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Odontopediatria
DIANA GAUDERETO
Anestesiologia em Odontopediatria
Controle da Dor
É fundamental para que se possa minimizar a dor e realizar
Conquista-Condicionamento da criança
É necessário tempo para que se estabeleça uma relação
pautada na confiança
Temperatura do anestésico
Instrumental e Material
Anestésico tópico:
Diminuir o desconforto associado à penetração da agulha
na superfície da mucosa (2-3 mm).
Anestésico tópico:
Seringas:
Seringa Carpule
Usberti
Vasoconstritor:
1. Aminas Simpatomiméticas (ASM)
Adrenalina ou Epinefrina
Noradrenalina ou Noraepinefrina
Levonordefrina
Fenilefrina
- Redução da quantidade de
anestésico
- Redução da toxicidade
- Redução de efeitos para o SCV
- Maior duração
- Menor sangramento
Recomendações
Para selecionar o AL deve-se basear:
na história médica e no estado de desenvolvimento físico e
mental;
no tempo estimado de duração do procedimento
odontológico;
na necessidade de controle do sangramento;
na administração planejada de outros agentes (p. ex.,
óxido nitroso, sedativos, anestesia geral);
no conhecimento do profissional sobre o agente
anestésico.
Recomendações
Para selecionar o AL deve-se basear em:
O uso de vasoconstritores associados aos AL é
recomendado para diminuir o risco de toxicidade do
anestésico.
No caso de alergia a bissulfitos, o uso de AL sem
vasoconstritor é indicado. Um AL sem vasoconstritor pode
ainda ser usado em sessões de tratamento curtas.
A dosagem máxima para quaisquer Anestésicos Locais
nunca deve ser excedida.
Bupivacaína 1,3 90
0,5% epinefrina 90 240 180 540
Exemplo:
Criança eutrófica com 30 kg de peso corporal; anestésico
articaína a 4% com adrenalina1:200.000:
Exercício:
Criança eutrófica com 25 kg de peso corporal; anestésico
lidocaína a 2% com adrenalina 1:100.000:
Técnicas anestésicas
1. Anestesia Tópica (terminais superficiais) - mucosa
1 Anestesia tópica:
Anestésico em pomada, gel (evitar aerossol em crianças)
2 Anestesia Infiltrativa:
Para todos os dentes na maxila e dentes anteriores na
mandíbula * *.
A agulha é introduzida acima da linha muco gengival,
injetando-se o anestésico junto ao osso perto do ápice
da raiz do dente decíduo.
Anestésico prévio à introdução da agulha: aos poucos
* * Osso alveolar em crianças é menos espesso, menos
trabeculado e possui mais espaços medulares e
vascularização
TOLEDO, 2012; MASSARA & RÉDUA, 2013
Anestesiologia em Odontopediatria
2 Anestesia Infiltrativa:
Bisel voltado para superfície dental
3 Bloqueio regional:
Indicado para tratamento pulpar e procedimentos cirúrgicos
dolorosos.
4 Anestesias Suplementares:
Transseptal (transpapilar)
Pressão digital
2) Posicionamento da auxiliar:
Trabalhar sempre com ponto de apoio.
Quando necessário utilizar abridores de boca
Aspiração
TOLEDO, 2012; MASSARA & RÉDUA, 2013
Anestesiologia em Odontopediatria
Atenção!
Antes de iniciar qualquer procedimento operatório:
assegurar-se da indução anestésica- 5 minutos
Sequência de bloqueio:
Complicações Locais:
Úlceras traumáticas:
Complicações Locais:
Hematomas: Extravasamento sangue no interior dos
tecidos após ruptura de vasos sanguíneos.
Decorrentes de técnicas mal executadas
Edemas: acúmulo de anestésico
Complicações Locais:
Dores Pós-Anestesia:
Complicações Locais:
Parestesia:
- Injúria ao nervo pela agulha durante a
injeção;
- hemorragia ao redor do nervo
Sintomas:
- anestesia persistente além
do esperado;
- “Choque elétrico” na região do nervo
- Resolução em até 8 semanas
Complicações Locais:
Fratura da agulha:
WAES HJM. van. Anamnese, exame clínico, diagnóstico e planejamento. In: WAES
HJM van, STOCKLI PW. Atlas coloridos de odontopediatria. Artmed: Porto Alegre, 2002.
p.155-62.
WALTER LRF. et al. Odontologia para Bebês. São Paulo: Artes Médicas, 1996, Cap.13.
p.221-26.