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Resumo das técnicas anestésicas maxilares e mandibulares!

O uso de soluções e técnicas anestésicas são recursos utilizados para o controle local
da dor. Esses artifícios podem sofrer mudanças nas substâncias utilizadas, bem como
nas técnicas de acordo com o passar do tempo. Normalmente a anestesia passa em
cerca de 2 ou 3 horas, porém, caso precise prolongar, deve-se rever o caso. Acontece
de ter relatos sobre complicações e acidentes relacionadas à administração de
anestésicos locais, como por exemplo: Hipersensibilidade, intoxicação, dor à injeção,
queimação à injeção, transtornos oculares, vômitos e entre outros... Já incluindo os
efeitos colaterais, mais comuns como a dormência, alguns pacientes podem ter
reações como dificuldades para piscar, arritmia cardíaca e hematomas. Arritmia
cardíaca, uma aceleração do coração, o paciente deve avisar o dentista caso perceba
essa diferença.
Pontos de referência: Ligamento pterigomandibular; Borda anterior do ramo
ascendente da mandíbula; Plano oclusal inferior; Pré-molares inferiores do lado
oposto.
Introdução da agulha em técnicas anestésicas maxilares, verificar o fluxo da solução
de anestésico local, distender o lábio superior do paciente para tensionar os tecidos e
obter visibilidade, aspirar, introduzir a agulha na altura da prega muco vestibular acima
do segundo pré-molar. Penetrar a mucosa e avançar lentamente a agulha até que sua
extremidade esteja localizada acima do ápice do segundo pré-molar, o alvo, injetando
o anestésico.
Introdução da agulha em técnicas anestésicas mandibulares, verificar o fluxo da
solução de anestésico local, a agulha deve estar quase toda fora da mucosa. Deslocar a
seringa para o lado oposto, de modo que o canhão da carpule fique acima dos pré-
molares do lado oposto ao que vai ser anestesiado, reintroduzir a agulha até que ela
toque o osso, podendo-se injetar um pouco de anestésico durante a introdução.
Recuar a agulha mais ou menos 1mm, aspirar e injetar o restante do anestésico.

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