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Cirurgia de acesso
conveniência ou
desgaste
compensatório
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Odontometria
É a fase da técnica endodôntica existe a possibilidade de a imagem
em que, por meio de recursos sofrer distorção;
matemáticos, radiográficos e/ou
eletrônicos, são determinados Primeiro a ser feito;
os Tem muitas distorções;
limites da terapia, que estejam Feito com a régua;
relacionados à instrumentação Da borda incisal até o
que vértice
à obturação dos condutos Técnica do paralelismo e
radiculares. usando posicionador;
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SEQUÊNCIA:
CRD (Comprimento
real do dente)
A medida do X somada ao CRI resultará no
comprimento real do dente: CRI+X
CRD= CRI + X
Seguindo o mesmo exemplo:
CRD= 18 + 3mm (medida do x com a régua
na radiografia)
CRD= 21mm
CRT (comprimento
real de trabalho)
CRT= CRD + 1 (mm).
Técnicas de
instrumentação
endodôntica
casos de necrose
Etapas do pulpar
tratamento: Polpa viva: limite do preparo, onde se
✓ Exame clínico; desconta 1mm ou 1,5mm pois facilitará
✓ Radiografia inicial; a instalação do processo de reparação e
✓ Diagnóstico; cura
✓ Planejamento; Polpa necrosada: limite do preparo,
✓ Acesso coronário; onde se desconta 1mm ou 0,5mm
✓ Isolamento Absoluto; porque há presença de microrganismos
e suas toxinas em todo o espaço
✓ Instrumentação radicular. Neste caso quanto mais
1. Preparo Cervical; próximo estiver da junção CDC, maior
*Odontometria (não faz parte a a chance de conseguirmos eliminar toda
instrumentação, mas fica nessa a infecção
sequência)
2. Preparo do Batente Apical;
*Patência
3. Preparo Step Back
em casos de
polpa viva e em Pulpectomia –
Polpa Vital
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Como fazer:
Após a odontometria, irrigar o
canal com hipoclorito de sódio
e, com uma lima de calibre 10#
Nesse caso, apesar de ter inflamação, não penetrar gradativamente no terço
há infecção na parte mais profunda da médio com movimentos de
polpa. exploração;
Irrigar e aspirar;
Penetrar com a lima até o CRT
Polpa necrosada usando o mesmo movimento;
Irrigar e aspirar
OBJETIVO DO
Nesse caso será necessário desinfetar pois PREPARO
há presença de microrganismos. QUÍMICO
CIRÚRGICO
(PQC)
Limpeza e desinfecção
(desinfecção só em casos de
polpa necrosada);
Penetração Ampliação e modelagem;
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» Compostos Halogenados
- Hipoclorito de Sódio
- Gluconato de Clorexidina
» Quelantes
- EDTA
- Ácido Cítrico
Instrumentação
Meios de realizar o preparo químico
cirúrgico: dos canais (meio
mecânico)
Movimentos com a lima
Introdução/cateterismo:
introdução do instrumento no
canal com uma leve pressão, um
Meios Físicos giro de ¼ de volta pro lado
direito e pro lado esquerdo e
Finalidades da Irrigação e Aspiração traciona. Movimento mais
» Facilitar a Instrumentação
utilizado na parte de exploração
» Remoção de restos orgânicos e raspas
do canal e na parte do preparo
de dentina
apical;
» Combater Microrganismos
» Lubrificação do canal radicular
Limagem: introduz o
» Aliviar a região apical de exsudatos e
instrumento no canal, faz uma
corpos estranhos
leve pressão do instrumento
» Auxiliar na secagem do canal
contra a parede e puxa. O
objetivo é alargar as paredes.
Técnica de Irrigação/Aspiração Não pode alargar só um lugar e
sim toda a volta do canal. Vai
» Irrigação modelando a parede
- Inicialmente na entrada do canal
- Quanto mais alargar o canal, maior a
penetração da agulha
- Injetar com pressão leve, deixando
espaço para refluxo
- No máximo até 2mm aquém do CRT
- Agulhas de fino calibre
- Movimento de vai e vem com cuidado
para a agulha não travar no interior do
canal
» Aspiração
- Colocação da cânula na embocadura Preparo apical (confecção do batente
do canal. ou ombro apical)
Meios Químicos
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Desobstrução do canal
cementário por conta da sujeira
e restos de dentina que ficam
estocados nesta região. A
medida é o CRD.
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TÉCNICA COROA-ÁPICE
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RECAPITULAÇÃO DO PREPARO
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