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Alinhamento e disposição dos dentes permanentes nas

arcadas dentárias.

É de grande importância de saber a oclusão para todas as áreas da odontologia, para realizar:

Principalmente cirurgias ortognáticas, a base para a maioria das áreas em odontologia é oclusão e a oclusão
faz parte do alinhamento dentário na arcada e seu relacionamento com o antagonista.

Esse alinhamento dentário vai ajudar na mastigação, na fala, bem como na deglutição, então o paciente que
tem os dentes mais vestibularizados vai passar mais o som do ‘’s’’ e isso vai influenciar na fonética dele. A
posição dos dentes tem grande importância quando o paciente fala algum som sibilante como sessenta e seis,
mamãe, que são sons feitos pela aproximação dos lábios e não tem toques dos dentes, então isso tudo vem
do alinhamento dentário.
A posição dos dentes nas arcadas não é ao acaso, tudo tem um por que, o que faz com que cada dente tenha
sua posição são as forças e os fatores que há na cavidade oral, como por exemplo, bochechas, lábios e a

língua.

Nessa imagem: O que tá de rosinha é o lábio do paciente e a gente tem a vestibular do dente, então o lábio tá
fazendo sobre esse dente, uma força, no sentido vestibular, se eu olhar esse dente por dentro, pela lingual ,
eu tô vendo que a língua está fazendo uma força no sentido lingual sobre esse dente e essas forças tem que
se igualarem para que tenha um equilíbrio e um alinhamento dentário.

Quando essas forças se igualam, a gente tem o espaço neutro que é justamente onde a força do lábio ou da
bochecha está igual à força da língua, então a pressão de um lado e a pressão do outro faz com que o dente
fique em uma posição correta, então a posição do dente não é ao acaso e vai dar uma estabilidade dentária.
Mas algumas mudanças, comportamentos/hábitos ou mesmo erupções erradas, anormais fazem com que
esses dentes tenha uma nova posição de equilíbrio e aí pode ter um apinhamento, mordida aberta, como por
exemplo pessoas que roem muita unha, isso pode provocar uma mudança no alinhamento da pessoa, ou
chupar dedo, resultando em dentes mais vestibularizados.

Esses dedos fazem uma força na lingual dos dentes anteriores e tá fazendo com que esses dentes saiam do
alinhamento, esses dentes venham mais pra vestibular, esses hábitos devem ser evitados para que os dentes
das arcadas continuem com alinhamento correto quando tem.

Outro fator importante é o contato proximal, é o contato do dente com o do lado, a mesial de um com a
distal do outro, quando não tenho esse contato , o molar inclina levemente invadindo o espaço do pré-molar,
então posso dizer que esse dente deslocou para mesial, ele mesializou justamente por que não tinha esse
outro dente do lado para manter ele em equilíbrio então a força do outro dente da região distal foi maior que
o da mesial por que na mesial ele perdeu o pré-molar.

A gente vê muito isso, quando o paciente perde o dente os outros começarem a inclinar, a mesma coisa é
com contato oclusal, a gente precisa que o dente tenha seu antagonista para ter seu contato principalmente
durante a mastigação, se não tiver esse contato a gente tem a extrusão dentária.

Se o paciente ficar muito tempo sem esses dentes, o dente vai extruir e vai tomar o lugar do outro dente no
arco antagonista e muitas vezes isso faz com que dificulte a nossa reabilitação com a prótese, por que ao
olhar na figura vocês vão ver que não há espaço para colocar dente na prótese.

Os contatos proximais e oclusais são muito importantes para que a gente tenha a estabilidade nas
arcadas dentárias, se eu não tiver o contato mesial ou não tiver o contato nas proximais do meu dente , o
dente mais distal vai mesializar , o dente depois de onde houve a perda vai mesializar e se eu não tiver o
contato com o antagonista, esse dente que está sem o contato ele vai extruir até encontrar o contato que não
necessariamente será o rebordo, ele pode extruir e ir inclinando e encontrar a proximal do outro dente ou
encontrar o outro dente de cima que ainda tem.

(Não necessariamente o rebordo)

Como ocorre o alinhamento na mesma arcada.

Relação dos dentes entre si dentro do mesmo marco

Alinhamento intra-arcada
As soluções para o problema do dente que não está alinhado é o desgastamento desse dente, para criar um
espaço embaixo para reabilitar ou pode colocar um aparelho do dente e fazer o tracionamento dele.

Alinhamento intra-arcadas

A gente tem a relação no plano oclusal, inclinação dos dentes no sentido mésio-distal e inclinação dos dentes
no sentido vestíbulo-lingual.

Então temos plano oclusal- é um plano, uma linha imaginária que vai unir as pontas de cúspides dos dentes,
sejam dos molares até os incisivos, estendendo-se até as cúspides do lado oposto ( isso ocorrendo das
arcadas inferiores) esse plano oclusal é curvo , formando uma leve curva, por que ele precisa permitir a
máxima utilização dos contatos dentários, se fosse todo reto não seria possível ocluir e ter essa máxima
intercuspidação, então o plano oclusal ele é curvo, como é curvo , ele é formado por duas curvas :

A curva de Speeh e a curva de Wilson.


A primeira é a curva de Speeh ,

Curva de SPEE

Essa curva é uma inclinação no sentido mésio-distal então vamos imaginar que o paciente está de lado para
gente, estamos vendo a lateral do paciente. Quando eu vou analisar o paciente de lado, o que posso observar
em relação aos dentes inferiores é que eles são levemente inclinados para mesial.

E os anteriores superiores também são direcionados para mesial, já os molares são mais retos quando não
inclinados um pouquinho para distal. Então no sentido lateral todos os dentes são direcionados para
mesial, menos os molares que são mais retos ou deslocados para a distal e isso faz com que a gente
forme essa curva de Spee que é uma linha imaginária que passa pela ponta de cúspides dos dentes
posteriores pré-molares e molares até a borda incisal, é a linha imaginária, formada principalmente pelas
pontas de cúspides dos dentes posteriores, a bordo incisal na maioria das vezes não entra por que a posição
que a gente tá vendo, na lateral estamos dando mais ênfase para os posteriores.
Então linha imaginária formada nas pontas de cúspides dos dentes posteriores.

Quando a gente forma essa curva, a gente tem que ver que ela é convexa para o arco superior e côncava para
o arco inferior.

Côncavo é sempre essa região de dentro, com cavo ( vem de cavar, colher) e convexo é região de fora.
Tem as linhas convergentes e as que se divergem então quando a gente coloca esse plano na curva, se a
gente for ver a curva de Spee na arcada superior (olhando apenas ela) ela é convexa, se eu olhar só a arcada
inferior ela é côncava .

Então é convexa para arcada superior e côncava para arcada inferior.

A curva de Spee a gente está olhando para o paciente de lado, a curva de Wilson a gente vai olhar o paciente
de frente;

Curva de Wilson

Olhando o paciente de frente.

Os dentes inferiores, os anteriores são levemente inclinados para vestibular e os posteriores levemente
inclinados para lingual.
Na arcada superior os dentes são inclinados para a vestibular, então quando a gente vem ver a curva de
wilsson , o que é?

É uma linha imaginária nas pontas de cúspides dos dentes posteriores direito e esquerdo.

Essa linha vai juntar a ponta de cúspide do molar direito com a ponta de cúspide de molar esquerdo, ou a
ponta de cúspide do pré-molar com a ponta de cúspide do pré-molar direito, então você tá olhando o
paciente de frente, vou passar uma linha unindo essas ponta de cúspides dos posteriores e essa linha vai ser ,
a superior convexa e a inferior côncava.

O plano oclusal é formado pela curva de spee que é no sentido mésio distal no sentido lateral e a curva de
Wilson que é no sentido frontal, vestíbulo-lingual dos dentes posteriores.

Outro fato que a gente tem que ver é o alinhamento entre arcadas, ou seja, de uma arcada com outra, então a
relação dos dentes de um arco com o seu antagonista, a primeira coisa que a gente tem que ver é o
comprimento das arcadas, vocês já podem ter notado em vocês mesmo que a arcada superior é maior que
a arcada inferior.

Então se eu passar uma linha da distal do terceiro molar ou do segundo molar direito até a distal do 3 molar
ou do 2 molar esquerdo, no arco superior , essa linha no arco inferior vai ser menor.

Essa linha no arco inferior vai ser menor que o arco superior, em torno de 2 mm.
Outra coisa também é a largura da arcada, a arcada superior é mais larga que a inferior, até pra gente
conseguir fazer esse relacionamento do superior com o inferior, tipo a caixa e a tampa da caixa.

Isso acontece por que ( lembre da ceroplastia, os inferiores são inclinados pra lingual, tem a vestibular
inclinada pra lingual então é justamente por causa disso, dessa inclinação que a arcada inferior vai ser menor
com a largura menor, e vai conseguir essa máxima intercuspidação, e esse relacionamento com a arcada
superior)

Quando a gente vai falar do comprimento das arcadas, essa diferença do arco superior com o arco inferior se
deve ao tamanho dos incisivos inferiores, que esses dentes são menores, então faz com que o arco inferior
seja menor no seu comprimento.

Outro fator importante a ser levado em consideração ao analisar o relacionamento entre os arcos (superiores
e inferiores) é o contato que há nas cúspides e esse contato quando a gente mastiga tem uma cúspide que é
mais forte que a outra no dente , a estrutura dessa cúspide já tem que ser feita para isso , para manter a
distância da maxila com a mandíbula , para absorver mais essas forças na mastigação, e essas cúspides são
chamadas cúspides de contenção cêntrica que são as vestibulares inferiores e as palatinas superiores e pra
ficar mais fácil apelidamos de VIPS .

Cúspide de contenção cêntrica- são as cúspides que vão manter a distância entre a maxila e a mandíbula,
essa distância a gente chama de dimensão vertical de oclusão que é justamente o relacionamento da arcada
inferior com a superior onde há um maior contato, é a cúspide que absorve maior carga e essa cúspide é a
vestibular inferior e a palatina superior.

CCC-VIPS - Também são responsáveis pela mastigação e por guiar os movimentos mandibulares.

As outras cúspides as de não contenção cêntrica ( lingual inferior e vestibular superior)

CNCC- Elas vão minimizar o impacto tecidual e manter o bolo alimentar na mesa oclusal para que ele seja
triturado. Então a gente consegue ver o contato com as cúspides no dente antagonista e esse contato ocorre
na maioria das dentes (tirando incisivo e 3º molar) ele oclui um dente contra dois antagonistas. Então é
uma cúspide contra dois pontos num antagonista, lembrando que o contato inferior é mais para mesial do
superior e o contato do superior é mais pra distal do inferior.

Ex: 2 pré-molar inferior

Ele oclui entre o primeiro pré-molar superior e o segundo pré-molar superior então se eu for comparar os
mesmos dentes , o segundo pré-molar inferior com o segundo pré-molar superior o inferior está mais para a
mesial do superior. E o superior está mais para a distal do inferior.
Quando a gente fala em contato, temos que observar a relação oclusal dos dentes posteriores, então a gente
vai ver a relação do molar que é a classificação de Angle :
A gente pode ter a:

 Classe I: É o normal, seria um paciente normal com a oclusão ideal.


Essa oclusão, o primeiro molar inferior , é possível notar que ele está ligeiramente mais para
mesial quando comparado com o primeiro molar superior. Então ele está tendo contato falado
anteriormente, o inferior está mais para mesial quando comparado ao primeiro molar superior e a
cúspide mésio-vestibular dele está ocluindo na área de ameia, entre o segundo pré molar superior e o
primeiro molar superior.

 Classe II: A mandíbula andou um pouco para trás, a cúspide mésio-vestibular do inferior que estava
entre o primeiro molar superior e o prémolar, ela foi lá pra trás , então o primeiro molar inferior
encontra-se ligeiramente mais pra distal do primeiro molar superior.
Nessa classificação a gente observa a posição do primeiro molar, mas todos os outros dentes caminham
junto também. Note o pré-molar como também mudou de posição, mudando mais para trás na classe II e na
classe III foi mais para frente.

Na disciplina só será cobrado o primeiro molar, mas isso ocorre em todos os dentes.

Então na classe II o molar está para a distal, então a mandíbula fez uma retrusão vamos dizer assim, ela foi
mais para trás, então olhem para o dente.

A cúspide mésio vestibular do primeiro molar inferior está ocluindo na fossa central do primeiro molar
superior, a cúspide disto – vestibular do primeiro molar superior está alinhada com o sulco vestibular do
primeiro molar inferior.

A cúspide disto-lingual do primeiro molar superior oclui diretamente na área da fossa central do primeiro
molar inferior, por conta da cúspide de contenção cêntrica que é a que proporciona a oclusão.

Quando a frase tiver ‘’oclui’’ pense em VIPS , preste atenção nisso.

 Classe III: É quando o primeiro molar inferior encontra-se ligeiramente mesializado em


relação ao primeiro molar superior .
No normal também está mesializado , na classe III ele vai mais pra frente, é como se projetássemos a
mandíbula para frente.
Então a cúspide disto-vestibular do primeiro molar inferior oclui por que é uma cúspide de contenção
cêntrica na área de ameia entre o segundo prémolar e o primeiro molar superior.

Lembre que na classe I quem ocluia era a cúspide mésio vestibular?

Então como ele foi mais para frente, o que está ocluindo é a disto-vestibular, assim como a cúspide mésio-
vestibular do primeiro molar superior está alinhada ( por que não oclui com ninguém, não é uma CCC) na
ameia entre o primeiro molar e o segundo molar inferior . A cúspide mésio lingual do primeiro molar
superior oclui diretamente na área de fossa mesial do segundo molar inferior.

Desenhar no caderno um dente superior tipo um M e um dente inferior , e faz cada classe desenhada. Pra
saber qual cúspide está alinhada e qual oclui com quem.

Agora vamos falar dessa relação com os dentes anteriores


A gente já viu na inclinação dos dentes que os dentes superiores assumem uma posição mais labial,
então são mais vestibularizados e todos eles tem uma leve inclinação para a vestibular.
E quando comparamos superior e inferior podemos observar essas características, eles tem um
contato leve quando está ocluindo, nas aulas de movimentos mandibulares vocês vão entender.
Quando vocês estão ocluindo, os contatos dos anteriores ou não tem ou é mais fraco que os
posteriores ( esse é o ideal).

O bordo do incisivo inferior em contato leve com a fossa do incisivo superior, e a inclinação vestibular elas
vão guiar os movimentos excêntricos, vocês vão notar na próxima aula os movimentos cêntricos e
excêntricos.

Excêntricos- são movimentos onde há o deslocamento da mandíbula para frente ou pra um lado e pra o
outro , essa inclinação vestibular dos dentes é que a gente consegue fazer esse deslocamento da mandíbula
para frente (protrusão)

Nos dentes anteriores temos a guia anterior que na classe I que não é a de Angle é para dentes anteriores, a
gente tem o overjet (trespasse horizontal) e o overbite( trespasse vertical)
O horizontal, é a distância horizontal pelo qual os dentes anteriores superiores sobrepõem os dentes
anteriores inferiores, mais ou menos em torno de 1 á 2 mm, se eu pegar a fossa do superior até a
vestibular do inferior vai dar em torno de 1
á 2 mm.

Já o transpasse vertical (overbite) bite- de bater.


Distância vertical pelo qual os dentes anteriores superiores sobrepõem os dentes anteriores inferiores,
essa distância do bordo incisal superior ao bordo incisal inferior, é em torno de 3 á 4mm.
Só que essa classificação também tem uma variação:
que temos a classe II- que é quando a gente vê um paciente com a mordida profunda, a gente quase
não consegue enxergar os incisivos inferiores dele , então os dentes anteriores inferiores geralmente
contatam o terço cervical da superfície palatina dos dentes superiores, normalmente ele vai contactar
o terço médio , numa classe II vai contactar o terço cervical, e essa classe 2 pode ter 2 divisões
Na primeira divisão: o incisivo superior tem uma inclinação normal para vestibular e aí o inferior
tocando na cervical .
Na divisão 2 – o incisivo superior está inclinado para a lingual e o inferior continua tocando na
cervical.

Então a classificação 2 é quando o incisivo inferior toca naquela região cervical da palatina
dos superiores e isso a gente conhece como mandíbula subdesenvolvida, sendo menor, por que os
dentes dele estão mais escondidos.
(MORDIDA PROFUNDA)

A outra variação é a classe III – os dentes anteriores inferiores geralmente se colocam para frente e
contactam com as bordas incisiais dos dentes anteriores superiores normalmente esses pacientes
estão em classe III de Angle na relação do molar, por que a mandíbula está mais deslocada para a
mesial e vem acompanhando os molares, pré-molares, caninos e os anteriores, ai esse paciente vai tá
em topo á topo ou além do topo-a topo, ou seja os incisivos inferiores ultrapassaram os superiores , a
gente vai dizer que essa é uma mandíbula acentuada, maior e tem a relação de topo á topo.
Posso dizer aqui se eu estiver olhando a posição dos dentes anteriores no sentido horizontal, quando
tá em topo-a topo. Posso dizer que essa posição é 0, quando o incisivo inferior está a frente do
incisivo superior posso dizer que é uma posição negativa.
O Overjet pode ser negativo quando está na classe III
Outra variação é a mordida aberta anterior

, é Quando não há toque


desses anteriores e não tem nem esse overjete( posição horizontal) Então os dentes posteriores estão
em oclusão e os dentes anteriores não tem contato e nem se sobrepõe, se não se sobrepõe não vai ter
nem overbite nem Overjet, teremos a mordida aberta anterior.
Síntese:
Então aqui tem a classe normal (CLASSE I) toque do inferior mais ou menos no terço médio do
incisivo superior, a classe II ( divisão 1 e 2) , classe III topo a topo e a classe III é quando o inferior é
mais pra frente que o superior e a mordida aberta.

RESUMO DA AULA PRA PROVA


 Alinhamento dentário: falando das forças multidirecionais ( lábio, bochecha, língua) que vão fazer
com que o dente fique no espaço neutro, mas alguns hábitos como chupar o dedo podem fazer com
que os dentes saiam do alinhamento e pode ter uma mordida aberta por causa de um hábito.
 Se não tiver contato proximal, o dente mais distal vai mesializar, se não tiver contato oclusal vai
haver uma extrusão.
 O plano oclusal é formado pela curva de Spee, que é no sentido lateral e a curva de Wilson que é no
sentido frontal- vestíbulo-lingual. A gente vai analisar a inclinação dos dentes posteriores no sentido
vestíbulo lingual.
 CCC e CNCC- As CCC são as vips
 Relação oclusal posterior , classe I – oclusão ideal
 Relação oclusal anterior- classe I, II e III, sendo que na classe I, a gente tem Overjet em torno de 1 á
2 mm e overbyte de 3 á 5mmm, podendo ter uma mordida profunda na classe II que é quando o
incisivo inferior está contactando a região cervical do superior.
 Topo a topo na classe III que é borda com borda, ou a classe III apenas que é quando o incisivo
inferiorr ultrapassa o superior, e a mordida aberta que a gente vai ter um overbyte negativo, por que a
posição vertical deles está se afastando.
Iremos começar parte de enceramento na prática.
Recomendações: Leitura do capítulo de alinhamento e no próximo capítulo ( princípios de oclusão
do OKESON , cap 5 ,3 e o 4 )

Avaliação: Montagem de articulador e 2 dentes encerados (normalmente é um molar e um pré)

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