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Aula 1 – Ortodontia

Desenvolvimento dos arcos dentários.


Esse esquema ele está mostrando uma boca decídua, onde a primeira pergunta que faço
é quantos dentes tem a boca decídua? 20 dentes, onde 10 são superiores e os outros 10
inferiores, mas quando vocês estão examinando uma boca decídua (além de vê os dentes) vocês
estão mentalizando, trabalhando em função de 44 dentes (20 decíduos, 20 substitutos e 4
primeiros molares), isso é fácil entender. O que que se faz quando se tem uma perda precoce de
decíduo? Coloca um mantenedor de espaço! Se você está fazendo isso é porque você está tendo
considerando mais do que os 20 dentes decíduos (ELE SE ENROLA UM POUCO MAS É
ISSO QUE ELE DIZ). Se cair na prova quantos dentes tem na boca decídua o correto é 20, e
não 44, só falei isso por uma questão provocativa.
Período pré natal lógico que é importante porque nessa fase aqui ò: início da
calcificação do primeiro molar permanente, ainda está na barriga da mãe e já tem iniciado a
calcificação, e esse mesmo elemento só vai erupcionar por volta dos 6-7 anos, então é muito
chão (tempo).
Aí vem uma pergunta: se nessa vida intra uterina, nessa fase que já tem a presença de algo se
formado e que vai erupcionar aos 6 anos de idade (ELE NÃO TERMINA ESSA PRIMEIRA
PERGUNTA, JÁ FAZ OUTRA), aí vem outra pergunta mais difícil: do mesmo jeito que a
barriga da mãe tá aumentando lá no feto esses dentes que estão em processo de calcificação
estão ocupando espaço? A medida que vão se formando estão ocupando mais espaço, quando
nasce você tem dois rebordos alveolares mas ali tem um monte de dentes se formando e
esperando o momento exato da sua erupção, eles ocupam espaço, existe um processo de ganho
de dimensão vertical que é um processo durante uma fase da vida que é um processo evolutivo,
todos os dias durante uma fase da vida vocês terão ganho de dimensão vertical, os autores
chamam de primeiro grande ganho de dimensão vertical acontece na fase decídua quando
erupciona os primeiros molares decíduos, estabiliza esse primeiro grande ganho de dimensão
vertical com a erupção dos segundos molares decíduos, e o segundo grande ganho de dimensão
vertical acontece com a chegada dos primeiros molares permanentes e se estabiliza com os
segundos molares permanentes. Interessante que grande ganho de dimensão vertical ta na
dependência de fenômenos que ocorrem com os dentes posteriores que é com os primeiros
molares decíduos e depois com primeiros molares permanentes, e porque isso? Porque qualquer
1 mm lá atrás repercute 3 na frente ou para mais ou para menos.
Mostra fotografia da filha que ao nascer tinha na área de incisivos centrais inferiores
tinha duas áreas isquêmicas, indicando que possivelmente os incisivos decíduos chegariam bem
antes do tempo e chegaram, em alguns livros na época diziam para observar a chegada desse
tempo, para radiografar ou desgastar porque poderia atrapalhar na amamentação, como os pais
são dentistas foi decidido não fazer nada, eles eram da série normal só erupcionaram bem antes,
ela mamou normal, não interferiu em nada. Outra questão que falam é sobre a chupeta, que ela
pode atrapalhar psicologicamente, mas depois que você tem o primeiro filho vê que ela é ótima
(fica falando leseira de fazer uma homenagem para o criador da chupeta).
Apresentação dos mais importantes aspectos envolvendo a evolução na dentição
humana na dentição decídua e mista/intermediaria, ele diz que esse assunto veremos na próxima
aula.
A dentição decídua tem seu início por volta dos 6 meses de idade, podendo variar. E
define-se por volta dos 2 anos e meio a 3 anos de idade, chamamos de definição da boca
decídua quando os 20 dentes apareceram, ou seja, estão presentes, essa boca deixa de ser
decídua por volta dos 6 anos de idade começando assim a fase intermediaria chamada de
dentadura mista, e deixa de ser mista por volta dos 12 anos de idade. Então dos seis meses aos
12 anos de idade você tem participação de pelo menos um dente decíduo, é uma maneira
diferente de dizer. Resumindo: boca decídua tá pronta com 2 anos e meio, funciona assim até os
6 anos, depois vem os permanentes, o último decíduo sai por volta dos 12 anos. Nos 6-7 anos
inicia a fase intermediaria.
Mostra um quadro onde a fase decídua ta em amarelo, fase mista em verde, e aqui o
permanente. Só para lembrar que o normal permite uma variação (fica falando de artista da
globo que tem um pequeno diastema e ngm pode dizer que aquilo é uma má oclusão), agora
claro que essa variação do normal tem que estar dentro da normalidade.
Já vimos aqui que nessa primeira fase (não disse qual, mas pelo que entendi é a fase
decídua) como também em todas outras fases sempre vamos trabalhar com ortodontia
preventiva (manutenção da normalidade), por exemplo aqui na clínica a maioria dos problemas
tem como início a fase mista, e nessa fase é mais fácil de você trabalhar requer menos
operacionalidade do que um problema já na dentição permanente, nessa fase tem crescimento
esquelético acontecendo, é muito bom você administrar a chegada da dentição permanente é
enganoso pensar que é fácil de trabalhar ou que o diagnóstico é simples nessa ortodontia
interceptadora, onde cada caso é um caso, vão existir as análises cefalometricas que vamos falar
depois também fazem parte desse processo. Então o nosso objetivo é chegar aqui aos 12 anos
com condição super favorável.
Nos dividimos o curso de odontologia em prevenção e sangue, alguns autores dizem
cera e sangue, quando digo sangue é periodontia, cirurgia, endodontia, e o resto é ortodontia,
radiologia que se enquadram em prevenção. O nosso objetivo na área de saúde é: você receber
seu paciente e não ter nada pra fazer nesse, pois o nosso objetivo não é vê um câncer e dizer ah
que câncer lindo da sua boca, o objetivo é você não ter o que fazer, o nosso objetivo é vê saúde,
somos profissionais da saúde, claro que vamos receber nosso dinheiro por manter esse quadro
de normalidade.
(Repete novamente: 6 meses de idade começa a fase decídua, 2 anos e meio a 3 anos dentição
decídua completa, 6-7 anos fase mista)
A importância do número de dentes nós vamos vê tanto na dentição decídua como na
dentição mista, como também a cronologia, a sequência de erupção. Nesse assunto também
vamos abordar o plano terminal, inclinações axiais.
(Agora ele começa a falar de itens, acredito que são os itens a serem avaliados no exame
clínico)

✔ Depois que a criança está com a boca decídua completa, os 20 dentes, tem que
estimular essa criança, ela não pode continuar comendo papinhas/alimentos
cremosos, ela agora vai ter que comer cenoura crua, ela não vai se engasgar
(uma criança neurologicamente sadia) ela vai ficar arranhado, mordendo, esses
alimentos também provocam a autoclise que é uma ação fisiológica dos dentes,
(começa a falar em agrotóxico), e com isso nós vamos ter um equilíbrio entre
função e forma, que é um objetivo em todas as fases.
✔ Quanto ao número de dentes já foi falado aqui 20 (voltar a falar da filha)

✔ Cronologia/ sequência de erupção: na fase decídua nos falamos em semestre (6


meses) e grupo de dentes, por exemplo: a cada 6 meses é pra acontecer isso
com esse grupo de dentes, não interessa se é superior ou inferior, mas
normalmente o inferior tem um passo na frente do superior, como também não
interessa se é direito ou esquerdo.
A sequência é esta: 6 meses – 12 meses: grupo de incisivos
1 ano – 1 ano e meio/ 12 meses – 18 meses: primeiros molares decíduos, com a
chegada desses molares decíduos acontece o primeiro grande ganho de
dimensão vertical.
1 ano e meio - 2 anos/ 18 meses – 24 meses: chegam os caninos.
2 anos – 2 anos e meio/ 24 meses – 30 meses: chegam os segundos molares
decíduos, estabilizando o primeiro grande ganho de dimensão vertical. E aí está
pronto a boca decídua.
36 meses/3 anos: está com estabilidade, com oclusão.

✔ Tipos de arcos: (Fala sobre um autor (não cita nomes) em 1950 que até hoje é
considerado e que hoje em dia alguns usam esse trabalho desse autor sobre
tamanho de arcos e se apropriam, o estudo desse auto é sobre Discrepância
entre tamanho dentário de Bolton )
Arco tipo I- espaços generalizados em dentes anteriores. Apresenta
espaços/diastemas em dentes anteriores.
Arco tipo II- não existe esse espaço entre os dentes anteriores, podendo
ter até apinhamento ou cruzamento. Mostra um exemplo em que tem
cruzamento, que a maxila não está desenvolvendo bem.
Em saúde é muito complicado pensarmos sempre em número, mesmo assim eu vou
ousar, vou tirar desse contexto os desvios de normalidade como macrodontia, microdontia.
(Falou isso solto assim mesmo)
Incisivos decíduos sempre serão menores que os sucessores permanentes, se acontecer
de em algum caso não ser assim esse caso representa um desvio da normalidade, mas a rotina é
que ele sempre seja menor. Então eu tenho um dente menor ocupando uma vaga que depois vai
chegar um dente maior (ele diz que é um fusca na vaga e depois chega o Pajero). E se acontecer
de eu ter um arco tipo I em que eu tenho um dente menor ocupando um espaço e entre esses eu
tenho os espaços (característico do arco tipo I) vai ser mais fácil ou mais difícil para chegada do
dente permanente? (ele pergunta se com os espaços vai ser mais fácil para Pajero estacionar) É
mais fácil.
Caninos decíduos sempre serão menores que caninos permanentes.
Primeiro molar decíduo empata com o primeiro pré molar permanente.
Segundo molar decíduo sempre é maior que o sucessor.
É ótimo trabalhar quando você vem administrando toda essa sequência de erupção dos
permanentes até chegar no segundo molar.
Quando analisados os tipos de arco I e II, o tipo I é mais favorável a chegada dos
permanentes, porém isso não é garantia de que vai ter uma dentição permanente ótima. Pode
existir um arco tipo II com bastante dificuldade de espaço e uma dentição permanente ótima.
Deve se considerar que no que diz respeito a chegada dos dentes permanentes o tipo I é mais
benéfico devido aos espaços, tem essa reserva.
Dúvida: se uma criança não tem o espaço entre os incisivos centrais mas tem os espaços
entre os laterais e também tem espaço primata, ai nesse caso classifico como?
Resposta: Tipo I

✔ Diastemas primatas: (ele fala em colocar o dedo no canino e vê onde ele oclui
em relação ao arco antagonista). Se existir diastemas primatas fica localizado
onde a cúspide do canino invade, ou seja, no arco inferior é entre o primeiro
molar decíduo e o canino decíduo, no arco superior é entre canino decíduo e
incisivo lateral decíduo.
Pergunta: eu posso ter um arco tipo II com diastema primata? Sim. Posso ter arco tipo I sem
diastema primata? Sim. Posso ter diastema primata inferior e não superior? Sim.
Arco tipo I e diastemas primatas são duas coisas diferentes.
Pergunta: é bom ou ruim contarmos com espaços sobrando na dentição decídua? É ótimo.
(mostra fotos: arco tipo I com diastemas primatas, isso é ótimo.). Espaços
interproximais em fase decídua fornece apenas um excelente indicativo de uma boa relação
entre tamanho dentário e espaço requerido como também tamanho ósseo e espaço presente na
futura dentição permanente.
(ele agora ler o que ta num quadrinho que ele diz que gosta) - Se na dentição decídua
tiver apinhamento e for deixando evoluir sem nenhuma intervenção, vai ter 100% dessa
evolução para os permanentes com apinhamento.
-Um arco decíduo tipo II sem apinhamento e deixa evoluir sem intervenção, nesses casos 2 em
cada 3 pessoas, ou seja 75% terão apinhamentos.
-Discrepância de modelo positiva, que é quando você somou os dentes e osso alveolar e sobrou
espaço, a soma dos espaços deu menor que 3 mm, ou seja, você somou os diastemas do arco
tipo I, e a soma deu menos que 3 mm, então aqui já começa a ficar favorável. Quando tem
espaço, mas são muitos pequenos, menor que 3 mm, acontece que nesses casos 50% ainda tem
chance ter apinhamento.
- Arco tipo I com a soma dos espaços variando entre 3 a 6 mm, nesses casos 20% ainda tem
chances de ter apinhamento.
- Apenas quando tenho arco tipo I com a soma dos espaços maior que 6 mm, somente aqui tem
garantia de não ter apinhamento.

✔ Formas dos arcos: Essa linha c aqui é chamada de linha pós láctea (é desse jeito
mesmo), você colocando uma régua no modelo nas distais dos molares
decíduos, chamasse isso de linha pós láctea, perpendicular a essa linha até as
proximais dos centrais eu chamo isso, na letra A, de altura ou comprimento do
arco, essa linha aqui azul b (ele repete esse c) é o perímetro do arco, ou seja
distancia transversal na região de caninos e distancia transversal na região de
molares, ou seja anterior e posterior. (ISSO TUDO FOI FALANDO DE UMA
IMAGEM)
(ele começa falar sobre trabalhos que podem ser feito inclusive em tcc para analisar
a forma dos arcos) Usando um cera que usa em modelos, e vai em alguma escola, lá
pede para as crianças na fase decídua morderem, ai você vai ter a marca da curva
inferior e da curva superior, depois pega um PVC, coloca placa de cera dentro do PVC e
vaza o gesso bem fluido, ai você vai ter uma panquecazinha com as marcas dos dentes,
ai faz isso no superior e inferior, e guarda.
A dentição decídua quando vista por oclusal deve abarcar um triangulo equilátero,
aquele que tem os três ângulos iguais, tendo cada um dos lados medindo entre 27 e 30
mm. Se você pegar a cintura, o longo eixo do segundo molar decíduo, que tem maior
perímetro, e estirar essa linha ela coincide com a linha pós láctea em arcos bem
compostos, ela equivale a um lado do triangulo equilátero que tem os três lados iguais.
No arco superior as bissetrizes dos ângulos inferiores passam pelo centro das
cúspides dos caninos, isso já tem transparência, aqui a linha pós láctea, o triangulo
equilátero. No arco inferior as bissetrizes dos ângulos inferiores passam pelas distais
dos caninos. Devido a relação do tamanho dos caninos ai, uma maior que o outro.
Uma vez determinado o centro desse triangulo usando – se o raio desse centro do
triangulo a circunferência passara pela incisal dos anteriores, sulcos principais do 54 e
64, e cúspide mesiopalatina no 55 e 65, isso no arco superior. É o seguinte tira o raio,
faz uma curva, ai tende a ficar uma circunferência.
No arco inferior superfície incisais do anteriores, cúspide vestibulares do 74 e 84, e
sulcos principais do 85 e 75. Foto no celular

DENTIÇÃO DECÍDUA – ARCADA INFERIOR


- Triângulo eqüilátero de carrea
- Bissetriz em A: freio lingual
- Base do triângulo: linha pós-láctea dista dos 75 e 85
- Vértice anterior A: ponto interincisivo
- Bissetrizes em B e C: Crista marginal mesial dos 74 e 84
CIRCUNFERÊNCIA PASSA POR:
- Bordas dos incisivos
- Cúspides dos caninos
- Cúspides vestibulares dos 74 e 84
- Distal do sulco central dos 75 e 85
ARCADA SUPERIOR
- Bissetriz em A: rafe mediana
- Base do triângulo: convexidade distopalatina dos 55 e 65
- Vértice anterior A: ponto interincisivo
- Bissetriz em B e C: cúspides dos caninos

CIRCUNFERÊNCIA PASSA POR:


- Bordas dos incisivos
- Cúspides dos caninos
- Sulco principal do 54 e 64
- Cúspide disto-palatina dos 55 e 65

Essas duas curvas quando casadas faz com que a oclusão seja perfeita (curvas
descritas anteriormente).

✔ Plano terminal- é uma situação observada após a erupção dos segundos molares
decíduos, que é apenas uma visualização de como se encontram em suas classes
distais. O segundo molar decíduo erupciona em torno de 2 anos – 2 anos e
meio, só posso verificar depois disso, pega o modelo e analisa as suas relações
distais.

Outro autor observou que a maioria analisada mostrou que numa situação de
coincidência entre a distal do molar decíduo superior e a distal do inferior, se é
coincidência estabelecer uma linha, essa linha vai ser reta, nesse trabalho a
maioria foi reta, com 75%. Observou em 14% um degrau mesial para a
mandíbula, ou seja, os pontos distais não estão no mesmo plano, o ponto distal
inferior está um pouquinho mais para diante do que o ponto distal superior, se
estabelecer uma linha vai formar uma desigualdade, um degrau para mesial. E
10% observou o degrau um degrau distal para mandíbula. Isso é importante
porque essa situação distal apenas vai dizer o deslizamento, visto que os dentes
que vem por distal do segundo molar decíduo vai ser o primeiro molar
permanentes, nessa situação os primeiros molares permanentes chegam topo a
topo , nessa em classe I, e nessa em classe II, o melhor é essa aqui. (Mostrando
no slide). Observem uma coisa o autor disso aqui, se ele não se engana foi
Bolton, que quando inaugurada a situação distal do plano terminal que é em
torno de 2 anos – 2 anos e meio ele disse que o que chegar fica não muda, mas
depois quando ele foi explicar outra coisa ele admitiu que pode mudar, juntando
essas duas coisas nós sabemos que essa situação aqui tende a ficar um
pouquinho assim, ou seja, no plano terminal reto tende a ficar de grau mesial, já
o degrau mesial tende a ficar mais degrau mesial, degrau distal tende a ficar
menos degrau distal, e o responsável por isso é o crescimento um pouco maior
da mandíbula em relação a maxila, mandíbula é o ônibus e os dentes os
passageiros, o pré molar também está relacionado porque é em função do pré
molar que começa o surgimento da curva de spee. De forma grostesca: uma
bandeja de inox, uma gelatina em cima dessa bandeja, aí tenho outra bandeja, e
outra gelatina, junta as duas, ai tenho bandeja, gelatina superior e gelatina
inferior e bandeja, mandíbula é osso basal ai cresce mais, gelatina se adapta por
outros fenômenos, nenhum crescimento de bandeja vai quebrar uma oclusão
bem intercuspidada.

✔ Inclinações axiais: os dentes decíduos são verticalizados em suas bases ósseas,


o relacionamento dos dentes anteriores o ângulo interincisal dos decíduos é
mais aberto que nos sucessores permanentes, dente decíduo é verticalizado e os
dentes permanentes são maiores essa é uma das explicações que é essa
inclinação maior, principalmente no superior. Maior inclinação para vestibular
dos incisivos permanentes, aumento da distância intra caninos e diastemas na
região anterior.

✔ Ganhos transversais e horizontais- muitas vezes usamos recursos na boca


decídua. Ganho verticais quando vem os primeiros molares permanentes, é o
segundo grande ganho. (o primeiro ganho é os primeiros molares decíduos)

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