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Periodontia e selantes
Diagnóstico gengival e periodontal em crianças e adolescentes:
Gengivite Marginal
crônica/aguda Gengivite Medicamentosa
Do lado esquerdo há uma gengivite marginal crônica, tendendo pra aguda, e do lado direito uma
gengivite medicamentosa (atentar-se aos medicamentos usados).
1. Criança, não houve troca dos caninos nem dos molares decíduos, então o paciente tem
idade relativamente pequena. Apresenta má higiene no arco superior, inferior há aumento
do volume gengival, aumento da região de colo. Se não for feito nenhum tipo de
intervenção, esse problema continuará existindo e poderá gerar dificuldades pra esse
paciente.
2. Criança apresenta algo semelhante à primeira foto, porém não tem a mesma abordagem. Há
um aumento grande de volume gengival, área mais espessa, difícil de controlar.
1. Cisto hemorrágico de erupção- onde há essa área arroxeada existe uma pressão, envolve
planejamento para decidir qual a conduta a se tomar, há opções. Muitas vezes os pais se
deparam com essa situação e ficam preocupados achando ser coisa séria que pode causar
problemas futuros, mas na verdade não, é uma coleção de tecido no interior do tecido
gengival que precisa ser liberado. Se não existe dor, incômodo, e é somente a estética que
está prejudicada, as opções são: Ulectomia ou punção ou aguardar o quadro evoluir.
Se os pais preferirem aguardar evoluir, não tem problema pois não há malefício que possa
acontecer.
2. Abcesso gengival conduzido à área interproximal com grande volume.
GUNA GEHA
Do lado esquerdo temos um lado de GUNA (Gengivite ulcerativa necrosante aguda) e do outro lado
GEHA (Gengivoestomatite herpética aguda), mostrando lesões irregulares, avermelhadas e
ulceradas.
Recessão periodontal localizada Doença periodontal aguda na infância
1. Retração gengival muito grande, chega a ser periodontal, onde o incisivo superior
relacionado a esse dente que tem retração não tem contato com o dente inferior. O superior
está sobreposto ao inferior, ou seja, não causou esse transtorno por mecânica de
mastigação. Por alguma razão houve um deslocamento do incisivo inferior pra vestibular e
causou uma fragilidade do tecido gengival e uma retração muito grande. Se não for feito um
trabalho de higienização e ortodontia a chance de ter uma perda do elemento é muito
grande.
2. Doença periodontal, há uma perda do incisivo central e toda bateria labial. (Rara no Brasil)
Podemos dizer que as situações ligadas aos tecidos gengivais e consequentemente aos arcos
dentários pode nos surpreender. Os dados epidemiológicos discutidos afirmam que as doenças
gengivais e periodontais em crianças e adolescentes são mais prevalentes e severas do que se
afirmava há mais tempo, principalmente em determinados indivíduos, famílias e grupos étnicos
suscetíveis.
Alterações mucogengivais
Perda de inserção gengival
Periodontite e abcessos periodontais
Étnicos
Sistêmicos
Composição microbiana do biofilme (podem gerar problemas gengivais e periodontais)
Hereditariedade (doença periodontal, oclusão, etc.)
Fatores de risco:
Profissional tem a oportunidade de acompanhar e investigar cientificamente para oferecer uma
melhor condição ao paciente. Baseado nisso e nas situações de rotina dentro da odontologia, seja
lançamento de produtos, visita de representantes farmacêuticos, ajudam os clínicos a optarem e
trabalharem com condições melhores.
As fases iniciais da doença podem passar despercebidas (depende do tipo de abordagem em que o
profissional se baseia);
Observar:
Doenças gengivais
Características/avaliar:
O controle da colonização e transmissão de patógenos deve ser foco do atendimento clínico (mais
importante).
Demostrado por Loesche; Showers, 1984; Offenbacher, 1985; Braun, 1986; Monteiro, MF, 2015.
0: Ausência de inflamação;
1: Inflamação leve sem sangramento gengival; (quadro ainda tranquilo e possível de acompanhar
evitando o agravamento do quadro).
2: Inflamação moderada com sangramento à sondagem (quadro que dificulta mais a saúde bucal do
paciente);
3: Inflamação severa com sangramento espontâneo (quadro onde realmente existe um aumento de
volume, sangramento espontâneo, e necessidade de curetagem)
Modelo de gengivite experimental, um trabalho de 9 dias, dividido em 3 fases, mostrando como uma
colonização bacteriana pode se agravar rapidamente, devido as situações favoráveis.
Fase 0, onde só existe coccus e bastonetes positivos, que são perfil de periodonto extremamente
saudável, não proliferam.
Fase 1, 90% de coccus e bastonetes gram-positivos, essa queda de 10% de gram positivo para gram
negativo mostra que o quadro está se modificando.
Fase 2 já houve a presença de fusos e filamentos de bactérias com a perda de 40% de gram
positivos, aumento de 30% de gram negativos e 10% de filamentos e fusos bactérias.
Fase 3 diminuiu a presença de gram positivos em 40%, teve aumento significativo representando
metade das batérias as gram negativas, aumento de filamentos e fusos e ainda aparecimento de
espirilos espiroquetas.
O intercâmbio bacteriano na cavidade oral é muito rápido, podendo evoluir para quadros severos de
difícil tratamento se não dada a devida atenção.
Características das doenças gengivais
Alterações no sistema imunológico e no sistema endócrino devem estar em harmonia para sucesso
do tratamento periodontal.
Eritema
Edema
Sangramento
Sensibilidade
Aumento de volume
Placa/biofilme bacteriano
Hormônios sexuais endógenos (adolescente- alteração brusca na quantidade de hormônios)
Medicamentos
Doenças sistêmicas
Subnutrição
Hereditariedade
Lesões ulceradas
Doenças bacterianas sexualmente transmissíveis
Doenças da infância (desde o primeiro dia de vida até 14 anos podem se manifestar)
Hiperplasia gengival aguda (abscesso)
Erupção dentária (as erupções podem levar as inflamações)
Diagnóstico diferencial:
Gengivite hiperplásica/crônica
Gengivite do respirador bucal
Leucemia aguda
Fatores responsáveis pela incidência da severidade da doença gengival da infância à idade adulta
São situações onde podem ocorrer as doenças gengivais de forma mais graves devido a:
Foto da esquerda: na parte mais longitudinal direita e esquerda há presença de braquetes onde o
tecido gengival já está cobrindo os bráquets, necessário fazer a remoção do aparelho, fazer uma
profilaxia e fazer uma cirurgia para poder manter o tratamento.
Grande frequência esse aumento do volume gengival em pacientes (feminino) até 12 anos e em
pacientes do sexo masculino até 15 anos. É a época em que os hormônios estão em maior
capacidade de produção.
Volume gengival está crescido, e o lado superior direito chegou a “tampar” ou “obliterar” a região
gengival. Então para que o paciente possa mastigar, conversar e dormir bem é necessário remover
esse excesso de tecido gengival.
As vezes os pais não estão bem informados sobre como proceder, e acham que é normal e não tem
tratamento. Mas esse tratamento existe e ele é realizado após a cirurgia, vai ser acompanhado pelo
profissional, e na presença de formação de tecido gengival pode ser removido parcialmente e então
o quadro fica mais fácil de trabalhar.
É importante salientar que a remoção do tecido muitas vezes quando esse tecido está muito grande
pode ter sangramento excessivo, causando dificuldade na cirurgia e evitar intercorrências.
Caso de uma criança de 8, 9 anos de idade em que a ciclosporina ajudou a trabalhar e equilibrar o
quadro, fazendo uma gengivectomia em todo arco superior e inferior, essa gengivectomia é feita por
quadrantes ou sextantes.
A imagem do lado direito são as fibras presentes que foram retiradas do tecido gengival.
Anticoncepcionais orais
Diagnóstico diferencial:
Imagem do lado esquerda mostra um cisto de erupção mais brando, na imagem do meio uma
pericoronarite e do lado direito uma situação inflamatória de um pré-molar em erupção.
Caso de uma banda ortodôntica que está causando um abcesso pela sua agressão à região.
A imagem do lado direito é um quadro praticamente idêntico só que não foi identificado a causa,
mas deve ser um quadro com fio dental que ele arrebentou, cedeu e gerou um quadro de irritação e
inflamação e risco de perda dentaria.
Manter cuidado com a higienização e limpeza para evitar que na região do tecido gengival crie
situações piores do que essas que estão sendo apresentadas.
O abcesso devido a livre interrupção pelo lado lingual e no outro caso pelo lado vestibular.
Doenças gengivais associadas a lesões ulceradas (Guna):
Podemos ver a perda do tecido gengival, com presença de exsudato seroso, paciente sente dor e
com presença de mau hálito.
GUNA:
Etiologia: Bacillus fusiformes, Borrella ginsenti podendo estar envolvida com Prevotella intermedia e
outras bactérias anaeróbicas; deve-se atentar para as questões de como elas foram adquiridas pelos
pacientes para fazer o tratamento.
Tratamento: O tratamento à princípio mais simples, para um quadro não muito exagerado,
podemos ou não utilizar a Antibioticoterapia. Às vezes a própria higienização e tratamento tópico
pode ser eficiente, mas na maioria das vezes não. Então a Antibioticoterapia com metronidazol,
amoxicilina – bochechos com compostos que liberam oxigênio e antimicrobianos, peroxido de
hidrogênio e digluconato de clorexidina vão ajudar bastante. Então a clorexidina entra como fator
paralelo auxiliar no tratamento da GUNA.
Diagnóstico diferencial:
GEHA
Esse quadro é iniciado nas áreas gengivais das crianças. Podem ocorrem também com adultos, mas
já é um quadro mais adiantado, já é um outro momento onde o paciente sofreu. O quadro acontece
da seguinte maneira: depois que termina a ação ele vai para a região trigeminal, e essa região
trigeminal fica aguardando e quando chega uma recorrência vai provocar a GEHA na região labial.
Na imagem do lado direito mostra que por trás dessas regiões maiores tem vários pontos muito
pequenos de lesão da GEHA presente também. O quadro desse paciente teve todo o envolvimento
da GEHA, tanto na região labial como na região gengival.
Defeitos mucogengivais:
Causas:
Essas são as situações que podem levar a uma retração gengival e inclusive perda dentaria. É
necessário ter conhecimento e estar disponível para poder agir sempre que surgir casos parecidos.
Deve ser feito o acompanhamento desses incisivos que fatalmente vão se projetar para vestibular. O
não acompanhamento dos pais com o dentista tem chance de haver perda do dente ou
deslocamento um pouco exagerado vai gerar alteração no local e pode levar à perda dentaria.
Imagem do lado esquerdo superior, essa fotografia do lateral possui retração gengival. Se não for
feito algo, como recobrimento gengival
pode ter perda desse elemento dental.
Distância limite de 2 mm entre a junção cemento esmalte, JCE e Crista do Rebordo alveolar,
CO.
Perda do Osso Alveolar, POA, maior que 2 mm.
Em dentes decíduos, a ocorrência de uma possível distância entre a JCE e a base da gengiva pode
representar a progressão da perda de inserção causada pela doença periodontal, mas, ao contrário,
poderá ser uma mudança normal associada à esfoliação ou à erupção do dente decíduo. A
movimentação dentária para a vestibular pode gerar perda ou alterações no tecido gengival e com
isso criar problemas.
Pontos mais comuns de ocorrer perda óssea devido à presença dessas estruturas que vão prejudicar
e favorecer a retração gengival.
A origem étnica e/ou sócio econômica interferem e com presença do Aa pesa ainda mais.
As demais são bactérias conhecidas, como prevotella, fusobacterias, todas elas estão presentes na
rotina periodontal da criança, mas havendo um acompanhamento e cuidados não ocorrer
problemas com a microbiologia.
Actnomyces naeslandi como uma das mais frequentes e temos o conhecimento de trabalhar e
impedir um quadro mais agressivo.
Literatura recomendada:
O selante tem uma indicação ampla. E em alguns casos, o selamento com CIV pode ser mais bem
indicado do que o selante propriamente dito. As desvantagens do CIV são ao mesmo tempo
vantagens, sua desvantagem é que o CIV colocado como forma de proteção vai durar pouco tempo.
A vantagem é que quem coloca CIV em dentes irrompidos, está realmente querendo que fique
pouco tempo e com isso vai haver a desmineralização, e vai haver a perda do CIV que ainda está um
pouquinho aderido no dente. É um método paliativo alternativo que é muito importante no
processo de proteção do esmalte dentário.
Se estiver em uma clínica e precisa de um material pra proteger por um curto período
pode usar o CIV, mas se não for, é melhor usar o selante.
Também pode ser colocado em dentes decíduos, mas a indicação maior é em dentes permanentes
onde existem fissuras, início de formação de cárie.
O selante não é material que tem que colocar em toda a estrutura dentária. Temos condições de
trabalhar em alguns casos com o uso de selantes em situações que ainda não estão definidas em
relação a presença de cárie ou a indicação dos selantes.
O melhor trabalho com ajuda dos pais é manter o dente intacto. É muito simples, o selante dá uma
condição mais simples de higienização do que da própria estrutura dentária.
Ao se deparar com uma situação dessas, é importante que trabalhe com os pais a questão da
higienização.
É importante que nós profissionais trabalhemos com esse baixo nível de motivação no potencial,
mas depois usar todo o nosso recurso, todo o nosso conhecimento para ocorrer essa motivação que
é tão importante na hora de se fazer o tratamento.
Fica a dúvida e muitas vezes faz bem, nos obriga a buscar mais informações.
Material empregado:
O selante propriamente dito que é o material mais indicado e mais confiável para se fazer essa
vedação é o Floroshield.
Sempre ler a bula antes de usar o material para trabalhar e entender melhor as necessidades do
material.
Caso clínico:
Mas quanto mais jovem é a criança, maior a dificuldade de trabalhar com diques de borracha.
Removendo o que estava feito, colocamos o selante, vamos conferir a oclusão do paciente. De um
modo geral, teoricamente falando não seria necessária essa conferência da oclusão, mas torna-se
necessário pelo fato de ficar uma sobrecarga sobre selante, um sulco na fissura e isso fraturar
futuramente. Por que eu falei que não precisa preocupar, porque existem as vertentes de cúspide
que geralmente não são atingidas pelos selantes e nem deve ser, mas algumas pessoas com
dificuldade de colocar bem o material ou que não tem o conhecimento ainda necessário pode gerar
um quadro negativo, que é invadir vertente de cúspide, deixar o excesso de selante onde foi feito os
selantes. É um trabalho aparentemente simples de fazer mas que exige conhecimento, recurso,
domínio sobre a criança, se precisar ajuda da mãe e do pai para segurar, para evitar repetições.
Profilaxia, no caso escova Robson, com a pasta que pode ser qualquer pasta, pode ser com qualquer
material que seja possível fazer profilaxia localizada, no caso nos dentes em questão. Então faça a
profilaxia -> Limpeza.
Molar permanente
Condicionamento ácido
Fotopolimerização
Aplicação cuidadosa do selante.
Manutenção do tratamento:
O paciente deve estar incluído em programa preventivo com controle de higiene oral e dieta
Agendar reavaliação periódicas:
De quanto em quanto tempo devemos fazer uma nova reavaliação?
O CD deve saber o melhor intervalo de tempo, que vai depender muito da criança e da presença
dos pais também, mas de um modo geral, não havendo problemas maiores em relação aquele
paciente quando foi feito o selante, 3, 4 meses ou as vezes até 6 meses é suficiente para fazer o
controle, varia de quadros de que um paciente tem que retornar com 2 meses, o outro com 4
meses, o outro com 6, um fez o selamento com CIV e ele vai perder isso mais cedo do que o
outro que fez com selante, então ele tem que fazer o retorno mais rápido. Isso tudo é
importante ter o conhecimento e utilizar, ter uma agenda bem feita para dar condição disso
ocorrer futuramente.
Mecânico: “profi” (bicarbonato de sódio) tem que ter muito cuidado porque a limpeza é só
na oclusal, não coloca método mecânico com o material para fazer higienização na
superfície lingual e vestibular, tem que ser só oclusal mesmo.
Químico/Mecânico: H202 + Pedra-pomes (água oxigenada + pedra-pomes)
Lavar abundantemente
Secagem criteriosa
Aplicação do selante nas áreas de sulco e fissura, evitando a vertente de cúspide (porque se
colocar ionômero ou selantes em vertente de cúspide elas vão fraturar e vão criar uma área
de retenção de resíduo criando problema para o dente que vai ser atacado por bactérias.
Verificação da adaptação/ retenção (essa verificação pode ser feita com a sonda, passando a
sonda ao longo de toda região que foi tratada e avaliar a oclusão)
Avaliação da oclusão
Ataque ácido
Lavagem do ácido
Se necessário, fazer confecção de matriz de cera; (pegar papel alumínio com uma cera
dessas de laboratório, pega um pedacinho de cera, cera vermelha, fecha ela com papel
alumínio e exerça pressão com digital para empurrar o selante para dentro da superfície
dentária)
Profilaxia, limpeza da superfície do esmalte com ácido fosfórico por 15 segundos, ou pelo
tempo utilizado na aplicação do ácido; (as vezes atrasa um pouco pela secretária, pelo
colega, o que for, atrasa um pouco colocar o ácido, mas não tem problema, é diferente da
resina ou do cimento ionômero, se você fez a colocação do ácido fosfórico por 20seg ou 25
ou 30 pode fazer o complemento porque não vai dar nem uma alteração que vá prejudicar,
pelo contrário)
Lavagem e secagem; aplicação criteriosa do selante (tem que ser rigoroso para lavar, pode
até ressecar o dente invés de só lavar, ressecando o dente veremos a estrutura do dente, do
selante que vai ser colocado, uma aplicação criteriosa do selante como já foi comentado e
daí dar sequência).
Agora, se formos colocar invés do cimento ionômero de vidro, colocar selante, muda um pouco essa
questão dos segundos do ataque ácido, mas também é perceptível, não tem problema, os 15seg do
selante basicamente muito próximo do que a gente faz sem ele.
Colocação do selante
Material pronto
Cicatrículas e fissuras
Controle? Selamento?
Essa situação de cicatrículas e fissuras, situações mais difíceis ou menos difíceis, como
vocês fazer? Fazer sempre o controle? Fazer sempre o selamento? Em quais situações fariam o
controle, em quais fariam o selamento?
Superfície oclusal do dente -> temos as fossas e fissuras hígidas ou lesão em esmalte, não tem
problema, lesão esmalte não é considerado cárie, ele vai ser complementado com uso dos selantes
ou do CIV-> tratamento não invasivo, opção, porque opção foi essa, porque a superfície oclusal não
estava comprometida -> invasão do risco de cárie do paciente, qual seria o risco de cárie? -> risco de
cárie é baixo? Se o risco da cárie é baixo, não precisamos de selar, vamos fazer a técnica de
observação e do controle -> se é alto, avaliação do estado motivacional do paciente/responsável. O
caso aqui é uma boa avaliação, então ótimo, fazer observação e controle. No outro caso é ruim,
então vamos avaliar o tempo de erupção, isso é um ponto importante, a gente não pode deixar
pensar e falar. Avaliação do tempo de erupção, se a criança tem mais de 9 anos aparentemente ela
não precisa de usar o selante porque já existe um encontro das duas cúspides dos molares
permanentes onde consegue alto limpeza, isso está mais que declarado em livros, revistas e em
encontros de odontologia. Mais de 3 anos, não precisa do tempo de erupção, da avaliação do tempo
de erupção. Se o dente é recém erupcionado vamos fazer o selante oclusal.