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II PERÍODO TRANSITÓRIO:
Normalmente o que a gente vai ter essa sequência de erupção: no
superior, primeiro pré molar, segundo pré molar, caninos e segundos
molares, no interior segue a ordem: o caminho, primeiro pré, segundo
pré, segundo molar, lembre-se que o primeiro molar sempre está na
frente, então essa sequência que a gente prefere que aconteça, mas as
variações são muito grande, se a gente levar em consideração ao sexo a
gente vai ver uma variação muito grande, as meninas são mais
aceleradas, então para manter o espaço é preciso que o primeiro pré
molar superior ele venha primeiro que o segundo pré molar superior, e
que o canino erupcione antes do segundo molar, essa sequência
normalmente consegue manter o meu primeiro molar na posição, se o
meu segundo molar era opcional antes do canino, lembra que a erupção
do primeiro molar ela é mesializada ? e o segundo molar também
mesializada, então se ele era o questiona antes do canino, ele empurra o
primeiro molar para frente , na mandíbula é necessário que o canino
erupcione antes dos pré-molares, e que o segundo pré molar
erupcionando antes do segundo molar permanente, o segundo maior
permanente tem que ser o último sempre, e ele sempre vai acabar
interferindo se tiver espaço lá na frente, ele vai acabar empurrando todo
mundo. O espaço livre de nance é um outro mecanismo de compensação
de espaço, é que nance percebeu, esta parte intermediária, canino
deciduo, segundo molar deciduo, a soma dos comprimentos das coroas
é maior que a soma dos permanentes que vão substituir elas, então
canino permanente é maior do que deciduo, mas a diferença das coroas
dos molares decíduos conseguem compensar no total em uma certa
quantidade de espaço dos permanentes, em média eu tenho uma sobra
de 0.9 mm no superior e 1.7 mm no inferior.
O segundo período transitório ocorre também um ajuste da posição do
molar, lembra do plano terminal de molares da dentição decídua, então
aquele plano vai nos dar uma referência de como vai ficar essa dentição
permanente, essa é a posição de erupção influencia de como vai ficar os
espaços aqui na frente, influencia também como os molares vão se
relacionar, qual é a chave ou encaixe, então a gente pode ter o plano reto,
plano degrau mesial e plano em degrau distal, eu tenho um plano terminal
reto a minha oclusão pode ocorrer é uma classe 2 ou para uma classe
um, se eu tenho um plano em degrau mesial, ou seja molar inferior está
à frente, com os evoluir para uma classe um ou para a classe 3, se eu
tenho um plano degrau distal a maior chance de longe é de um paciente
classe II, e aí eu já posso começar a pensar alguma coisa, então se eu
tenho um paciente degrau distal eu já vou olhar ele como paciente classe
2 , plano mesial pode estar como classe um ou classe 3, e aí a gente vai
observar todas as características dos pacientes para ver se você vai
intervir de alguma forma.
Então, o primeiro molar está em uma região favorável com bastante
densidade óssea, então é um dente que parece mais estável, e aí nós
temos a classificação de ANGLE .
CLASSE I= Cúspide mesio-vestibular do 01 molar superior, está ocluindo
no sulco mesio vestibular inferior.
CLASSE II= O molar inferior vai para trás, A cúspide superior vai estar a
frente do soco inferior
CLASSE III= o molar inferior vai para frente.
DENTIÇÃO PERMANENTE:
Quando esfolia todos os dentes decíduos, é quando na maioria das vezes
a gente atua, COM ORTODONTIA!
É um complexo estrutural, constituído por dentes e ossos maxilares eles
possuem uma Harmonia arquitetônica, apresenta uma série de
características que a gente vai ver, que é associado ao crescimento
desenvolvimento faz uma relação de equilíbrio e Harmonia.
Em relação ao número de dentes forma e tamanho, 4 incisivos, 2 caninos,
2 pré-molares, 2 ou 3 molares, então temos 32 dentes, as formas de arco
vão ser mais diversas, na permanente existem formas diferentes e
maneiras diferentes de classificar, tem um arco em curto, semicircular,
ogival, parabólica.
Contatos proximais é uma outra característica que precisa existir na
dentição permanente, está entre os incisivos centrais superior e lateral,
vai ta no terço incisal ou médio, Nos inferiores todos incisivos até a
relação incisivo canino vai esta no terço incisal e médio, e no restante na
área posterior vai estar na altura da crista.
Os incisivos inferiores estão atrás dos centrais superiores, na parte
posterior nós temos as chaves de molares, é uma relação cuspide ameia.
No anterior todos os incisivos em contato com os superiores o lateral
superior em contato com o lateral inferior e com um pedacinho do canino
e caninos com caninos, A gente precisa lembrar direitinho, um dos fatores
que vai dar estabilidade no tratamento ó ortodôntico.
Por que a gente usa a guia canina? por causa da física, fazer uma força
lateral do canino é mais leve, os outros dentes não se tocam, justamente
por causa dessas inclinações de cada dente.
Sobremordida e sobressaliencia, Existe uma norma, uma forma normal
ideal da gente avaliar, os incisivos superiores precisam estar cobrindo
cerca de 30% dos inferiores, 1/3, O quanto que os incisivos superiores se
afastam nas bordas incisais/ face vestibular, dos incisivos inferiores, isso
é OVERJET. O ideal é 2 a 3 mm.
Também é necessário que os arcos sejam simétricos. Entao ANGLE
classificou as 6 chaves de oclusao, Relação molar, inclinação, curva de
spee, ausencia de espaços, ausencia de inclinaçoes.
Uma oclusão funcional é quando está toda aquilo funcionando bem em
Harmonia ela tem equilíbrio em ter músculos, ligamentos ,língua ATM,
contatos bilaterais simultaneos,