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DIÉRISE
ducto de glândulas
Vamos poder realizar a diérise, essa força que vai realizar a abertura, essa força pode ser:
mecânica(mais comum que vai realizar essa pressão,força em um instrumental específico),
térmica(bisturi elétrico, realiza a diérise já com a coagulação) e a laser(biópsia)
Sempre que falamos diérese, que vamos abrir, cortar, é relacionada a um desenvolvimento
técnico preciso
Nem tudo que corta é diérese
RETALHO:
o Sempre que for estabelecer uma incisão, temos que pensar no retalho
o RETALHO: soma da incisão e descolamento, permite ter acesso a região de interesse
cirúrgico
o Incisão mais regular, favorece processo de cicatrização
REQUISITOS DO RETALHO (** PROVA)
o A linha de incisão deve repousar em tecido ósseo íntegro quando tem defeito ósseo,
falha no osso, nos evitamos que a incisão passe por cima dessa região de falha óssea
pensando na cicatrização, não pode ter incisão, onde tem defeito de osso
o O retalho de cobrir totalmente a loja óssea O retalho, a parte q a gente descola do
tecido, deve cobrir a loja óssea(região de defeito ósseo )
o Nutrição deve ser garantida por amplos pedículos sanguíneos sempre que gera um
retalho, cortamos um tecido, temos que pensar na nutrição sanguínea do tecido, para
evitar a necrose do tecido(tec. Não recebe nutrição o suficiente)
o Mobilidade para não ficar esticado quando suturado retalho tem q ser relativamente
móvel, para não ficar esticado e atrapalhar a cicatrização(terceira fase da cicatrização
tecidual, temos uma contração, por isso não pode estar estirador)
o Adequada visualização do campo operatório o objetivo do retalho é que enxergue a
área que está atuando
o Versatilidade na amplitude pensar no caso de precisar aumentar o retalho e ter
espaço para isso!
o Paciente com dentes supranumerários impedindo a erupção do 11 e 21
o Foi desenhado um retalho a partir da incisão em tecido ósseo sadio, longe da área de
atuação, incisão complementadas por incisões suculares e incisões no rebordo e incisões
no osso sadio assim a gente consegue rebater, descolar toda essa área, e expor a área
de interesse
o O desenho do retalho, deve ser sempre como em A, pode não ter as duas incisões
relaxantes, mas é importante q quando essas incisões existam, sejam divergentes em
direção ao ápice/ base da lesão; ou convergentes, em direção ao ápice do retalho.
o Em B temos uma convergência para base do retalho nisso acabamos limitando a
nutrição, o fluxo sanguíneo da região
o A irrigação, não vai vir do dente para mucosa, sempre vai vir do centro, da base(X),
para região das extremidades.
o No desenho da incisão a base do retalho(X) deve ser mais ampla que a altura (Y)
TIPOS DE INCISÃO/ RETALHO INTRABUCAIS
o Diversos tipos de desenho de retalho, que vão ser utilizador dependendo do tipo de
cirurgia
Intra-sulcular (envelope)
o Mais simples, no sulco
o A mucosa/gengiva vai fazer um envelope na área de interesse
Neumann (triangular)
Neumann modificada(trapezoidal)
o Em áreas dentadas, nunca fazer incisão diretamente na papila poque pode alterar a
forma da papila, como tem a retração cicatricial, o que pode geral uma redução dessa
papila, causando problemas estéticos
o A incisão vai ser entre o ápice da papila e o zeniti (ápice da curvatura que a gengiva faz
em volta do dente)
o Incisões na pele, seguimos as linhas de tenção, listas de rugas, pq são as q tem menor
tensão, ajuda na estética
EXÉRESE
Remoção de algum tecido, patológico ou não(ex:. remoção do dente)
Como varia muito devido ao tipo de cirurgia, não tem como estabeler critérios técnicos, cada
cirurgia vai ter uma especificidade em relação a exérese
Ex.: Biópsia, anquilogosia (língua- presa), mucocele, drenagem de abcesso, cisto intra ósseo,
luxação recidivante, exodontia
Não necessariamente é uma ordem única, sempre a exérese vem depois da diérese
Hemosasia
Sempre q temos m dano tecidual, na hr começa uma série de reações, por mais que
coloquemos como sequenciais, algumas coisas vão acontecendo ao mesmo tempo
FASE VASCULAR: os vasos sanguíneos lesionado, vão tentar diminuir de calibre, para que
ocorra uma menor perda sanguínea
o Em haver com as fibras colágenas que estão formando os vasos
o Depende do tipo de vaso, mais fibras, endotélio mais firme, maior elasticidade
o É uma diminuição da luz dos vasos que foram lesionados, para uma menor perda de
volume
o Tem outras coisas associadas aumento do calibre dos vasos colaterais (que não
foram lesionados, e estão perto), para que ocorra um desvio do fluxo sanguíneo e
diminua o fluxo vascular
FASE PLAQUETÁRIA: As plaquetas vão fazer uma adesão plaquetária, para impedir o
sangramento, vão formar um tampão plaquetário
o plaquetas importantes para primeira ação celular relacionada a hemostasia
o As próprias células vão alterar a formação das plaquetas e agregar umas as outras mais
firmemente, para fazer o tampão/plug plaquetário mais firme e fazer o primeiro
estancamento do sangue, para que ocorra a coagulação
COAGULAÇÃO: Série de reações químicas que permitem a formação das fibrima (que
estanca de forma mais firme esse sangramento)
o Coágulo permite a reparação da região
FIBRINÓLISE: como produziu muita fibrina para segurar o sangramento, muitas vezes está
em excesso o organismo para ter um equilíbrio vai degradar uma porção das fibrinas
Coagulação é uma série de reações químicas que vão combina com o tampão hemostático
Reações vão ter o objetivo de transformar o fibrinogênio (proteína no sangue de forma
diluída) na fibrina(proteína sólida que fortalece o tampão plaquetário), o que vai acontecer
por intermédio da trombina, ela que vai realizar a transformação
o Todas essas reações vão ser para formar trombina
o Fase final da cascata de coagulação
A partir da lesão, vamos ter a contração vascular (fase vascular) ao mesmo tempo, o dano
vai expor o colágeno (um dos fatores que vão desencadear uma das vias cascata de
coagulação) e liberar a tromboplastina, que também esta relacionada com as reações que
vão acontecer
A exposição do colágeno, vai ser um dos fatores que fazem com que as plaquetas cheguem na
área exposta e realizem a agregação plaquetária(auxilia o tampão temporário, fortalece)
VI (via intríseca) VE(via extrinseca ) combina na ativação da coagulação
Sistema fibrinolítico degradar fibrina
Paciente com problema hepático, tem problema na coagulação
COMPRESSÃO: Mais simples e mais utilizada, extremamente efetiva. EX.: compressão com
gaze
PINÇAMENTO: Pinça hemostática, só podemos se conseguirmos ver de onde vem o
sangramento (porém as vezes só pinçar não e o suficiente, é preciso fazer o ligamento)
LIGADURA: quando um vaso de maior calibre passa na região de interesse, para prevenir
pinça o vaso em duas regiões, amarra as dias boquinhas e corta o ligamento, usa a pinça
hemostática
CAUTERIZAÇÃO: bisturi elétrico, ao mesmo tempo que corta, faz a incisão já queima a
ponta dos vasos fazendo uma eletrocoagulação
CERA PARA OSSO: mistura de cera de abelha com parafina quando tem um sangramento
ósseo, não consegue identificar de onde vem, faz uma barreira (como uma compressão) direto
na medular óssea. Cera entra no espaço entre as trabéculas
o Tenta conter um sangramento difuso
o Não usa sempre, usa sem momentos específicos de sangramento
HMOSTÁTICOS
o Materiais que ajudam no controle da Hemorragia
(inibindo essa formação da plsmina, vc favorece a coagulação )
(macerar/ amassar o comprimido e colocar a pasta direto no alvéolo ajuda a comprimir
tmb)
o ESPONJA DE FIBRINA: gelatina, espuma que já tem a fibina pronta, vai absorver o
sangue como ouma esponja (como se fosse para uma fase mais avançada da
coagulação )
SÍNTESE
SÍNTESE COM FIO: Sutura extra ou intra oral, seda(pode ser usado em mucosa, mas não
pode ser usa em face, já em nylon pode nos dois
SÍNTESE COM FIO DE AÇO: usava-se mais antigamente (estabilização de uma
odontosíntese, estabilização de osso)
SÍNTESE COM PLACAS E PARAFUSOS: Buco usa para fixar e reduzir, voltar o osso para
posição natura
Coaptação; juntar os bordos
Plano: definir os planos (plano por plano – ex:. sutura no periósteo, sutura na camada epitelial/
em massa: um plano so pega todos os planos )
Agulhas e fios
Sem tensão suficiente pode deixar aberto , muita tensão pode gerar necrose por falta de
vascularização
Quando trabalha em boca, pegamos mucosa e periósteo em um plano só
Volta mantendo o mesmo plano, com o um ponto só, consegue ter o contato de uma área
maior com o mesmo plano
Com um ponto só, consegue contato em planos diferente, um mais superficial e um mais
profundo
Mais usado