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Os incisivos laterais são menores que os centrais, terão a numeração 2, contudo, também
possuem a função de cortar os alimentos.
Os caninos serão a numeração 3, sendo mais pontudos e servem para rasgar os alimentos.
E por ultimo, o grupo dos molares, que trituram os alimentos e variam conforme as cúspides,
são 3 neste grupo, porém, os últimos chamados de terceiro molar ou siso são quase sempre
arrancados, por isso, ficam mais notórios os primeiros e segundos molares que possuem a
numeração 6 e 7 respectivamente.
- notação dentária:
Concluindo assim, os quadrantes são formados sendo eles: quadrante superior direito,
quadrante superior esquerdo, quadrante inferior direito e quadrante inferior esquerdo,
formando 4 hemiarcadas.
Cada dente possui sua morfologia que o diferencia dos demais, dando destaque aos CANINOS,
PRÉ-MOLARES E MOLARES.
- SUPERIOR: na face vestibular tem formato de pentágono regular, com diâmetro mesio-distal
e cérvico-oclusal equivalentes, acentuada convergência das bordas proximais para o colo
sendo que a borda mesial é maior que a distal.
Anatomicamente similar a um canino, com convergência das bordas proximais para o colo.
● Lingual: área menor que a da face vestibular, mesio-distalmente converge para lingual.
● Oclusal: forma de pentágono irregular com cuspode vestibular maior que a lingual,
com desvio para distal com predomínio da aresta mesial sobre a distal, borda distal
mais convergente que a mesial para a lingual, a formação dos rebordos marginais se
faz fraco aumentando assim a extensão do sulco principal.
● Oclusal: contorno oval sendo bicuspidada: a cúspide vestibular ocupa cerca de 2\3 e a
lingual o restante, há uma ponte de esmalte entre as cúspides mais acentuada para
mesial, com os rebordos marginais convergindo para lingual.
● Sulcos:o sulco mesio-distal é interrompido pela ponte de esmalte, prevalece o volume
vestibular sobre o lingual, o sulco mesio-distal é curvilíneo com convexidade para
lingual.
- INFERIOR: serie crescente, com duas ou três cúspides evoluindo para os molares, com desvio
para lingual na face vestibular e bossa cervical,, na lingual a face é menor que a vestibular com
sulco secundários percorrem a face lingual, convergência das bordas vestibular e lingual para
oclusal.
● Oclusal: losangular, converge da vestibular e lingual para distal, borda mesial e distal
converge para lingual
● Cúspides: tetracuspidado sendo maior mesio-lingual, mesio-vestibular, disto-vestibular
e disto-lingual, a ponte de esmalte interliga a cúspide mesio-lingual e disto-vestibular,
o sulco mesio0distal é interrompido pela ponte de esmalte além dos sulcos ocluso-
vestibular e ocluso-lingual
-segundo molar superior:
● Vestibular: similar ao primeiro sendo bem mais acentuado mudando apenas que o
sulco se restringe ao terço oclusal.
● Lingual: maior que a vestibular, com sulco tênue e sem tubérculo de carabelli.
- SUPERIOR: maior centralização, face vestibular com inclinação para lingual, diâmetro mesio-
distal maior que o cervico-oclusal, convergência mesial e distal para o colo, com a face lingual
o sulco ocluso-lingual toma posição distal, nas proximais a borda vestibular e lingual
convergem para a oclusal, projeta-se do contorno cervical com concavidade radicular devido a
bifurcação da raiz, a face oclusal losangular justificado pela torção do afastamento dos ângulos
mesio vestibular e disto lingual, com diâmetro vestíbulo lingual maior que o mesio distal, a
cúspide mesio lingual é maior que a disto lingual e a mesio lingual e visto vestibular são ligadas
por uma ponte de esmalte e os SULCOS mesio distal, ocluso vestibular e ocluso lingual dispõe
um aspecto de H.
- INFERIOR: não é centralizado pois tem um desvio para lingual, além do predomínio do
diâmetro mesio disto, as bordas tendem a um paralelismo, quanto a face lingual se comparada
a superior é convexa e o SULCO é equidistante das bordas proximais, as faces proximais
convergem menos e o contorno cervical é retilíneo,na face oclusal é retangular e predomina o
diâmetro mesio distal, as cúspides não tem ponte de esmalte e os SULCOS formam um w entre
o sulco principal e os secundários.
Na oclusao há a chave de canini que é o canino superior entre o canino inferior e o primeiro
pre molar inferior.
Para Andrews, a angulação das coroas clínicas de todos os dentes se apresentam inclinadas
mesialmente. Quando a angulação se apresentar invertida, a notação é negativa.
Chave 3 – Inclinação das Coroas: Por intermédio de uma tangente às faces vestibulares,
acompanhando o longo eixo das coroas em relação ao plano oclusal de Andrews, verifica-se a
seguinte disposição:
Uma curva de Spee perfeita se constitui numa chave essencial para uma oclusão perfeita. Uma
profundidade de até no máximo 2,5 mm da curva de Spee pode ser aceita como normal;
entretanto, Andrews preconiza o seu nivelamento, deixando-a plana ou encurvada muito
levemente
CURVA DE SPEE.
É a curvatura dos dentes no sentido vestíbulo-lingual (de um lado a outro da arcada dentária),
no plano frontal, que passa pelas cúspides vestibulares e linguais dos dentes posteriores de
ambos os lados. A curva é côncava no arco inferior e convexa no arco superior, resultado
principalmente das diferentes posições axiais (longo eixo) dos dentes posteriores. A posição
axial anormal de um ou mais dentes na arcada, pode levar a distúrbios na movimentação
mandibular verificada principalmente nos movimentos de lateralidade.
- RELAÇÕES ENTRE OS ARCOS DOS DENTES POSTERIORES DAS DUAS ARCADAS E A INTER-
RELAÇAO DAS SUPERFÍCIES OCLUSAIS
1. Cúspide Vestibular do Primeiro Premolar Inferior: oclui com a crista marginal mesial do
primeiro Premolar superior determinando um ponto de oclusão.
2. Cúspide Vestibular do Segundo Premolar Inferior: oclui com a crista marginal distal do
primeiro premolar superior e mesial do segundo premolar superior, determinando dois pontos
de oclusão (um em cada crista marginal).
3. Cúspide Mésio-Vestibular do Primeiro Molar Inferior: oclui com a crista marginal distal do
segundo premolar superior e mesial do primeiro molar superior, determinando dois pontos de
oclusão (um em cada crista marginal).
4. Cúspide Mediana do Primeiro Molar Inferior: oclui com a fossa central do primeiro molar
superior, determinando assim três pontos de oclusão, conhecidos como tripoidismo.
5. Cúspide Disto-Vestibular do Primeiro Molar Inferior: devido ao fato desta cúspide ser
diminuta, é muito comum não ocorrer um efetivo contato oclusal com o dente antagonista.
Quando o contato existe, o mesmo se dá na fossa distas do primeiro molar superior.
6. Cúspide Mésio-Vestibular do Segundo Molar Inferior: oclui com a crista marginal distal do
primeiro molar superior e mesial do segundo molar superior, determinando dois pontos de
oclusão (um para cada crista marginal).
7. Cúspide Disto-Vestibular do Segundo Molar Inferior: oclui com a fossa central do segundo
molar superior, determinando assim três pontos de oclusão (tripoidismo).
Verificamos assim, como regra básica, que todas as cúspides cêntricas inferiores, ocluem com
cristas marginais, com exceção da cúspide mediana do primeiro molar inferior e da disto-
vestibular do segundo molar inferior, que ocluem com fossas antagonistas.
1. Cúspide Palatina do Primeiro Premolar Superior: oclui com a fossa distal do primeiro
premolar inferior determinando três pontos de oclusão (tripoidismo).
2. Cúspide Palatina do Segundo Premolar Superior: oclui com a fossa distal do segundo
premolar inferior determinando três pontos de oclusão (tripoidismo).
3. Cúspide Mésio-Palatina do Primeiro Molar Superior: oclui com a fossa central do primeiro
molar inferior determinando três pontos de oclusão (tripoidismo).
4. Cúspide Disto-Palatina do Primeiro Molar Superior: oclui com a crista marginal distal do
primeiro molar inferior e mesial do segundo molar inferior determinando dois pontos de
oclusão (um para cada crista marginal).
5. Cúspide Mésio-Palatina do Segundo Molar Superior: oclui com a fossa central do segundo
molar inferior determinando três pontos de oclusão (tripoidismo).
6. Cúspide Disto-Palatina do Segundo Molar Superior: oclui com a crista marginal distal do
segundo molar inferior e mesial do terceiro molar inferior, determinando dois pontos de
oclusão (um para cada crista marginal).
-LSF REABILITAÇÃO ORAL EXTENSA DEPROTESE FIXA SOBRE IMPLANTES, POREM NÃO TEM
CERTEZA SE ESTA SATISFATÓRIA, ORIENTAÇÃO A LSF SOBRE OBSERVAÇÃO QUE DEVEM SER
FEITAS NAS ARCADAS DENTARIAS QUE INDICAM QUE A REABILITAÇÃO ESTA SATISFATÓRIA
Conheça as Próteses Fixas : Aprofunde-se nos tipos de próteses fixas, como coroas, pontes e
protocolos de carga imediata. Saiba como elas são fabricadas e como funcionam.
Estudo a Oclusão Dental : Saiba como a oclusão correta dos dentes influencia a estabilidade e
função das próteses. Isso é fundamental para evitar problemas a longo prazo.
Saiba
Planejamento Preciso : Consulte um implantodontista e um protesista para um planejamento
preciso. Isso envolve uma avaliação da quantidade e qualidade do osso, a escolha do tipo de
implante e a determinação da posição correta.
Seleção de Materiais : Escolha materiais de alta qualidade para as próteses, como cerâmica ou
zircônia. Isso garante durabilidade e estética.
Manutenção e Higiene Oral : Saiba como cuidar de próteses fixas sobre implantes. A higiene
oral adequada é crucial para evitar complicações.
Faça
Higiene e Manutenção : Mantenha uma rotina rigorosa de higiene oral e siga as orientações de
cuidados fornecidas pelos profissionais.
Acompanhamento a Longo Prazo : Continue a visitar seu dentista regularmente para garantir a
saúde a longo prazo dos implantes e próteses.
Lembrando que a reabilitação oral extensa com prótese fixa sobre implantes é um processo
personalizado e, portanto, é essencial trabalhar em estreita colaboração com uma equipe de
profissionais de saúde bucal para alcançar resultados superficiais e duradouros.
O profissional irá, através de uma boa conversa, conhecer o objetivo do paciente, seus medos,
tirar suas dúvidas e colher todas as informações relacionadas à saúde geral: medicamentos de
uso contínuo, doenças importantes que o paciente apresente e condições de saúde familiares;
Tirar fotos iniciais da face (frente, perfil direito e esquerdo), sorriso e até vídeos para analisar
como esse paciente fala, deglute e como os músculos se comportam neste processo.
Fará moldagens das arcadas com o registro da mordida inicial do paciente para avaliar como os
dentes remanescentes estão dispostos nas arcadas.Pedirá exames complementares, como
radiografias;
Em casos mais complexos, faz-se necessário um planejamento inicial. Este pode ser feito
através de enceramento diagnóstico, onde o Técnico em Prótese Dentária monta todos os
dentes em cera para dar uma ideia de como ficará o resultado final ou, até mesmo, um
planejamento digital, muito conhecido como D.S. D. ( Dental Smile Design).
Após isso, inicia-se o planejamento do caso, onde o dentista irá mostrar todo o andamento do
processo, tirar as dúvidas do paciente e informar o que ele pode esperar como resultado.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
h) Forças oclusais distribuídas nas áreas de trabalho e no sentido axial (longo eixo)dos dentes.
Resumidamente pode-se dizer que uma oclusão ideal é aquela que apresenta eficiente contato
dos dentes posteriores, permitindo uma distribuição das forças oclusais no maior número de
dentes, bilateralmente, e não proporciona excessivo contato nos dentes anteriores. Um fator
importante a ser considerado é a necessidade do equilíbrio e da estabilidade oclusal para
proporcionar estimulação uniforme ao periodonto de sustentação.
1- Vista vestibular- altura das cúspides: destaca-se e evidencia-se que a cúspide mesial está
predominante (maior) sobre a distal
2- localização das bossas: encontram-se no terço médio lingual e no terço cervical vestibular
4- localização dos sulcos: o sulco principal vai da face mesial até a distal deslocado para a
lingual sendo interrompido pelo sulco ocluso vestibular que vai até o terço médio da face
vestibular e o ocluso lingual que vai ate o terço oclusal da face língua.
5- proporção das cúspides:em ordem decrescente a mesio vestibular, mesio lingual, disto
vestibular e disto lingual.
7- posição dos vértices das cúspides: as cúspides são vestíbulo mesial e vestíbulo lingual
tendo cada uma vértices que de encontro formam uma aresta na ponta da cúspide e as
cúspides mesio lingual e disto lingual com vértices formando uma pirâmide cuspidada
igualmente, sendo as vestibulares maiores e mais inclinadas de diamentro vestíbulo lingual,
contudo são menores a vestíbulo distal e disto lingual afinal a coroa converge para a distal e
para a lingual sendo tendenciosamente maiores a vestíbulo mesial, vestíbulo lingual, disto
vestibular e disto lingual.
10- contorno vertentes externas : vertente lisa na face vestibular mesial e distal e lingual na
mesial e na distal