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RESUMO DE ESTOMATOLOGIA
@JOAOPAULOFROTA

BONS ESTUDOS!
Licenciado para - Kenia Rafaela N de Almeida - 14302117680 - Protegido por Eduzz.com
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LESÕES FUNDAMENTAIS
 Termos que devem ser utilizados na descrição das lesões
 Destaca a sua principal característica
Tipos de lesões
 Lesões planas ou elevadas: alteração da cor, ou crescimentos
sólidos
 Mácula/mancha
 Placa
 Papula/nódulo
 Aumento de volume que contem líquido
 Vesícula
 Bolha
 Lesões que envolvem perda de substância: perda de tecido
 Erosão
 Úlcera
Mácula / Mancha

 Alteração de cor sem alteração da


superfície
 Não apresentam elevação em relação
aos tecidos adjacentes
 Podem representar depósito de
melanina
 Pigmentos relacionados à implantação
de corpos estranhos

1Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.).


Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas
da Rede Pública de Atenção a Saúde. 6. ed. Rio
Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

2Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de


Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

Hipóteses
 Leucoplasia
 Cicatriz
 Mácula melanótica
 Névus

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 Pigmentação induzida por medicamentos


 Tatuagem por amálgama
 Melanoma
 Hematoma

Placa

 Lesões discretamente elevadas em relação aos


tecidos adjacentes, mas mais amplas em largura
do que em altura
 Número: únicas ou múltiplas
 Cor: branca, vermelha
 Superfície: lisa ou irregular

3Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS
(org.). Curso de Estomatologia Para
Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de
Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul:
TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

4Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de


Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

Hipóteses
 Ceratose friccional
 Sífilis secundária
 Candidíase pseudomembranosa
 Líquen plano
 Leucoplasia
 Mordiscamento crônico

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Pápula / Nódulo
 Crescimentos sólidos com menos
do que 5 mm de diâmetro (pápula)
ou mais do que 5 mm de diâmetro
(nódulo)
 Únicos ou múltiplos
 Associado a fatores como biofilme
bacteriano ou trauma
 Consistência: mole, firme/
fibroelástica/ borrachóide ou dura
 Base: pediculada (estreita) ou séssil
(ampla) 5Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de
Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de
Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-
UFRGS, 2021.

6Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de


Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

Hipóteses
 Hiperplasia inflamatória, granuloma piogênico, fibroma
ossificante periférico, lesão periférica de células gigantes,
papiloma, lipoma, fibroma, carcinoma espinocelular.

7Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de


Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

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Vesícula/Bolhas

 Contém líquido medindo menos do


que 3 mm de diâmetro (vesícula) ou
mais do que 3 mm de diâmetro
(bolha)
 Número: única ou múltiplas lesões
 Fator irritativo (algum alimento ou
trauma) ou surgir
espontaneamente

Hipóteses: 8Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de


Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de
 Herpes Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-
 Pênfigo vulgar UFRGS, 2021.
 Penfigóide benigno de
mucosas
 Mucocele
 Rânula

9Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de


Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

Erosões ou Úlceras

 Tecido epitelial parcialmente perdido =


erosões
 Tecido epitelial totalmente perdido =
úlcera
 Fator irritativo – trauma ou ser a
manifestação de doença autoimune,
infecciosa ou, ainda, uma neoplasia
maligna
 Única ou múltiplas 10Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso
de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede
Pública de Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul:
TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

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11Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública


de Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.

Hipóteses
 Úlcera traumática
 Candidíase
 Herpes
 Micoses profundas
 Líquen plano
 Lupus eritematoso
 Penfigóide benigno de mucosas
 Pênfigo vulgar
 Carcinoma espinocelular

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BIÓPSIA E EXAME HISTOPATOLÓGICO


 É um procedimento cirúrgico no qual é removido um fragmento do
tecido de uma lesão para análise
 É indicado em casos onde não é possível obter o diagnóstico
apenas com exame clínico e é necessário o resultado da biópsia
para definir o diagnóstico e o tratamento
 Indicado quando há suspeita de neoplasias malignas
 Lesões que persistem por mais de duas semanas (lesões
ulceradas)
 Lesões inflamatórias que não tiveram regressão 10-14 dias após
remoção do fator causal

CONTRA INDICAÇÕES DA BIÓPSIA


 Quando é possível obter o diagnostico apenas com exame clínico
 Em pacientes sem condições de se submetes ao procedimento
 Lesões vasculares (hemangioma) devido ao risco de sangramento
 Quando é possível obter o diagnóstico por exames hematológicos

TIPOS DE BIÓPSIA
INCISIONAL / PARCIAL
 Remoção de apenas um
fragmento da lesão para ser
submetido ao exame
histopatológico
 É indicado em lesões
múltiplas, extensas e com 12Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia
suspeita de neoplasia Para Cirurgiões-Dentistas da Rede Pública de Atenção a Saúde. 6. ed.
Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.
maligna
 Incisão deve ser estreita e profunda, removendo uma margem de
tecido sadio

EXCISIONAL
 É retirada toda a lesão para o exame
histopatológico
 Tem-se o objetivo de obter o diagnóstico,
mas acaba tratando a lesão
concomitantemente
 É indicada para lesões isoladas, pequenas
e onde não há suspeita de malignidade
 Remoção total da lesão, bordas laterais e 13Disponível em:TELESSAÚDERS-UFRGS
profundidade adequada (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-
Dentistas da Rede Pública de Atenção a Saúde.
6. ed. Rio Grande do Sul: TelessaúdeRS-UFRGS,
2021.

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 São realizadas incisões elípticas onde a profundidade é suficiente


para remover totalmente a lesão

PUNÇÃO ASPIRATIVA POR AGULHA FINA (PAAF)

 Biópsia aspirativa, em que é obtido o material


através de uma punção aspirativa com agulha
e seringa
 Em Estomatologia, tem indicação para lesões
sólidas em glândulas salivares e em linfonodos
aumentados com características neoplásicas
 A coleta do material é feita através da 14Disponível
em:https://clinicaviver.com/puncao-
introdução de uma agulha fina diretamente no aspirativa-tireoide-agulha-fina-paaf/
nódulo ou tumor a ser examinado
 Não necessita de anestesia
 Não é muito utilizada em estomatologia, tendo indicações
específicas
INSTRUMENTAL PARA BIÓPSIA
 Odontoscópio
 Pinça
 Sonda exploradora
 Seringa carpule
 Descolador Sindesmótomo
 Cabo de bisturi
 Pinça hemostática (curva e reta)
 Pinça Allis
 Pinça de Adson delicada
 Pinça Backhaus
 Porta agulha com videa
 Tesoura Metzembaum
 Tesoura de Ponta fina
 Cureta de Lucas
 Cubeta Metálica
PASSOS CIRURGICOS
1. Anestesia
2. Estabilização dos tecidos
3. Incisão
4. Hemostasia
5. Manipulação do tecido
6. Identificação das margens na peça removida
7. Fechamento cirúrgico
8. Sutura

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9. Cuidados com o espécime

CUIDADOS COM A PEÇA CIRÚRGICA


 Guardar em frasco da boca larga (gargalo), pois após ser
fixado o material fica rígido, podendo ser danificado na
hora de ser removido do frasco para manipulação
 O fraco deve conter liquido fixador em seu interior e
etiqueta de identificação
 Todo esse material deve ser providenciado antes da
biopsia, pois o material deve ser colocado no frasco com
fixador logo após a retirada
 O fixador universal é o formol
 O ideal é que o volume do líquido fixador seja 20 vezes o
volume da peça
15Disponível em:Boraks S.
 Não deve ser utilizado o álcool, água, gasolina ou outro Medicina bucal: tratamento
tipo de líquido clínico-cirúrgico das
doenças bucomaxilofaciais.
São Paulo: Artes Médicas;
2011
EXAMES DE IMAGEM
 Exames complementares que contribuem no diagnóstico
 Contribuem na identificação da extensão da lesão
 Orientação na identificação e contraindicação de condutas e
procedimentos cirúrgicos e previsão de dificuldades a serem
encontradas

RADIOGRAFIAS
 Fácil acesso e baixo custo
Radiografias intrabucais
 Periapical, oclusal e interproximal
Radiografias extrabucais
 Panorâmica: em
estomatologia é muito
indicada em suspeita de
lesões intraósseas
TOMOGRAFIA
COMPUTADORIZADA
 Avalia melhor os limites e
extensão das lesões
 Determina com precisão
a quantidade e qualidade
16Disponível em:https://revelacaoimagens.com.br/
óssea

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RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
 Permite a visualização dos tecidos moles
 Alto custo
 Utilizada quando há necessidade de intervenção na ATM
ULTRASSONOGRAFIA
 Serve para diferenciar lesões sólidas de líquidas
EXAMES HEMATOLÓGICOS
 São realizados quando é necessário um auxílio para fechar o
diagnóstico
HEMOGRAMA
 Analisa os elementos figurados do sangue
 Hemácias, leucócitos, plaquetas, fatores de
coagulação
BIOQUÍMICOS
 Analisam o metabolismo da glicose, ósseo
 Glicemia, creatinina, calcemia
17Disponível
EXAMES SOROLÓGICOS em:http://www.tecsa.com.br/assets/
pdfs/ERROS%20PRE%20ANALITICOS
 Para identificar doenças infecciosas ou %20%20HEMOGRAMA.pdf
autoimunes
 VDRL – identificação de sífilis
 FTA-ABS – mais específico que o VDRL para identificar a sífilis
 Exame para EBV- vírus da herpes
 CMV – identifica infecção ativa ou infecção anterior
 Pelos exames sorológicos também é possível identificar HIV tipo 1
e 2, herpes simples, tipos de hepatite, sarampo, caxumba e rubéola

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LESÕES BRANCAS
 São lesões que surgem em decorrência de alterações no processo
de renovação do epitélio ou condensação das fibras do tecido
conjuntivo, que assim tornam a vascularização da mucosa menos
visível de forma clínica.
BENÍGNAS
Reacionais
Mordiscamento crônico (morsicatio)
 Lesão benigna
 Causa pelo habito de morder a mucosa
 Placas brancas de superfície irregular,
associadas ou não a áreas de eritema
 São geralmente encontradas na linha
de oclusão da mucosa jugal, língua e
lábios
 Únicas ou múltiplas 18Disponível em:Boraks S. Medicina bucal:
 Não removível por raspagem tratamento clínico-cirúrgico das doenças
bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas; 2011
Ceratose Friccional
 Reação que é causada por agente traumáticos crônicos
 Causa aumento da produção de ceratina no tecido epitelial que
reveste a mucosa
 Aparelho ortodôntico, dentes fraturados, próteses removíveis,
trauma de mastigação
 Mancha ou placa de coloração branca e homogênea,
assintomática, superfície lisa ou rugosa
 A lesão desaparece no período de até 4 semanas
 Não removível por raspagem
Estomatite Nicotínica
 Associada ao calor produzido pelo fumo
ou por alimento ou bebida quente
 Manchas e ou placas brancas de limites
difusos com pontos avermelhados
 Apesar de ser causada pelo fumo não
apresenta risco de transformação
maligna
 Não removível por raspagem 19Disponivel em:Boraks S. Medicina bucal:
tratamento clínico-cirúrgico das doenças
bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas; 2011

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Geneticamente Determinadas
Nevo Branco Esponjoso
 Doença genética rara
 Manifestação bucal
 Placas simétricas, difusas, espessas,
corrugadas assintomáticas
 Se apresentam de forma bilateral na mucosa
jugal
 Não removível a raspagem
Infecciosas 20Disponível em:Boraks S. Medicina
bucal: tratamento clínico-cirúrgico das
Candidíase Pseudomembranosa doenças bucomaxilofaciais. São Paulo:
Artes Médicas; 2011
 Causada pelo fungo Cândida
albicans
 Algum fator local ou sistêmico causa um
desequilíbrio no meio que favorece o fungo
 Placas múltiplas brancas de contorno
arredondado ou irregular
 Indolor, porem alguns casos mostram ardência
 Removível a raspagem
 Tratamento com antifúngico tópico ou sistêmico
21Disponivel em:Boraks S. Medicina em alguns casos
bucal: tratamento clínico-cirúrgico das
doenças bucomaxilofaciais. São Paulo:
Artes Médicas; 2011 Candidíase Hiperplásica Crônica
 Causa pelo fungo da Cândida albicans
 É uma manifestação incomum
 Se apresenta de forma bilateral
 Localizadas geralmente na região anterior da mucosa jugal
 Não removíveis por raspagem
 Tratamento com antifúngicos tópicos
 Nem sempre há remissão total das lesões,
sendo indicado nesse caso biópsia
Sífilis Secundária
 Geralmente precedida pelo estágio de
cancro (sífilis primária), a qual se
caracteriza pela presença de úlcera indolor
única em genitais ou na boca
 Caracterizada por placas brancas sensíveis 22Disponível em:Boraks S. Medicina bucal:
em língua, lábios, mucosa jugal e palato tratamento clínico-cirúrgico das doenças
bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas;
2011

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 É possível também observar lesões de pele principalmente na


palma da mão e planta dos pés
 Também podem ser relatados pelo paciente linfadenopatia
(aumento dos gânglios linfáticos) indolor, dor de garganta, mal-
estar, febre, dor de cabeça, dores musculares
 O tratamento é feito com penicilina acompanhado por um médico
 O dentista acompanha a involução das lesões bucais
Leucoplasia Pilosa
 Causada através da infecção pelo vírus EBV
 Quadros de imunodeficiência, por exemplo
HIV positivos
 Estrias paralelas que podem se juntar
formando placas
 Geralmente localizadas em borda de língua e
bilateralmente
 Em pacientes HIV positivos, o controle da
AIDS causa a melhora das lesões
23Disponível em:Boraks S. Medicina
bucal: tratamento clínico-cirúrgico das
POTENCIALMENTE MALIGNAS doenças bucomaxilofaciais. São Paulo:
Artes Médicas; 2011
Queilite Actínica
 Causada pela alteração que é
produzida devido a exposição crônica
a radiação ultravioleta, ou seja,
exposição solar
 Lesão que tem chances de se
transformar em uma lesão maligna
chamada carcinoma espinocelular, o
câncer bucal
 Características como a perda de 24Disponível em:Boraks S. Medicina bucal: tratamento
nitidez no limite entre pele e clínico-cirúrgico das doenças bucomaxilofaciais. São
Paulo: Artes Médicas; 2011
vermelhão do lábio
 Presença de úlceras pode indicar
malignização
 Os pacientes devem ser orientados a usar protetor labial com FPS
30 diáriamente e usar chapéu de aba larga

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Leucoplasia
 Lesão predominantemente branca
 Não removível a raspagem
 Não pode ser caracterizada como outra doença
 Características comuns como: manchas e/ou
placas de coloração branca, únicas ou múltiplas,
assintomáticas
 Principalmente em fumantes
 Nucosa jugal, gengiva e vermelhão do lábio
 Lesões múltiplas em língua e assoalho bucal são
mais agressivas
 Os pacientes devem ser submetidos a controle
25Disponivel em:Boraks S. Medicina
clínico periódico devido ao risco de transformação bucal: tratamento clínico-cirúrgico das
maligna doenças bucomaxilofaciais. São Paulo:
Artes Médicas; 2011
Líquen Plano
 É uma doença mucocutânea crônica
 Media imunologicamente pelos linfócitos T
 Pode acontecer concomitantemente em pele e
mucosa bucal
 Causa desconhecida
 Estrias numerosas ou ou placas brancas
assintomáticas
 Mucal jugal bilateral geralmente
 Frequentemente em mulheres de meia de idade
 Na maioria dos casos é assintomático e não
26Disponivel em:Boraks S. Medicina bucal:
tratamento clínico-cirúrgico das doenças
necessita de tratamento
bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas;
2011

MALÍGNAS

Carcinoma Espinocelular
 Câncer bucal
 Úlcera
 Área branca ou ainda tênues crostas
 Ocorre principalmente abaixo da
comissura labial e, em especial, na
boca
 Maior evidencia no lábio inferior por
estar mais exposta a radiação
actínica
27Disponível em:Boraks S. Medicina bucal: tratamento
clínico-cirúrgico das doenças bucomaxilofaciais. São Paulo:
Artes Médicas; 2011

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 A palpação pode muitas vezes delimitar a lesão,


sua infiltração e orientar melhor a cirurgia
 A gengiva não é área de preferência do carcinoma
espinocelular, principalmente quando há dentes
presentes, ele ocupa no espaço intrabucal, na
maioria das vezes o rebordo alveolar

28Disponivel em:Boraks S. Medicina


bucal: tratamento clínico-cirúrgico
das doenças bucomaxilofaciais. São
Paulo: Artes Médicas; 2011

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Referências
COLEMAN, C. C.; NELSON, J. F. Princípios de diagnóstico bucal. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1996.
MARCUCCI, G. Fundamentos de odontologia: estomatologia. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005.
TELESSAÚDERS-UFRGS (org.). Curso de Estomatologia Para Cirurgiões-
Dentistas da Rede Pública de Atenção a Saúde. 6. ed. Rio Grande do Sul:
TelessaúdeRS-UFRGS, 2021.
NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. ed.
Boraks S. Medicina bucal: tratamento clínico-cirúrgico das doenças
bucomaxilofaciais. São Paulo: Artes Médicas; 2011

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