Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 ANALGÉSICOS
• Opióides
•
• Alfa 2 agonistas
•
• Anestesia local
•
• Cetamina
•
• Lidocaína
•
• AINE
4 ANESTESIA LOCAL
Podem e devem ser utilizadas como complemento na técnica de anestesia balanceada, na qual
não se utiliza somente dois ou mais fármacos, mas também duas ou mais técnicas de
anestesia.
5 INTRODUÇÃO
1 Cirurgia: local, extensão, duração
Temperamento do animal
Espécie
Estado clínico do paciente
Experiência do anestesista
Conhecimento da anatomia
2 A escolha das técnicas bloqueios regionais a serem empregadas depende:
6 CASOS CLÍNICOS
7 CADELA
OSH
8 FELINO
OBSTRUÇÃO URETRAL
9 CAPRINO
FRATURA MT
10 SABIÁ
FACO - CATARATA
11 TWISTER
15/11/2023
NODULECTOMIA
12 ANESTESIA LOCAL
Por que não fazer epidural em todos?
Por que não em orquiectomia? Ou faço?
Faço raquidiana?
Existe limite de volume? O que acontece?
13 VIA ASCENDENTE
14 TRATAMENTO MULTIMODAL
15 DOR – FISIOPATOLOGIA
Nocicepção
Componentes fisiopatológicos (transdução, transmissão, modulação, etc) e a resposta sistêmica
ao estímulo nocivo.
É a experiência da dor envolvendo uma série de processos neurofisiológicos.
Dor
Componente fisiopatológico e o SENTIR também (condição física, emocional e psicológica)
16
17
18 BLOQUEIOS REGIONAIS
Deposição do anestésico local nas imediações de um nervo ou grupo de nervos que formam
um plexo, causando dessensibilização de área extensa.
19 ANESTESIA REGIONAL
Vantagens e benefícios para o paciente
Intra e pós-operatório, com diminuição de doses
Diminuição de estresse cirúrgico
Estabilidade cardiovascular
Rápido despertar
Excelente analgesia com menos efeitos adversos
Retorno mais rápido do sistema GI
Menor tempo de internação
20 ANESTÉSICOS LOCAIS
21 ANESTÉSICOS LOCAIS
Bloqueiam a condução nervosa de forma reversível.
Local de ação: membrana celular
Bloqueiam o mecanismo excitação-condução
Bloqueiam condutância dos canais de sódio
Latência, potência e toxicidade estão relacionadas à estrutura química
15/11/2023
23 LIDOCAÍNA
potência e duração de ação moderadas (60 a 120 min)
Efeito antiarrítmico
Dose tóxica: 6 e 10mg/kg na anestesia local infiltrativa
24 BUPIVACAÍNA
Ação duradoura (2 a 4h)
Quatro vezes mais potente que a lidocaína
Pode ser usado na epidural e bloqueio regional
Dose máxima: 2mg/kg
25 ROPIVACAÍNA
Ação de longa duração
Menos cardiotóxica que bupivacaína
Menor grau de bloqueio motor (vantagem na epidural)
28 PRINCIPAIS TÉCNICAS
Bloqueios de cabeça
Neuroeixo (membros e abdômen)
Periféricos (membros)
Outros: pleural, infiltrativa, local
31
32 DESCORNA
Mesma técnica para bovinos, ovinos e caprinos;
15/11/2023
33
34 CAVALO
Trauma
Procedimentos odontológicos
Procedimentos oftalmológicos
35
36
37
38
39
TRONCO
40 « L » INVERTIDO
Agulha 20 x 20 (agulha guia) e dentro desta uma agulha 100 x 8
Injetar o anestésico, e retirar a agulha de forma simultânea
Atingir planos profundos
Observa-se descontentamento do animal
Associar ao Bloqueio do nervo torácico
41
42 MEMBROS
43 ANESTESIA ESPINAL
Epidural, bloqueio do neuroeixo
Epidural vs. Raquianestesia
Epidural: ao redor da dura mater
Raquianestesia: subaracnoide, em contato com o liquor
44 BLOQUEIO DO NEUROEIXO/
EPIDURAL
Definição
INTERRUPÇÃO TEMPORÁRIA DA CONDUÇÃO NERVOSA NAS RAÍZES NERVOSAS DOS
NERVOS ESPINHAIS E NA MEDULA ESPINHAL PELA ADMINISTRAÇÃO DE ANESTÉSICO LOCAL
NO ESPAÇO SUBARACNÓIDE OU PERIDURAL
Bloqueio da transmissão de sinais das fibras nervosas dentro ou próximo à medula espinhal:
dessensibilização
15/11/2023
45 EPIDURAL E RAQUIANESTESIA
1 EPIDURAL
2 Lombossacro
Acima da dura mater
perda da atividade autonômica, sensitiva e motora por bloqueio de nervos, gânglios e medula
Agulha Tuohy
Inadequate surgical analgesia (cerca de 30%)
3 RAQUIANESTESIA/INTRATECAL
4 L5-L6
Raquidiana, intratecal ou subaracnoide
perda da atividade autonômica, sensitiva e motora por bloqueio de nervos, gânglios e medula
Perfil farmacológico (conservantes)
Dose
Agulha Quincke
Inadequate surgical analgesia <1%
3 VANTAGENS
4 ⇊ inalatória, sensibilização central, opioide, resgate analgésico e biomarcadores de stress
Custo
Facilidade
Baixas complicações
Minimal to no cardiovascular effects ???
47 TÉCNICA / EPIDURAL
48 EPIDURAL
49 EPIDURAL
1 Vantagens
2 Alívio da dor igual ao opioide sistêmico
Cirurgia com baixo marcadores de estresse
↓ mortalidade perioperatória
Relaxamento muscular
Rápida recuperação
(Marint-Flores, 2019)
3 Desvantagens
4 Hipotensão
Custo (agulha Tuohy)
Tempo
Risco (SNC)
50 USO CLÍNICO: CUIDADOS
1 VANTAGENS
15/11/2023
VANTAGENS
2 Padrão ouro analgesia preemptiva
⇊ inalatória, sensibilização central, opioide, resgate analgésico e biomarcadores de stress
Custo
Facilidade
Baixas complicações
3 CUIDADOS
4 Punção de vaso
Punção Dura mater
DOSE de epidural no LCR: bloqueio simpático
Hipotensão arterial
Neuro toxicidade: conservantes
Hematoma
Distúrbios de coagulação
Infecção/discoespondilite
51 EFEITOS ADVERSOS/CUIDADOS
Contraindicações:
Infecção no local de aplicação
Coagulopatia
Recusa do paciente / tutor
52 TÉCNICA / PROTOCOLO
Espaço epidural lombo sacro é o mais utilizado em pequenos animais
Protocolo padrão
Peso (mL/kg)
Adjuvantes: opioide é o mais comum na mv
53
54 BLOQUEIOS PERINEURAIS
MEMBROS TORÁCICOS E PÉLVICOS
55 INTRODUÇÃO
1
56 INDICAÇÕES
1 MEMBROS TORÁCICOS
2 MEMBROS PÉLVICOS
3 Bloqueio do nervo femoral
57 VANTAGENS E DESVANTAGENS
1 VANTAGENS
2 DESVANTAGENS E CUIDADOS
3 Curva de aprendizado
Infecções
Hematomas
Função cardiovascular
Deambulamento precoce
Maior acurácia
2 Abordagem axilar
Terço distal do úmero
61 PLEXO BRAQUIAL
2 Abordagem inguinal
Terço médio e distal da coxa
Joelho
Até primeiro dígito
65 TAP BLOCK
BLOQUEIO DO PLANO TRANSVERSO ABDOMINAL
•Intuito:
•Promover a analgesia da parede abdominal, pele, músculos e do peritônio parietal.
•Analgesia altamente eficaz tanto no período trans como no pós-operatório.
• Para insensibilizar a parede abdominal de forma bilateral, deve-se realizar a abordagem dos 4
pontos:
•
• Abordagem Paracostal (borda caudal da última costela).
• Abordagem Umbilical (cranial a crista ilíaca, na altura da cicatriz umbilical).
67 TAP BLOCK – DESCRIÇÃO DA TÉCNICA
69