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FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO

CAMPUS SAÚDE
BACHARELADO EM ODONTOLOGIA

ODONTOGÊNESE

ADRIANNY LETÍCIA DE ANDRADE ALBUQUERQUE


CAROLINE GALVÃO DO NASCIMENTO
ELITANIA BARBOSA DA SILVA DE OLIVEIRA GONÇALVES
HUGO HERNRIQUE GOMES CAVALCANTI
LAILA NICOLE AMSTUTZ
LUCINEIDE MARIA ACIOLI
KARLA RAFAELA DA SILVA LIMA
KAROLLAYNNE EVELLY MARQUES GONDIM

RECIFE-PE
2016

ADRIANNY LETÍCIA DE ANDRADE ALBUQUERQUE


CAROLINE GALVÃO DO NASCIMENTO
ELITANIA BARBOSA DA SILVA DE OLIVEIRA GONÇALVES
HUGO HERNRIQUE GOMES CAVALCANTI
LAILA NICOLE AMSTUTS
LUCINEIDE MARIA ACIOLI
KARLA RAFAELA DA SILVA LIMA
KAROLLAYNNE EVELLY MARQUES GONDIM

ODONTOGÊNESE

Trabalho apresentado à disciplina de praticas


da odontologia da Faculdade Integrada de
Pernambuco com o objetivo de avaliar o projeto
em questão.

Orientador: Prof.ª Renata patrícia

RECIFE-PE
2016
RESUMO

O objetivo do presente projeto tem como finalidade abordar de maneira geral a


Odontogênese do ponto de vista Embriológico e Histológico tendo em vista período
em que os dentes são formados, dentro do osso da maxila e mandíbula, visando o
início com a interação do epitélio oral e ectomesênquima, sendo assim, citada cada
uma de suas fases. Daí em diante foram realizadas pesquisas bibliográficas e
acadêmicas para buscar o desenvolvimento de um projeto inteligível, utilizando
como método de apresentação quadro fotográfico. Após análise dos resultados de
estudos relacionados ao desenvolvimento dos dentes e seus tecidos vimos que para
os dentes finalmente se formarem eles passam por determinadas fases de formação
até por fim o dente estar formado completamente.

Palavras-chave: Odontogênese, Embriologia, Histologia.

RESUMEN

El objetivo del presente proyecto tiene como finalidad abordar de manera general la
Odontogenese del punto de vista Embriologico y Histológico, teniendo en cuenta
período en que los dientes son formados dentro del hueso del maxilia y mandíbula
con el objetivo de iniciar la intección del epitelio oral y ectomesenquima, siendo así
cada uno de sus fases mencionados.De ahí en la delante se han realizado
busquédas bibliográficas y academicas en procura del desarollo de un proyecto
inteligible, como un método que se utiliza para la presentación del marco fotográfico.
Después del análisis de lo resultados relacionados al desarollo de los dientes y sus
tejidos vemos que para los dientes finalmente formarse ellos pasan por
determinadas fases de formación hasta que por fin los dientes estan formados
totalmente.

Palabras clave: Odontogenisis, Embriología, Histologia.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO À ODONTOGÊNESE..........................................................................................4
2. OBJETIVOS.....................................................................................................................................5
2.1 Objetivo Geral............................................................................................................................5
2.2 Objetivo Especifico...................................................................................................................5
3. METODOLOGIA..............................................................................................................................5
4. FORMAÇÃO DA LÂMINA DENTÁRIA:........................................................................................6
4.1 Lâmina Vestibular:....................................................................................................................7
5. FASE DE BOTÃO...........................................................................................................................7
6. FASE DE CAPUZ............................................................................................................................8
7. FASE CAMPÂNULA.......................................................................................................................9
8. FASE DE COROA...........................................................................................................................9
9. FASE DA RAIZ..............................................................................................................................10
10. ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTARIO...........................................................11
11. CONCLUSAO..............................................................................................................................12
12. CRONOGRAMA..........................................................................................................................13
13. ORÇAMENTO.............................................................................................................................13
14. REFERÊNCIAS...........................................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO À ODONTOGÊNESE

Odontogênese é a fase de origem e formação dos dentes. Os dentes não possuem


origem e formação ao mesmo tempo, e a partir das cinco semanas de vida
encontram-se os primeiros sinais de desenvolvimento dentário na região anterior da
mandíbula. O desenvolvimento do dente se dá inicialmente pela lamina dentária,
essa se desenvolve da superfície até o interior do tecido embrionário da mesoderme,
chamado de mesênquima subjacente. O desenvolvimento da lâmina dentária
acontece em dez locais do arco mandibular e dez do arco maxilar, surgindo assim
dez botões de células epiteliais. O esmalte dentário é o primeiro elemento a se
formar e conforme aumenta de tamanho, vai adquirindo uma forma de capuz.

Em resumo, a odontogênese segue uma sequência de fases para o


desenvolvimento do elemento dentário. São elas: Fase de botão: representa o inicio
da formação dentária; Fase de capuz: acontece a proliferação de células epiteliais;
Fase de campânula: desacelera a produção de células epiteliais e reduz o órgão do
esmalte; fase de coroa: deposição de dentina e esmalte da coroa do futuro dente; e
por último, fase de raiz: erupção do dente.

No processo de formação do dente pode ocorrer um maior ou menor


desenvolvimento de germes dentários, chamados respectivamente de hipodontia ou
anodontia (menor número de dentes ou nenhum); e supranumerário (maior número
de dentes). Essa alteração na quantidade de germes dentários causa um tipo de
anomalia dentre outras. As formas das espécies de anomalias são estabelecidas no
inicio do processo de formação de esmalte e são visíveis em exames dos cortes
microscópicos.
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2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral


Pesquisar e aprender sobre os processos e as fases dos dentes, desde o processo
inicial de botão ou broto até erupção a maturação final.

2.2 Objetivo Especifico


Aplicar os conhecimentos teóricos da embriologia e histologia oral das lâminas de
microscopia, analisando a literatura disponível sobre o tema.

3. METODOLOGIA
O projeto tem por objetivo explicar o desenvolvimento do germe dentário
(odontogênese), utilizando como método pesquisa acadêmica, visando à apreensão
de determinados saberes para atuais disciplinas, como a embriologia e a histologia.
Assim, o projeto utiliza como fonte principal a bibliografia disponível no acervo da
faculdade integrada de Pernambuco (FACIPE), utilizando como critério de inclusão
as bibliografias mais recentes que tenham uma abordagem condizente com o
desenvolvimento do projeto, ou seja, o presente projeto busca desenvolver a
pesquisa de forma inteligível, assim, a bibliografia escolhida deve apresentar uma
abordagem didática que facilite a apreensão do conhecimento, tendo em vista que o
tema escolhido ainda não foi exposto aos discentes, devido ao cronograma das
atuais grades curriculares. Diante disso, surgem os critérios de exclusão
determinados pelos integrantes na elaboração da pesquisa, tais critérios descartam
bibliografias com edições ultrapassadas ou as que abordam de forma aprofundada o
tema, devido as atuais limitações do projeto. O trabalho em questão teve inicio em
agosto de 2016 e será concluído em novembro do mesmo ano. Em síntese, a
pesquisa almeja explicitar da melhor forma as fases de evolução do germe dentário
até sua completa formação.

.
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4. FORMAÇÃO DA LÂMINA DENTÁRIA:

A lâmina dentária é uma banda de tecido epitelial visto em secções histológicas no


desenvolvimento de um dente. A lâmina dental é primeira evidência de dente e
começa a se desenvolver na sexta semana no útero ou três semanas após a ruptura
da membrana bucofaringeal. É formado nas células do ectoderma oral e se
proliferam mais rapidamente do que células de outras áreas. Eventualmente, a
lâmina dentária desintegra-se em pequenos aglomerados de epitélio e é
reabsorvido. Nas situações em que os não são reabsorvidos, cistos são formadas ao
longo do desenvolvimento dente e retardam a sua erupção na cavidade bucal.

Quando o embrião está com 6 a 7 semanas de V.I. U, certas áreas do epitélio bucal
começam a proliferar numa proporção mais rápida do que as células das áreas
adjacentes, formando uma faixa de epitélio, que será o futuro arco dentário. À
medida que as células epiteliais da camada basal se multiplicam, invaginam em
direção ao ectomesênquima, que começa a sofrer uma condensação. A borda dessa
banda epitelial divide-se em dois processos: um direcionado mais para vestibular,
recebendo a denominação de lâmina vestibular, e outro direcionado mais
profundamente (para lingual ou palatina) conhecido como Lâmina Dentária.
Ao longo do comprimento da lâmina dentária, a atividade proliferativa contínua
levará a formação de uma série de tumefações epiteliais localizadas - 10 pontos no
arco superior e 10 pontos no arco inferior - que correspondem às posições dos
futuros dentes decíduos.
Com a contínua proliferação e progressiva histodiferenciação das células
ectodérmicas do órgão dental e ectomesênquima adjacente, as modificações que se
processam na forma do germe dental em desenvolvimento pode ser dividido
didaticamente, em três estágios:

1-Botão ou broto dental


2 – Capuz ou casquete
3 – Campânula

funções da lamina dentaria:


Função da lâmina dentaria: três fases. 1ª fase: inicio de toda dentina decídua, ocorre
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durante o 2º mês de vida intra-uterina. 2ª fase: trata da iniciação dos sucessores dos
dentes decíduos, ocorrem aproximadamente desde o 5° mês de vida intra-uterina
para os incisivos centrais permanentes, até 10 meses de idade para o 2º pré-molar.
3ª fase: É precedida pela extensão da lâmina dentária, distal do órgão do esmalte do
2° molar decíduo e formação dos germes dentário dos dentes molares permanentes.
Os molares permanentes nascem diretamente da extensão distal da lâmina dentária.
O momento de sua iniciação é por volta do 4° mês de vida fetal para o 1° molar
permanente, o 1° ano para o 2° molar permanente, e do 4° ao 5° ano para o terceiro
molar permanente. Destino da lâmina dentária Na etapa de campânula, ela começa
a se desintegrar pela invasão mesenquimal, que 1° penetra em sua porção central e
a divide em lâmina lateral e lâmina dentária própria. A lâmina dentária própria
prolifera somente em sua margem mais profunda, que se transforma em uma
extremidade livre situada lingualmente ao órgão ao órgão do esmalte, e forma o
primórdio do dente permanente·.

4.1 Lâmina Vestibular:

Logo após o início do período de formação da lâmina dentária, ocorre um


espessamento epitelial, localizando-se por vestibular e paralelo a mesma, no futuro
rebordo dos maxilares, também orientado em direção ao ectomesênquima.
Esta segunda formação não é tão maciça como a lâmina dentária e as suas células
centrais sofrem degeneração formando um sulco, chamado sulco labial. À medida
que este sulco vai progredindo em profundidade e extensão, vai se delimitando o
rebordo alveolar propriamente dito. A lâmina vestibular formará o vestíbulo oral entre
a porção alveolar dos maxilares, os lábios e bochechas.··.

5. FASE DE BOTÃO

A fase de botão representa o verdadeiro início da formação de cada dente.

Como resultados disso, a partir da oitava semana de vida intra-uterina, em cada arco
originam-se dez pequenas esférulas que invadem o ectomesênquima,
representando o iníco da formação dos germes dos dentes decíduos. As células
epitelias apresentam aspecto normal, embora após cuidadosa observação seja
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possível diferenciar as células cúbicas ou cilíndricas baixas da periferia das células


poligonais do centro. Por sua parte, o ectomesênquima subjacente apresenta, nesta
fase denominada de botão, uma discreta condensação de suas células em torno da
parte mais profunda da esférula. Nesta região de ectomesênquima condensado
aparecem duas importantes moléculas, a glicoproteína tenascina e o sindecan-1,
uma proteoglicana rica em heparan sulfato. O aparecimento de tenascina e
sindecan-1 é regulado por sinais a partir das células em proliferação do botão
epitelial. As duas moléculas interagem tanto com as próprias células
ectomesênquimais e com outros elementos da matriz extracelular quanto com
fatores de crescimento, especialmente com o fator de crescimento de fibroblastos. A
época de estabelecimento do botão não é necessariamente a mesma para todos.
Por isso, em uma certa fase do desenvolvimento, apenas alguns botões são
obsevados na lâmina dentária.

6. FASE DE CAPUZ

A fase de capuz é caracterizada por intensa proliferação das células epiteliais.

O botão não continua a crescer uniformemente, apresentando, portanto, um


crescimento desigual que o leva a adotar uma forma que se assemelha a um boné,
razão pela qual esta fase é chamada de capuz. No centro da sua parte mais
profunda, o capuz epitelial apresenta uma concavidade, sob a qual é observada uma
maior concentração de células ectomesênquimais do que foi citado anteriormente.
Provavelmente a razão para o aumento da condesação seja a interação célula-
matriz extracelular, na qual a tenascina e o sindecan-1 continuam desempenhando
importante papel. Como o botão epitelial está em ativa proliferação, possivelmente a
maior condensação ectomesenquimalseja, em parte, fisicamente responsável pela
concavidade inferior do capuz: é provável que a resistência criada pela condensação
ectomesenquimal localizada na parte central faça com que a proliferação epitelial do
botão resulte principalmente no crescimento da sua borda. A porção epitelial, que a
partir desta fase apresenta várias regiões distintas, denomina-se órgão do esmalte,
porque é responsável pela formação de esmalte dentário. As células localizadas na
concavidade adjacente á condesação ectomesênquimal constituem o epitélio interno
do órgão do esmalte e as células localizadas na convexidade externa do capuz
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epitelial constituem o epitélio externo do órgão do esmalte. Ao mesmo tempo o


ectomênsenquima aumenta o seu grau de condensação de maneira que se observa
claramente uma massa de células muito próximas umas das outars. O
ectomesenquima que rodeia tanto o órgão do esmalte quanto a papila dentária sofre
uma condensação de maneira que suas células alinham-se em torno do germe em
desenvolvimento, formando uma cápsula que o separa de restante do
ectomesênquima da maxila e da mandíbula.

7. FASE CAMPÂNULA

Nessa fase, a proliferação das células epiteliais desacelera,diminuindo assim o


órgão do esmalte. Tanto no órgão do esmalte quanto na papila dentária ocorre à
diferenciação das diversas células do germe dentário.

Por isso essa fase também recebe o nome de fase de morfo e histodiferenciação.

O órgão do esmalte adquire agora o aspecto de um sino, com sua concavidade mais
acentuada e suas margens mais aprofundadas. Entre o epitélio interno e o retículo
estrelado, passamos a observar duas ou três camadas de células pavimentosas que
constituem o estrato intermediário, que participa na formação do esmalte. A
margem onde os epitélios internos (suas células tornam-se cilíndricas baixas com o
núcleo central)

E externo torna-se angulada, sendo chamada de Alça cervical, local onde, por volta
do final da fase da coroa, suas células proliferarem-se pra formar a Bainha radicular
de Hertwig, que induz a formação da raiz do dente.

8. FASE DE COROA

Dentinogênese e amelogênese ocorrem na fase de coroa.

A fase de coroa corresponde à fase em que há deposição de dentina e esmalte da


coroa do futuro dente. Esta fase progride desde os locais correspondentes às futuras
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cúspides para a região cervical. Num mesmo germe dentário pode ser observada,
na região próxima à alça cervical, zonas nas quais o epitélio interno do órgão do
esmalte não sofreram ainda inversão de polaridade. E se examinada uma região
adjacente na mesma vertente, só que mais próxima da cúspide, observam-se os
pré-ameloblastos. Já na papila os pré-odontoblastos estarão começando sua
diferenciação para se tornarem odontoblastos. Examinando, regiões adjacentes na
mesma direção, odontoblastos já estarão secretando os constituintes da matriz
orgânica da primeira camada de dentina. Ou seja, quanto mais próximo da cúspide,
mais avançado o estágio.

A formação da dentina é centrípeta enquanto que a do esmalte é centrífuga

A fase de coroa caracteriza-se pela deposição da dentina de fora para dentro e do


esmalte de dentro pra fora.

9. FASE DA RAIZ

Na fase de raiz, a alça cervical produzida na campânula sofre uma dobra, originando
o chamado diafragma epitelial. A partir daí inicia seu crescimento, passando a ser
denominada de bainha epitelial de Hertwig. Iniciando se a formação da dentina
radicular devido à presença dessa bainha que estimula o aparecimento dos
odontoblastos a partir das células da papila dentária. Essa fase e caracterizada
também, pela movimentação do dente em direção à cavidade bucal, erupção
dentária pré-oclusal, formação da polpa radicular pela papila dentária e formação
dos tecidos de inserção ou sustentação do dente (cemento), ligamento periodontal e
o osso alveolar fasciculado, a partir do folículo dentário. A cementogénese ocorre
quando há desintegração da bainha radicular de Hertwig.
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10. ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTARIO


As principais anomalias do desenvolvimento dentário são:

Microdontia: São dentes menores que o normal. Localizada na fase de campânula


avançada; causada por desenvolvimento insuficiente do germe dentério, associada à
doenças cardíacas e síndrome de Down.

Macrodontia: São dentes maiores que o normal. Sua etiologia é hereditária e sua
causa é idiopática. Também associada à síndrome de Down.

Germinação: é a tentativa de divisão do germe dentário por invaginação, resultando


na formação incompleta de dois dentes. Sua etiologia é um processo de inflamação,
endócrino e hereditário. Localizada entre a fase de botão, capuz e campânula.

Anodontia (agenesia): é ausência total dos dentes e Hipodontia é a ausência de um


ou vários dentes. Localizada na fase de lâmina dentária, causada por uma falha no
processo que origina a lâmina dentária. Tratamento através de implantes.

Hiperdontia ou dentes Supranumerários: consiste na formação de dentes em


número superior ao normal, é o resultado da hiperatividade da lâmina dentária.
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11. CONCLUSAO

A odontogenêse compreende uma serie de eventos celulares e moleculares


altamente coordenados que culminam com a formação dos dentes. ,

O processo requer interação compartilhada do epitélio oral com o ectomesênquima,


cujo funcionamento envolve contatos intracelulares, interações mediadas por
componentes da matriz extracelular e indução celular. Diversas moléculas são
responsáveis pela regulação do processo, dentre as quais merecem destaques os
fatores de transcrição, fatores de crescimentos e componentes da matriz
extracelular. O trabalho tem por objetivo discorrer sobre a odontosênse,
apresentando os principais fenômenos ocorridos em cada uma de suas etapas e
abordando a situação de algumas células relacionadas á regulação do processo,
bem como corelacionar com as anomalias dentárias do desenvolvimento.
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12. CRONOGRAMA
ATIVIDADES / PERIODOS AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO

1 Escolha do tema

2 Levantamento literário

3 Elaboração da versão inicial


do projeto
4 Apresentação do pré-projeto

Ajustes metodológicos,
5 conceituais, formatação.
6 Reelaborarão do projeto

7 Apresentação final

13. ORÇAMENTO

DESPESA CUSTO
Transporte R$ 200, 00
Refeição R$ 40, 00
Impressão R$ 2, 00
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14. REFERÊNCIAS

MELFI , rudy et al . EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA DE PERMAR. 10º Edição.

KATCHBURIAN, Eduardo et al. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ORAL. 2 edição

Rev.Bras.Odontol.vol.69 no.2 Rio de Janeiro Jul./Dez.2012

RIBEIRO,silva et al .A GENÉTICA DA ORGANOGÊNESE .Bioscience Journal.Vol


24,no 2.Urbelândia 2008.

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