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Economista com 20 anos de experiência em Controladoria, Planejamento Estratégico e Financeiro, com atuação
em empresas nacionais e multinacionais, nos segmentos financeiro, segurador, auditoria e saúde ocupacional, tais
como Banco Pirelli-Fintec, Banco Matrix, Banco de Crédito de São Paulo, Unibanco-Aig Seguros e Previdência, Ernst
& Young, Caixa Seguros e GRS+Núcleo de Saúde Empresarial.
Estruturação e implantação de processos e modelagem de ERPs para a área de Controladoria, incluindo contas a
pagar, receber, fiscal, contabilidade Financeira e Gerencial, Planejamento Estratégico, Plano de Negócios,
Avaliação de Desempenho por meio de KPIs, Valuation, Projeções Financeiras, Forecasts, Análise de sensibilidade
em função das taxas de juros e Análise Econômico-Financeira.
Atuação em perícias financeiras e assistente técnico em parceria com peritos economistas. Assistente Técnica do
Grupo FRS e Perita Judicial TJSP.
Mestrado em Contabilidade (FECAP), MSc Gestión Global del Riesgo Corporativo (Universidad Francisco de
Vitória – Espanha), MBA Controller (FIPECAFI ), Educação continuada em Controladoria (FGV).
Docente convidada MBA Gestão Empresarial na disciplina Finanças Empresariais (UNIP ) e Membro do Grupo de
Pesquisa EDES – Educação e Docência no Ensino Superior (CNPQ-FECAP).
3. Análise Custo/volume/Lucro
3.1 Comportamento dos custos e dos preços de vendas
3.2 Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio
3.3 Ponto de Equilíbrio Contábil, Financeiro e Econômico
3.4 Margem de Segurança Operacional (MSO)
4. Planejamento e Controle
4.1 Necessidades de Controles Gerenciais e Modelos de Gestão
4.2 Planejamento Estratégico
4.3 Planejamento e Orçamento
4.4 Balanced Scorecard (BSC)
5. Relatórios Gerenciais
Informação:
➢ No mundo Globalizado e altamente dinâmico, a informação passa a ser o ATIVO mais importante nas
Organizações;
➢ A tecnologia da Informação e um programa de gestão da informação são as bases para que a organização se
estruture e seja capaz de gerar informações tempestivas e fidedignas que auxiliem na gestão e na tomada de
decisão pelos executivos ou àqueles que detém a autonomia para tal;
➢ Competência Informacional é um termo relativamente novo criado em 1974, nos Estados Unidos, por Paul
Zurkowski que contempla a questão da disponibilidade e organização das informações e principalmente, a
capacidade crítica e habilidade do usuário em analisar e inferir o que for relevante para o conhecimento dentro
das organizações ou fora delas;
➢ As organizações dependem dos Sistemas de Informação para se manterem competitivas;
➢ A informação e a capacidade de usá-la a seu favor, será a chave de sucesso de uma organização;
Objetivos da Organização:
➢ Perpetuar-se no tempo e ser lucrativa (?) – nem sempre, entidades do Terceiro Setor , sem fins
lucrativos, objetivo interesse social e da coletividade: Organizações Não Governamentais (ONGs) ,
Organizações Sociais (OS), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP);
➢ Terceiro Setor .. “aquele composto por entidades privadas da sociedade civil, que prestam atividade
de interesse social, por iniciativa privada, sem fins lucrativos” (ALEXANDRINO, 2007, p. 89)
➢ Chiavenato: objetivos organizacionais estão relacionados com o objetivo principal ou meta que a
organização pretende atingir e que orientam o seu comportamento em relação ao futuro e ao
ambiente interno e externo;
➢ Peter Drucker: conceito SMART criteria -> specific, measurable, assignable, realistic e time-related
(específico, mensurável, atribuível, realista e relacionado ao tempo
➢ Conceito Criação de Valor: para o Acionista (Lucro) e para a Sociedade (benefícios);
Mecanismo de Implantação
Controles
Gerenciais
Cultura
Conceito de Custos:
➢ Representam os gastos necessários para a elaboração de um produto ou prestação de um
serviço que caracterizem a atividade fim ou atividade operacional da organização, aquela
atividade pela qual a empresa foi criada e que consta no seu objeto social.
Custos -> estão relacionados ao
processo de produção de bens ou
serviços (estoques da empresa –
Ativo)
Despesas -> gastos não relacionados à
produção/serviços e que afetam
diretamente o Resultado do período.
Sistemas de Custeio -> podem ser classificados de acordo com diferentes critérios:
➢ Mecânica de acumulação:
• Ordem específica: por encomenda
• Processo: produção em massa – contínua
➢ Grau de absorção:
• Custeio Direto
• Absorção (Custos Indiretos são transferidos aos produtos ou serviços – rateio)
➢ Momento de apuração:
• Pós calculados: custos reais apurados ao final do período
• Pré calculados: custo alocado pela média dos CIFs
• Padrão: custo cientificamente predeterminado
Contabilidade Gerencial:
Padrão ➢ Planejamento e Controle;
➢ Identificação de custos para correta
precificação;
Contabilidade Direto ➢ Orçamento;
Gerencial
Gerencial
Variável
(Variável) ➢ Suporte na tomada de decisão;
✓ Há várias formas de se apurar o valor do custo unitário dos estoques e, por consequência, o seu
valor total:
o UEPS – “ Último que entra, primeiro que sai” ou LIFO (Last in, First Out);
o Custo Médio
o PEPS – “Primeiro que entra, primeiro que sai” ou FIFO ( First In First Out)
➢ Custeando primeiramente as
atividades para depois alocar os
seus custos aos produtos, o
custeio ABC minimiza
sensivelmente a arbitrariedade
dos sistemas de rateios dos
Custos Indiretos de Fabricação
(CIF) praticados nos sistemas de
custeio tradicionais, quando
corretamente implementados.
➢ Segundo Kapplan (1999) enquanto o ABC tem a ver com os custos, o Balanced
Scorecard (BSC) é uma forma de compreender os fatores que influenciam a
receita da empresa;
✓ Target Costing (Custo Meta) - sistema de custeio que parte do preço que o mercado
está disposto a pagar acrescido de uma margem de contribuição pré-definida;
PE = CT + Desp. Fixas
Margem Contribuição
MC = 80 - 30
MC = 50
MSO = 50 - 36
MSO = 14 unidades
Planejamento
➢ Principais fases do Planejamento
Estratégico
de um organização a partir do
desdobramento do Planejamento
Estratégico – Missão, Valores,
Planejamento Diagnóstico (Matriz SWOT);
Tático
➢ Planejamento Estratégico é
aquele que define o
planejamento de longo prazo da
empresa e se transforma em
planos concretos dentro das
unidades da empresa;
➢ Planejamento Tático: desdobram
a estratégia em ações para cada
unidade ou departamento da
organização.
➢ Planejamento Operacional: tem
como missão desdobrar os planos
táticos de cada departamento em
planos operacionais para cada
tarefa;
➢ Orçamento Flexível:
• As projeções são feitas para vários níveis de atividade e se ajustam conforme se
altera o cenário: exemplo – aumento de comissões devido ao aumento de
vendas;
➢ Beyond Budget: - descentralizado
• As projeções são feitas de forma descentralizada e flexível, tendo como base um
conjunto de princípios éticos e de atuação;
• A proposta é gerar uma gestão descentralizada, ou seja, tanto o planejamento
quanto a comprometimento passa a ser de responsabilidade dos gestores dos
níveis de operação;
• O planejamento estratégico da empresa não seria mais elaborado pela alta
gestão, mas ocorreria de maneira descentralizada e recorrente, tendo como
parâmetro de referência o mercado.
©Consulado Fiscal – Cursos Fiscais presenciais e on-line
CONTABILIDADE GERENCIAL – CURSO INTRODUTÓRIO
Fonte: http://www.portal-administracao.com/2014/03/o-que-e-balanced-
scorecard-bsc.html
➢ Objetivo estratégico: o que deve ser alcançado e o que é crítico para o sucesso
da organização.
Diagrama das
relações de causa e
efeito entre os
objetivos
estratégicos
Gestão Eficiente
➢ O aumento da concorrência, da globalização e a escassez de recursos
disponíveis tem contribuído para as constantes mudanças na gestão dos
negócios e a informação passa a ser o ativo mais relevante para a
tomada de decisão de forma tempestiva e oportuna;
Bibliografia Recomendada:
Oyadomari, J. C.T; Menconda Neto, O. R.; Dultra-de-Lima, R. G; Nisiyama, E, K, de Aguiar, A. B.
Contabilidade Gerencial: ferramentas para melhoria de desempenho empresarial: Atlas, 2018.
Anthony, R. N.; Govindajaran, V. Sistemas de controle gerencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Atkinson, A. A., Banker, R. D., Kaplan, R. S., & Young, M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
Tradução de. Management Accounting, 2.
Both, B. (2001). Relações entre estratégia e estrutura organizacional: um estudo de caso na URI.
Frezatti, F., De Aguiar, A. B., & Guerreiro, R. (2007). Diferenciações entre a contabilidade financeira e a
contabilidade gerencial: uma pesquisa empírica a partir de pesquisadores de vários países. Revista
Contabilidade & Finanças, 18(44), 9-22..
Bibliografia Recomendada:
Hammer, M., Champy, J., & Korytowski, I. (1994). Reengenharia: revolucionando a empresa em função
dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência.
Horngren, C. T., Datar, S. M., & Foster, G. (2008). Contabilidade de custos. Pearson Prentice Hall.
de Souza, B. C., Necyk, G. A., & Frezatti, F. (2008). Ciclo de vida das organizações e a contabilidade
gerencial. Enfoque, 27(1), 9.