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ANESTESIOLOGIA
RESUMO
@JOAOPAULOFROTA
DE
BONS ESTUDOS!
Licenciado para - Kenia Rafaela N de Almeida - 14302117680 - Protegido por Eduzz.com
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Anestesia local
Ação
Os anestésicos locais provocam o bloqueio dos canais iônicos na
membrana celular do neurônio e dessa forma impede o potencial
de ação.
Sais anestésicos
Componentes
O sal do agente anestésico local;
Vasoconstritor;
Agente redutor ou conservante do vasoconstritor;
Agente conservante da solução anestésica;
Fungicida;
Solução carreadora.
Classificação
Quanto a natureza química:
ESTER: benzocaína, cloroprocaína, procaína, tetracaína;
AMIDA: articaína, priloicaína, lidocaína, mepvacaína, bupvacaína.
Quanto a duração:
RÁPIDA: anestésicos sem vaso constritor (lidocaína e mepivacaína
3%) e geralmente os anestésicos do grupo éster;
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Vasoconstritores
Promovem a vasoconstrição que é a contração das paredes dos
vasos sanguíneos, que ocorre por conta da contração do musculo
liso presente na parede desses vasos;
Vasoconstritores: adrenalina (epinefrina), noradrenalina
(noraepinefrina), levonordefrina (corbadrina), fenilefrina e
felipressima.
Lidocaína
Anestésico local mais usado em todo o
mundo;
Inicio de ação de 3 a 5 minutos;
Duração média de 1 a 2 horas;
Potencia moderada;
Concentração mais comum é de 2%;
Máximo de tubetes recomendada em adultos Figura 1Disponível em:
é 7. http://www.dentalmosaico.com.br/locais/16
-anestesico-lidostesim-3-caixa-com-50.html
Mepivacaína
Extensamente utilizada na Odontologia;
Tem duração intermediária;
Início de ação de 3 a 5 minutos;
Sua potência e sua toxicidade é duas vezes
maior que a lidocaína;
Concentração com vasoconstritor é 2% e sem
vasoconstritor é 3%;
É associada aos vasoconstritores 2Disponível
Norepinefrina, Adrenalina e Levonordrefina; em:https://www.dfl.com.br/produtos/me
Utilização máxima de 7 tubetes. piadre/
Bupvacaína
Tem início de ação de 6 a 10 minutos;
Tem quatro vezes a potência da lidocaína e a
toxicidade quatro vezes menor;
Dose máxima de 8 tubetes;
Concentração de 0,5% com ou sem
vasoconstritor;
A anestesia pode ter duração de 5 a 9 horas.
3Disponível
em:https://www.uniaoquimicacone
cta.com.br/bupstesic/
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Prilocaína
Tem início de ação de 3 a 5 minutos;
Sua toxicidade é duas vezes maior que a
lidocaína;
Dose máxima de 6 tubetes;
Concentração de 4%;
Sua duração é semelhante à da lidocaína;
4Disponível
em:https://www.dfl.com.br/produto
s/prilonest/
Articaína
Tem início de ação de 1 a 3 minutos;
Concentração de 4%;
Dose máxima de 6 tubetes;
É menos tóxica e tem rápido início de ação.
5Disponível
em:https://www.dfl.com.br/produtos/ar
ticaine-200/
20mg---1ml
x-------1,8 ml
x=20.1,8
x=36
Descobrimos então que em um tubete de anestésico lidocaína 2%
há 36mg de lidocaína, guardamos esse valor para depois.
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65kg.7=455 mg
OBS: Sempre verifique se esse valor está abaixo da dose máxima
do anestésico que é 500mg.
3- Agora vamos calcular quantos tubetes de anestésico o paciente
pode receber
Pegamos a dose máxima e dividimos pela quantidade de anestésico
que há no tubete.
455/36=12,6
Como sempre diminuímos os números decimais, então significa que
o máximo de tubetes de anestésico que esse paciente pode receber
é 12 tubetes.
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Técnicas anestésicas
Infiltração local
A incisão ou tratamento, é realizado na mesma área em que o
anestésico foi infiltrado.
Bloqueio de campo
O anestésico é administrado próximo aos ramos nervosos terminais
maiores, dessa forma a área anestesiada será circunscrita,
impedindo a passagem de impulsos do dente para o sistema
nervoso central. O tratamento é realizado em área distante do local
da injeção do anestésico. OBS: Injeções administradas acima do
ápice do dente a ser tratado são apropriadamente denominadas de
bloqueios de campo (embora o uso comum as identifique como
infiltrações ou supraperiosteais).
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Bloqueio de nervo
O anestésico local é administrado próximo a um tronco nervoso
principal, distante do local de incisão ou tratamento.
Técnicas Maxilares
Injeção Supraperiosteal
Mais comumente chamada de infiltração local, é a técnica
anestésica local usada com maior frequência para anestesia pulpar
de dentes superiores. Muitas vezes são necessárias múltiplas
infiltrações locais, levando a administração de maior volume de
anestésico.
Nervos anestesiados
Grandes ramos terminais do plexo dentário.
Áreas anestesiadas
Toda a região inervada dessa área: polpa e área da raiz do dente,
periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa.
Técnica
A área de introdução é na altura da prega mucovestibular acima do
ápice do dente que deseja anestesiar;
Bisel voltado para o osso;
Introduzir a agulha até que o bisel esteja na região apical do dente
alvo ou acima desta.
Nervos anestesiados
Alveolar superior posterior e seus ramos.
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Áreas anestesiadas
Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (raiz
mesiovestibular do primeiro molar não é anestesiada), tecido
periodontal, vestibular e osso sobrejacente a esses dentes.
Técnica
Indicação de agulha curta calibre 27;
Introduzir a agulha na altura de prega mucovestibular do segundo
molar superior;
Bisel voltado para o osso;
Avançar a agulha de forma lenta para cima, para dentro e para trás
num só movimento;
Angulação de aproximadamente 45º;
Inserir a agulha até a profundidade de 16mm aproximadamente
para um adulto normal.
Nervos anestesiados
Nervo alveolar superior médio e ramos terminais.
Áreas anestesiadas
Polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores, raiz
mesiovestibular do primeiro molar superior, tecidos periodontais
vestibulares e osso sobre estes dentes.
Técnica
Recomendada agulha curta ou longa de calibre 27;
Área de introdução da agulha é a prega mucovestibular acima do
segundo pré-molar superior;
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Áreas anestesiadas
Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado
onde foi feita a injeção;
Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares
superiores e a raiz mesiovestibular do primeiro molar;
Periodonto vestibular (labial) e osso destes mesmos dentes;
Pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz, lábio superior.
Técnica
É recomendado usar agulha longa
de calibre 25 ou 27, mas pode
também ser usada agulha curta de
calibre 27, em crianças e adultos
menores;
O local de introdução é a altura da
prega mucovestibular logo acima
do segundo pré-molar superior;
12MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5. ed. São
Paulo: Elsevier, 2004.
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Áreas anestesiadas
A parte posterior do palato duro e os tecidos moles sobrejacentes,
anteriormente até o primeiro pré-molar e medialmente até a linha
média.
Técnica
É recomendada agulha curta de calibre 27;
Área de introdução: tecidos moles pouco anteriores ao forame
palatino maior (entre o segundo e terceiro molar);
Direcionar a seringa para a boca a partir do lado oposto;
A profundidade de penetração da agulha é aproximadamente 5 mm.
Nervos anestesiados
Nervos nasopalatinos bilateralmente;
Áreas anestesiadas
Porção anterior do palato duro bilateralmente (desde a face mesial
do primeiro pré-molar direito à face mesial do primeiro pré-molar
esquerdo;
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Áreas anestesiadas
Tecidos moles vizinhos imediatos a injeção.
Técnica
Recomendada agulha curta calibre 27;
Área de introdução: gengiva inserida, de 5 a 10 mm da margem livre
da gengiva;
Aproximar-se do local da injeção em um ângulo de 45 graus.
Nervos anestesiados
Nervo alveolar superior anterior;
Nervo alveolar superior médio
Plexo nervoso dentário subneural dos nervos alveolar
superoanterior e médio.
Áreas anestesiadas
Anestesia pulpar dos incisivos, caninos e pré-molares superiores;
Gengiva inserida vestibular destes mesmos dentes;
Tecidos palatinos inseridos desde a linha média até a margem
gengival livre dos dentes associados.
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Técnica
É recomendada agulha curta de calibre 27;
Área de introdução: no palato duro, na metade do caminho ao longo
de uma linha imaginária conectando a sutura palatina mediana à
margem gengival livre (no ponto de contato entre o primeiro e o
segundo pré-molar).
Nervos anestesiados
Nervo nasopalatino;
Ramos anteriores do nervo alveolar superior anterior
Áreas anestesiadas
Polpas dos incisivos centrais, laterais e caninos (em menor grau);
Tecidos periodontais vestibulares associados a estes mesmos
dentes;
Tecidos periodontais palatinos associados a estes mesmos dentes.
Técnica
Recomendado agulha curta de calibre 27;
Área de introdução: imediatamente lateral à papila incisiva no sulco
papilar;
Bisel com base voltada para baixo em direção ao epitélio e agulha
com ângulo aproximadamente de 45º com uma tangente ao palato.
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Nervos anestesiados
Divisão maxilar do nervo trigêmeo.
Áreas anestesiadas
Anestesia pulpar dos dentes superiores no lado do bloqueio;
Periodonto vestibular e osso sobrejacente a estes dentes;
Tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole,
medialmente à linha média;
Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio
superior.
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Técnicas Mandibulares
Nervos anestesiados
Alveolar inferior, um ramo da divisão posterior da divisão
mandibular do nervo trigêmeo (V3);
Nervo incisivo;
Nervo mentual;
Nervo lingual.
Áreas anestesiadas
Dentes mandibulares até a linha média;
Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula;
Mucoperiósteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao forame
mentual;
Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral;
Periósteo e tecidos moles linguais.
Técnica
Como preferência usar agulha longa de calibre 25;
Área de inserção: trigono retromolar, na rafe pterigomandibular;
podendo ser localizada colocando o polegar acima dos molares;
Colocar o corpo da seringa no canto da boca do lado contralateral;
Avançar a agulha devagar até poder sentir que ela encontra uma
resistência óssea;
Ao fazer contato com o osso, retrair aproximadamente 1 mm;
A profundidade apropriada de 20 a 25 mm.
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Outros nomes
Bloqueio do nervo bucal longo, bloqueio do nervo bucinador.
Nervo anestesiado
Bucal.
Área anestesiada
Tecidos moles e periósteo dos dentes molares mandibulares.
Técnica
Recomendada agulha longa de calibre 25 ou 27;
Área de inserção: membrana mucosa distal e bucal em relação ao
dente molar mais distal no arco;
Profundidade de penetração é geralmente de apenas 1 ou 2 mm.
Nervos anestesiados
Alveolar inferior;
Mentual;
Incisivo;
Lingual;
Milo-hióideo;
Auriculotemporal;
Bucal (em 75% dos pacientes).
Áreas anestesiadas
Dentes mandibulares até a linha média;
Mucoperiósteo e membranas mucosas bucais do lado da injeção;
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Técnica
Recomendada agulha longa de calibre 27;
Área de inserção: membrana mucosa na parte mesial do ramo da
mandíbula, numa linha da incisura intertrágica até o canto da boca,
imediatamente distal ao segundo molar maxilar.
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Nervos anestesiados
Alveolar inferior;
Incisivo;
Mentual;
Lingual;
Milo-hióideo.
Áreas anestesiadas
Dentes mandibulares até a linha média;
Corpo da mandíbula e parte inferior do ramo mandibular;
Mucoperiósteo e membrana mucosa bucais anteriores ao forame
mentual;
Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo
lingual);
Tecidos moles e periósteo linguais (nervo lingual).
Técnica
Recomendada agulha longa de calibre 25;
Área de inserção: tecidos moles sobrejacentes à borda medial
(lingual) do ramo mandibular diretamente adjacente à tuberosidade
maxilar, na parte alta de junção mucogengival circunvizinha ao
terceiro molar maxilar;
O bisel deve estar orientado em direção oposta ao osso do ramo da
mandíbula;
O corpo da seringa é mantido paralelo ao plano oclusal maxilar,
com a agulha ao nível da junção mucogengival do terceiro (ou do
segundo) molar maxilar;
Dirigir a agulha posteriormente e um pouco lateralmente, de modo
que ela avance numa tangente ao processo alveolar maxilar
posterior e paralela ao plano oclusal maxilar;
Avançar a agulha 25 mm para dentro do tecido;
Após a injeção, fazer o paciente retornar a uma posição ereta ou
semiereta.
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Áreas anestesiadas
Membrana mucosa bucal, anteriormente ao forame mentual (em
torno do segundo pré-molar) até a linha média e a pele do lábio
inferior e do queixo.
Técnica
É recomendada agulha curta calibre 25 ou 27;
Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou
imediatamente anterior ao mesmo;
Bisel dirigido ao osso;
Local de penetração da injeção: no canino ou no primeiro pré-
molar, dirigindo a seringa ao forame mentual;
Avançar a agulha bem devagar até chegar ao forame. A
profundidade de 5 a 6 mm.
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Nervos anestesiados
Mentual e incisivo.
Áreas anestesiadas
Membrana mucosa bucal anterior ao forame mentual, geralmente
do segundo pré-molar até a linha média;
Lábio inferior e pele do queixo;
Fibras nervosas pulpares aos pré-molares, ao canino e aos
incisivos;
Técnica
É recomendada uma agulha curta de calibre 27;
Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou
imediatamente anterior a ele;
Penetrar a agulha na membrana mucosa no canino ou no primeiro
pré-molar, dirigindo a agulha ao forame mentual;
A profundidade de penetração é de 5 a 6 mm;
Não há nenhuma necessidade de se entrar no forame mentual.
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Outras técnicas
Nervos anestesiados
Extremidade das terminações nervosas no local de injeção e no
ápice do dente.
Áreas anestesiadas
Osso, tecidos moles e tecidos apicais e pulpares na área da injeção.
Técnica
Recomendada agulha curta calibre 27;
Área de inserção: eixo longo do dente a ser tratado ou em sua raiz
mesial ou distal (dente com uma raiz única) ou nas raízes mesial e
distal (de dentes com múltiplas raízes) interproximalmente;
Com o bisel sobre a raiz, avançar a agulha em sentido apical até
encontrar resistência;
Injeção intrapulpar
Nervos anestesiados
Extremidades nervosas terminais no local
da injeção na câmara e nos canais da
polpa do dente envolvido.
Áreas anestesiadas
Tecidos dentro do dente injetado.
Inserir uma agulha curta ou longa de 29MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 5.
calibre 25 ou 27 na câmara da polpa ou no ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
canal da raiz, conforme a necessidade.
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Referências Bibliográficas
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