Apesar de o bebé, quando nasce, não evidenciar qualquer dente, a maioria dos dentes já está presente no interior dos ossos maxilares.O desenvolvimento dentário continua após o nascimento durante vários anos, pelo que os dentes são o conjunto de órgãos com maior período de desenvolvimento do corpo. Existe, no entanto, uma pequena percentagem de nascituros que apresentam um ou vários dentes. Assim, dentes natais são aqueles que estão presentes ao nascimento e os neonatais são os que nascem no primeiro mês de vida da criança. Os dentes que nascem antes do tempo normal podem ser chamados de dentes congênitos, dentes fetais, dentes pré-decíduos, dentes precoces, dentes natais e neonatais e a sua frequência de aparecimento é de 1/2000 nascimentos. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 2 • Espero que após está aula os estudantes sejam capazes de: • Descrever as anomalias da língua GERAL
ESPECÍFICOS •Expliccar as teorias responsáveis pela descrição do processo
crariogênico •Explicar aos estudantes as patologias que mais acometam a língua.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 3
Anomalias na língua
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 4
Doença de Riga-Fede: A característica principal dessa doença é o aparecimento de uma úlcera, de dimensões significativas, na face ventral da língua de bebês que estão sendo amamentados. Trata-se de uma úlcera traumática causada pelo atrito dessa mucosa com a superfície de dentes natais ou neonatais durante o ato da sucção. Clinicamente, essa úlcera apresentase com bordas elevadas e endurecidas, fundo necrótico de coloração branco- acinzentada, halo inflamatório e praticamente, assintomático.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 5
É uma alteração bastante frequente, com prevalência em torno de 1 a 3% da população; de etiologia desconhecida, tem sido associada a diversos fatores, como ansiedade, estresse, alergias, algumas doenças dermatológicas como a psoríase; apesar de estudos recentes não comprovaram essas associações.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 6
Língua fissurada : A lingua fissurada tem uma prevalência em torno de 5%, tanto em crianças como em adultos, aumentando com a idade, chegando a 30% em indivíduos idosos. Considerada pela maioria dos autores uma anomalia do desenvolvimento, embora de etiologia desconhecida, tem um fator hereditário fortemente relacionado. Apresenta-se clinicamente por meio de fissuras ou sulcos na porção dorsal da língua de profundidade variável, revestidos por epitélio íntegro, porém atrófico. Microglossia: A microglossia congênita constitui rara anomalia de desenvolvimento, caracterizada pela presença de uma língua pouco desenvolvida ou até mesmo rudimentar. Apesar da anomalia presente, a fala e a linguagem desses pacientes são notadamente normais. O tratamento dessa alteração é basicamente estético, por meio de manobras cirúrgicas e ortognáticas.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 7
Macroglossia: A macroglossia congênita é uma condição mais comum que a microglossia e ocorre em virtude de desenvolvimento excessivo da musculatura da língua. Provoca deslocamento dos dentes e consequente maloclusão em razão da maior pressão exercida pela língua sobre os dentes.
Anquiloglossia: É a condição de freio lingual curto (língua
presa), ou inserido muito próximo à ponta da língua, com aspecto fibroso ou mesmo muscular, o que acarreta a diminuição da mobilidade da língua. Os pacientes portadores dessa anomalia podem apresentar problemas de fonação, ou mesmo mau posicionamento dos incisivos inferiores. O tratamento é cirúrgico por meio das técnicas da frenectomia ou frenotomia.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 8
Fisiopatologia do dente temporário
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 9
A complexa microbiota da placa dental pode conter alguns paptógenos da cárie, os quais aumentam em número e proporção quando sob pressões selectivas específicas. Os patógenos principais estão envolvidos no processo de desenvolvimento inicial de lesões. Há outras espécies, no entanto, que, embora não sejam capazes de iniciar a doença cárie, podem contribuir para a progressão de lesões estabelecidas. Estas últimas não são agentes causais da cárie, mas podem aumentar em proporção no biofilme em decorrência dos patógenos principais. As principais espécies envolvidas nestas duas etapas estão. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 10 A infância compreende um vasto período de desenvolvimento, tanto a nível físico como a nível psicológico, desde o nascimento da criança até à sua adolescência. O primeiro profissional de saúde a ter contacto direto com o paciente infantil é o médico pediatra, em que este estará encarregue de supervisionar a saúde da criança durante todo o seu crescimento. A primeira consulta no âmbito da odontopediatria deve ocorrer, em geral, quando surge o primeiro dente na cavidade oral da criança, pois, é nesse momento que o médico dentista deverá instruir os pais para a higiene oral e também orientar para uma dieta não criogênica. Embora a erupção dentária seja um processo fisiológico o aparecimento de manifestações, tanto a nível local como sistémico, é bastante comum .Em pelo menos dois terços das crianças, podem ser observados sintomas locais na zona onde o dente irá erupcionar.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 11
A odontogênese consiste num processo embrionário em que se formará o gérmen dentário e é entendido como um processo relativamente simples comparando com a complexidade que existe em todo o desenvolvimento crânio maxilo facial . É neste processo que ocorre a maior participação dos tecidos embrionários da ectoderme e mesoderme ,e é, a partir da sexta semana de vida embrionária que se pode ter evidências do desenvolvimento do dente humano em que, as células da camada basal proliferam, ocorrendo um espessamento epitelial na área onde se irão formar as futuras arcadas dentárias, resultando na chamada lâmina dentária. A partir da lâmina dentária, o desenvolvimento dentário processa-se em quatro fases: fase de botão, fase de capuz, campânula e coroa estádios são úteis para a compreensão de todo este processo, pois a ontogênese é um processo contínuo em que não é possível estabelecer-se diferenças claras entre as fases referenciadas.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 12
É neste momento, que o gérmen dentário começa o seu crescimento e desenvolvimento devido a processos de proliferação e histodiferenciação. Os gérmens dentários correspondem ao número de dentes existente na dentição temporária, ou seja, dez na maxila e dez na mandíbula. Tanto os dentes decíduos como os molares permanentes têm a sua origem na lâmina dentária. Os restantes dentes permanentes surgem dos seus antecessores decíduos. Calcificação calcificação ou mineralização ocorre depois da deposição da matriz e envolve a precipitação de sais inorgânicos de cálcio na matriz previamente desenvolvida. Este processo inicia-se com a precipitação de esmalte nas pontas das cúspides e dos bordos incisais dos dentes, continuando com a precipitação de ‘capas’ sucessivas e concêntricas sobre estes pontos de origem. Cada dente (decíduo ou permanente) inicia a sua calcificação num determinado momento . Desta forma, os dentes decíduos começam a sua calcificação entre as catorze e as dezoito semanas de vida intrauterina, iniciando-se com a dos incisivos centrais e terminando dos segundos molares .
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 13
Fase pré eruptiva- nesta fase intraóssea, a calcificação da coroa dá-se por completa e por seguinte, é aqui também que se inicia a formação radicular. Ocorre a migração intra-alveolar até à superfície da cavidade oral. Fase eruptiva pré funcional- nesta fase, o dente encontra-se na cavidade oral, mas não estabelece contacto com o seu antagonista. Quando a raiz dentária atinge metade a 2/3 da sua longitude final, o dente encontra-se preparado para perfurar a gengiva. Como a erupção continua, a gengiva e o sulco gengival migram em direção à raiz deixando-o livre de epitélio. Fase eruptiva funcional- nesta fase o dente apresenta-se no plano oclusal estabelecendo contacto com o seu antagonista. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 14 É possível haver variações de seis meses em relação à época habitual de erupção dos dentes decíduos e, mesmo assim, para este autor, poderá estar dentro dos parâmetros normais, dependendo de cada criança. A dentição decídua é constituída por vinte peças dentárias: quatro incisivos centrais, quatro incisivos laterais, quatro caninos, quatro primeiros molares e quatro segundos molares.
MAXILA MANDIBULA
Incisivos centrais superiores 8-12 meses (6-10)
Incisivo centrais inferiores 4 - 7 meses Incisivo lateral superior 9-13 meses (10-16) Incisivos laterais inferiores 10-16 meses Canino supperiores 16-22 meses (17-23) Caninos inferiores 17-23 meses Primeiro Molar superior 13 -19 meses (14-18) Segundo molar superior 23-31 mese Segundo molar inferior 25-33 meses
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 15
Dedos e mãos na boca com muita frequência, com desejo irrefreável de morder para pressionar as gengivas. Babejo mais abundante que o habitual, produzido pela estimulação de saliva que produz a dentição. Irritabilidade invulgar devido à dor das gengivas. Diminuição do apetite pelo aumento da dor que produz a sucção. Febre baixa a causa da inflamação. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 16 Há várias medidas para aliviar o mal-estar do bebê durante o surgimento dos dentes: Mordedores: brinquedos com um líquido dentro que podem ser colocados na geladeira (frigorífico). Quando a criança os morde sente grande alívio. Esfregar a gengiva suavemente com um dedo previamente mergulhados em água fria. Alimentos e líquidos frios. Analgésicos e anti-inflamatórios. Gel frio para gengivas. Acompanhamento: o carinho conforta o bebê.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 17
As funções dos dentes temporários são as seguintes: 1. preparar os alimentos para a digestão e assimilação em etapas em que a criança está em máximo crescimento. 2. servem de guia de erupção: mantêm o espaço para a dentição permanente. 3. estimulam o crescimento dos maxilares com a mastigação. 4. sons: os dentes anteriores intervêm na criação de certos sons. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 18 Coroa 1. O diâmetro mesio-distal é maior que o cervico-incisal, o qual confere um aspecto aplanado. 2. A superfície vestibular e lingual ou palatina converge para o oclusal. O maior diâmetro dos molares está a nível da zona média. 3. Os sulcos cervicais são muito pronunciados a nível do primeiro molar temporal principalmente. 4. O colo é mais estreito que nos dentes permanentes. 5. As capas de esmalte e dentina são mais delgadas e a polpa é maior que em dentes permanentes. 6. Os prismas do esmalte no terço gengival dirigem-se para a oclusal. 7. O esmalte termina em aresta definida e tem uma espessura de mais ou menos 1 milímetro. 8. A cor dos dentes temporários é mais branca, daí o nome comum de dentes de leite, porque ao terem menor tempo de maturação, a capa de dentina é menor (a dentina é o que lhes dá a cor mais amarela). 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 19 As raízes dos molares temporários são mais estreitas mesio distalmente e mais largas em sentido vestíbulo lingual. 1. São mais largas em relação à coroa. 2. Os dentes unirradiculares sofrem um desvio para o vestibular no seu terço apical, isto porque mesmo debaixo está o dente permanente. 3. Cinodoncia: as raízes dos molares temporários bifurcam-se muito perto do colo. 4. São mais divergentes nos molares temporários, para suportar as forças do bruxismo fisiológico. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 20 na polpa 1. A câmara pulpar é maior na dentição temporal. 2. Segue a morfologia externa do dente, portanto nos molares haverá uma protuberância pulpar debaixo de cada cúspide; as pulpares estão muito mais marcadas na dentição temporal que na dentição permanente. 3. Os molares mandibulares têm câmaras pulpares maiores que os maxilares. 4. Nos dentes anteriores, incisivos e caninos, não há separação entre o conduto radicular e a câmara pulpar. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 21 Incisivo central superior temporal Aspecto aplanado, o ângulo mesio-incisal recto, o disto-incisal mais obtuso e arredondado. Apresenta um cordão desenvolvido, em sua superfície palatina, que divide esta superfície em duas fossas: mesial e distal. A raiz é única, cônica e o seu comprimento é duas vezes e meia a da coroa, ápice desviado ao vestibular. A câmara pulpar tem 2 protuberâncias pulpares, mesial e distal, sendo mais pronunciada a mesial 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 22 É dos poucos dentes na dentição de leite em que o comprimento cervico-incisal é maior à mesio-distal. Tal como o central tem um cordão com 2 fossas, mas menos pronunciado. A raiz em relação à coroa é mais larga que a do incisivo central. Ápice também desviado ao vestibular. Canino superior Apresenta uma grande cúspide que divide a borda incisal em duas vertentes, sendo a mesial de maior tamanho que a distal. A sua superfície vestibular apresenta 3 lóbulos de desenvolvimento, sendo o maior o central, depois o distal e o mais pequeno o mesial. Na sua superfície palatina, que é muito convexa, aprecia-se um cordão muito desenvolvido e que delimita duas fossas com cresta lingual que as divide em mesial e distal. A raiz é única, cônica, larga e grossa, sofre um engrossamento por cima da linha cervical, o ápice está dirigido ao vestibular. Este é um dente que dá forma ao conjunto de dentes tanto inferior como superior.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 23
É o dente que mais se parece com o seu sucessor, o primeiro pré-molar superior. Apresenta sua altura maior a nível dos pontos de contato. A superfície oclusal tem forma trapezoidal, sendo a base maior o lado vestibular. tem 3 cúspides: 2 vestibulares e una palatina, a maior é a palatina, depois a mesiovestibular e por último a distovestibular. A forma trapezoidal é por uma dupla convergência. Por um lado as faces interproximales convergem para palatino, e por outro as faces vestibular e palatina convergem para distal. mais cerca de distal que de mesial se encontra a fossa central, dela partem os sulcos em T, um irá para mesial e o outro para distal, ambos antes de chegar à crista marginal dividem-se em dois, delimitando a fossita triangular mesial e a fossita triangular distal respectivamente. tem 3 raízes largas e muito divergentes, a raiz maior é a palatina, e a mais pequena a distovestibular. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 24 Na união das faces palatina e mesial, no terço médio encontramos o tubérculo de Carabelli que é uma quinta cúspide acessória que aparece às vezes. Tem um sulco que por vezes tem cáries e há que explorar. A superfície oclusal tem forma romboidal, presenta 4 cúspides: 2 vestibulares e 2 palatinas, a maior é a mesio palatina e a menor é a distopalatina. Há uma profunda fossa central que se forma da união das vertentes das cúspides vestibulares com a mesiopalatina. Há a cresta ou aresta oblíqua que une as cúspides mesiopalatinas com a distovestibular. Tem 3 raízes, a maior é a palatina que em ocasiões se une à raiz distovestibular. A câmara pulpar segue a forma externa do dente, com 4 protuberâncias pulpares ou 5 se há tubérculo de Carabelli, o mais proeminente é o mesiovestibular seguido do mesiopalatino. em total há 3 condutos radiculares, um por raiz, embora por vezes a raiz mesiovestibular possa ter 2, de forma que haveria 4 condutos no total.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 25
Incisivo central temporário inferior É o menor dente de todo o organismo, é muito simétrico e tem o diâmetro cervico incisal maior que o mesio distal, o qual é único junto com o incisivo lateral superior temporário. A face palatina é quase lisa, apresenta um cíngulo igual ao do superior mas menos marcado. A raiz é única, cônica, regular, com o ápice inclinado à distal e a vestibular. Finalmente a câmara pulpar segue a forma externa do dente, com duas protuberâncias pulpares, sendo mais marcada a mesial.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 26
Tem o ângulo distal da aresta incisal mais arredondado que no incisivo central temporal inferior, no que é mais simétrico. A aresta incisal estará inclinada a distal também, é maior em todas as dimensões ao central exceto vestíbulo lingualmente. Raiz cônica e com o ápice a distal. Canino temporário inferior a coroa é menos volumosa que a do canino superior, possui forma lanceolada (forma de lança), a dimensão cervico-incisal (vertical) é maior que a dimensão mesio-distal (transversal); a raiz é mais curta que a raiz do canino superior, mas é achatada no sentido mesio- distal.
28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 27
Na face vestibular teremos uma cresta vestibulogengival que tem um maior tamanho a nível mesial chamada tubérculo de Zuckerkandl. A sua superfície oclusal tem forma romboidal, com 4 cúspides: 2 vestibulares e 2 linguais. A cúspide maior é a mesiovestibular, são sempre maiores as cúspides mesiais que as distais. Há uma crista transversa ou crista vestibulolingual que une as 2 cúspides mesiais, por mesial e distal de esta crista formam-se fossas e ligeiramente mais para o distal está a fossa central. Tem 2 raízes com um diâmetro vestibulolingual maior que o mesiodistal, a raiz maior é a mesial e a pequena a distal. A câmara pulpar segue a forma externa do dente com quatro protuberâncias pulpares, sendo a mais proeminente a mesiovestibular, há 3 condutos para as 2 raízes, tendo a raiz mesial 2. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 28 Este dente, de forma retangular na face oclusal, assemelha-se muito ao primeiro molar permanente, tem 5 cúspides: 3 vestibulares e 2 linguais; a mais pequena é a distovestibular, apresenta uns sulcos em forma de W com 3 fossas: 1 central e 2 mais pequenas, distal e mesial. Apresenta 2 raízes, mais largas e divergentes que as do primeiro molar inferior temporal, sendo mais larga a mesial, tem 3 condutos em total, 2 na raiz mesial e 1 na distal; tem 5 protuberâncias pulpares, sendo a mais acentuada a mesiovestibular. 28/11/2022 prof: Ivone Cardoso 29 Illustrated Dental Embryology, Histology, and Anatomy, Bath-Balogh and Fehrenbach, Elsevier, 2011, page 255 Braly, B. V. (1969). «Relationship of tooth form and function. Journal - California Dental Association. 45 (3): 143–145. ISSN 0008-0977. PMID 5260408 Brand, Richard W., 1933-. Anatomy of orofacial structures : a comprehensive approach Enhanced seventh edition ed. St. Louis, Missouri: [s.n.] ISBN 978-0-323-22784-1. OCLC 862091647 Guedes-Pinto, Antonio Carlos.; Bonecker, Marcelo Jose Strazzeri.; Rodrigues, Célia Regina Martins Delgado.; Crivello Junior, Oswaldo. (2011). Odontopediatria. São Paulo (SP): Santos. ISBN 978-85- 7288-755-7. OCLC 817080009 ↑ Rigo, Lilian; Souza, Eliane Alvim de; Caldas Junior, Arnaldo de França (dezembro de 2009). «Experiência de cárie dentária na primeira dentição em município com fluoretação das águas». Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 9 (4): 435–442. ISSN 1519- 3829. doi:10.1590/S1519-38292009000400008 ↑ Guedes-Pinto, Antonio Carlos.; Bonecker, Marcelo Jose Strazzeri.; Rodrigues, Célia Regina Martins Delgado.; Crivello Junior, Oswaldo. (2011). Odontopediatria. São Paulo (SP): Santos. ISBN 978-85- 7288-755-7. OCLC 817080009