Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Anestesiologia
Cirurgia bucal
Célula Integradora – IV
Magno Andrade dos Santos
Governador Mangabeira – BA
2023
HISTÓRICO
Aprocura por substâncias que pudessem amenizar a sensação
dolorosa vem desde a antiguidade, onde já se conhecia o ópio.
• Trauma mecânico
• Baixa temperatura
• Anóxia
• Irritantes químicos
Ésteres
Amidas
GRUPOS DE ANESTÉSICOS
• Benzocaína
• Tetracaína
• Procaína
• Cloroprocaína
GRUPO AMIDA
Lidocaína
Mepivacaína
Bupivacaína
Etidocaína
Prilocaína
Articaína
LIDOCAÍNA
• Anestésico mais utilizado em Odontologia. Foi o primeiro
anestésico do grupo amida.
Injeções intravasculares;
• Epinefrina
• Noradrenalina
• Noraepinefrina
• Fenilefrina
• Felipressina (octapressin)
VASOCONSTRITORES
Anestesia Local
Vias de acesso
Extrabucal
Intrabucal
CONCEITOS EM ANESTESIA
• Anestesia Superficiais
• Anestesia terminais
• Infiltrativas
Regional
Troncular
Compressão
Refrigeração
Pulverização
▪ Sprays anestésicos
Fricção e Contato
▪ Pomadas anestésicas
CONCEITOS EM ANESTESIA
•Material
• Seringa carpule
• Agulha descartável
• Tubete anestésico
CONCEITOS EM ANESTESIA
• Cuidados
• Nervo anestesiado:
• Inserção
da agulha longa em 45° ao longo eixo do
dente para cima, para trás e para dentro, bisel
voltado para o osso. Inserir cerca de 3/4 da agulha.
• Cerca de 1 tubete
BLOQUEIO REGIONAL DO NERVO
ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR
BLOQUEIO REGIONAL DO NERVO
ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
• De 3⁄4 a 1 tubete
BLOQUEIO REGIONAL DO NERVO
ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR
BLOQUEIO REGIONAL DO NERVO
MAXILAR
• Inserção
da agulha paralela ao longo eixo do 2o
Molar, inserir agulha longa quase inteira, bisel
voltado para o osso.
• Inserção
da agulha em 90° ao longo eixo dos dentes,
cerca de 1 mm, bisel voltado para o forame, com
agulha curta. Cerca de 1⁄4 do tubete.
BLOQUEIO REGIONAL DO NERVO
PALATINO MAIOR
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
MANDIBULARES:
Agulha longa.
Técnica direta.
Técnica Indireta
• Técnica Direta
• De 1 a 1/2 do tubete
BLOQUEIO REGIONAL DO NERVOS
ALVEOLAR INFERIOR
• Técnica Direta
• Inserir
a agulha longa, com leveza, até tocar o osso. e depositar a
solução anestésica
• Modificação de técnica
Agulha Longa
TÉCNICA INDIRETA OU DE TRÊS
POSIÇÕES
• Inserção
da agulha paralela ao longo eixo do dente,
entre pré-molares, bisel voltado para o osso, com
agulha curta;
MANDIBULARES E MAXILARES:
• Necessidade de hemostasia
• Idade
FRATURA DE AGULHA
HEMATOMA
PARALISIA
PARESTESIA
TRISMO
EDEMA
NECROSE DE EXTREMIDADES
TRAUMA DE MORDIDA
ACIDENTES E COMPLICAÇÕES EM
ANESTESIA LOCAL
•Dor
• Técnica de injeção descuidada;
Dor
Prevenção:
•Fratura de agulha
• Técnicaocorre no ponto de junção entre a agulha e o
intermediário.
•Fratura de agulha
• Primeira providência é impedir que o paciente feche a
boca;
• Caso
a agulha fraturada esteja visível, retirar com pinça
hemostática;
•Hematoma
• Não há tratamento
• Compressa quente
•Paralisia
• Ocorre Recomendações:
Insensibilização da área
Edema na região.
•Trismo
• Ocorre quando solução anestésica é injetada no
interior de um músculo, anestesiando as fibras
motoras.
• Passageiro
Troca de soluções
Hábito de alguns CD·s de acondicionar em tubetes
anestésicos já utilizados, outras soluções;
▪ Necrose tecidual.