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E-book completo de anestesiologia
NO LIVRO DE
CIRURGIA ORAL
• Neurofisiologia +
Garfo
A agulha deve ser
Corpo Haste Palmar - região onde
rosqueada nessa região
da carpule fazemos pressão com
(adaptador de agulha
a palma da mão ou
da seringa carpule).
polegar, empurrando o
pistão contra o êmbolo
do anestésico.
Diafragma de borracha
Êmbolo de borracha
revestido por silicone
Recordando que a solução contida no tubete anestésico tem vários componentes, incluindo: o
anestésico local (sal), vasoconstritor e conservante (normalmente um antioxidante, como o bis-
sulfito de sódio, quando em soluções que contenham vasoconstritor), cloreto de sódio (que deixa
a solução isotônica com os tecidos) e, por fim, água destilada como diluente, para completar o
volume da solução anestésica.
Existe uma vasta rede de neurônios que se comunicam de acordo com o tipo de
estímulo que foi captado, a região que foi estimulada e o trajeto a ser percorrido.
Pegando como exemplo a nossa prática clínica, quando aplicamos uma pressão
para realizar a luxação de um dente a ser extraído, diversos receptores (também
chamados de terminações nervosas) localizados no ligamento periodontal e/ou
na região periapical são excitados (Figura 1). Para que esses receptores sejam
excitados é preciso que haja uma pressão suficiente, capaz de causar uma pertur-
bação da estrutura desse neurônio, a partir do excesso de pressão promovido pela
compressão dos tecidos periodontais no momento em que o fórceps ou a alavan-
ca são utilizados. Essa perturbação ocorre devido à modificação da concentração
de íons entre o meio externo e interno do neurônio.
!
Figura 1. Desenho esquemático mostrando como os receptores na região periapical e periodontal
transmitem as informações oriundas do dente para o Sistema Nervoso Central, através dos ramos
do Nervo Trigêmeo.
"
(cerca de -70mV [milivolts] em seu estado de repouso). Com a entrada de alguns
íons Na+, o axoplasma se torna menos negativo (cerca de -60 a -50mV). A partir
da entrada de certa quantidade de íons Na+, o equilíbrio é rompido pela abertura
dos canais de sódio que permitem a entrada maciça desses íons, fazendo com
que o citoplasma neuronal se torne positivo. Quando ocorre essa inversão de
polaridade (o que era negativo se torna positivo) há então o desencadeamento de
reações na célula neuronal que deflagram um estímulo. A essas reações damos
o nome de despolarização do neurônio sensitivo. Costumamos dizer que uma
vez rompido o potencial de repouso do neurônio e, portanto, iniciada a despolari-
zação, ocorre um “efeito dominó”. O estímulo que causa a despolarização seria o
“peteleco” para a queda do primeiro dominó. Daí em diante, um dominó empurra
o outro fazendo-o cair também. Em termos neurofisiológicos, uma região do axô-
nio neuronal, ao se tornar despolarizada, gera reações que promovem a liberação
de energia que fará com que a porção seguinte do axônio também despolarize.
Esse estímulo é a mensagem que será enviada, através do neurônio, até o SNC.
Então, os receptores excitados pela luxação do dente captam essa pressão e pos-
sibilitam a geração de um estímulo que percorrerá todo o axônio desse primeiro
neurônio (neurônio de primeira ordem) e passará por outros neurônios até chegar
à parte mais externa (córtex) do cérebro. Nessa região do cérebro, o estímulo
gerado a partir da utilização da alavanca ou fórceps será percebido como DOR!
#
anestésicos é que podemos entender o motivo pelo qual a molécula precisa ser
anfipática. Como dissemos anteriormente, o AL precisa passar pela membrana do
axônio, constituída por fosfolípidos, que são estruturas apolares (não têm carga
ou pólo). Logo, a molécula que tem afinidade por lipídios e, ao mesmo tempo,
repulsa por água (uma molécula polar) é chamada de lipofílica ou hidrofóbica.
Portanto, para passar a membrana do axônio a molécula precisa ser lipo-
fílica/hidrofóbica. Uma vez que a molécula entrou no axoplasma, ela precisa
ganhar um íon (no caso um íon H+) para estabelecer a ligação no canal de sódio,
e para ganhar um íon a molécula precisa atrair esse íon, ou seja, ter um pólo. Por
isso a caracterizamos como uma molécula polar, que é característico de uma
molécula hidrofílica. Após alcançar o citoplasma neuronal, a molécula do AL
alcança o canal proteico (de sódio) e se conecta de modo que seja influenciada
uma mudança na conformação do canal que irá, em última instância, impedir
a entrada dos íons sódio para o interior do axônio. Dessa forma, entendemos a
importância de a molécula da base anestésica apresentar ambas as propriedades:
lipofílica/hidrofóbica e hidrofílica, com porções apolar e polar, respectivamente.
ÉSTER
CO=OR
R N
NH-CO
AMIDA
Figura 2. Molécula do anestésico local. A parte lipofílica propicia a afinidade com moléculas apo-
lares para favorecer a penetração do anestésico através da bicamada fosfolipídica da membrana do
axônio. A cadeia intermediária possui o grupo que designa o tipo de anestésico: éster ou amida. A
parte hidrofílica, que tem afinidade por moléculas polares, possibilita a ligação do anestésico com
o canal de sódio.
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3. Agentes estabilizantes ou conservantes: substâncias que impedem a degra-
dação das demais substâncias ao longo do tempo, aumentando o prazo de valida-
de e a segurança do uso;
4. Veículo: utilizado para diluir e tornar homogênea a mistura de todas as subs-
tâncias acima, como água bidestilada ou soro fisiológico.
BASES ANESTÉSICAS
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GRUPO DAS AMIDAS
1. LIDOCAÍNA
Potência: 2
Toxicidade: 1
Metabolismo: hepático
Meia vida: 90 minutos
COE: 2% !%)!"!#$%&'%()*+,$!$-$%($./01&*!'2&*3
Risco de porfiria
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Porfiria é uma palavra derivada do grego porphura, que significa “pigmento roxo”, fazendo
alusão à coloração arroxeada dos fluidos corporais dos pacientes durante uma crise aguda. A
porfiria é um grupo de doenças raras causadas por deficiências enzimáticas específicas na via de
biossíntese do radical heme da hemoglobina. Esse defeito causa acúmulo de porfirinas no corpo,
e o seu excesso (altas taxas de concentração) nos tecidos pode ser tóxico, levando a sintomas prin-
cipalmente no sistema nervoso e pele. Existem dois tipos de porfirias, sendo a primeira de origem
genética (hereditária), e a segunda, adquirida. Hoje, o melhor sistema de classificação das porfi-
rias (e que impacta no tratamento) está relacionado às enzimas específicas que estão alteradas. A
de maior relevância para a Odontologia é a porfiria hepática aguda intermitente, uma condição
metabólica autossômica dominante resultado da deficiência da enzima hidroximetilbilano sintase,
que permanece latente até a vida adulta em 90% dos pacientes. Em condições normais, a defici-
ência da enzima não é suficiente para gerar ataques agudos. Porém, algumas situações podem de-
sencadear as crises, como infecções, flutuações hormonais e uso de fármacos que podem induzir
as “enzimas porfirogênicas”. Alguns desses fármacos (inclusive de uso odontológico), como os
anestésicos locais, são considerados potencialmente porfirogênicos pela alta lipossolubilidade e
pelo metabolismo hepático. Na prática, a maioria dos pacientes podem ser anestesiados com re-
lativa segurança quando tomamos todas as precauções necessárias. Nesses casos, como primeira
escolha devemos utilizar a bupivacaína e/ou prilocaína. Considerando a lidocaína e mepivacaína,
ainda encontramos algumas controvérsias na literatura, especialmente por apresentarem metabo-
lização hepática mais lenta quando comparadas aos outros anestésicos locais.
2. MEPIVACAÍNA
Potência: 2
Toxicidade: 1,5 a 2
Metabolismo: hepático
Meia vida: 120 minutos
COE: 2% (com vasoconstritor) ou 3% (sem vasoconstritor)
De todas as bases, é a que apresenta menor atividade vasodilatadora
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3. PRILOCAÍNA
Potência: 2
Toxicidade: 1
Metabolismo: hepático, pulmonar e renal
Meia vida: 100 minutos
COE: 3%
Risco de meta-hemoglobinemia, principalmente para gestantes e anêmicos
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4. ARTICAÍNA
Potência: 1,9
Toxicidade: 2
Metabolismo: hepático, plasmático (sangue)
Meia vida: 27 minutos
COE: 4%
Contraindicado para pacientes alérgicos à enxofre
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A articaína tem um anel tiofeno que tem um átomo de enxofre na molécula. Por isso, pode causar
reações alérgicas aos pacientes sensíveis ao enxofre (sulfa).
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5. BUPIVACAÍNA
(*)+,-%.
Devido à sua longa duração (por volta de até 12 horas em tecidos moles), há aumento do risco de
traumatismo involuntário como, por exemplo, mordedura do lábio e bochechas.
CÁLCULO ANESTÉSICO
Nesta seção iremos te ensinar, de uma vez por todas e de um modo simples
e prático, o cálculo da dose máxima recomendada para cada bloqueio nervoso
considerando somente uma base anestésica, ou quando administramos mais de
uma solução anestésica.
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É importante ressaltar que os cálculos abordados neste capítulo têm como referência o livro
“Manual de Anestesia Local” do professor Stanley F. Malamed. Cabe salientar que as doses
contidas nas edições do livro do Malamed foram apresentadas de modo diferente entre a 5ª
(2005) e a 6ª edição (2013). Na edição mais atual - 7ª edição (2019) - o autor reitera o que foi
publicado em 2013. Para exemplificar, na 5ª edição existiam duas doses recomendadas para
a lidocaína com vasoconstritor: a dose recomendada pelo fabricante (6,6 mg/kg / DMR: 500
mg) e a dose recomendada pelo autor (4,4 mg/kg / DMR: 300 mg). Observamos que as doses
recomendadas pelo autor (Malamed) eram mais conservadoras que as doses do fabricante. No
entanto, na 6ª edição, apenas uma dose era apontada (7,0 mg/kg). A autor do livro justifica que
apenas uma dose foi apontada pois a mesma foi aprovada pela FDA (Food and Drug Adminis-
tration). Essas informações podem gerar dúvida, pois temos duas indicações a considerar: as
doses de 2005 ou as doses de 2013. É importante frisar que as doses atualmente vigentes são
seguras e já foram aprovadas pela agência nacional de regulação sanitária (dos Estados Unidos).
Porém, se você utilizar como base de cálculo as doses de 2005, você estará sendo ainda mais
conservador e, portanto, haverá maior segurança, mas o número final de tubetes será mais baixo.
*DMR = Dose Máxima Recomendada
Para que não seja preciso decorar a dose de base anestésica no tubete, temos uma dica simples,
mas muito útil: leia o rótulo do tubete. Todos os rótulos apontam qual é a dose contida ali dentro.
Se quiser uma outra forma, basta considerar que a cada 1%, temos 18 mg de base anestésica.
Assim, é só multiplicar quando a concentração for 0,5%, 2%, 3% ou 4%. Para facilitar o raciocí-
nio e o entendimento, é só consultar o Quadro 1 que apresenta todas as doses máximas a serem
consideradas em relação às principais bases anestésicas.
2. A dose máxima daquela base anestésica que o paciente pode receber. Para
encontrar esse número, é preciso consultar a tabela de doses máximas. A primeira
coluna diz respeito à dose máxima conforme o peso de massa corporal do pa-
ciente. A segunda coluna diz respeito à dose máxima, independente do peso do
paciente (Dose Máxima Recomendada [DMR]). Nesses casos, fazemos a conta
conforme exemplo abaixo.
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Exemplo:
• Dose máxima = 7,0 mg x 70 kg = 490 mg. Logo, para este paciente o máximo
de lidocaína que podemos administrar é 490 mg.
Considerando o mesmo exemplo, se o paciente pesar 80 kg, o cálculo será:
• Dose máxima = 7,0 mg x 80 kg = 560 mg.
• Dose máxima recomendada = 500 mg. Logo, para este paciente o máximo de
lidocaína que podemos administrar é 500 mg.
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CALCULANDO A DOSE DE LIDOCAÍNA
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Uma vez que temos duas soluções de diferentes doses máximas, devemos
considerar o menor valor para que tenhamos segurança na utilização de ambas.
Assim, teremos a certeza de que não iremos ultrapassar a dose de nenhuma das
duas. Definido isso, sabemos que o máximo de anestésico que o paciente pode
receber é 500 mg, independente se este anestésico é lidocaína ou prilocaína.
• 392 mg (dose ainda possível) ÷ 54 mg (dose por tubete de prilocaína) = 7,25 tubetes
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VASOCONSTRITORES
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de água passará. O mesmo raciocínio pode ser feito pensando em nossos vasos
sanguíneos. É por esse motivo que a ação de agentes vasoconstritores leva à
isquemia (“branqueamento”) do tecido gengival, pois os vasos sanguíneos que
transportam o sangue tornam-se mais constritos, e com isso menos sangue passa
por aquela região, fazendo com que a gengiva - de coloração rósea -, se torne
menos rosada ou, até mesmo, esbranquiçada. Quando o calibre do vaso diminui,
além de passar menos sangue por aquele local, o espaço entre as células endote-
liais também se fecha, fazendo com que seja mais difícil a perda de substâncias
- ou de plasma - do sangue para os tecidos, e também a entrada de substâncias
ou líquidos para o interior do vaso sanguíneo. Pensando nessa lógica, podemos
entender como a associação de um vasoconstritor com um anestésico local pode
fazer com que menos base anestésica tenha a possibilidade de “cair” na corrente
sanguínea.
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CATECOLAMINAS
1. Adrenalina
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2. Noradrenalina
3. Levonordefrina
FENÓLICOS
Fenilefrina
• Amina simpaticomimética;
• Vasoconstritor mais estável;
• Segundo menos potente (20x vezes menos potente que a adrenalina);
• Estimula 95% de receptores alfa;
• Dose máxima 10 mL por consulta.
Felipressina
Adrenalina
'&
tubetes de adrenalina 1:100.000 ou 22 tubetes de adrenalina 1:200.000);
Felipressina
'%
PRECAUÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES DE USO
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Anestésicos Qualquer
Alergia ao bissulfito locais contendo 7e^$.Y(* anestésico local sem
vasoconstritor vasoconstritor
Colinesterase
Ésteres Relativa Amidas
plasmática atípica
Anestésicos locais
com adrenalina
Altas concentrações
Doença a 1:200.000
de vasoconstritores
cardiovascular ou 1:100.000,
(como a adrenalina Relativa
significativa mepivacaína a
racêmica em fios
(ASA III–IV) 3% ou prilocaína
retratores)
a 4% (bloqueios
nervosos)
Anestésicos locais
com adrenalina
Altas concentrações
a 1:200.000
Hipertireoidismo de vasoconstritores
ou 1:100.000,
clínico (como a adrenalina Relativa
mepivacaína a
(ASA III–IV) racêmica em fios
3% ou prilocaína
retratores)
a 4% (bloqueios
nervosos)
''
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
O conhecimento anatômico é fundamental para o entendimento das técnicas anestésicas. Por isso, é importante revisar
a anatomia dos nervos maxilar e mandibular. Como sempre, faremos isso à maneira MFT. Leia os QR Codes abaixo para
assistir aos vídeos que descrevem a anatomia desses dois ramos do Trigêmeo (V par).
Para facilitar a assimilação de todas as técnicas, veja o quadro abaixo que descreve tudo o que você precisa saber para
executar suas anestesias com precisão e segurança. Se restarem dúvidas sobre a execução de cada técnica, temos vídeos
sobre cada uma delas. Basta ler os QR Codes.
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PROFUNDIDADE
REFERÊNCIAS VOLUME DENTES OSSO
TÉCNICA AGULHA DE TECIDOS MOLES COMPLICAÇÕES QR CODE
ANATÔMICAS ANESTÉSICO ANESTESIADOS ALVEOLAR
PENETRAÇÃO
3º molar
Prega mucovestibular 2º molar
Curta ou Osso alveolar na Mucosa vestibular na
NASP acima do 2º molar 16 mm 0,9 a 1,8 mL 1º molar exceto a raiz Hematoma
longa região de molares região de molares
superior mesio-vestibular
Raiz mesio-vestibular
Prega mucovestibular
Ao nível do ápice do 1º molar Osso alveolar na Mucosa vestibular na
NASM acima do 2º pré-molar Curta 0,9 a 1,2 mL Hematoma
dos pré-molares Polpas do 2º e 1º região de pré-molares região de pré-molares
superior
pré-molares
Mucosa vestibular na
Prega mucovestibular
Osso alveolar na região de incisivos
ao nível do 1º pré-mo- Curta ou
NASA 16 mm 0,9 a 1,2 mL Incisivos e canino região de incisivos e canino Hematoma
lar superior e forame longa
e canino
infraorbital
Lábio superior
'(
')
Papila e forame incisivo
N. 1 mm antes de tocar Porção anterior do Mucosa palatina entre Hematoma, isquemia,
e incisivos centrais Curta 0,45 mL Nenhum
Nasopalatino o osso palato duro caninos necrose e desconforto
superiores
Mucosa palatina
Tecido mole adjacente Hematoma, isquemia,
Local no palato adjacente à área de Curta 5-10 mm 0,2 a 0,3 mL Nenhum Não se aplica
à área de punção necrose, desconforto
interesse
Prega mucovestibular
adjacente e/ou a Curta ou Ao nível do ápice Osso alveolar Periósteo e mucosa Hematoma e dor à
Supraperiosteal 0,6 mL Polpa e área da raiz
coroa do dente a ser longa do dente adjacente vestibular adjacente punção
anestesiado
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TOXICIDADE
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Sempre devemos pensar em como evitar problemas, por isso algumas medi-
das são fundamentais para que possamos prevenir os riscos de uma toxicidade
acontecer. Por isso devemos considerar:
'*
1. Uso de seringa aspiratória;
2. Uso de vasoconstritores;
3. Respeito às doses de bases anestésicas e vasoconstritores;
4. Respeito às condições sistêmicas do paciente.
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B#)+*)0(%0!(&%
#'0Y'1)*T!%1^(*0U$!gU$X1U'%N
Interromper o tratamento, monitorar sinais
($^!1%X$.Y%(K)1$^!'!)'J'(1(1X$^!
2IJGKLJI vitais, manter o paciente em posição supina
-$!$.m$iT!^$%$.s%&1*T!&'f*.'1*!'!
e administrar O2.
X')(10'U
COMPLICAÇÕES
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As principais complicações anestésicas e o manejo de cada uma delas estão
listadas abaixo no Quadro 7.
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ADQUIRA O SEU ACESSO E
TODO CONTEÚDO BÔNUS
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