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FARMACOLOGIA EM CENTRO

CIRÚRGICO E SALA DE
RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
Alunos: Adriane, Deborah, Luciano, Maria Nice, Pamela e Paulina
Prof. Tatiana - Tec. Enfermagem I módulo - ETEC Bauru
FARMACOLOGIA:

A farmacologia é a área
da farmácia que estuda
como as substâncias
químicas interagem com
os sistemas biológicos.
Organismo vivo - drogas

Funcionamento - normal/anormal
DIFERENÇA ENTRE ANALGESIA E ANESTESIA:

Analgesia - alívio da dor - paciente lúcido.

Anestesia - perda da consciência e da sensação


- ação direta no cérebro - bloqueio do estímulo
doloroso.
DIFERENÇA ENTRE ANESTESIA E SEDAÇÃO:

A anestesia - induz a perda da consciência e da


sensação.

A sedação reduz a ansiedade e diminui a consciência


- não resulta na perda total da sensação (estado
semelhante ao sono).
TIPOS DE SEDAÇÃO:
SEDAÇÃO LEVE: o paciente fica relaxado, mas ao mesmo
1 tempo consegue responder a comandos verbais.

SEDAÇÃO MODERADA: nível mais profundo de sedação, o

2 paciente pode não lembrar de partes do procedimento, mas


ainda pode ser acordado e ficar comunicativo.

3
SEDAÇÃO PROFUNDA: o paciente fica em situação mínima
de consciência, reage apenas a estímulos dolorosos.
Escala de Agitação-Sedação de Richmond
ESCALA RASS:
Definição do nível de alerta ou
agitação, para tentar prevenir
sedação insuficiente ou
excessiva.

Pontuações positivas - sinais de


agitação.

Pontuações negativas - sedação.


Escala de Agitação-Sedação de Richmond
ESCALA RASS:
Pontuação total: ≤ -3 = sugere-se
diminuir ou modificar sedação.

Pontuação total: -2 a +1 = a
dosagem é adequada.

Pontuação total: 2-4 = sugere-se


aumentar a sedação e avaliar
quanto a dor, ansiedade ou
delírio.
TIPOS DE ANESTESIA

Anestesia geral: induz a perda


total da consciência.

Tipos: inalatória, endovenosa,


balanceada e total intravenosa.

Exemplos: cirurgia no coração,


pulmão ou abdominal.
Anestesia regional: bloqueia a sensação em uma área
específica do corpo, como uma extremidade, sem afetar
a consciência.

Anestesia neuroaxial: é uma forma de anestesia


regional que afeta a medula espinhal e é usada em
procedimentos como a raquidiana e a epidural.
Anestesia raquidiana: é uma injeção na medula espinhal,
causando anestesia completa de áreas inferiores do corpo.

Anestesia epidural: envolve a injeção de anestésico perto da


medula espinhal, aliviando a dor em uma área específica.

Anestesia combinada: combina a raquidiana e a epidural para


alcançar anestesia mais abrangente.
Anestesia local: bloqueia a sensação em uma área
específica do corpo, geralmente para procedimentos
menores, sem afetar a consciência.

Exemplos: procedimentos dentários, cirurgia do olho, nariz


ou garganta, ou em conjunto com outra anestesia, como
anestesia regional ou de sedação.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO ANESTÉSICA

intravenosa (veia)

inalatória

combinada (intravenosa e inalatória)


PRÁTICAS SEGURAS PARA PREVENÇÃO
DE ERROS DE MEDIÇÃO DE MEDICAMENTOS:

1) Paciente 2) Medicamento
3) Via certa
certo certo

4) Hora certa 5) Dose certa 6) Registro certo

7) Razão
8) Forma certa 9) Resposta certa
correta
CARRINHO DE ANESTESIA:

ventilador/respirador: ar e gases
anestésicos, auxilia na respiração.

sensores: sinais vitais.

fluxômetros: oxigênio e óxido nitroso


(concentração do anestésico).
CARRINHO DE ANESTESIA:

Vaporizadores: ajustam concentração


dos anestésicos inalatórios.

Cal Sodada: absorve o dióxido de


carbono exalado pelo paciente,
auxilia na remoção desse gás durante
a ventilação artificial.
ANESTÉSICOS DE INALAÇÃO E OXIGÊNIO:

É o tipo de anestesia onde o paciente inala gases que


contêm o medicamento anestésico.

Trata-se de uma técnica que necessita de mais tempo


para iniciar seu efeito, visto que o medicamento
passará pelos pulmões, corrente sanguínea e depois
chegará ao cérebro onde bloqueará os sinais de dor.
ANESTÉSICOS DE INALAÇÃO E OXIGÊNIO:

Compreendem medicamentos como:

Halotano, Sevoflurano,
Desflurano, Enflurano e
Isoflurano, Óxido Nitroso.
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS:
Têm um um papel importante na prática
anestésica moderna.

São amplamente utilizados para facilitar a


indução rápida da anestesia geral e
fornecer sedação durante cuidados
anestésicos monitorados e para pacientes
em ambientes de terapia intensiva.
ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS:

Alguns exemplos desses medicamentos são:

Cloridrato de Cetamina,
Propofol,
Tiopental Sódico.

gaveta do carrinho de anestesia


MEDICAMENTOS ADJUVANTES DA ANESTESIA GERAL
USADOS EM PROCEDIMENTOS DE CURTA DURAÇÃO:

São medicações pré-anestésicas.

Adjuvantes da anestesia geral, diminui tanto a


necessidade de concentrações elevadas de
anestésicos como a ansiedade perioperatória,
produzindo amnésia e contribuindo para estabilidade.
MEDICAMENTOS ADJUVANTES DA ANESTESIA GERAL
USADOS EM PROCEDIMENTOS DE CURTA DURAÇÃO:

São utilizadas drogas como:

Cloridrato de Midazolam,
Diazepam,
Sulfato de Atropina,
Sulfato de Morfina e
Citrato de Fentanila.
ANESTÉSICOS LOCAIS:
As anestesias locais promovem bloqueio
da sensibilidade em determinada região do
corpo por meio do uso de medicações
chamadas de anestésico local.

O uso pode ser tópico (gel, spray ou


pomadas) ou por infiltração (injeção da
medicação na pele e subcutâneo).
ANESTÉSICOS LOCAIS:

Cloridrato de Bupivacaína,
Cloridrato de Lidocaína e
Cloridrato de Prilocaina,
são medicações comumente
utilizadas.
BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES PERIFERICOS:

São usados como agentes adjuvantes em


anestesia geral por permitir intubação
endotraqueal graças a relaxamento de cordas
vocais e propiciar campo cirúrgico adequado pelo
relaxamento de músculos do abdome e diafragma.
BLOQUEADORES NEUROMUSCULARES PERIFERICOS:

Seus medicamentos são:

Besilato de Atracurio,
Brometo de Pancuronio,
Cloreto de Suxametonio e
Metilsulfato de Neostigmina.
REDUÇÃO DE RISCOS DE REAÇÕES
ALÉRGICAS DURANTE A CIRURGIA:

Paciente deve informar histórico de


alergias e doenças.

Anestesiologista avaliará o grau do


risco de desenvolvimento de alergia
durante o procedimento cirúrgico.
A contaminação das mãos dos profissionais da saúde
pode ocorrer por contato direto, durante a manipulação
dos pacientes, e por contato indireto com outros objetos
e equipamentos (camas, estetoscópios, aparelhos de
anestesia e outros materiais da sala cirúrgica).
RISCO DE INFECÇÃO:

Estudos evidenciam a
associação das mãos
contaminadas com o
aparecimento de surtos
de infecções em
serviços de saúde. Bactérias multirresistentes

Fungos - microbiota transitória


05 1) Antes do contato com o paciente.
MOMENTOS 2) Antes da realização de procedimentos
DE LAVAR AS assépticos.
3) Após o risco de exposição á fluídos corporais.
MÃOS PARA
4) Após contato com o paciente.
UMA 5) Após contato com as áreas próximas do
CIRURGIA paciente.
SEGURA:
Adornos devem ser retidos - unhas curtas,
sem esmaltes não íntegro.
POSSÍVEIS EFEITOS
COLATERAIS DA ANESTESIA:
DURAÇÃO:
Os efeitos colaterais mais
comuns são enjoo, vômito e Geralmente após as 24
alergia ao medicamento. horas da cirurgia os
efeitos cessam, já que os
Em casos mais graves, o agentes das medicações
paciente pode ter uma parada acabam sendo eliminados
respiratória, cardíaca ou ficar pelo organismo.
com sequelas neurológicas.
RISCOS DO ANESTÉSICO LOCAL:

Toxidade sistêmica = risco ao coração e


sistema nervoso central - pode
desencadear parada cardiorrespiratória.

Bloqueio da condução nervosa -


interfere na função de todos os órgãos
nos quais ocorre condução ou
transmissão de impulsos nervosos.
RISCOS DO ANESTÉSICO
LOCAL: SINAIS CLÍNICOS

formigamento dos lábios e língua,


distúrbios visuais / zumbidos,

convulsões, inconsciência, parada respiratória,

depressão cardiovascular (bombeamento ineficaz


- não satisfaz a necessidade do organismo -
reduz o fluxo sanguíneo do corpo.).
MEDICAMENTOS
ANTAGONISTAS:
Substâncias que bloqueiam ou
inibem a ação de
neurotransmissores ou
hormônios em receptores
específicos no organismo.

Diminui ou anula os efeitos de


substâncias endógenas.
EXEMPLOS DE MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS
EM CENTRO CIRÚRGICO
Bloqueadores neuromusculares: Usados
para relaxar os músculos esqueléticos
durante a cirurgia, interrompendo a
transmissão do impulso nervoso na junção
neuromuscular.

Exemplo: Rocurônio.
Antagonistas dos receptores de opioides:
Utilizados para reverter os efeitos dos
analgésicos opioides, ajudando a despertar o
paciente após a cirurgia. Exemplo: Naloxona.
EXEMPLOS DE MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS
EM CENTRO CIRÚRGICO

Antagonistas dos receptores adrenérgicos:


Podem ser administrados para
contrabalançar a ação de agentes
simpaticomiméticos, que aumentam a
pressão sanguínea e o batimento cardíaco.

Exemplo: Propranolol.
EXEMPLOS DE MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS
EM CENTRO CIRÚRGICO

Antagonistas dos receptores H2:


Utilizados para reduzir a produção de
ácido gástrico, ajudando a prevenir
úlceras e complicações no trato
gastrointestinal durante cirurgias.

Exemplo: Cimetidina.
MEDICAMENTOS ANTAGONISTAS:

Esses medicamentos antagonistas


desempenham papéis cruciais na
administração de anestesia e no
cuidado perioperatório, garantindo
que os pacientes estejam bem
preparados e monitorados durante
a cirurgia.
ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS
NO PACIENTE, ANTES E APÓS
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO:

Psicoprofilática Cirúrgica: enfoque preventivo, seu objetivo


geral é evitar que a circunstância da doença e da cirurgia
traga prejuízos para o psiquismo, já que diminui a
probabilidade da aparição de complicações posteriores que
sejam orgânicas ou psicológicas enfrentando melhor o
evento cirúrgico.
ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS NO PACIENTE,
ANTES E APÓS PROCEDIMENTO CIRÚRGICO:
O Atendimento à saúde do
Algumas emoções
paciente cirúrgico é um
verbalizadas podem ser:
campo de atuação
dificuldade de aceitação,
desafiador a todas áreas do
medo da eficácia
conhecimento envolvidas
cirúrgica de sentir dor,
nesta assistência, tais como
de ficar incapacitado e
anestesia, cirurgia, nutrição,
de morrer.
enfermagem e psicólogo.
ALTERAÇÕES PSICOLÓGICAS NO PACIENTE,
ANTES E APÓS PROCEDIMENTO CIRÚRGICO:

Cada área desenvolve seus


protocolos de assistência, com
técnicas que podem envolver
questionários, entrevistas,
medidas, condições especiais e
exames em ambiente
controlado.
EFEITOS DA ANESTESIA APÓS A CIRURGIA:

É normal a confusão mental após cirurgia!

A incidência do delírio pós-operatório (P.O) está


entre 10% e 55% entre pacientes recém operados,
sendo mais comum em cirurgias ortopédicas, essa
incidência aumenta na população idosa até 50%
após o procedimento cirúrgico...
EFEITOS DA ANESTESIA APÓS A CIRURGIA:

entre outras como Cardíacas e


Neurológicas, sendo alteração
cognitiva, importante ser abordada
imediatamente e corretamente pelo
profissional responsável e sua
equipe, pois pode provocar
sequelas irreversíveis.
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA:
AS 3 FASES DO PÓS-OPERATÓRIO:

imediata (as primeiras 12 ou 24 horas após o


término da cirurgia).
Intermediaria (Inicia-se após as 24 primeiras
horas e se desenvolve por um período variável
até o dia da alta hospitalar).
Tardia (período que se inicia após a primeira
semana e se estende até a recuperação
completa da paciente).
SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA:

É o local que o paciente deve


permanecer após a cirurgia.

Seu principal objetivo é


monitorar e tratar possíveis
complicações no pós-
operatório imediato.
MEDICAMENTOS NA SRPA:
A equipe da sala de recuperação pós anestésica pode
administrar medicamentos para controlar a dor, a náusea
e os vômitos.
COMPETENCIA DO TEC DE ENFERMAGEM NA SRPA:

Auxiliar na monitorização dos SSVV,


Observar o estado geral do paciente,
Auxiliar no controle da dor,
Auxiliar no cuidado com feridas,
Auxiliar no gerenciamento de fluidos e
eletrólitos,
Realizar medidas de higiene.
SISTEMA ALDRETE E KROULIK:
Atribui uma pontuação que varia de 0 a 2 para
os parâmetro: respiração, circulação,
atividade, consciência e saturação de O2, no
qual 0 indica maior gravidade, 1 nível
intermediário e 2 melhora na função.

Acima de 8 = alta.
SISTEMA ALDRETE E KROULIK:
COMPLICAÇÕES NO CENTRO CIRÚRGICO:

São os eventos adversos


que podem ocorrer durante
ou após uma cirurgia.

Alguns exemplos de
complicações incluem:
COMPLICAÇÕES NO CENTRO CIRÚRGICO:

Infecções: podem ocorrer no Sangramento: O sangramento


local da incisão ou em excessivo durante a cirurgia
órgãos internos. Isso pode pode exigir uma transfusão de
causar febre, dor e sangue e pode ser
necessidade de tratamento potencialmente perigoso.
com antibióticos.
COMPLICAÇÕES NO CENTRO CIRÚRGICO:

Complicações da anestesia: Lesões em órgãos adjacentes:


Se o manejo dela não for Durante a cirurgia, existe o
cuidadosamente monitorado, risco de danos acidentais em
podem ocorrer reações órgãos adjacentes, como
alérgicas, parada cardíaca vasos sanguíneos, nervos ou
ou despertar durante a outros órgãos.
cirurgia.
COMPLICAÇÕES NO CENTRO CIRÚRGICO:

Reações Anestésicas: Complicações de cura: A


Alguns pacientes podem cicatrização inadequada das
apresentar reações adversas incisões cirúrgicas pode
à anestesia, variando de causar cicatrizes quelóides,
náuseas e vômitos a reações infecção ou deiscência
alérgicas graves. (abertura da incisão).
COMPLICAÇÕES NO CENTRO CIRÚRGICO:

Trombose venosa profunda (TVP) e


embolia pulmonar: A imobilização
durante a cirurgia e a recuperação
aumenta o risco de formação de
coágulos sanguíneos, que podem
viajar para os pulmões e causar
embolia pulmonar.
COMPLICAÇÕES NO CENTRO CIRÚRGICO:

Complicações respiratórias: Pacientes


submetidos a cirurgia, especialmente
aqueles que necessitam de anestesia
geral, podem enfrentar problemas
respiratórios como pneumonia ou
atelectasia.
REFERÊNCIAS:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/revista_ESCS_v23_n2_a07_c
omplicacoes_relacionadas_anestesia.pdf

https://www.scielo.br/j/rba/a/tSBqHTz9YvmVyhfJ94s6kZj/
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
56852010000400014

http://www.uel.br/graduacao/odontologia/portal/pages/arquivos/TCC201
2/FRANCIELLE%20CASTRO%20DOS%20SANTOS.pdf
REFERÊNCIAS:
https://bjan-sba.org/article/5e498bc60aec5119028b47c6/pdf/rba-44-1-
65.pdf

https://tutoriaisdeanestesia.paginas.ufsc.br/files/2013/05/F%25C3%25A1
rmacos-utilizados-para-a-inducao-da-anestesia.pdf

https://www.scielo.br/j/rba/a/SzPpFHYqYGzsGFBg7hY7DRD/?
format=pdf&lang=pt

http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/port/posoputi.htm
REFERÊNCIAS:
https://www.medicinanet.com.br/m/conteudos/biblioteca/2583/medicam
entos_adjuvantes_da_anestesia_geral_e_usados_em_procedimentos_an
estesicos_de_curta_duracao.htm

https://soscardio.com.br/tipos-de-anestesia/amp/

https://www.souenfermagem.com.br/fundamentos/fundamentos-da-
administracao-de-medicamentos/
REFERÊNCIAS:

https://tutoriaisdeanestesia.paginas.ufsc.br/files/2013/05/F%25C3%25A1rmacos
-utilizados-para-a-inducao-da-anestesia.pdf

https://www.scielo.br/j/rba/a/SzPpFHYqYGzsGFBg7hY7DRD/?
format=pdf&lang=pt

https://www.souenfermagem.com.br/estudos/sala-de-recuperacao-pos-
anestesica-srpa/
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