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Igor Prokopowitsch
Brígida Mônica Kleine
Os dentes possuem em seu interior uma cavidade chamada de cavidade
Raízes 1 (100%)
Número de canais 1 (100%)
Comprimento médio 22,5 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 0,30 – 0,60 mm
Forame apical de 0-1 mm 90%
Raízes 1 (100%)
Número de canais 1 (100%)
Comprimento médio 26,5 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 0,20 – 0,45 mm
Forame apical de 0-1 mm 70%
PRÉ-MOLARES SUPERIORES
Os pré-molares, principalmente os primeiros, possuem quase sempre
duas raízes que ora são bem diferenciadas a partir do terço cervical. Porém,
por vezes, somente no terço terminal, observa-se à bifurcação da raiz
originariamente única.
O assoalho situa-se onde se da a separação das raízes, podendo,
portanto, localizar-se em três níveis diferentes, a saber nos terços cervical,
médio ou apical.
Convém lembrar que os pré-molares, mesmo os portadores de raiz
única, podem estar providos de dois canais, nem sempre observáveis na
radiografia em virtude da superposição de imagens.
Diante disto, é conveniente alterar a angulagem horizontal dos raios-X,
para distal ou mesial, de modo a separar os dois canais, devendo o profissional
estar atento ao canal vestibular que se desloca, na angulagem estabelecida.
O orifício de entrada dos canais encontra-se no assoalho, no
prolongamento de uma linha vertical que passa pelo corno pulpar
P R I M E I R O P R É - M O L A R S U P E R I O R
Raízes 1 (20%) 2 (80%)
Número de canais 1 (20%) 2 (80%)
Comprimento médio 21,0 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 1 C 0,20 – 0,50 mm 2 C 0,15 – 0,70 mm
Forame apical de 0-1 mm 95%
S E G U N D O P R É - M O L A R S U P E R I O R
Raízes 1 (90%) 2 (10%)
Número de canais 1 (65%) 2 (35%)
Comprimento médio 21,5 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 1 C 0,20 – 0,70 mm 2 C 0,30 – 0,35 mm
Forame apical de 0-1 mm 75%
MOLARES SUPERIORES
A trepanação dos molares faz-se também pela face oclusal, na direção
do canal lingual. O assoalho pulpar tem a forma de um triângulo em cujos
vértices se encontram os orifícios de entrada dos canais. Nesse triângulo, dois
ângulos são agudos e o terceiro, que corresponde ao canal disto-vestibular, é
P R I M E I R O M O L A R S U P E R I O R
S E G U N D O M O L A R S U P E R I O R
Raízes 2 (20%) 3 (80%)
Número de canais 3 (50%) 4 (50%)
Comprimento médio V – 20,0 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 0,20 – 0,40 mm
Forame apical de 0-1 mm MV - 80% e DV – 75%
I N C I S I V O C E N T R A L I N F E R I O R
Raízes 1 (100%)
Número de canais 1 (85%) 2 (15%)
Comprimento médio 20,5 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 0,15 – 0,70 mm
Forame apical de 0-1 mm 90%
C A N I N O I N F E R I O R
Raízes 1 (100%)
Número de canais 1 (90%) 2 (10%)
Comprimento médio 25,0 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 0,10 – 0,50 mm
Forame apical de 0-1 mm 95%
PRÉ-MOLARES INFERIORES
P R I M E I R O P R É - M O L A R I N F E R I O R
Raízes 1 (100%)
Número de canais 1 (86%) 2 (14%)
Comprimento médio 21,5 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice 0,10 – 0,35 mm
Forame apical de 0-1 mm 80%
MOLARES INFERIORES
Os molares possuem três canais: um distal e dois mesiais. O canal
mesiais compreendido na mesma
raiz não se consegue, por meios
operatórios, transformá-los em canal
único. Os canais mesiais
estabelecem, entre si, conexões
assim, persistindo a infecção em um
deles, o outro será inexoravelmente
reinfectado.
S E G U N D O M O L A R I N F E R I O R
Raízes 2 (84%) 3 (16%)
Número de canais 2 (20%) 3 (70%) 4 (10%)
Comprimento médio 20,0 mm
Diâmetro do canal a 1 mm do ápice M 0,15 – 0,40 mm D 0,25 – 0,60 mm
Forame apical de 0-1 mm M - 80% D – 65%
O canal distal sedia-se num ponto
do assoalho, eqüidistante das cúspides
disto-lingual e disto-vestibular. Também,
a semelhança da raiz mesial, a raiz
distal pode conter dois canais, dentre os
quais o suplementar é invariavelmente o
vestibular (disto-vestibular). Os canais
distais podem, às vezes, ser
transformados em canal único mediante
limagem do septo que os separa. Antes de iniciar-se o preparo dos canais,
neles se introduzem uma lima para verificar, pela posição que ocupam, se
realmente estão se posicionando dentro dos canais. Os instrumentos se
cruzam na face oclusal tomando direção mesial a que penetra no canal distal.
A que penetra no mésio-vestibular, direção disto-lingual, e a que penetra no
canal mésio-lingual toma direção disto-vestibular. A raiz mesial destes dentes,
via de regra, apresenta uma curvatura de semicírculo de modo que as
extremidades voltam-se respectivamente para a câmara pulpar e ápice
radicular. A distal apresenta com alguma freqüência, apenas no terço apical,