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RESUMO DE CIRURGIA ORAL I

@JOAOPAULOFROTA
BONS ESTUDOS!
Licenciado para - Kenia Rafaela N de Almeida - 14302117680 - Protegido por Eduzz.com
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AVALIAÇÃO DO ESTADO DE intensidade, toda a região


SAÚDE PRÉ OPERATÓRIO maxilofacial.

Na avaliação de pacientes  Anotar de forma precisa os


que necessitam de cirurgia resultados do exame físico;
dentoalveolar ambulatorial é  O exame físico deve iniciar
imprescindível que o profissional com a medição dos sinais
descubra a presença ou histórico vitais.
de problemas médicos que
Meios primários de avaliação
afetem a segurança do
envolvidos na avaliação física:
tratamento.
1. Inspeção
HISTÓRIA MÉDICA
2. Palpação
Informação indispensável 3. Percussão
para que um cirurgião-dentista 4. Auscultação
decida se um paciente pode
passar pelo tratamento que foi
planejado de forma segura.

1. Dados biográficos
2. Principal queixa e seu
histórico
3. História médica
4. Histórico social e médico
da família 2HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
5. Revisão de sistemas
6. Exame físico EXAMES COMPLEMENTARES
7. Resultados laboratoriais e
de imagenologia  Exames de imagem
 Laboratoriais
 Histopatológicos

CONCEITOS PRINCIPAIS

INCISÃO
1HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e Maxilofacial  A incisão é o corte
Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
cirúrgico que é realizado
com o bisturi (instrumento
cortante)
EXAME FÍSICO

Observa atentamente a SINDESMOTOMIA


cavidade oral e em menor
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 É o mesmo que deslocar as  Aproximação das


fibras gengivais estruturas teciduais
 É a dissecção cirúrgica dos
ligamentos TAMPONAMENTO
 Ato de compressão local
LUXAÇÃO
através de gase estéril
 Ato de romper os  O gase deve ser colocado
ligamentos periodontais no local do procedimento e
deixado por
AVULSÃO aproximadamente 20 min
 É o ato de remover o P.O
elemento dental de dentro
PRINCIPIO DA MÃO OPOSTA
do alvéolo
 Usar a mão oposta para
ESPÍCULAS ÓSSEAS afastamento, suporte e
 Deve ser observada estabilização
imediatamente quando a INSTRUMENTAÇÃO EM
avulsão do elemento de CIRURGIA ORAL
dentro do alvéolo
 Sua remoção proporciona
maior conforto pós-
operatório DIÉRESE

 Ato de divisão tecidual


CURETAGEM
 Ato de remover as lesões EXERÉSE
encontradas na região  Ato de remoção cirúrgica
periapical
 Previne infecções e HEMOSTASIA
inflamações pós-
 É o controle do
operatórias
sangramento
 Estimula o reparo tecidual
SÍNTESE
MANOBRA DE CHOMPRET
 É a aproximação das
 Manobra realizada para
bordas de uma ferida
diminuir o espaço entre os
alvéolos
SINDESMOTOMIA
 Ato de compressão digital
(V e L)  É a separação dos tecidos
gengivais e ósseos
SUTURA

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INSTRUMENTOS e remoção do dente de


dentro do alvéolo.
CABO DE BISTURI

 O cabo de bisturi é utilizado


para realização das
incisões cirúrgicas
juntamente com a lâmina
de bisturi.
 Sua posição correta é
apoiar com a mão em
posição de caneta

FORCEPS
 Luxação e remoção do
dente de dentro do alvéolo.

DESCOLADORES
 O descolador em cirurgia
oral é utilizado para
realizar o ato de CURETA DE LUCAS
sindesmotomia, ou seja,
 Tem a função de
promove a separação dos
curetagem do alvéolo após
tecidos gengivais dos
exodontia, para estimular
tecidos ósseos.
um novo coágulo

ALAVANCAS
 A alavanca ou elevador
exerce a função de luxação
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LIMA PARA OSSO PINÇA PEAM


 Tem a função de realizar o  Assepsia e antissepsia.
arredondamento de cristas
ósseas.

ALVEOLÓTAMO
 Tem função de remoção de PINÇA BACKAUS
espículas ósseas.  Utilizada para prender o
campo operatório.

PINÇA COLLIN
PINÇA ALLIS
 Função de assepsia e
 Apreensão
antissepsia
de tecido.

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TESOURA METZEMBAUM PINÇA DIETRICH


 Utilizada para secção,  Utilizada para manipulação
divulsão tecidual. de tecidos.

PINÇA HEMOSTÁTICA
 Indicada para hemostasia,
manipulação de vasos.

TESOURA GOLDMAN FOX

 Para cortar tecido

PORTA AGULHA MAYER-


HEGAR

 Indicado para inserir a


TESOURA JOSEPH
lâmina no cabo de bisturi e
manipular a agulha e fio de  Cortes em geral.
sutura.

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TESOURA BUCK CARPULE

 Cortar e remover sutura.  Realizar anestesia.

CUBA METÁLICA
AFASTADOR DE LÍNGUA  Utilizada para armazenar
 Afastar tecido lingual. soro.

AFASTADOR MINESSOTA ALAVANCA POTTS

 Utilizado para afastar lábio,  Utilizada para luxação do


bochecha e mucosa. dente.

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PRINCIPIOS MECÂNICOS MOVIMENTO DE RODA E EIXO


ENVOLVIDOS NA EXTRAÇÃO
 Quando uma raiz de um
DENTÁRIA
dente com várias raízes
ALAVANCA (MOVIMENTOS) fica no processo alveolar,
uma alavanca em forma de
 Alavanca; bandeira, como a Cryer, é
 Cunha; posicionada no alvéolo e
 Roda e eixo. girada;
 Movimento no sentido
MOVIMENTO DE ALAVANCA
horário/anti-horário.
 Mecanismo para transmitir
uma força modesta;
 Um pequeno movimento
contra uma grande
resistência.

5HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
3HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

MOVIMENTO DE CUNHA FÓRCEPS (MOVIMENTOS)


 Quando a  Pressão apical;
alavanca reta é  Pressão vestibular;
usada para luxar um  Pressão lingual/palatina;
dente do alvéolo;  Rotação;
 Uma pequena  Tração.
alavanca é colocada
dentro do espaço do PRESSÃO APICAL
ligamento
 O alvéolo dental é
periodontal, que
expandido pela inserção
desloca a raiz na
das pontas para baixo no
direção oclusal e,
espaço do ligamento
assim, para fora do
periodontal;
4HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. alvéolo.
R. Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea. Elsevier, 5ed.
2009
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 Assim, a pressão apical do lingual e, ao mesmo tempo,


fórceps no dente causa evitar pressão excessiva
expansão óssea. no osso apical vestibular.

6HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
8HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
PRESSÃO VESTIBULAR
 Resultam em expansão da ROTAÇÃO
lâmina vestibular,  Para tirar o dente do
particularmente na crista alvéolo uma vez que
óssea; expansão óssea adequada
é atingida;
 Úteis para os dentes com
raízes cônicas, como
incisivos maxilares e pré-
molares mandibulares.

7HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

PRESSÃO
LINGUAL/PALATINA
 Similar ao conceito da
pressão vestibular, mas 9HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
tem como objetivo Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

expandir o osso da crista


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TRAÇÃO  Dentes inclusos;


 Raízes residuais sem apoio
 Remoção final do dente do para o fórceps/elevador;
alvéolo.  Dentes anquilosados;
 Necessita de incisões
relaxantes.

11HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
10HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
CANALETAS
EXODONTIA SIMPLES
 É realizado o desgaste
 Remoção cirúrgica de ósseo;
algum elemento dental.  O dente a ser extraído é
circundado;
ETAPAS  É feito um apoio para o
instrumental;
1. Diérese;
 Espaço entre o dente e o
2. Exérese;
osso.
3. Hemostasia;
4. Síntese;
ODONTO SECÇÃO
5. Incisão;
6. Sindesmotomia;  Uma broca é
7. Luxação; então usada
8. Avulsão; para seccionar
9. Curetagem; o dente em
10. Manobra de chompret; metades mesial
11. Sutura; e distal;
12. Tamponamento.  Se utiliza de
brocas de alta
TÉCNICAS AUXILIARES EM rotação,
EXODONTIA como Zecrya, 12HUPP, J. R.; ELLIS, E.
ou para peça de TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
VIA NÃO ALVEOLAR
mão reta (702); Maxilofacial Contemporânea.
Elsevier, 5ed. 2009
 Raiz fraturada;
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 Diminuir a resistência AGULHAS DE SUTURA


óssea a exodontia;
 Evita fratura da tábua  FORMA: ponta, corpo e
óssea; fundo;
 TRAUMA CAUSADO:
 Irrigação abundante com
soro; traumática (ponta cortante
 Sentido vestibulolingual. e triangular) e atraumática
(ponta cilíndrica);
PRINCÍPIOS DE SUTURA  CURVATURA: retas e
curvas.

 A sutura tem a função de


coaptar as margens da
ferida; isso se faz para
segurar o retalho em
posição e aproximar as
bordas da ferida;
 Suturas também ajudam
na hemostasia; 13HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
 Evitam a exposição; Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
 Auxiliam na cicatrização;
 O aparato para sutura
inclui um porta-agulha, FIOS DE SUTURA
uma agulha de sutura, e
material de sutura;  ELASTICIDADE:
 O cirurgião-dentista deve Capacidade de retornar a
lembrar que o propósito da sua forma;
sutura é apenas  PLASTICIDADE:
reaproximar os tecidos, e Capacidade de adquirir
assim, a sutura não deve nova forma;
ser muito apertada;  FORÇA TENSIL:
 Suturas que são muito Força que é necessária
apertadas causam para romper o fio.
isquemia das margens do
retalho e resultam em
necrose tecidual.
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CLASSIFIAÇÃO DOS FIOS DE  Possui alta força tensil;


SUTURA  Degradável por hidrólise;
 Possui boa memória e bom
ABSORÇÃO: absorvível x não deslizamento tecidual.
absorvível

ORIGEM: natural x sintético

NÚMERO DE FILAMENTOS:
monofilamentar x multifilamentar
(nó mais estável)

OBS: com relação ao


diâmetro do fio, quanto mais 0
(zeros), menor o diâmetro.

FIO DE SEDA
15https://www.fibracirurgica.com.br/fio-sutura-shalon-
 Possui o nó firme; nylon-3-0-com-agulha-triangular-de-30cm-e-3-8/p
 Possui alto índice de
reação tecidual (corpo CATEGUTE
estranho);  Fio de sutura que é
 É um fio de baixo custo; composto de fita de
 É mais confortável para o colágeno da submucosa
paciente; de intestino delgado de
 É um fio ruim de se carneiro ou da serosa da
manipular; vaca;
 Retém alimentos.  Fio absorvível.

14Disponível
em:https://www.dentalcremer.com.br/fio-de-sutura- 16https://www.santaapolonia.com.br/produtos/fio-
seda-preta-trancada-shalon-dc10120.html sutura-catgut-simples-technofio-1093700

FIO DE NYLON
 Fio que possui baixa
reação tecidual;

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POLIGLACTINA 910 COMO DEVE SER O FIO DE


SUTURA IDEAL?
 Fio absorvível;
 Absorção completa em 60-  Deve ser biocompatível e
90 dias. manter a força tensil até
que a ferida cicatrize e
tenha sua própria
resistência;
 Deve ter plasticidade e
resistência a tração e a
torção;
 Reter o mínimo de alimento
possível;
 Não incomodar o paciente
e não provocar reação
tecidual.
17https://www.hospitalardistribuidora.com.br/fio-de-
sutura-1-poliglactina-910-violeta-shalon/p TÉCNCIAS DE SUTURA

SUTURA SIMPLES
POLIPROPILENO
 Não é degradável por ação
enzimática;
 Possui o nó mais seguro
que outros
monofilamentares
sintéticos.
19SILVERSTEIN, L. H. Princípios de sutura em odontologia.
Guia completo para fechamento cirúrgico, Ed. Santos, 1a
edição, 2003

SUTURA EM U (COLCHOEIRO
VERTICAL)

18https://www.suryadental.com.br/fio-de-sutura-de- 20SILVERSTEIN, L. H. Princípios de sutura em odontologia.


polipropileno-3-0-com-agulha-2-5cm-1-2-circulo-com- Guia completo para fechamento cirúrgico, Ed. Santos, 1a
24un-technofio.html edição, 2003

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SUTURA EM U (COLCHOEIRO ACIDENTES E


HORIZONTAL) COMPLICAÇÕES

ACIDENTES

 Intercorrências cirúrgicas;
 Inesperados.

21SILVERSTEIN, L. H. Princípios de sutura em odontologia. COMPLICAÇÕES


Guia completo para fechamento cirúrgico, Ed. Santos, 1a
edição, 2003  Pode ser presumido que
aconteça;
SUTURA EM X CRUZADA  Ou imprevisíveis quando de
caráter pós-operatório.

LESÕES DO ELEMENTO
DENTAL
 Fraturas;
 Deslocamento para o seio
22SILVERSTEIN, L. H. Princípios de sutura em odontologia. maxilar;
Guia completo para fechamento cirúrgico, Ed. Santos, 1a
edição, 2003  Deslocamento
submandibular;
SUTURA CONTÍNUA  Deglutição;
 Bronco aspiração.

FRATURAS
 O problema mais
comum associado
23SILVERSTEIN, L. H. Princípios de sutura em odontologia.
Guia completo para fechamento cirúrgico, Ed. Santos, 1a
ao dente a ser
edição, 2003 extraído é a fratura
de suas raízes;
SUTURA HORZINTAL  Raízes longas,
CONTÍNUA EM COLCHOEIRO curvas ou
divergentes que se
encontram em
osso denso são as
mais propensas a fraturar.

DESLOCAMENTO PARA O
SEIO MAXILAR
 Mais comumente acontece
24SILVERSTEIN, L. H. Princípios de sutura em odontologia.
com a raiz do molar
Guia completo para fechamento cirúrgico, Ed. Santos, 1a superior;
edição, 2003

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 Devem ser removidos via  Fratura de maxila;


manejo de Caldwell-Luc.  Fratura de mandíbula.

FRATURA DE TÁBUA ÓSSEA


 A causa mais comum é o
uso de força excessiva
com fórceps, o qual fratura
a parede cortical.

25HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
FRATURA DE TÚBER
 Resultam mais comumente
DESLOCAMENTO
de extração dos terceiros
SUBMANDIBULAR
molares erupcionados ou
 Deve ser realizada dos segundos molares, se
remoção cirúrgica. estes forem os últimos
dentes do arco.
LESÕES DE TECIDO MOLE
 Abrasão;
 Laceração;
 Perfuração.

27HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

FRATURAS DE MAXILA
26HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009
 Lefort I – fratura
horizontal;
LESÕES EM TECIDOS  Lefort II- piramidal;
ÓSSEOS  Lefort III – disfunção
craniomaxilofacial
 Fratura de tábua óssea;
 Fratura de túber (somente
em maxila)

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LESÃO NO NERVO
ADJACENTE
 Paralisia: perda da função
motora voluntária
 Parestesia: alteração da
sensibilidade.

HEMORRAGIA
28https://www.iovp.com.br/fratura-de-maxila

Escape de sangue por alguns


FRATURA DE MANDÍBULA vasos sanguíneos
De acordo com a extensão da Como evitar:
lesão, localização anatômica,
envolvimento dental, relação 1. Obter histórico de
sangramento.
muscular.
2. Utilizar técnicas cirúrgicas
 Galho verde; atraumáticas.
 Simples;
 Cominutiva; 3. Obter boa hemostasia durante
 Composta. a cirurgia.
4. Promover excelentes
instruções para o paciente.

HEMATOMA
Sangramento entre as faces
musculares.

INFECÇÕES
ODONTOLÓGICAS
(ODONTOGÊNICAS)

COMUNICAÇÃO Como controlar:


BUCONUSIAL OU
PRÉ – OPERÁTORIA
OROANTRAL
 Comunicação entre a  Anamnese;
cavidade oral e o seio  Medicações;
maxilar;  Fatores psicológicos;
 Conduzir exame  Planejamento cirúrgico
radiográfico pré- TRANS-OPERATÓRIO
operatório meticuloso;
 Diagnosticar com a  Biossegurança;
manobra de valsávia.  Paramentação;
 Técnica cirúrgica

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PÓS-OPERATÓRIA TRATAMENTO

 Instruções;  Anestesia;
 Alimentação;  Curetagem;
 Uso correto da medicação.  Estimulação de um novo
coágulo;
INFECÇÕES CIRÚRGICAS MAIS  Sutura;
COMUNS:  Antibioticoterapia.
 Angina;
DEISCÊNCIA DE FERIDA
 Alveolite;
 Abcesso;  Separação das bordas da
 Celulite; ferida;
 Osteonecrose;  Dor intensa 3 a 4 dias P.O;
 Sepse.  Odor e gosto ruim;
 Necrose.
ALVEOLITE SECA
TRATAMENTO
 É um atraso na
cicatrização;  Anestesia e curetagem;
 Aveolo vazio com  Raspagem da área
exposição ossea; necrosada;
 Odor e gosto ruim;  Irrigação com soro;
 Dor moderada a intensa;  Sutura.
 Sem a presença de pús.
ABCESSO
TRATAMENTO:
 Possui exsudato purulento;
 Anestesia a distância;  Assimetria facial;
 Irrigação e aspiração;  Possui ponto de flutuação;
 Curativo alveolar (eugenol  Forte dor.
+ lidocaína);
 Antibioticoterapia. TRATAMENTO:

 Remoção da causa e
ALVEOLITE PURULENTA
antibioticoterapia.
 É um coágulo em
desarranjo; CELULITE
 Presença de secreção  É uma infecção de limites
purulenta; difusos e aumento
 Presença de corpo volumétrico;
estranho;
 Dor moderada e intensa;
 O abscesso se estende
através dos planos fasciais
 Odor e gosto ruim.
dos tecidos moles;
 Sem presença de pús;

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 Dissemina pelas faces


musculares.

TRATAMENTO:

 Antibioticoterapia;
 Drenagem;
 Acompanhamento.

ANGINA DE LUDWING
 Acomete os espaços
faciais submandibulares e
sublingual de forma
bilateral;
 Geralmente ocasionada po
29Disponivel
r abscessos do segundo e em:http://odontodepressao.blogspot.com/2012/05/celuli
terceiro molares te-mais-perigosa-do-mundo.html

inferiores;
MONTAGEM DA MESA
 Edema do assoalho da
CIRURGICA
boca, com elevação e desl
ocamento posterior da EXAME CLÍNICO
língua;
 Se não tratada, 1. Pinça clínica;
pode obstruir as vias 2. Espelho;
aéreas, levando o paciente 3. Sonda explodora.
a óbito.
DIERESE
 Tumefação dura, dolorosa,
bilateral, difusa e de 1. Afastador minessota;
desenvolvimento rápido. 2. Carpule;
3. Cabo de bisturi e lâmina;
TRATAMENTO:
4. Descolador de molt ou
 Drenagem de urgência; espátula 7;
 Pontos de comunicação; 5. Pinça mosquito ou
 Antibioticoterapia. hemostática curva ou reta.

EXERESE
1. Alavanca;
2. Fórceps;
3. Pinça goiva ou alveolótao;
4. Lima para osso;
5. Cureta de lucas.

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SÍNTESE
1. Porta agulha;
2. Pinça Dietrich;
3. Pinça anatômica;
4. Tesoura íris;
5. Pinça collin;
6. Pinça backaus;
7. Fio de sutura;
8. Agulha;
9. Afastador de língua.

FORCEPS 151
 Indicado para pré-molar
direito a pré-molar
esquerdo inferior.

30Disponível
em:https://portalidea.com.br/cursos/bcda24009498f001af8b9c49a4
288efd.pdf

FORCÉPS 17
NUMERAÇÃO DOS FÓRCEPS  Indicado para molares
inferiores.
FORCEPS 150
 Indicado para pré-molar
direito a pré-molar
esquerdo superior.

FORCEPS 18L
 Indicado para molar
superior esquerdo.

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FORCEPS 65 OU 69
 Indicado para raiz
residual.

FORCEPS 18R ACESSO CIRÚRGICO

 Indicado para molar INCISÃO CIRÚRGICA


superior direito.
 Realização de um corte
feito com bisturi, que
permite acessar a área a
ser operada;
 Traço retilíneo da distal
FORCEPS 16 para mesial;
 Deve ser um movimento
 Indicado para molares único, firme e contínuo em
com coroa destruída. 45º;
 A base deve ser duas
vezes maior que a altura;
 O retalho deve sempre
repousar sobre o tecido
cadio.

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INCISAO INTRA-SUCULAR RETALHOS TRAPEZOIDAIS


(RETILÍNEA)
RETALHO DE NEWMAN

 Abrange gengiva inserida,


gengiva livre e papila
dental com uma incisão
relaxante.

31HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

SEMI LUNAR
 Quando apenas uma
quantidade limitada de
acesso é necessária.
34HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

RETALHO DE NEWMAN
MODIFICADA
 Abrange gengiva inserida,
gengiva livre e papila
dental com duas incisões
relaxantes.

32HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

INCISÃO EM Y
 No palato para acesso
adequado a fim de
remover um torus palatino.
35HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e
Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

33HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER, M. R. Cirurgia Oral e


Maxilofacial Contemporânea. Elsevier, 5ed. 2009

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REFERÊNCIAS

HUPP, J. R.; ELLIS, E. TUCKER,


M. R. Cirurgia Oral e Maxilofacial
Contemporânea. Elsevier, 5ed.
2009

SILVERSTEIN, L. H. Princípios de
sutura em odontologia. Guia
completo para fechamento
cirúrgico, Ed. Santos, 1a edição,
2003

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