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Características Histopatológicas
Hipoplasia Causada por Terapia Antineoplásica:
Características radiográficas.
Tratamento:
Observação continuada
Erupção ortodonticamente assistida
Transplante
Remoção cirúrgica
Prevenção:
2. 3 ANQUILOSE = infraoclusão, retenção secundária, subemergência,
reimpactação e reinclusão
A interrupção da erupção após a emergência dentária é chamada de anquilose e ocorre
pela fusão anatômica de cemento ou dentina com o osso alveolar
Características clinicas: A anquilose pode ocorrer em qualquer idade; entretanto,
clinicamente é mais frequente a fusão se desenvolver durante
as duas primeiras décadas de vida.
Sinais:
Sintomas:
Evolução: Os dentes adjacentes quase sempre se inclinam em direção ao dente afetado;
dente antagonista apresenta extrusão.
Diagnostico: clínica e radiograficamente, o exame histopatológico demonstra fusão.
Prognostico
Características Radiográficas:
Características Histopatológicas
Hipoplasia Causada por Terapia Antineoplásica:
Características radiográficas.
Tratamento: com
exodontia e colocação de mantedores de espaço;
combinação de ortodontia, osteotomia segmentar e distração osteogênica.
Prevenção:
ALTERAÇÕES DENTÁRIAS DE DESENVOLVIMENTO
◆ ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO NÚMERO DE DENTES
Anodontia= 0
Hipodontia= falta de 1 ou +
Oligodontia= falta 6 ou +
Hiperdontia= + de 32, são chamados de Supranumerários.
3. 4 HIPODONTIA
Características Clínicas: demonstra a falta de desenvolvimento de um ou mais dentes,
oligodontia (uma subdivisão da hipodontia) indica a falta de desenvolvimento de seis
ou mais dentes, excluindo os 3º molares.
Sinais:
Sintomas:
Evolução: O diagnóstico precoce e tratamento são cruciais para minimizar os
problemas estéticos e funcionais dos dentes adjacentes.
Diagnostico: quando o número de ausências dentárias é alto ou envolve os dentes mais
estáveis (incisivos centrais superiores, primeiros molares), o paciente deve ser avaliado
quanto ao diagnóstico de displasia ectodérmica
Características Radiográficas: a seguir Hipodontia - B, A radiografia panorâmica não
mostra dentes não-erupcionados.
Características Histopatológicas
Características microbiológicas:
Prognostico:
Tratamento: Geralmente, não há necessidade de tratamento
para a ausência de um único dente;
reabilitação protética.
Implantes
coroas protéticas.
tratamento ortodôntico
ponte em resina, muitas vezes é adequado em crianças e adultos jovens
Prevenção:
2. 5 HIPERDONTIA
o desenvolvimento de um número maior de dentes e os dentes adicionais são chamados
de supranumerários. A prevalência de supranumerários permanentes em caucasianos.
transposição dentária. quando um dente normal nasce em outro lugar.
Transposição dentária. Dentes superiores com troca de posição entre os caninos e
primeiros pré-molares. (Cortesia da Dra. Wendy Humphrey.)
Sinais:
Sintomas:
Evolução: O diagnóstico precoce e tratamento são cruciais para minimizar os
problemas estéticos e funcionais dos dentes adjacentes.
Diagnostico: radiografia panorâmica,
Prognostico:
Características Radiográficas: Hiperdontia (Mesiodente). Dentes supranumerários
bilaterais invertidos na região anterior da maxila.
Características Histopatológicas
Características microbiológicas:
Tratamento: transposição dentária o apinhamento ou a maloclusão destes
dentes normais podem indicar a necessidade de reconstrução anatômica, tratamento
ortodôntico ou exodontia.
Tratamento híperdontia: extração dos dentes acessórios o mais cedo possível, ainda
na dentição mista.
A melhor forma de tratamento dos dentes permanentes que não conseguem
erupcionar é sua exposição cirúrgica com tracionamento
ortodôntico. A remoção de dentes decíduos não erupcionados não é recomendada,
porque a maioria erupciona espontaneamente.
Prevenção:
◆ ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO TAMANHO DE DENTES
2. 6 MICRODONTIA
O termo microdontia deve ser usado apenas quando os dentes são fisicamente menores
que o comum. Geralmente em síndrome de Down, no nanismo hipofisário.
Características Clínicas: Microdontia Isolada (Lateral Conoide). Incisivo lateral
superior direito microdente conoide.
2. 7 MACRODONTIA
Este termo macrodontia (megalodontia, megadontia) deve ser usado apenas quando
os dentes são fisicamente maiores que o normal, e não em caso de (macrodontia
relativa).
+frequentemente em incisivos, caninos, segundos pré-molares e terceiros molares
Características Clínicas:
Sinais:
Sintomas:
Evolução: porde perder a oclusão perfeita, perde selamento labial, Não fecha a boca ao
dormir e resseca a saliva e mancha os dentes. O paciente torna um respirador oral,
Diagnostico:
associação com;
gigantismo hipofisário;
síndrome otodental;
homens XYY;
hiperplasia pineal;
hiperinsulinismo. (diabetes)
Prognostico:
Características Radiográficas
Características Histopatológicas
Características microbiológicas:
Tratamento: O tratamento não é necessário, a menos que desejado por razões estéticas.
Incisivos laterais superiores conoides geralmente são restaurados com coroas totais de
porcelana.
Pode extrair alguns dentes e reposisona com aparelho ortodôntico.
Prevenção:
◆ ALTERAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA FORMA DOS DENTES
2. 8 GEMINAÇÃO,
2. 9 FUSÃO
2. 10 CONCRESCÊNCIA
GEMINAÇÃO 1 único germe dentário se dividir, com a formação resultante de 1 dente
com coroa chanfrada e, geralmente, 1 raiz e um canal radicular em comum.
Geminação Bilateral. Dois dentes duplos. A contagem de dentes é normal quando cada
dente anômalo é contado como um.
FUSÃO união de 2 germes dentários normalmente separados, com a resultante formação
de 1 dente unido com confluência de dentina.
Fusão. Dente duplo no lugar do incisivo lateral inferior e do canino.
Características Histopatológicas
Características microbiológicas:
Tratamento:
Na geminação, se dentes duplos tiverem polpas separadas, a hemissecção pode
ter sucesso sem tratamento do canal radicular.
Nos dentes duplos que apresentam uma câmara pulpar ampla, o
tratamento endodôntico (canal) é necessário, caso a secção seja considerada;
remoção cirúrgica com reabilitação protética;
selamento dos sulcos e fissuras ou a restauração com compósito são apropriados
para a conservação dos dentes;
concrescência geralmente não necessitam de tratamento;
quando a união interfere na erupção, remoção cirúrgica;
A separação cirúrgica das raízes geralmente é necessária para completar o
procedimento de extrações sem perda de significativa porção de osso
circundante.
Prevenção: Quando detectada, a progressão da erupção dos dentes permanentes deve
ser monitorada de perto por cuidadosa observação clínica e radiográfica.
extração pode ser necessária para prevenir uma anormalidade na erupção.
* cuidado com contato prematuro
2. 11 CÚSPIDES ACESSÓRIAS
(1) cúspide de Carabelli, (2) cúspide em garra e (3) dente evaginado
Características Clínicas:
A cúspide de Carabelli consiste em uma cúspide acessória localizada na face palatina
da cúspide mesiolingual de um molar. Tal cúspide pode ser vista nos dentes decíduos e
permanentes
2. 14 taurodontia
Características clínicas: é caracterizada pelo assoalho da câmara pulpar baixa
juntamente com a bifurcação radicular, isso provoca um formato retangular do dente.
Semelhante aos bovinos, daí o nome. Não necessita nenhum tratamento odontológico
específico se ocorre isoladamente.
Características histopatológicas:
Características microbiológicas:
Tratamento: não há necessidade de tratamento. No entanto, sua detecção é de
fundamental importância para tratamentos endodônticos, exodontia, entre outros.
Prevenção:
2. 17 dilaceração
Características clínicas: é o crescimento angular anormal da raiz e, consequentemente,
da coroa. Geralmente tem causa traumática. Os molares são os mais afetados, sendo o
terceiro o mais afetado. A intervenção odontológica é condicionada à análise de cada
caso individualmente, na maioria das vezes quando está associada a algum distúrbio de
maior magnitude.
Figura 10 Dilaceração. Curvatura acentuada da raiz de um incisivo central superior.
Sinais:
Sintomas:
Evolução:
Prognóstico:
Características radiográficas:
Características Histopatológicas
As características histopatológicas presentes na amelogênese imperfeita não são
evidentes em preparações rotineiras.
Como a descalcificação dos dentes é necessária antes do processamento para permitir a
secção dos espécimes
embebidos em parafina, todo o esmalte é perdido. Com o objetivo de examinar a
estrutura alterada do esmalte, são
preparados cortes por desgaste de espécimes não descalcificados. As alterações
descobertas são altamente
diversificadas e variam de acordo com cada tipo clínico de amelogênese imperfeita.
Descrições detalhadas dessas
alterações foram fornecidas por Witkop e Sauk.
Tratamento e Prognóstico
As implicações clínicas de amelogênese imperfeita variam de acordo com o subtipo e
sua gravidade, mas os principais
problemas são de estética, sensibilidade dentária e perda da dimensão vertical. Além
disso, em alguns casos de
amelogênese imperfeita, há aumento da prevalência de lesões cariosas, mordida aberta
anterior, erupção retardada,
impactação dentária ou inflamação gengival associada.
2. 19 Gametogêneses imperfeita
2. 20 Dentinogênese imperfeita:
Características clinicas:
A dentinogênese imperfeita afeta tanto dentes decíduos como permanentes, com a
gravidade das alterações dentárias variando com o período no qual o dente se formou.
Os dentes decíduos são mais gravemente afetados, seguidos pelos incisivos permanentes
e primeiros molares, com os segundos e terceiros molares sendo menos atingidos. Os
dentes apresentam uma pigmentação marrom-azulada, geralmente com uma
transparência distinta. O esmalte frequentemente é separado com facilidade da dentina
defeituosa subjacente. Uma vez exposta, a dentina demonstra desgaste por atrição
acelerada. Radiograficamente, os dentes apresentam coroas bulbosas, constrição
cervical, raízes delgadas e obliteração precoce dos canais radiculares e câmaras pulpares
.
Sinais:
A DI faz com que os dentes pareçam translúcidos ou manchados, apresentando uma
tonalidade cinza-azulada ou marrom-amarelada. Esse distúrbio afeta os dentes decíduos
(de leite) e os permanentes. Além de alterar a aparência dos dentes, a DI pode tornar os
dentes mais fracos do que o normal e, portanto, mais propensos a danos, fraturas,
desgaste e perda.
Sintomas:
DI tipo I: os dentes afetados por DI tipo I tem esmalte normal, mas o ligamento
dentinho-esmalte não é normal. O esmalte tende a fragmentar a dentina. A dentina dá
aparência mais escura e opalescente aos dentes. Os dentes afetados têm mais
probabilidade de fraturar e cair.
DI tipo II: as características da DI tipo II são tipicamente coroas bulbosas com
constrição cervical, descoloração translucida âmbar e desgaste dos dentes. Tanto os
dentes de leite e os dentes definitivos apresentam obliteração da polpa. Alguns pacientes
apresentam perda de audição.
DI tipo III: é caracterizada pela rápida erosão das coroas nos dentes de leite e dentição
definitiva. A polpa dentária pode ficar exposta (é macia, opalescente e cor âmbar). Os
portadores do gene característico desta doença podem ter dentes aparentemente
normais, contudo, após um exame aos dentes é possível verificar uma camada muito
fina de esmalte e uma câmara pulposa aumentada.
Causa:
Existem três formas de DI, nomeadamente:
DI tipo I: a DI tipo I está associada a ocorrência simultânea de uma outra condição
patológica, a osteogénese imperfeita (OI).
DI tipo II: a DI tipo II, a mais comum, manifesta-se unicamente na dentina, sem
qualquer síndrome associada.
DI tipo III: a DI tipo III, a mais rara, corresponde ao “Brandywine type”, e ocorre de
forma isolada num grupo racial em Maryland, nos Estados unidos da América.
Diagnóstico:
Exame dentário minucioso;
Realização de radiografia;
Análise da história familiar;
se necessário, realização de análise genética.
Evolução:
A dentinogênese imperfeita ou dentina opalescente hereditária ou, ainda, odontogênese
imperfeita é o tipo de anomalia que ocorre quando os odontoblastos, células
responsáveis pela síntese ou produção da dentina falham em sua diferenciação,
produzindo uma dentina com estrutura anormal, resultando em dentes de cor
acastanhada ou cinza-azulada e também opacos. No entanto, estes termos são
considerados incorretos uma vez que, neste tipo de anomalia, somente a porção
mesodérmica do órgão dental está comprometida. A doença ocorre por uma alteração
hereditária, com traço autossômico dominante e, aparentemente, sem ligação com o
cromossomo sexual. Seu mecanismo de transmissão ainda não está completamente
esclarecido. Recentemente, foi hipotetizado que uma mutação no gene DSPP
(sialoproteína da dentina) pode ser a responsável pela manifestação mais severa da
síndrome .
Tratamento e Prognostico:
O sucesso do tratamento varia de acordo com a gravidade das alterações dentárias em
cada paciente. Nos pacientes com grande atrição, a dimensão vertical pode ser
restabelecida pela colocação de restaurações protéticas metálicas com agentes adesivos
em dentes que não tenham recebido preparos e que não estejam sujeitos a estresse
oclusal. Os compósitos mais recentes combinados com um agente de ligação dentinária
têm sido usados em áreas sujeitas ao desgaste oclusal. Quando grandes famílias foram
acompanhadas por um longo período, em sua maioria os atingidos eram candidatos a
próteses totais ou implantes por volta dos 30 anos de idade, a despeito de várias
intervenções. Materiais e técnicas mais modernas podem alterar essa perspectiva.
Se você achar que apresenta os sintomas da DI, deve entrar em contato com o dentista
para uma avaliação completa. O tratamento para DI geralmente concentra-se primeiro
nos dentes decíduos do paciente e inclui procedimentos restauradores, como coroas ou
restaurações preventivas para fortalecer os dentes quebradiços. Posteriormente,
implantes dentários ou próteses podem ser recomendados, pois a reposição dos dentes
se torna necessária para o paciente. Se você achar que apresenta os sintomas da DI, deve
entrar em contato com o dentista para uma avaliação completa. O tratamento para DI
geralmente concentra-se primeiro nos dentes decíduos do paciente e inclui
procedimentos restauradores, como coroas ou restaurações preventivas para fortalecer
os dentes quebradiços. Posteriormente, implantes dentários ou próteses podem ser
recomendados, pois a reposição dos dentes se torna necessária para o paciente.
*Características radiográficas:
Características histológicas:
Na dentinogênese imperfeita, a dentina adjacente à junção amelocementária apresenta-
se semelhante à dentina normal, mas a remanescente é totalmente anormal. Túbulos
disformes e curtos percorrem uma matriz de dentina granular e atípica, que geralmente
mostra calcificação interglobular. Odontoblastos atípicos e escassos alinham-se na
superfície pulpar e células podem ser vistas aprisionadas no interior da dentina
defeituosa. Em cortes por desgaste, o esmalte é normal na maioria dos pacientes;
entretanto, cerca de um terço dos pacientes apresenta defeitos hipoplásicos ou
hipocalcificados. Nos pacientes com displasia dentinária tipo II, os dentes decíduos
apresentam o mesmo padrão observado na dentinogênese imperfeita. Os dentes
permanentes apresentam esmalte e dentina coronária normais. Adjacente à polpa, são
vistas várias áreas de dentina interglobular. A dentina radicular é atubular, amorfa e
hipertrófica. Calcificações pulpares se desenvolvem em qualquer região da câmara
pulpar.
Características microbiológicas:
A dentinogênese imperfeita não apresenta microorganismos.
2. 21 DISPLASIA DENTINÁRIA TIPO I e TIPO II
Características clinicas:
A displasia dentinária tipo I (DD-I, displasia dentinária radicular) tem sido referida
como dentes sem raízes, porque a perda de organização da dentina radicular leva ao
encurtamento do tamanho da raiz. O processo exibe um padrão autossômico dominante,
sendo uma das formas mais raras de distúrbios dentinários humanos, com prevalência
aproximada de 1:100.000. O esmalte e a dentina coronária são clinicamente normais e
bem formados, mas a dentina radicular perde toda a organização, sendo drasticamente
diminuída . Produz-se uma grande variação na formação radicular porque a
desorganização dentinária pode ocorrer durante diferentes estágios do desenvolvimento
dentário. Se a organização da dentina é perdida precocemente durante o
desenvolvimento dentário, são formadas raízes deficientes; a desorganização tardia
resulta em malformações radiculares mínimas. A variabilidade é mais pronunciada em
dentes permanentes e pode variar não apenas de um paciente para outro, mas também de
dente para dente no mesmo paciente. Em razão da rizomicria, os sinais clínicos iniciais
são a mobilidade acentuada e esfoliação precoce, espontânea ou secundariamente ao
menor trauma. A erupção retardada também pode estar presente. A força radicular da
dentina é reduzida, sendo os dentes afetados predispostos a fraturas durante exodontias.
Sinais:
A displasia dentinária do tipo I (DD1) é um distúrbio hereditário raro caracterizado
pela presença de dentes com esmalte normal e uma dentina atípica. Clinicamente, os
dentes apresentam características morfológicas normais, ao passo que,
radiograficamente, podem ser observadas raízes curtas e mal formadas.
Sintomas:
Displasia Dentinária Tipo I
A displasia I, também conhecida como de tipo radicular, é caracterizada por afetar
principalmente a dentina do paciente, deixando ela consideravelmente mais frágil.
Apesar de a coroa possuir esmalte com aspecto normal, quando a disfunção é observada
a partir de um raio x, é possível notar raízes curtas e malformadas. Assim, o paciente
paciente pode perder os seus dentes da maneira precoce. O que implica em problemas
oclusais e outros malefícios bucais como o desgaste excessivo de outros dentes e
disfunções na articulação temporomandibular.
Características microbiológicas:
Características histopatológicas:
Histologicamente, o esmalte se apresenta com densidade variável e superfície irregular.
Há uma redução na dentina, alargamento da camada de pré-dentina, grandes áreas de
dentina Inter globular e um padrão tubular irregular da dentina. Frequentemente, nota-se
necrose pulpar como resultado da comunicação com a cavidade oral através das trincas
na camada de dentina. O epitélio reduzido do esmalte, ao redor dos dentes não
irrompidos, apresenta corpos calcificados irregulares.
Características microbiológicas:
Tratamento