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PE.PIS.

01

PROCEDIMENTO EXECUTIVO FOLHA:1/20


REV.: 06

SERVIÇO: CONTRAPISO ADERIDO

1. OBJETIVO

Padronizar a execução racionalizada de contrapiso, sobre laje de concreto armado, aderido à base.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

ABNT NBR 13528-2 – Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de


aderência À tração - Parte 3: aderência ao substrato

ABNT NBR 13528-3 – Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas – Determinação da resistência de


aderência à tração - Parte 3: aderência superficial.

ABNT NBR 13749 – Revestimento de paredes de argamassas inorgânicas – Especificação

ABNT NBR 15575-3 – Edificações habitacionais — Desempenho – Requisitos para os sistemas de pisos

ANX.21 – Materiais e fornecedores homologados

Caderno de produção de pisos

PE.CAN.10 – Implantação de canteiro de obras

PE.IMP.01 – Impermeabilização em áreas internas

PE.PGA.01 - Fechamentos de shafts e paredes em chapas de gesso acartonado (Drywall)

PE.REV.06 - Instalação de tento, baguete, soleira, peitoril e chapim

Projeto de arquitetura

Projeto de contrapiso

3. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

DESCRIÇÃO
Argamassadeira de eixo horizontal - ANVI 510
Balde para água
Brocha
Caçamba plástica para argamassa ou caixote de madeira plastificada
Carrinho de mão ou jerica
Colher de pedreiro

REGISTROS: FVS.PIS.01, PLANILHA DE COLABORADORES: THAIANE DE PAULA,


REPROJETO DE CONTRAPISO, PLANTA DE NAIRA ASANO,GABRIELA QUEZADO,CAMILA APROVADO POR:
MAPEAMENTO FRANCISCO DEPTO. QUALIDADE E
ELABORADO POR: DEPTO. QUALIDADE E PUBLICAÇÃO: MARÇO/2017 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ÚLTIMA REVISÃO: DEZEMBRO/2021
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Compactador (soquete)

Desempenadeira de aço
Desempenadeira de madeira ou PVC
Dosador de areia padrão
Enxada
Marreta
Nível alemão
Nível de mangueira
Nível laser

Peneira com cabo
Ponteira
Régua de alumínio de 1 a 2 m e seção de 10 x 5 cm
Trena metálica
Trincha
Vanga
Vassoura de pelo
4. MATERIAIS

CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO / FINALIDADE


Areia de quartzo média* Produção de argamassa de contrapiso
Cimento CP II-E-32 ou Cimento CP II-E-32 RS* Produção de argamassa de contrapiso
Cimento CP II-F-32* Produção de argamassa de contrapiso
Manta* Instalação em local de peso livre (Cyrela)
Piso emborrachado* Instalação em local de peso livre (Vivaz e Living)
Impermeabilização de contrapiso em pavimento áreas
Resina acrílica*
externas
Resina PVA* Ponte de aderência para contrapiso
* Materiais homologados. Verificar lista de produtos homologados no ANX.21 (disponível no Autodoc
Qualidade).

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5. CONDIÇÕES DE INÍCIO

 Caso seja aplicável, as instalações previstas no piso devem estar executadas e testadas.

 A laje deve ser liberada, limpa sem interferências (restos de massa, madeira, pregos etc).

 A elevação da alvenaria deve estar executada e ter sido aceita.

 Caso tenham ralos, estes devem estar protegidos.

 O contrapiso deverá ser executado em duas etapas nos ambientes adjuntos às áreas molhadas, para
possibilitar a execução da impermeabilização de acordo com o PE.IMP.01, iniciando com as áreas secas e
posteriormente as áreas molhadas.

 No caso em que é aplicável apenas contrapiso no box, o drywall e o tento devem estar instalados, conforme
os respectivos procedimentos PE.PGA.01 e PE.REV.06.

6. INFORMAÇÕES GERENCIAIS

 Em academias, o piso a ser executado deverá seguir a diretriz de projeto e no caso em que não for
especificado, seguir a premissa abaixo:

o Living e Vivaz: piso emborrachado impact roll de 8 mm, nos locais de peso livre.

o Cyrela: Manta Aubicon impact soft peso livre 15 mm com placas 1,00 x1,00 m.

 Contrapiso em áreas externas que receberão revestimento cerâmico/porcelanato, mármore/granito deve-se


realizar a impermeabilização com uma solução de resina acrílica com cimento, conforme item 7.4,
independente da espessura do contrapiso. Agendar com o fornecedor da resina uma visita para treinar e
acompanhar a primeira aplicação.

 A espessura mínima do contrapiso deve ser de 2,0 cm, para espessuras acima de 6 cm contatar o
departamento de Qualidade e desenvolvimento Tecnológico.

 Terraços grandes - Fazer o caimento a partir da segunda peça de cerâmica/porcelanato e não a partir da
soleira, com espessura mínima no ralo de 0,5 cm (Figura 1).

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Figura 1 - Caimento do terraço, a partir da segunda peça de porcelanato em planta

 Terraços com ralo linear - Fazer o caimento a partir da segunda peça de cerâmica/porcelanato e não a partir
da soleira (Figura 2) e espessura mínima do ralo linear de acordo com a altura do peça definida em projeto. Na
Figura 3 um exemplo com peças de 60 x 60 cm.

Figura 2 - Caimento do terraço com ralo linear, a partir da segunda peça de porcelanato em planta

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Figura 3 - Caimento do terraço com ralo linear, a partir da segunda peça de porcelanato em corte
NOTA: Para terraços com ralo linear e com Kit Fornecer onde não será instalado revestimento, deve-se fazer
furações a cada 1,5m no ralo linear para permitir o escoamento da água (Figura 4).

Figura 4 - Furação no ralo linear

 Para obras com contrapiso em todos os ambientes da unidades:


o Realizar o mapeamento dos níveis das lajes utilizando o nível alemão, nível a laser ou nível de mangueira
partindo do “ponto zero” ou do “ponto um” (Figura 5 e Figura 6, conforme indicado em projeto), indicado na
planta de mapeamento (Figura 7) e transferindo de um ambiente ao outro as diversas cotas (Figura 8).

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Figura 5 - Ponto zero indicado no projeto de planta de Figura 6 - Ponto um indicado no projeto de planta de
mapeamento mapeamento.

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Figura 7 - Exemplo de um projeto de planta de mapeamento

Figura 8 - Exemplo de mapeamento


o Deve-se realizar o mapeamento em todos os pavimentos.

o O engenheiro (a) ou arquiteto (a) da obra deverá passar as leituras anotadas na Planta de Mapeamento
para a Planilha de Reprojeto de Contrapiso (arquivo em Excel disponível no Autodoc Projetos);

o Deve-se realizar o preenchimento da planilha em todos os pavimentos;

o Os dados obtidos no mapeamento devem ser preenchidos na coluna D (em cinza), dessa maneira a coluna
F será automaticamente preenchida com a diferença entre o nível de projeto e o nível real da laje;
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o Na coluna G constam as espessuras mínimas de contrapiso;

o Caso a diferença entre o nível de projeto e o nível real da laje seja menor que a espessura mínima de projeto,
correspondente a espessura inadequada, se tornará vermelha a caixa de texto da coluna F (Figura 9);

Figura 9 - Exemplo de planilha preenchida com o mapeamento

o Depois de todo o mapeamento preenchido, o engenheiro deverá analisar cada um dos casos de alerta e
anotar na coluna H o que será feito para corrigir cada um deles (Figura 10). Para casos de alterações
localizadas, deve ser analisada a possibilidade de se descascar a laje para atingir o nível desejado (casos de
pé de pilar, etc.).

Figura 10 - Exemplo de planilha preenchida definições de correção

o Após essa análise, caso ainda seja necessário, colocar na coluna I o acréscimo de espessura com relação
ao projeto, que deverá ser feito para atingir a espessura mínima de 2 cm (Figura 11);

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Figura 11 - Exemplo de planilha com acréscimo na espessura do contrapiso


o Feito o preenchimento do acréscimo na espessura de contrapiso, as colunas J e K serão automaticamente
preenchidas, respectivamente, com a espessura do contrapiso em cada ponto e com o nível final do
contrapiso, respectivamente;

o Caso a espessura média de algum ambiente seja maior que 20% do previsto, deverá ser analisada a
possibilidade de definição de um nível específico de contrapiso para cada apartamento, onde o ajuste seria
feito no hall de serviço. Essa decisão impede que se atinja uma espessura em determinados pontos;

o A diferença máxima entre os apartamentos que dividem um mesmo hall de serviço deve ser de 2 cm para
que a diferença possa ser tirada apenas na soleira.

o Com o preenchimento de todas essas informações, será gerada automaticamente a tabela resumo (Figura
12), na própria planilha de contrapiso, onde constam as informações sobre o total do consumo de argamassa,
as alturas das taliscas de referência e o percentual de variação de consumo.

Figura 12 - Exemplo de planilha resumo

o Os níveis das taliscas nos halls (Figura 13) deverão ser passados ao encarregado para a execução das
taliscas de referência de cada ponto de saída. Esses pontos são os que estão na planta de mapeamento
(Figura 7).

Figura 13 - Exemplo de definições de alturas das taliscas de referência

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7. SEQUÊNCIA OPERACIONAL

7.1. PREPARO DA SUPERFÍCIE

 Remover detritos e outros materiais aderidos a base com a vanga.

 Varrer bem para tirar pó e partículas soltas.

 Remover óleos, graxas, tintas ou outros materiais que estiverem na superfície.

 Executar a lavagem.

7.2. EXECUÇÃO DO CONTRAPISO

 Para obras da marca Cyrela, executar as taliscas dos ambientes conforme a planta de mapeamento (Figura
8). Utilizar como referência a talisca “0” do hall social e colocar o acréscimo ou desconto conforme o projeto.

 Para obras da marca Living e Vivaz, executar as taliscas a partir do nível dos contramarcos/ caixilhos.

 Locais com laje acabada, fazer ponte de aderência com a solução de resina PVA e água (1:6), um volume de
resina PVA para 6 volumes de água, aplicar no trecho que será executado e espalhar cimento, com uma
peneira redonda e vassourar.

 Locais com laje sem acabamento aplicar uma nata de cimento, ou seja encharcar a laje com água, polvilhar
cimento por cima e vassourar (Figura 14).

Figura 14 – Aplicação da nata de cimento

 Preparar a argamassa conforme anexo A.

 Levar a argamassa ao ambiente com carrinho de mão ou jerica.

 Lançar a argamassa entre as taliscas e compactá-la com soquete padrão até atingir uma altura ligeiramente
superior às taliscas.

 Executar as mestras entre as taliscas com auxílio da régua de alumínio.

 Distribuir a argamassa entre as mestras e compactar com soquete padrão (Figura 15).
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Figura 15 - Compactação da camada

 Sarrafear a superfície com o auxílio de uma régua de alumínio utilizando como guia as mestras executadas
entre as taliscas (Figura 16).

Figura 16 - Sarrafeamento da superfície

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SERVIÇO: CONTRAPISO ADERIDO

 Imediatamente após o sarrafeamento, polvilhar cimento com auxílio da peneira de diâmetro 15 cm. Se
necessário borrifar água com brocha (Figura 17).

Figura 17 – Polvilhamento do cimento

 Desempenar com desempenadeira de madeira ou PVC, procurando incorporar o cimento polvilhado à


argamassa. O desempeno deve, obrigatoriamente, ser feito após o polvilhamento de cimento.

 Se ficarem pequenas falhas após o desempeno, elas podem ser corrigidas aplicando pequenas quantidades
de argamassa com a ajuda da desempenadeira.

 Executar o acabamento com a desempenadeira de aço (Figura 18), tornando a superfície lisa (Figura 19) e não
queimada conforme Figura 20.

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SERVIÇO: CONTRAPISO ADERIDO

Figura 18 – Executando o desempeno do contrapiso

Figura 19 - Acabamento alisado CORRETO

Figura 20 - Acabamento queimado ERRADO


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 Isolar a área por no mínimo 1 dia.

 Cortar o passante do ralo para fazer o teste do caimento e depois proteger com EPS (Figura 21) ou papelão,
tela de poliéster.

Figura 21 - Ralo protegido com espuma EPS

7.3. EXECUÇÃO DE CONTRAPISO NO BOX DO BANHEIRO

 Para início dos serviços, taliscar o piso definindo os caimentos. Nesse caso especial, pode-se adotar a
espessura mínima de 0,5 cm nos ralos.

 Cortar os passantes de ralos no nível final acabado.

 Executar o contrapiso conforme o item 7.2 e isolar a área por no mínimo 1 dia.

7.4. IMPERMEABILIZAÇÃO DE CONTRAPISO EM ÁREAS EXTERNAS

 Após a cura do contrapiso, limpar o local com uma vassoura e umedecer a superfície para a eliminação total
da poeira e melhorar a aderência da solução ao substrato.

 Aplicar com broxa, trincha ou vassoura de pelo 3 demãos da solução de resina acrílica com cimento, num
intervalo entre demãos é de 6 horas.

7.4.1. Preparo da solução

 Num balde, adicionar a resina acrílica e o cimento proporção:

o 1 parte de resina acrílica para 1,5 partes de cimento CPII E 32 (1; 1,5)
o 1 parte de resina acrílica para 1,25 partes de cimento CPII F 32 (1; 1,25)
 Misturar com o misturador mecânico até obter uma solução homogênea.
 No caso de argamassa industrializada, seguir orientações do fornecedor.

 Recomenda-se que a argamassa seja utilizada dentro das primeiras duas horas depois de ser misturada com
a água.

 Fixar a placa-traço (Anexo B) no local da mistura.

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8. CONTROLE TECNOLÓGICO

 Os ensaios descritos a seguir devem ser realizados por laboratório especializado contratado pela obra. A
equipe de obra é responsável pela execução dos ensaios e pela contratação de laboratório especializado.

 Todos os ensaios devem ser acompanhados por um representante da engenharia da obra e recomenda-se
anotar os resultados e tirar foto dos ensaios.

 Os relatórios deverão ser anexados no Autodoc Projetos no Plano de controle tecnológico da obra.

 Realizar os ensaios conforme Tabela 1.

Tabela 1 - Informações para ensaio de aderência superficial


Contrapiso aderido
ENSAIOS
Resistência de aderência ao Resistência de aderência
ALEATÓRIOS
substrato superficial***
Idade para ensaio 14 dias 14 dias

Tipo de CP φ 50mm* φ 50mm*

Quantidade de CPs 6CPs 6CPs

Local de ensaio no primeiro apto no primeiro apto

Método de ensaio NBR 13528-2 Adaptado de NBR 13528-3

Requisito de aprovação Adaptado de NBR 13749** Adaptado de NBR 13749**


* Pastilha metálica circular.
** 4 CPs ≥ 0,30MPa - Aprovado
4 CPs < 0,3MPa – Reprovado
*** Obras com contrapiso aderido e acústico, realizar o superficial apenas no contrapiso acústico.

8.1. INFORMAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ENSAIO

Deve-se informar o laboratório as informações da Tabela 2 e cobrar que constem no relatório de ensaio.

Tabela 2 - Informações para relatório de ensaio em alvenaria estrutural


Informações obrigatórias que devem estar no relatório do laboratório
Informar:
Substrato
Concreto armado
Informar:
Local
Torre + Local (Pavimento) + Unidade + Interno ou Externo
Informar:
Tipo de Ensaio
Ensaio Aleatório

Ponte de aderência Informar:


(utilizar quando aplicável, 1) Nata de cimento: Cimento + água; OU
conforme procedimento) 2) Solução de resina PVA: Traço 1 parte de resina para 6 partes de água

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9. RESULTADO ESPERADO

Figura 22 – Contrapiso executado

Figura 23 – Contrapiso executado no box

10. ANEXOS / FLUXOGRAMAS

Anexo A – Preparo da argamassa de regularização e proteção mecânica


 Na argamassadeira adicionar cimento e areia na proporção de 1:5, em volume, ou 1 saco de cimento e 8 sacos
de ráfia de areia média. Utilizar o dosador padrão conforme PE.CAN.10.
 Adicionar água e misturar até obter uma mistura homogênea na consistência de farofa.
 No caso de argamassa industrializada, seguir orientações do fornecedor.
 Despejar a argamassa na caçamba plástica ou jerica e transportar até o local de uso
 Recomenda-se que a argamassa seja utilizada dentro das primeiras duas horas depois de ser misturada com
a água.
 Fixar a placa-traço (Anexo B) no local da mistura.

Anexo B – Placas Traço

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