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Financeira
1. A Controladoria e a Gestão Financeira 4
Controladoria 4
Contabilidade Gerencial 5
Contabilidade Financeira 8
Contabilidade Gerencial x Contabilidade Financeira 9
Conceito de Gestão 10
Gestão Financeira 11
Planejamento 11
Planejamento Estratégico 11
Planejamento Tático 12
Planejamento Operacional 13
Ferramentas de Controle Financeiro 13
Orçamento 13
Fluxo de Caixa 14
Tesouraria 15
Custos 16
Custos Diretos e Custos Indiretos 18
Custos Fixos e Custos Variáveis 18
3. Demonstrações Financeiras 25
Formação do preço de venda 26
Planejamento 28
Cronogramas 32
Fluxo de Caixa 34
Relatórios Financeiros 36
4. Referências Bibliográficas 40
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Fonte: Anchieta1
1 Retirado em https://www.anchieta.br/
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Fonte: Foccoerp2
2 Retirado em https://www.foccoerp.com.br/
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3. Demonstrações Financeiras
Fonte: Suno3
A administração financeira na
gestão de contratos, discutida
no capítulo anterior, demonstra a
as quais controlam a rentabilidade e
a situação financeira geral do con-
trato, além de sua liquidez no fluxo
necessidade da eficácia na gestão. de caixa.
Bem administrado, significará uma Uma boa gestão de contratos
boa intervenção da administração fi- estará completa com a utilização de
nanceira na gestão de contratos, demonstrações financeiras que te-
pois dispõe de um conjunto de infor- nham como objetivo básico a obten-
mações contábeis e financeiras e de ção da maior rentabilidade possível
conhecimento para interpretar os no contrato, para o adequado funci-
resultados apurados em seus con- onamento da empresa. As demons-
troles. Esses controles são feitos por trações devem ser realísticas, objeti-
meio de demonstrações financeiras,
3 Retirado em https://www.sunoresearch.com.br/
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vas, simples e bem elaboradas, legí- preço de venda dos produtos e servi-
veis e flexíveis a mudanças no ambi- ços sejam determinados pelas con-
ente e nas operações. dições de oferta e procura, sincroni-
Guerreiro (op. cit.) afirma que zando os desejos de consumo dos
uma informação, para ser útil, deve consumidores (clientes) com a capa-
atender às necessidades dos gesto- cidade de oferta da empresa.
res. Assim, este capítulo traz alguns Os mecanismos comerciais
modelos de demonstrações financei- das empresas, por meio de monito-
ras de controle, cuja utilização pos- ramento das leis de oferta e procura
sibilitará aos gestores, responsáveis do mercado, devem fixar preços que
pelo processo de tomada de deci- demonstrem o equilíbrio de interes-
sões, suprir a falta de informações fi- ses entre a empresa e seus clientes.
nanceiras regulares a respeito de A composição do preço deve ser o
seus contratos. mais real possível, considerando to-
As empresas são diferentes, dos os custos e despesas cabíveis ao
bem como os gestores e seus contro- produto ou serviço ofertado.
les. Com isso, o que se busca neste A Formação do Preço de Ven-
capítulo não são demonstrações da deve obedecer ao sistema de ra-
prontas com modelos padrões para teio de custos e despesas organizaci-
todos os tipos de empresas, gestores onais e/ou administrativas da em-
e administradores financeiros, mas presa, entre os contratos, de acordo
o oferecimento de mecanismos de com sua filosofia. As empresas dife-
controles que possam ajudá-los na rem no sistema de rateio de despe-
administração financeira do con- sas organizacionais; algumas sequer
trato. rateiam, apenas as assumem como
O administrador financeiro despesa geral da empresa, na apura-
precisa fazer um trabalho de estudo ção do resultado total. Isto, muitas
da filosofia da empresa, dos objeti- vezes, acaba por apresentar contra-
vos estratégicos do gestor do con- tos com “bom” resultado, mas, na re-
trato, e do mercado, para que as suas alidade, carregando prejuízos, por
demonstrações sejam úteis e forne- não apropriar corretamente suas
çam informações reais. despesas, contribuindo, assim, para
o resultado negativo da empresa ou
Formação do preço de até mesmo para sua falência, ao
venda longo do tempo.
De acordo com Mayer (op.
Para Rossetti (op. cit.), a livre
cit.), após algumas negociações e a
atuação do mercado permite que o
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4. Referências Bibliográficas
ALMEIDA, E. E.; FURTADO, F. Controla- FREZATTI, F. Gestão do Fluxo de Caixa
doria e Gestão, 2005. Monografia. (Curso Diário: como dispor de um instrumento
de Pós-graduação em “Lato Sensu” em fundamental para gerenciamento do negó-
Contabilidade, Finanças e Auditoria) – cio. São Paulo: Atlas, 1997.
Centro Universitário Católico Salesiano
Auxilium, Lins. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Ad-
ministração Financeira. Tradução por
ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Jean Jacques Salim, João Carlos Douat.
Sistemas de controle operacional. São São Paulo: Harbra, 1997. Tradução de:
Paulo: Atlas, 2002. Principles of Managerial Finance.
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