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Cavidade – Perda da continuidade da superfície do dente. Destruição do tecido duro. A causa pode
ser por lesão cariosa ou não-cariosa (traumas, erosão, atrição). A cavidade pode ser patológica ou
terapêutica.
Patológica – Cavidade irregular. Resulta de um processo patológico. Precisa de um
tratamento.
Terapêutica – Está pronta para receber um material restaurador. Houve uma intervenção que
tornou essa cavidade irregular numa regular.
Nomenclatura – Conjunto de termos específicos que são utilizados por indivíduos de uma mesma
profissão. As cavidades podem ser denominadas de acordo com:
Número de faces envolvidas (Quanto a complexidade):
Simples: Apenas uma superfície envolvida;
Composta: Duas superfícies envolvidas;
Complexa: Três ou mais superfícies envolvidas.
Quanto as faces envolvidas: Denomina-se de acordo com as paredes acometidas. Ex.:
Oclusal, Mésio-ocluso-lingual, mésio-ocluso-distal (MOD), lingual, vestibular, entre outras.
Quanto a forma e extensão:
Inlay: Cavidade restrita ao interior da estrutura dentária. Não compromete as cúspides.
Tipo “caixa”. Conhecida como caixa pura. Envolve a face oclusal ou as faces proximais
dos dentes posteriores sem atingir as cúspides. Em termos de complexidade é a mais
simples. São chamadas de cavidades sem proteção de cúspide.
Onlay: Há envolvimento de cúspides. Há cobertura ou proteção de cúspides. Não
envolve todas, apenas algumas cúspides.
Overlay: Há o acometimento de todas as cúspides.
Outra forma de definição:
Intracoronária: Não envolve cúspides;
Intraextracoronária: Envolve uma ou duas faces do dentes. Podendo ser mesial, distal,
lingual e vestibular e incisal (anterior) ou oclusal (posterior);
Extracoronário: Parcial ou total. O parcial envolve três faces axiais do dentes. O total
envolve todas as faces axiais.