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Boa Noite !!

Contabilidade para Executivos


Complexo MBA
Industrial
– IESAEPiaçaguera

Abordagem gerencial e
contábil

Prof. Dr. Pablo Luiz Martins

Apresentação:
 Prof. Pablo Luiz Martins
• Professor Efetivo Adjunto III, do Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis -
DECAC da Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ, doutor em Ciências da
 Formação: Linguagem pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem da Universidade
Vale do Sapucai – UNIVAS, doutorando em Administração pelo Programa de Pós-Graduação
 Bacharel em Ciências Contábeis; em Administração da Universidade Nove de Julho - UNINOVE, mestre em Ciências
 Universidade Presidente Antonio Carlos – UNIPAC/MG. Contábeis pelo Centro Universitário Álvares Penteado (2008), Pós-Graduado em Gestão
 Especialista em MBA de Gestão de Pessoas; Estratégica de Pessoas, pela Universidade Federal de São João Del Rei (2006) e graduado
em Ciências Contábeis pela Universidade Presidente Antônio Carlos (2005). Atualmente é
 Universidade Federal de São João Del Rei - UFSJ/MG. Consultor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, para
 Mestre em Ciências Contábeis; Acompanhamento e Avaliação do Sistema Universidade Aberta do Brasil, Membro
 Centro Universitário Álvares Penteado – UniFECAP/SP. Convidado do Comite Cientifico del Coloquio Internacional AOM-ISEOR (Lyon, France,
2009), coordenador do Bacharelado em Administração Publica, professor pesquisador do
 Doutorando em Administração; núcleo de Educação à Distância - NEAD da Universidade Federal de São João Del Rei -
 Universidade Nove de Julho – Uninove/SP. UFSJ. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis,
atuando principalmente nos seguintes temas: Contabilidade Geral, Contabilidade de Custos,
 Doutor em Ciências da Linguagem; Controladoria, Contabilidade de Setores Específicos, Responsabilidade Social, Rotinas
 Universidade Vale do Sapucai – Univas/MG. Trabalhistas, Gestão de Pessoas, Educação Continuada, Perfil Profissional do Profissional
 Pós-Doutorando em Ciências Contábeis. Contábil e Sistemas de Informações Contábeis. Além disso, possui experiência em cursos de
Graduação e Pós-Graduação na modalidade de Educação a Distância (EAD).
 Universidade Vale dos Sinos – Unisinos/RS.

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Objetivos Programa

 Preparar os participantes para: • Introdução e conceitos básicos de Contabilidade


1
 Conhecer Relatórios Contábeis
 Planejar e Conduzir ações Financeiras
• Postulados, Princípios e Convenções Contábeis
 Verificar a eficácia dos sistemas de custeio 2

Visando otimizar os resultados da manutenção. • Relatórios Contábeis


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 Apresentar metodologias para: • Custos e Tomada de Decisões


4

 Elaborar demonstrações contábeis • Noções Tributárias e Trabalhistas


5
 Comparar dados reais dos sistemas de custeio.

• Apresentação e discussão de casos reais


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5 6

CONCEITO DA CONTABILIDADE CONCEITO DA CONTABILIDADE

“A Contabilidade é uma ciência que permite, através de “Uma empresa sem boa contabilidade é como um barco,
suas técnicas, manter um controle permanente do em alto-mar sem bússola” (José Carlos Marion)
Patrimônio da empresa” (Osni Moura Ribeiro)

 A Contabilidade é o instrumento que fornece o


máximo de informações úteis para a tomada de
 Patrimônio: é composto pelo conjunto dos decisões dentro e fora da empresa;
elementos necessários à existência da empresa
(Ex. dinheiro, mesas, máquinas, mercadorias e
etc.);  Todas as movimentações possíveis de mensuração
monetária são registradas pela contabilidade que ,
em seguida, resume os dados registrados em
 Empresa: é uma unidade de produção, resultante forma de relatórios e os entrega aos interessados
da combinação de fatores da produção, como: em conhecer a situação da empresa.
trabalho e capital e constituída para o
desenvolvimento de uma atividade econômica.

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OBJETO DA CONTABILIDADE OBJETIVO DA CONTABILIDADE

 A contabilidade pode ser considerada com um


“sistema de informações” destinado a prover seus
usuários de dados para ajudá-los a tomar
O objeto da contabilidade é o Patrimônio das decisões.
entidades econômico-administrativas
 O Objetivo principal é o de permitir a cada grupo
principal de usuários a avaliação da situação
econômica e financeira da entidade bem como
Entidade Econômico Administrativas são organizações fazer inferências sobre suas tendências futuras.
que reúnem os seguintes elementos: pessoas, patrimônio,
titular, capital,ação administrativa e fim determinado.  A contabilidade é uma ciência social, pois estuda o
comportamento das riquezas que se integram no
patrimônio em face das ações humanas.

FINALIDADES PARA AS QUAIS SE USA INFORMAÇÕES CONTABILIDADE


CONTÁBEIS (Ciência)

 Controle  é o processo pelo qual a alta


administração se certifica, na medida do possível MÉTODO
de que a organização está agindo em
conformidade com os planos e políticas traçados
pela diretoria e sócios da empresa;
FUNÇÃO FUNÇÃO
 Planejamento  é o processo de decidir que curso ADMINISTRATIVA ECONÔMICA
de ação deverá ser tomado para o futuro.
Controlar o Apurar o
Patrimônio Resultado

Prestar informações

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USUÁRIOS DA CONTABILIDADE USUÁRIOS DA CONTABILIDADE
 GERENTES ( Administradores) – tomada de  BANCOS – emprestam dinheiro desde que a
decisões; empresa tenha condições de pagamento.

 SÓCIOS E INVESTIDORES – aqueles que  GOVERNO – que saber quanto de impostos foi
aplicam dinheiro na empresa, estão interessados gerado para os cofres públicos.
basicamente em obter lucro, por isso se utilizam
dos relatórios contábeis, analisando se a empresa  OUTROS - desejem conhecer melhor a situação
é rentável. da empresa: OS EMPREGADOS, OS SINDICATOS,
CONCORRENTES, etc.
 FORNECEDORES – de mercadorias a prazo
querem saber se a empresa tem condições de
pagar suas dívidas;

TÉCNICAS CONTÁBEIS APLICAÇÃO DA CONTABILIDADE


 Escrituração – registro, em livros próprios ( Diário, Razão,  RAMOS DE ATIVIDADES:
Caixa e outros), de todos os Fatos Administrativos que
ocorrem no dia-a-dia das empresas;  Comerciais, denomina-se Contabilidade
Comercial;
 Demonstrações – Quadros técnicos que apresentam dados
extraídos dos registros contábeis da empresa. As  Industriais, denomina-se Contabilidade
demonstrações financeiras mais conhecidas são Balanço Industrial;
Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício;  Públicas, denomina-se Contabilidade Pública;
 Bancárias, denomina-se Contabilidade
 Auditoria – Verificação da exatidão dos dados contidos nas Bancária;
demonstrações financeiras, através do exame minucioso dos
registros contábeis e dos documentos que deram origem a  Hospitalares, denomina-se Contabilidade
eles; Hospitalar;
 Agropecuárias, denomina-se Contabilidade
 Análise de Balanços- exame e interpretação dos dados Agropecuária;
contidos nas demonstrações financeiras, com o fim de
transformar esses dados em informações úteis aos diversos  De Seguros, denomina-se Contabilidade
usuários da Contabilidade. Securitária, etc.

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CAMPOS DE APLICAÇAO DA CONTABILIDADE PARA QUEM É MANTIDA A CONTABILIDADE
 1) PESSOA FÍSICA: é a pessoa natural, é todo ser humano, é
 Estudar o campo de aplicação da todo indivíduo ( sem qualquer exceção). A existência da pessoa
física termina com a morte.
contabilidade significa saber em que a
Contabilidade é utilizada;  2) PESSOA JURÍDICA: é a união de indivíduos que, através de
um contrato reconhecido por lei, formam uma nova pessoa, com
personalidade distinta da de seus membros.
 O Campo de aplicação da Contabilidade
abrange todas as entidades econômico- 2.1) ENTIDADE COM FINS ECONÔMICOS – chamadas
administrativas; empresas, visam o lucro para preservar e/ou aumentar o
Patrimônio Líquido (empresas industrias, comerciais, etc).
2.2) ENTIDADES COM FIM SÓCIOECONÔMICO – intituladas
instituições, visam superávit que reverterá em benefício de seus
integrantes. ( cooperativas, associações culturais, religiosas, etc).
2.3) ENTIDADES COM FINS SOCIAIS – também chamadas
instituições, têm por obrigação atender às necessidades da
coletividade a que pertencem ( União, os Estados e os
Municípios)

 ENTIDADE CONTÁBIL: pessoa para quem é mantida a


contabilidade, podendo ser pessoa jurídica ou física.

CONTABILIDADE COMO INFORMAÇÃO


CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL GERENCIAL
DA CONTABILIDADE FINANCEIRA A
ÚTIL Atender as necessidades dos usuários; CONTABILIDADE CUSTOS.
OPORTUNA Estar à disposição na época certa;

CLARA Facilmente entendida pelo usuário; CONTABILIDADE


ÍNTEGRA Baseadas em dados confiáveis;

RELEVANTE Abordar diretamente os pontos fundamentais, com


transparências;
FLEXÍVEL Apresentar-se de várias formas e na linguagem do
FINANCEIRA DE CUSTOS GERENCIAL
usuário;
COMPLETA Incorporar dados físicos e outros complementares à
informação;
PREDITIVA Fornecer indicadores de tendências.

5
DA CONTABILIDADE FINANCEIRA A
DA CONTABILIDADE FINANCEIRA A CONTABILIDADE CUSTOS.
CONTABILIDADE CUSTOS. • CONTABILIDADE GERENCIAL OU DECISÓRIAL.

• CONTABILIDADE FINANCEIRA • Voltada para o planejamento e controle da alocação


interna dos recursos da empresa;
• Refere-se a informação contábil útil para administração;
-Preocupação maior com o usuário externo;
• Distintas aplicações;
-Características: o tratamento do patrimônio da
entidade como um todo. -Apoio as decisões;

-Produção das demonstrações contábeis básicas. -Controla as decisões.


É um sistema que coleta, classifica sumariza, analisa e
relata informações que assistirão aos gestores em suas
tomadas de decisão e controle das atividades.

DA CONTABILIDADE FINANCEIRA A
CONTABILIDADE CUSTOS.
PILARES DA CONTABILIDADE
 Os pilares da Contabilidade são as regras
básicas da Contabilidade e dividem-se em:
• CONTABILIDADE DE CUSTOS postulados, princípios e convenções
contábeis.

• É o ramo da contabilidade que proporciona um sistema - A ENTIDADE CONTÁBIL: a contabilidade é


de informação capaz de identificar, mensurar e informar mantida para a entidade como pessoa
os custos e resultados referentes aos produtos, serviços, distinta dos sócios.
departamentos, atividades e operações das organizações
para tomada de decisão por usuários internos e externos. - A CONTINUIDADE DA EMPRESA: a
empresa é algo em andamento, em
continuidade, que funcionará por prazo
indeterminado.

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POSTULADOS, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES POSTULADOS, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES
 Princípios  São preceitos básicos que devem
orientar os registros contábeis, mutáveis no
 Postulados  São axiomas, dogmas, tempo e sujeitos a discussão. São regras
proposições evidentes cuja aceitação básicas que dão condições para que os
como verdadeira é indiscutível. Envolve contadores executem de maneira uniforme a
escrituração, apuração do resultado e
o ambiente e as condições em que a apresentação das demonstrações contábeis.
contabilidade deve atuar.
Os postulados são: Entidade e Os princípios são: custo histórico como base de
Continuidade. valor, denominador comum monetário e
realização da receita e da confrontação das
despesas ( princípio da Competência)

POSTULADOS, PRINCÍPIOS E CONVENÇÕES POSTULADOS


 ENTIDADE
 Convenções  São restrições,
delimitações de aplicação dos princípios.
Delimitam ou qualificam melhor o tipo - O Patrimônio da entidade (objeto da
contabilidade), tem que estar completamente
de comportamento necessário pelo separado das entidades que formam o corpo
contador com relação ao amplo grau de de seus proprietários, ou seja, as entidades
liberdade que os Postulados e princípios são tratadas como pessoas completamente
distintas das pessoas físicas ou jurídicas dos
lhe asseguram. sócios.
As convenções são: materialidade,
conservadorismo, consistência e O patrimônio da entidade não se
objetividade. confunde com o dos seus sócios

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POSTULADOS PRINCÍPIOS

 CONTINUIDADE  CUSTO HISTÓRICO COMO BASE DE


VALOR
- Tal postulado observa a entidade como algo
em continuidade, cuja principal finalidade é - Este princípio é uma seqüência natural do
gerir e utilizar ativos não para serem Postulado da Continuidade, onde os ativos são
vendidos, mas para servirem à entidade com incorporados ( registrados) pelo preço pago
o objetivo de produzir receita. para adquirí-los ou pelo preço de fabricação
(incluindo todos os gastos necessários para
- Este postulado contribui notadamente para a
colocar o bem em condições de gerar benefícios
avaliação monetária dos bens da empresa.
para a empresa).

PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS

 DENOMINADOR COMUM MONETÁRIO  COMPETÊNCIA

- As receitas e despesas devem ser


- Este princípio está associado à qualidade
reconhecidas na apuração do resultado o
de a contabilidade evidenciar a composição período a que pertencerem o fato gerador
patrimonial de bens, direitos e obrigações e de forma simultânea quando se
de várias categorias homogeneizando-as correlacionarem.
por meio da mensuração monetária. (R$)
- As despesas devem ser reconhecidas
independentemente do seu pagamento e
as receitas somente quando de sua
realização.

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CONVENÇÕES CONVENÇÕES

 MATERIALIDADE  OBJETIVIDADE

- Com a finalidade de que as mensurações


- Estabelece que a fim de se evitar
contábeis possam ser confiáveis na
desperdício de tempo e de dinheiro apresentação da informação, o contador
(relação custo x benefício) deve-se deverá escolher, entre vários
registrar na contabilidade apenas os procedimentos, o mais adequado ( o mais
eventos dignos de atenção (relevantes). objetivo) para descrever um evento
contábil.
- Normalmente a materialidade e a
- Os registros contábeis deverão ter suporte
relevância andam juntas. sempre que possível em documentação
formal gerada nas transações.

CONVENÇÕES CONVENÇÕES

 CONSERVADORISMO (PRUDÊNCIA)  CONSISTÊNCIA

- O contador ao se deparar com alternativas, - Uma vez adotado um processo, entre


igualmente válidas, para atribuir valores vários que poderiam ser válidos, este não
diferentes a componentes do ativo ou do deve ser alterado a não ser que
passivo, deverá optar pelo mais baixo para absolutamente necessário e desde que a
o ativo e pelo mais alto para o passivo alteração de critério e os efeitos que possa
ter acarretado na interpretação por parte
do usuário sejam evidenciados nas Notas
Explicativas.

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Relatórios contábeis e seus objetivos
 Relatórios contábeis

Regras
ATIVIDADE AVALIATIVA 01 - MOODLE

A P

PL

Relatórios contábeis e seus objetivos Relatórios contábeis e seus objetivos


A LSA (Lei das Sociedades por Ações) estabelece que,
Relatório Contábil é a exposição resumida e ordenada de dados ao fim de cada período social, a diretoria fará elaborar,
colhidos pela contabilidade.
 Seu objetivo é relatar aos usuários os principais fatos registrados
com base na escrituração contábil, as demonstrações
pela contabilidade em determinado período. financeiras, que são relacionadas da seguinte maneira:
 Os Relatórios Contábeis são também conhecidos por informes  Balanço Patrimonial.
contábeis, na qual os mais importantes são:
 Demonstrações financeiras  Demonstração do resultado do exercício.
 Terminologia utilizada pela (LSA) Lei das Sociedades por  Demonstração de lucro ou prejuízos acumulados.
Ações.
 Demonstração de origens e aplicações de
 Ou Demonstrações contábeis
 Terminologia preferida pelos contadores
recursos.
 Demonstração de Fluxo de Caixa.
 Demonstração do Valor Adicionado.

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Relatórios contábeis e seus objetivos
Relatórios contábeis e seus objetivos
 Demonstrações financeiras
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC – T6 infere sobre
a divulgação das Demonstrações Contábeis. Assim na Resolução
Demonstração do Resultado nº 737/ 92 o Conselho Federal de Contabilidade define o ato de
Balanço Patrimonial
do Exercício divulgar os Informes Contábeis. Revela os meios de divulgação:
 Publicação na Imprensa, Oficial e privada, qualquer de suas
modalidades;
Demonstração de Lucros ou Demonstração  A comunicação de que as demonstrações contábeis estão à
Prejuízos Acumulados de Fluxo de Caixa disposição dos titulares do capital, associados e demais
Demonstração do Demonstração de Origens interessados;
Valor Adicionado e Aplicações de Recursos  A remessa das DF’s a titulares, associados, credores, Órgãos
fiscalizadores e reguladores.
Notas Explicativas: (Complemento às Demonstrações Financeiras)

Objetivos: fornecer informações de natureza patrimonial,


econômica, financeira, legal, física e social.

Relatórios contábeis e seus objetivos Balanço Patrimonial


 É a principal demonstração contábil
BALANÇO PATRIMONIAL  Reflete a Posição Financeira em determinado
momento, normalmente no fim do ano ou de um
período prefixado.
PASSIVO  É como se fosse tirado uma foto da empresa e se
visse de uma só vez todos os bens, valores a
receber e valores a pagar em determinada data.
 O Balanço Patrimonial é constituído de duas colunas
ATIVO
 Lado direito
PATRIMÔNIO  Passivo e Patrimônio Líquido (origens)
LÍQUIDO  Lado esquerdo
 Ativo (aplicações)

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Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial
 Ativo
 São todos os bens e direitos de propriedade da  Passivo
empresa, mensuráveis monetariamente, que  De fato, se a palavra Ativo tem conotação positiva, o
representam benefícios presentes ou benefícios futuros termo Passivo tem um significado negativo.
para a empresa.  Subdivisões do passivo
 Bens  Passivo exigível
a. Máquinas, terrenos, estoques, dinheiro, ferramentas, veículos,  Evidencia toda obrigação que a empresa tem com
instalações etc. terceiros.
 Direitos  Não exigível
a. Contas a receber, duplicatas a receber, títulos a receber, ações,  Também pode ser vista como uma dívida, só que
depósitos em contas bancárias, títulos de crédito etc.
essa dívida não será reclamada.

Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido


 O Patrimônio Líquido evidencia recursos dos proprietários
aplicados no empreendimento. A aplicação inicial dos
proprietários, denomina-se contabilmente de capital.
 ATIVO-PASSIVO=PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 Proprietários de Empresas S.A.' s
BALANÇO PATRIMONIAL  Acionistas
 Proprietários de Empresas Ltda.' s
PASSIVO  Sócios
 Caso haja outras aplicações por parte dos proprietários,
Obrigações a Pagar tem-se acréscimo de capital.
ATIVO  O Patrimônio Líquido não só é acrescido com os novos
aumentos de Capital, mas também, e isso é mais comum,
PATRIMÔNIO
Bens e Direitos com os rendimentos resultantes do capital aplicado. Esse
LÍQUIDO rendimentos denominado de Lucro.
Capital  O Patrimônio Liquido é também denominado Capital Próprio,
Lucros Acumulados isto é, recursos próprios dos sócios ou acionistas.

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Capital de Terceiros x Capital Próprio
Capital de Terceiros x Capital Próprio
 Capital dos próprios sócios e Capital dos outros
 A comparação Capital de Terceiros com o
Capital Próprio revela o grau de BALANÇO PATRIMONIAL

endividamento da empresa. PASSIVO


 Quanto maior for o Capital de Terceiros, (Capital de Terceiros)
maior será o endividamento da empresa.
ATIVO
 Não há dúvidas de que o bom equilíbrio
Bens + Direitos PATRIMÔNIO
entre esses dois grupos é o desejável. LÍQUIDO
(Capital Próprio)

Capital de Terceiros x Capital Próprio Requisitos do Balanço Patrimonial


 O Passivo e o Patrimônio Líquido significam origem de  O Balanço Patrimonial é composto de um cabeçalho que
conterá:
Capital, que pode ser externa ou interna.
 Denominação da empresa.
 Por outro lado o Ativo significa aplicações de Recurso
 Título da Demonstração.
originados no Passivo e Patrimônio Líquido. Assim, aplica-
se dinheiro no caixa, em estoques, em bens de vida longa  Data de encerramento do Balanço.
etc.  A LSA dispõe que as demonstrações de cada exercício
deverá ser publicada com a indicação dos valores
 Isso explica o porquê de o Ativo ser sempre igual ao correspondentes do exercício anterior.
Passivo + Patrimônio Líquido, ou seja, uma empresa não  O Balanço Patrimonial, bem como todas as Demonstrações
pode aplicar aquilo que não tem origem. Financeiras deverão ser apresentadas em duas colunas:
 Dessa forma fica mais fácil entender a acepção do termo  Exercício atual
Balanço. Origina-se de equilíbrio nos dois lados, como uma  Exercício anterior
balança de dois pratos.  Essa representação facilita ao usuário observar a evolução
dos valores, pelo menos, de um ano para outro.

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Requisitos do Balanço Patrimonial

BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 Nome
Aplicação da Empresa
de recursos 31-12-x1 31-12-x0 Origem de recursos (em 21-12-x0
31-12-x0 $
Bens mil) Passivo
Caixa Obrigação exigível
Estoques (Capital de terceiros)
Máquinas Empréstimos a pagar ATIVIDADE AVALIATIVA 02 - MOODLE
Imóveis Financiamentos
Direitos Fornecedores a pagar
Contas a receber Patrimônio Líquido
Ações outras Empresas Obrigação não exigível
(Capital próprio)
Capital
Lucros acumulados
Total Total

Estoques Estoques
 O estoque é um subgrupo de conta do Ativo circulante que Razões para Implantação de um Eficiente Sistema
requer atenção especial
de Apuração dos Custos de produção de bens e
serviços:
ATIVO PASSIVO E PL

Circulante Circulante  Atender às finalidades da contabilidade


gerencial;
Estoques ELP
 Atender às finalidades da Legislação
RLP Societária;
Patrimônio Líquido Art. 177 da LSA – Atenda os Princípios Contábeis.
Permanente
 Atender às finalidades da Legislação Tributária;
O RIR/99 determina que a empresa tenha um Sistema de
custos integrado - Sistema de Apuração de custos -
Absorção

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Estoques Critérios de preços
A Receita Federal, através do Parecer Normativo nº
06/79, definiu sistema de Contabilidade de  Critérios de atribuição de preços ao
custos integrados e coordenado com o restante estoque Impost
Para fins
Critérios Características Estoque o Lucro
da escrituração: Renda
gerenciais

 Seja apoiado em valores originados da escrituração Preço Controle por Valorização a Lucro histórico É muito
Aceita
contábil; específico unidade custo específico real pouco usado

 Permita a determinação contábil, todo mês, do valor dos PEPS ou


Primeiro que
entra, primeiro
Valorizado pelas
últimas entradas Aceita
Normalmente dá
Inadequado
FIFO maior lucro
estoques de matérias-primas e outros materiais, produtos que sai remanescentes
em elaboração e acabados; Valorizado pelas
Normalmente o
UEPS ou Último que entra, primeiras Não
lucro é menor Satisfatório
 Seja apoiado por livros auxiliares, mapas, fichas e que LIFO primeiro que sai entradas aceita
que PEPS e o PM
remanescentes
tenha boa guarda e registros coincidentes com aqueles
Preço Média ponderada Valorizado pelo Normalmente o
constantes da contabilidade; médio de diversas preço de médio Aceita lucro é entre o Inadequado
(PM) compras de mercado UEPS e o PEPS
 Permita avaliar os estoques existentes na data do
Preço corrente de Valorizado pelo
Reposição Não Normalmente dá O mais
encerramento do período os resultados ou NIFO
mercado para preço corrente de
aceita o menor lucro adequado
repor o estoque mercado

Custo ou mercado Política de estoques


 A regra

 "Custo ou Mercado, o menor"


Em uma economia inflacionária
O preço de mercado é pouco  Nem sempre é recomendável
aplicado em nosso país sobrecarregar os estoques
a.Os preços estão sempre em alta. Esta política sacrifica o Capital de
Tem como base o conservadorismo Giro da empresa;
a.Nunca antecipar lucros; A empresa deverá recorrer a
b.Sempre antecipar possíveis capitais de terceiros
prejuízos. a.Custo normalmente elevado.

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Demonstração do Resultado do Exercício (DRE)

Demonstração do Resultado  Ao fim de cada exercício social, a empresa apurará


o resultado de sua atividade e apresentará a DRE
do Exercício
Regras Regras

Explicação de como apuram-se os diversos lucros.


BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
ATIVO PASSIVO e PL (+) Receita xxxxxx
xxx1 xxx0 xxx1 xxx0 (-) CMV (xxxxx)
AC PC
(-) Despesas (xxxxx)
RLP ELP
AP PL (-) Impostos (xxxx)
Total Total (=) resultado (xxxx)

Apuração Anual do Resultado Lucro Bruto


 Lucro Bruto (LB)
 É a diferença entre a Venda de Mercadorias ou Serviços e o  Receita Bruta
Custo da Mercadoria ou Serviços Vendidos, sem considerar as  Constitui a Venda dos Produtos ou Serviços
despesas administrativas, de vendas e financeiras.
 Lucro Operacional (LO)
incluindo todos os impostos cobrados do
 É o lucro resultante de atividade operacional da empresa. comprador e não excluindo as devoluções ou
 Lucro Antes do Imposto de Renda e Contribuição Social (LAIR) descontos concedidos.
 É o LO (–) as Despesas e/ou (+) as Receitas não operacionais.  Determinação da Receita Líquida
 Lucro Depois do Imposto de Renda e Contribuição Social (LDIR)
 É o LAIR (-) o Imposto de Renda e Contribuição Social.  Imposto sobre vendas
 Lucro Líquido (LL)  IPI, ICMS e ISS
 É a sobra líquida à disposição dos sócios ou acionistas. É o LDIR  Pis
deduzido as participações, de debêntures, de empregados,
administradores e partes beneficiárias, e as contribuições para  Cofins
instituições ou fundos de assistência ou previdência dos  Deduções
empregados.
 Vendas Canceladas
 Abatimentos
 Descontos Comerciais
 Impostos Incidentes sobre vendas

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Lucro Bruto Lucro Operacional

 Despesas operacionais
(+) RECEITA BRUTA
 São as necessárias para a manutenção da atividade
Vendas operacional da empresa.

Serviços prestados
 Despesas de Vendas
a. Comercialização e distribuição. Abrangem desde a promoção do produto
(-) DEDUÇÕES até sua colocação ao consumidor.

Impostos  Despesas Administrativas


a. São gastos nos escritórios visando a gestão da empresa.
Abatimentos e Devoluções  Despesas Financeiras
a. São as remunerações de capitais de terceiros, como juros, comissões
(=) RECEITA LÍQUIDA bancárias, descontos concedidos, etc.
 Receitas Financeiras
(-) Custo das Vendas ou Serviços a. São oriundas de aplicações financeiras, juros recebidos, descontos
recebidos, etc.
(=) LUCRO BRUTO

Lucro Operacional Lucro antes do Imposto de Renda e


Contribuição Social
 As despesas e receitas não relacionadas diretamente com
o objetivo do negócio da empresa são classificados como
(=) LUCRO BRUTO não operacionais, podem ser ganhos ou perdas.

(-) Despesas Operacionais


 Ganhos ou Perdas de Capital
(+) Receitas Financeiras  São os lucros ou prejuízos na venda de ativos
permanentes, imobilizados como veículos,
(=) LUCRO OPERACIONAL máquinas, equipamentos ou investimentos em
ações.

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Lucro depois do Imposto de Renda
Lucro antes do Imposto de Renda e
Contribuição Social  O IR incide sobre o lucro da empresa.
 A base de cálculo para o IR não é
exatamente o lucro apurado pela
Contabilidade, mas o lucro ajustado
às disposições da legislação do IR,
(=) LUCRO OPERACIONAL denominado Lucro Real (LR).
 O LR é apurado no Livro de Apuração do LR, a parte da DRE.
(-) Despesas não Operacionais  Cálculo da Provisão para o Imposto de Renda (PIR)
 Adições
 Multas pagas e contabilizadas como despesas, Depreciação
(+) Receitas não Operacionais excessiva, etc.
 Exclusões
 Deduções permitidas como prejuízos
(=) LUCRO ANTES DO IR e CSLL
de exercícios anteriores, contribuições
para fundos de assistência ou
Previdência dos empregados, etc.

Lucro depois do Imposto de Renda Lucro Líquido


 Deduções
(=) LUCRO ANTES DO IR
(-) Imposto de Renda  Debêntures
(-) Contribuição Social  Títulos a longo prazo com garantias. Através das
(=) LUCRO DEPOIS DO IR debêntures as empresas solicitam empréstimos ao público
em geral, pagando juros periódicos e concedendo
amortizações regulares.
 Empregados e Administradores
 Participações obrigatórias constitucionalmente porém
(=) LUCRO ANTES DO IR desestimulada pela legislação no que tange aos limites da
dedução do IR.
(+) Adições
(-) Exclusões  Contribuições para Instituições ou Fundos de
(=) LUCRO REAL Assistência ou Previdência de Empregados
(=) PIR = LR x 15%  Contribuições com finalidade de complemento de
previdência complementar aos funcionários segundo limites
fixados pela legislação do IR.

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Lucro Líquido Demonstração do Resultado do Exercício
DICRIMINAÇÃO EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR
(+) RECEITA BRUTA
(=) LUCRO DEPOIS DO IR e CSLL (-) Deduções
(=) RECEITA LÍQUIDA
(-) Debêntures (-) Custo das Vendas ou dos Serviços
(=) LUCRO BRUTO (OU PREJUÍZO)
Despesas Operacionais de Vendas, Administrativas e
(-) Empregados e Administradores (-)
Financeiras (deduzida a Receita)
(-) Outras Despesas ou Receitas Operacionais
(-) Contribuições Previdência (=) LUCRO OPERACIONAL (OU PREJUÍZO)
(+) Receitas não Operacionais
(-) Despesas não Operacionais
(=) LUCRO LÍQUIDO
(+/-) Ganhos ou Perdas
(=) LUCRO ANTES DO IR e CSLL (OU PREJUÍZO)
(-) Provisão para o CSLL e IR
(=) LUCRO DEPOIS DO IR e CSLL (OU PREJUÍZO)
Participações de Debêntures, Empregados e/ ou
(-)
Adm., Partes Beneficiárias, Contribuições e Doações
(=) LUCRO LÍQUIDO (OU PREJUÍZO)

ATIVIDADE AVALIATIVA 03 - MOODLE Custos em decisões

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CUSTOS TERMINOLOGIA DE CUSTOS

• A Contabilidade de custos proporciona


registros dos custos dos produtos, • CUSTO DIRETO - Todo item identificado ao objeto de
operações ou funções, e compara os custeio;

custos reais com os orçamentos. • CUSTO INDIRETO - Precisa de parâmetro para ser
identificado ao objeto do custeio;
• CUSTO-PADRÃO - São custos predeterminados e
calculados com base nos parâmetros operacionais.
• Provê dados em relação aos produtos,
• CUSTOS HISTÓRICOS - São os custos realmente
políticas de preços, de vendas, incorridos, são objetivos e verificados no passado.
procedimento de compras, mix de
produtos e estrutura de capital.

TERMINOLOGIA DE CUSTOS CUSTOS E TOMADA DE DECISÃO


• Mais do que instrumento de
• CUSTOS UNITÁRIOS -Custo médio por unidade;
controle, a contabilidade de
• CUSTOS FIXOS - São aqueles que não sofrem alteração
proporcionalmente à atividade da empresa. custos precisa ser entendida
• CUSTOS VARIÁVEIS - São aqueles que variam
proporcionalmente a atividade da empresa.
como um mecanismo de
• CUSTOS DE OPORTUNIDADE - É o valor do benefício que orientação estratégica;
se deixa de ganhar em uma aplicação alternativa
• Informação é o resultado da
coleta de dados, sua
interpretação e análise para
apoiar decisões.

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SISTEMA DE CUSTEIO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO
CUSTEIO POR ABSORÇÃO: Custo Indireto de Fabricação
• A apropriação dos custos indiretos é feita com base em  DIFICULDADES: Por sua própria natureza os custos
critérios de distribuição, de acordo com as características do fixos existem independentemente da ocorrência ou não de
negócio; qualquer produção e, mesmo com oscilações dentro de
certos limites, acabam representando o mesmo montante
• As bases que estipulam um critério de rateio para a cada período ( mês, por ex.)
alocação dos custos podem ser:
 Por não dizerem respeito a este ou aquele produto ou a
• volume de produção, esta ou aquela unidade, os custos fixos são quase que
• volume de matéria prima consumida, sempre distribuídos à base de critérios de rateio, que
contém em maior ou menor grau , arbitrariedade.
• custo da matéria prima utilizada,
• horas/homem de mão-de-obra utilizada,  A maior parte das apropriações é feita em função de
fatores de influência que na verdade não vinculam
• custo da mão-de-obra direta, efetivamente cada custo a cada produto, sendo, assim
• horas/máquina utilizada, potência das máquinas, injustos.
quilowatts consumidos, espaço físico ocupado,
custo variável total, participação no faturamento,
entre tantos outros

1. PASSO: A SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS


1. PASSO: A SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS
Suponhamos que estes sejam os gastos de determinado período da Empresa X:
CUSTOS DE PRODUÇÃO – SÃO OS CUSTOS QUE INTEGRARÃO
Comissões de Vendedores $ 80.000 Energia Elétrica – $ 85.000 O CUSTO DOS PRODUTOS.
fábrica
Salários de Fábrica $ 120.000 Manutenção – $ 70.000
Energia Elétrica – Fábrica $ 85.000
fábrica
Matéria-prima Consumida $ 350.000 Despesas de $ 45.000 Salários de Fábrica $ 120.000
Entrega Matéria-prima Consumida $ 350.000
Salários da Administração $ 90.000 Correios, Telefone $ 5.000
Manutenção – fábrica $ 70.000
e Telex
Depreciação na Fabrica $ 60.000 Materiais Diversos $ 15.000 Depreciação na Fabrica $ 60.000
– Fábrica
Seguros da Fabrica $ 10.000
Seguros da Fabrica $ 10.000 Honorários da $ 40.000 Materiais Diversos – Fábrica $ 15.000
Diretoria
Despesas Financeiras $ 50.000 Material de $ 5.000 TOTAL DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO $ 710.000
Consumo -
Escritório

TOTAL DOS GASTOS/ABRIL $ 1.025.000

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1. PASSO: A SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS 2. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS
Digamos que essa empresa elabore 3 produtos diferentes, chamados
de A, B e C. Suponhamos que alem da MP, sejam também custos
DESPESAS ADMINISTRATIVAS DESPESAS DE VENDAS
diretos parte da MO e parte da ENERGIA ELÉTRICA.

Salários da $ 90.000 Comissões de $ 80.000 Para o consumo de MP, a empresa mantém um sistema de requisições
Administração Vendedores de tal forma a saber sempre para qual o produto foi utilizado o material
retirado do almoxarifado. E, a partir desse dado, conhece-se a seguinte
Honorários da $ 40.000 Despesas de Entrega $ 45.000 distribuição:
Diretoria Total das Desp. $ MATERIA-PRIMA:
Correios, Telefone e $ 5.000 Vendas 125.000
PRODUTO A $ 75.000
Telex
DESPESA FINANCEIRA $ PRODUTO B $ 135.000
Material de Consumo $ 5.000
- Escritório 50.000,00 PRODUTO C $ 140.000
Total das Desp. $ * As Despesas que não entraram TOTAL $ 350.000
Adm 140.000 no custo de Produção, as quais
totalizam $ 315.000, vão ser
descarregadas diretamente no
Resultado do Período, sem serem
alocadas aos produtos

2. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS 2. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS
Para a MO, a situação é mais complexa, já que é necessário verificar do total $
120.000 quanto diz respeito à MO DIRETA e quanto é a parte pertencente a MO A verificação da Energia Elétrica evidencia que, após anotado o
INDIRETA. consumo na fabricação dos produtos durante o mês, $ 45.000
são diretamente atribuíveis e $ 40.000 só alocáveis por critérios
A empresa mantém uma verificação de quais foram os operários que trabalhara de rateio, já que existem medidores apenas em algumas
máquinas.
em cada produto no mês e por quanto tempo. Conhecidos os detalhes e
calculados os valores:
ENERGIA ELÉTRICA
MÃO-DE-OBRA
INDIRETA $ 30.000 INDIRETA $ 40.000
DIRETA
DIRETA
PRODUTO A $ 22.000 PRODUTO A $ 18.000
PRODUTO B $ 47.000 PRODUTO B $ 20.000
PRODUTO C $ 7.000 $ 45.000
PRODUTO C $ 21.000 $ 90.000
TOTAL DA MO $ 120.000 TOTAL ENERGIA ELÉTRICA $ 85.000
* Logo, os $ 90.000 serão atribuídos diretamente aos produtos, enquanto os $ 30.000
serão adicionados ao rol dos custos indiretos

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2. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS DIRETOS 3. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS – COM BASE
DO TOTAL DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, $ 485.000 SÃO DIRETOS E JÁ ESTÃO ALOCADOS
OS CUSTOS DIRETOS.
AOS PRODUTOS E $ 225.000 SÃO INDIRETOS QUE AINDAM PRECISAM SER
APROPRIADOS. Uma alternativa simplistas de alocar os $ 225.000 de custos indiretos
aos produtos A, B, C proporcionalmente ao que cada um já recebeu de
DIRETOS INDIRETOS TOTAL custos diretos, então teríamos:
PRODUTO PRODUTO PRODUTO
A B C Custos Diretos Custos Indiretos

MP 75.000 135.000 140.000 - $ 350.000 $ % $ % Total


Produto A 115.000 23,71 53.351 23.71 168.351
MO 22.000 47.000 21.000 30.000 $ 120.000
ENERGIA 18.000 20.000 7.000 40.000 $ 85.000 Produto B 202.000 41,65 93.711 41,65 295.711
ELÉTRICA
Produto C 168.000 34,64 77.938 34,64 245.938
DEPRECIAÇÃO 60.000 $ 60.000
485.000 100,00 225.000 100,00 710.000
SEGUROS 10.000 $ 10.000
MATERIAIS 15.000 $ 15.000 * A última coluna da tabela acima nos fornece então o custo total de cada
DIVERSOS produto, e a penúltima a parte que lhes foi imputada dos custos indiretos.
MANUTENÇÃO 70.000 $ 70.000
TOTAL 115.000 202.000 168.000 $ 225.000 $ 710.000

3. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS – COM 3. PASSO: APROPRIAÇÃO DOS CUSTOS
BASE A MOD. INDIRETOS – COM BASE NA MOD.
Suponhamos que a empresa adote outro tipo de alocação. O custo total de cada produto, utilizando a MOD como base de alocação
Conhecendo o tempo de produção de cada um, pretende fazer a aos custos indiretos seria:
distribuição dos custos indiretos proporcionalmente a ele, e faz uso
dos próprios valores em reais da MOD, por ter sido esta calculada
com base nesse mesmo tempo. Custos Diretos Custos Total
Indiretos
Mão-de-Obra Direta Custos Indiretos $ $ $
$ % $ % Produto A 115.000 55.000 170.000
Produto A 22.000 24,44 55.000 24,44 Produto B 202.000 117.500 319.500

Produto B 47.000 52,22 117.500 52,22 Produto C 168.000 52.500 220.500


Total $ 485.000 $ 225.000 $ 710.000
Produto C 21.000 23,33 52.500 23,33

Total $ 90.000 100,00 225.000 100,00

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ESQUEMA BÁSICO

CUSTOS DESPESAS

INDIRETOS DIRETOS VENDAS


ATIVIDADE AVALIATIVA 04 - MOODLE

RATEIO

PRODUTO A
PRODUTO B ESTOQUES
PRODUTO C

CPV
RESULTADO

1. Tributos - Conceitos
O Código Tributário Nacional prescreve, em seu
art. 3º, a seguinte definição para o termo:

“Tributo é toda prestação pecuniária


CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO compulsória, em moeda ou cujo valor nela se
possa exprimir, que não constitua sanção de ato
TRIBUTÁRIO ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada”.

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1. Tributos - Conceitos 1. Tributos - Conceitos
Hierarquia do Sistema Tributário Nacional: Os limites ao poder de tributar são definidos
pela Constituição Federal, são:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Princípio da capacidade contributiva (art. 145, § 1º)


Tratados e Convenções Internacionais
Princípio da legalidade (art. 150, I)
Princípio da anterioridade (art. 150, III, b)
Princípio da Igualdade ou Isonomia (Art. 5º, I)
Lei Complementar
Princípio da Irretroatividade da Lei (Art.5, XXXVI)
Princípio do Direito à proteção Jurisdicional (Art.5, XXXV)
Lei Ordinária, Resolução do Senado, MP
Princípio da Uniformidade da Tributação (Art. 151, I, II e III)
Princípio da Capacidade Contributiva (Art.145, § 1º)
Decretos Administrativos
Princípio da proibição de confisco (Art.150, IV)
Demais Princípios Implícitos.
Normas Complementares (IN, Portarias, etc)

1. Tributos - Conceitos 1.Tributos – Conceitos


“ Imposto é o tributo cuja
O Art. 16 do código tributário nacional define:
Impostos
obrigação tem por fato gerador uma situação independente de
qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte....”.
Existem 3 tipos diferentes de tributos, de acordo com a Dividem-se em:
função específica de sua existência, que são:
Impostos federais
II - Imposto sobre a importação de produtos estrangeiros
IE - Imposto sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados.
IR - Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados
Impostos; IOF - Imposto sobre Operações Financeiras
ITR - Imposto Territorial Rural
IGF - Imposto sobre Grandes Fortunas
Taxas;
Impostos Estaduais
ICMS - Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços
IPVA - Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores
Contribuições de Melhoria. ITD - Imposto sobre Transmissões Causa Mortis e Doações de Qualquer Bem ou
Direito

Impostos Municipais
IPTU - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana
ITBI - Imposto sobre Transmissão Inter Vivos de Bens e Imóveis e de Direitos
Reais Relativos
IVVC - Imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos
ISS - Impostos sobre Serviços de Qualquer Natureza

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1.Tributos – Conceitos 1.Tributos – Conceitos
Taxas Contribuição de Melhoria
O Artigo 77 do CTN define: “As taxas cobradas pela
O Art. 81 do CTN define:”A
contribuição de melhoria
União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios, no âmbito de suas respectivas cobrada pela União, pelos Estados, pelo
atribuições, têm como fato gerador o exercício Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito
regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva de suas respectivas atribuições, é instituída
ou potencial, de serviço público específico e para fazer face ao custo de obras públicas de
divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua que decorra valorização imobiliária, tendo
disposição.” como limite total a despesa realizada e como
Exemplos de Taxas são as de lixo, a de água e limite individual o acréscimo de valor que da
esgoto, a de pedágio. A taxa, portanto é um obra resultar para cada imóvel beneficiado.”
pagamento específico e direto pela utilização
daquele serviço determinado.

2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
IPI – Imposto sobre Produto
Industrializado.
Impostos Diretos: Recaem sobre o patrimônio e renda.
Exemplo: IR, ITR, IPTU, IGF. Fato Gerador: Industrialização de produtos;
Transformação – Modifica a natureza, importa na obtenção de
Impostos Indiretos: Estão incluídos no preço de venda. nova espécie;
Exemplo: ICMS, IPI, ISS, II. Beneficiamento – Altera o funcionamento, a utilização, o
acabamento ou a aparência;
Montagem – Reunião de peças ou partes, resulta em novo
produto ou unidade autônoma;
Acondicionamento – Altera a apresentação do produto,
colocação de embalagem comercial;
Renovação – Renova ou restaura produto usado, deteriorado ou
inutilizado.

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2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA

IPI – Imposto sobre Produto ICMS – Imposto sobre a Circulação


Industrializado. de mercadorias e serviços de
transporte e de comunicação.
Base de Cálculo:
Importação: Valor Aduaneiro + Imposto de Importação; Base de Cálculo:
Importação: Valor Aduaneiro + Impostos da União +
Nacional : Valor da importação; Despesas Aduaneiras; 10,00+2+3+ 15X18% R$ 2,40
 Produto + Frete + Despesas Mercadoria: Valor da operação; 10,00 X18% R$ 1,80
 Não deduz descontos Serviço: Preço cobrado;

2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA


Princípio da Não Cumulatividade: PIS e COFINS – Créditos

Determinação Constitucional: Permite a compensação do


imposto cobrado nas operações anteriores com o
Mercadorias para revenda;
montante devido nas saídas. Bens e Serviços como insumo;
- ICMS, IPI, PIS e COFINS.
Energia Elétrica como Insumo;
Forma de Apuração: Aluguel de móveis e imóveis – PJ;
- Saldo Credor do mês anterior + Créditos (compras) do Depreciação de Máquinas e
imposto – débitos (vendas) do imposto;
- Periodicidade mensal.
Equipamentos Adquiridos após Abril de
2004;
Benfeitorias em Imóveis de Terceiros

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2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
PIS e COFINS – Regimes Cumulativo X Não Quadro Comparativo de Crédito
Cumulativo

Regime Alíquota Créditos Operações IPI ICMS Pis/Cofins

Cumulativo 0,65% e 3% Não permite créditos de operações anteriores Matérias Primas, material de SIM SIM SIM
embalagem e insumos
Material de uso e consumo no SIM NÃO SIM
Não Cumulativo 1,65% e 7,60% Permite créditos de operações anteriores processo de industrialização
Bens do Ativo Permanente NÃO SIM SIM

Manutenção do crédito de SIM NÃO SIM


Obs.: Lei 10.837/02 – PIS e 10.833/03 - COFINS saídas isentas e não tributáveis
Aquisição de empresas no NÃO NÃO SIM
regime do SIMPLES

2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA


ICMS – Base de Cálculo ICMS – Inclusão do IPI na Base de Cálculo
O Próprio imposto:
- “Cálculo por dentro”; Descrição BC sem IPI BC com IPI
- Destaque para controle;
Preço do Produto sem ICMS 1.000,00 1.000,00
Coeficiente 1,20482 1,23001
Modelo de Cálculo:
- Exemplo: Venda de Mercadoria por R$ 1.000 e ICMS 17%. Preço do Produto com ICMS 1.204,82 1.230,01
VM X %ICMS/100 = 1.000 X 0,17 = 170 = 204,81 = IPI – 10% 120,48 123,00
0,2048
1 - %ICMS/100 1 – 0,17 0,83 1.000 Valor Total da Operação – 1.325,30 1.353,01
NF
A Alíquota efetiva do ICMS é 20,48% Valor do ICMS – 17% 204,82 230,01

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2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
ICMS – Alíquotas Interestaduais ISSQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
Operações (prestações) interestaduais com
contribuintes: - Fato Gerador: Prestação de serviços que não
incidem ICMS.
- 12% Sul e Sudeste;
- 7% Norte, Nordeste e Centro Oeste; - Alíquota : de 2% a 5%.
- 25% Serviços de Comunicação e Mercadorias
Supérfluas. - Base de Cálculo: O Preço do Serviço Prestado.
- Inclui descontos condicionados, vantagens
financeiras, bonificações e juros de financiamento;
Diferencial de Alíquota.
- Exclusão dos materiais na construção civil.

2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA


IRPJ – Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer IRPJ – Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer
Natureza. Natureza.
- Regimes de Tributação:
- Lucro Real anual e Trimestral;
- Fato Gerador (Art.43 do CTN) : Disponibilidade - Lucro Presumido e Arbitrado Trimestral;
econômica ou jurídica. - Simples Nacional (LC 123/06).

- Renda e Proventos de qualquer natureza; - Alíquota do Imposto de Renda e Adicional


- Acréscimo Patrimonial - Alíquota : 15%;
- Adicional: 10% - ao excedente de R$ 20.000 ao mês.

- Contribuintes: Sociedades e PF equiparada. - Obs.: Com exceção do lucro arbitrado as opções são
irretratáveis dentro do ano calendário.

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2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
Simples Nacional: Opção apenas para empresas Lucro Presumido : Opção Tributária com base
que faturam até R$ 300.000,00 mensais. em presunção de lucro conforme atividade.

 Envolvem 8 Tributos:  Não Podem Optar as empresas que:

 6 Federais – IRPJ, CSLL, IPI, PIS, COFINS e INSS;  Aufiram receita bruta superior a R$ 48 milhões ao
 1 Estadual – ICMS; ano;
 1 Municipal – ISS.  Tenha Lucros ou rendimentos do exterior;
 Desfrute de benefício de redução ou isenção;
 Enquadramento conforme a atividade em um dos 5  Tenha a opção do regime de estimativa;
anexos à lei complementar.  Atividades Financeiras;
 Factoring.

2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA


Lucro Presumido Demonstração do Cálculo do Lucro Presumido
 % de Presunção de Lucro:
 8% Venda de Mercadoria e Produtos; Receitas Auferidas:
 32% Prestadoras de Serviços
- Revenda de Mercadoria 1.500.000,00
 Base de Cálculo:
 % da Receita Bruta + Outras receitas e rendimentos - Venda de Imobilizado (1) 15.000,00
+ ganhos de capital;
 Receita Bruta = Faturamento - Aplicações Financeiras (2) 8.500,00

 Exclusões: - TOTAL DAS RECEITAS 1.523.000,00


 Vendas Canceladas; (1) Ganho de Capital
(2) Rendimento Bruto
 Descontos Incondicionais;
 IPI.
Nota: O Regime de Caixa é aceito no lucro presumido (IN
247/2003).

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2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA
Lucro Arbitrado LUCRO REAL

Lucro Contábil, segundo a lei 6.404/76, ajustado pelas adições, exclusões e


Ocorre quando:
compensações.

Falta escrituração e demonstrações Contábeis; Escrituração do LALUR (Livro de apuração do lucro real), dividido em:
Não apresenta livros e documentos; • Parte A: Destinada aos lançamentos de ajuste do lucro líquido do
período (adições, exclusões e compensações);
Opta indevidamente pelo lucro presumido.

•Parte B: Destinada exclusivamente ao controle dos valores que não

Base de Cálculo constem na escrituração comercial, mas que devam influenciar a


determinação do lucro real em períodos futuros. Exemplo: compensações,
 % do Presumido + 20%
diferenças temporais, etc.
Outros elementos

2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA


LUCRO REAL Despesas Dedutíveis ao LUCRO REAL – “Serão dedutíveis as
despesas operacionais, não computadas nos custos, necessárias à
Ajustes ao Lucro Contábil: atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora. As
despesas operacionais admitidas como dedutíveis são as usuais ou
normais à operação ou atividade da empresa, entendendo-se como
Despesas Não dedutíveis – Adições. necessárias as pagas ou incorridas para a realização.”

Pelo Disposto no Decreto 3.000/99, são indedutíveis para efeito de apuração ao lucro
Receitas Não Tributáveis – Exclusões. real:

1. Qualquer Provisão, com exceção apenas daquelas constituída para: férias de


empregados e 13 Salário; reserva técnica das companhias de seguro e de
Permanentes e temporários – IR Diferido – Compensações. capitalização, bem como das entidades de previdência privada, cuja constituição é
exigida pela legislação especial a elas aplicável;

2. As contraprestações de arrendamento mercantil e do aluguel de bens móveis ou


imóveis, exceto quando relacionados intrinsecamente com a produção ou
comercialização dos bens e serviços;

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2. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA – Adições ao Lucro Real
3. As despesas de depreciação, amortização, manutenção, reparo conservação,
impostos, taxas, seguros, e quaisquer outro gastos com bens móveis e imóveis,
exceto se relacionados intrinsecamente com a produção ou comercialização.

4. As despesas com alimentação de sócios, acionistas e administradores, desde que


não fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados;

5. As contribuições não compulsórias, exceto as destinadas a custear seguros e planos


de saúde e benefícios complementares assemelhados aos da previdência social,
ATIVIDADE AVALIATIVA 05 - MOODLE
instituídos de empregados e dirigentes da pessoa jurídica;
6. As doações, exceto as instituídas em lei;

7. As despesas com Brindes;

8. O Valor da CSLL;

9. As Multas de trânsito;

10. Resultado negativo de Equivalência Patrimonial;

E agora ...

Muito obrigado pela atenção.

pablo@ufsj.edu.br

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