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NICOLLY ANITA- ODONTOLOGIA 22/01

Principios de do pH do meio e da concentração


do medicamento.
Anestesiologia e
ANESTÉSICO MECANISMO
Técnicas em  Os mecanismos de ação dos
anestésicos locais envolvem
Maxila interação do mesmo com canais
de sódio. Assim, o anestésico local
interage com os canais de sódio na
parte interna da membrana
ANESTESIA LOCAL celular, sob a forma iônica,
"Método de controle da dor mais bloqueando estes canais.
utilizado na Odontologia com grande
eficiência, quando obedecemos todos ANESTÉSICO LOCAL DE AÇÃO
os princípios básicos.  Três sítios diferentes têm sido
propostos como locais onde os
Malamed; 2005
agentes anestésicos possam
DOR exercer eo efeito sobre a
condutância ao sódio.
Definição
SÃO ELES:
 Os receptores sensoriais de dor
nociceptores encontram-se em  Superfície da membrana;
pele, músculos, tecido conjuntivo.
 Matriz da membrana;
 Fisiologicamente caracterizam
por reações a estímulos. Seja ele  Receptores proteicos. localizados
de origem quimica, térmico ou na face Interna da membrana do
mecânico. canal de sódio.

 A ativação de nociceptores SNP e


em resposta ao SNC geram o
sintoma da dor a estímulo nocivo.

ANESTÉSICO

TEORIA
 O anestésico local ultrapassa as OBJETIVO
membranas do nervo por meio de  A Anestesia local ou loco-regional
difusão, de acordo com um objetiva produzir uma perda
gradiente de concentração que, temporária da sensibilidade
basicamente, fica na dependência gerada pelo bloquelo do potencial
da solubilidade do medicamento, de ação ao longo dos axônios de
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um ou mais nervos Impedindo sua  Surgiram em 1948


chegada às terminações nervosas
centrais.  Metabolização hepática

ANESTÉSICO  Estáveis

 Simplificando, são substâncias  Precursor a LIDOCAÍNA


que geram reações químicas
 O fator de produzir menor
iônicas que impedem ou
capacidade de reações alérgicas
diminuem a condução nervosa
foi o determinante para o
elevando o potencial de ação das
sucesso desse grupo anestésico
células nervosas com isso a
condução fica prejudicada e não  LIDOCAÍNA
há estimulo ao SNC e córtex
 BUPIVACAINA
cerebral.
 PRILOCAÍNA
CARACTERÍSTICAS DOS
 BENZOCAINA( TÓPICO)
ANESTÉSICOS LOCAIS
 VASODILATAÇÃO
1. Porção hidrofílica AUXILIA NA NO
PROCESSO DE ABSORÇÃO
2. Porção lipofilica
DO MEDICAMENTO
3. Cadeia intermediária, unindo
as duas porções, e de acordo FATORES QUE INTERFEREM
com sua estrutura química, NA ANESTESIA
classifica-se os anestésicos
 Efeito do pH: o pH de cada
locais em ÉSTERES E
medicamento interferi pela parte
AMIDA
ionizada e a outro metade não
ÉSTERES ionizada.

 Primeiros anestésicos  Quanto maior [ H+] maior o PH


menos ação no nervo.
 São instáveis
 LIGAÇÃO PROTEICA : A ligação
 Metabolizados no plasma com a proteína interfere com
( facilmente) efeito, quanto melhor a ligação
proteica prologa a ação do
 Precursor a COCAÍNA
anestésico, porém dificulta a
 Fazem parte deste grupo: degradação (aumento toxicidade).
Cocaína, Procaína,
 LIPOSSOLUBILIDADE : quanto mais
Cloroprocaína, Tetracaina e
lipossolúvel maior penetração em
Benzocaina.
membrana celular.
AMIDAS
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 BUPIVACAINA 0,5 % é mais  A associação de vasoconstritor


lipossolúvel que lidocaina, assim aos sais anestésicos produz
bupivacaína é até 4x maior que a interação farmacológica
lidocaína. desejável

 Atividade vasodilatadora: é a ação


direta proporcional, quanto maior
o poder de vasodilatação mais do Aminas
fármaco vai para corrente
sanguínea. felipressina

SAIS ANESTÉSICOS AMINAS


 Lidocaina  SIMPATOMIMÉTICAS E
ATUAM EM RECEPTORES
 Mepivacaina ADRENÉRGICOS
 Prilocaina  ADRENALINA,
NORADRENALINA
 Bupivacaina
CATECOLAMINAS E A
 Articaina DOPAMINA

FELIPRESSINA
 ESTA PRESENTE EM
PRILOCAÍNA, ELA É UM
ANÁLOGO SINTÉTICO A
VASOPRESSINA

 PODE SER INDICADO PARA


PACIENTE COM
DISRITIMIA, HIPERTENSOS
E CARDIOPATIAS GRAVES

aumenta reudz maior


duração toxidade hemostasia

VASOCONSTRITORES
A Epinefrina é o
 Todos os anestésicos possuem vasoconstritor mais utilizado
ação VASODILATADORA na odontologia, para
procedimentos de rotina em
 O risco de toxicidade é pacientes saudáveis, incluindo
aumentado quando se as crianças gestantes e idosos.
emprega uma injeção
intravascular acidental.
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 ATENÇÃO: Cuidado com os  Indicação: Indicado para


pacientes com cardiopatia maioria dos paciente,
grave isquemia, diabéticosdes epiléticos," pacientes especiais
compensados compensados"(3 tubetes
máximo)
Outros componentes das soluções
anestésicas:  Evitar: Alérgicos
(hipersensibilidade) e Região
 Estabilizante para do Palato
vasoconstritor
PRILOCAÍNA 3%
Bissulfeto de sódio
 Vasoconstrictor: felipressina
 Conservante da solução
0,03Ul/mL
Metilparabeno
 Metabolização e excreção:
( bacteriostático e fungistático)
figado e rim
 Cloreto de sódio (torna lá
 Indicação: cardiopatas,
isotônica)
hipertensos, diabéticos
 Água destilada(diluente) compensados, usuários de
drogas.
LIDOCAÍNA 2%
 EVITAR: Gestante, anêmicos,
 Vasoconstrictor: epinefrina insuficiência respiratória e
1:100.000 ou 1: 200.000 hipersensibilidade

 Metabolização e excreção: MEPIVACAÍNA 2%


figado e rim
 Vasoconstrictor: epinefrina
 Indicação: Indicado para 1:100.000
maioria dos paciente,
epiléticos, gestantes e lactantes  Metabolização e excreção:
pacientes especiais figado e rim
compensados (3 tubetes
 Indicação: Indicado para
máximo)
maioria dos paciente
 Evitar: Alérgicos
 Evitar: Alérgicos
(hipersensibilidade)
(hipersensibilidade), gestantes
e crianças.

VASOCONTRICTOR : MEPIVACAÍNA 3%
norepinefrina 1:50.000
 Vasoconstrictor: sem
 Metabolização e excreção: vasoconstrictor
figado e rim
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 Metabolização e excreção:  Evitar: Alérgicos


figado e rim (hipersensibilidade), gestantes
e crianças.
 Indicação: para
procedimentos odontológicos
TOXICIDADE
de curta duração, paciente
alérgicos a conservantes,  Os efeitos adversos aos
paciente com contra-indicação anestésicos são praticamente
absoluta de uso de desprezíveis. Entretanto pode
vasoconstrictor. ocorrer

 Evitar Alérgicos  FALTA de conhecimento das


(hipersensibilidade), gestantes doses máximas
e crianças.
 Uso INCORRETO das
BUPIVACAÍNA 0,5% técnicas anestésicas

 Vasocontrictor: epinefrina
1:200.000
CÁLCULO ANESTÉSICO
 Metabolização e excreção :
 O cálculo é realizado em
figado e rim
função de 3 parámetros;
 Indicação: procedimentos de
 Concentração do anestésico na
longa duração principalmente
solução;
em centro cirúrgico.
 Doses máximas
 Evitar: Alérgicos
recomendadas;
(hipersensibilidade), gestantes
e crianças.  Peso corporal do paciente.

ARTICAÍNA 4%

 Vasocontrictor: epinefrina
1:100.000 ou 1:200.000

 Metabolização e excreção:
figado e rim

 Indicação: Idosos dentem em


dificuldade de anestesia

 Cuiadados : Dose máxima em


adultos é diferente que dose
em crianças.
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C RITÉRIOS DE ESCOLHA DO
ANESTÉSICO
bloqueio bloqueio
local regional
BL
 Curta (40') ->
OQUEIO LOCAL
Mepivacaina (sem  A solução anestésica é
vasoconstritor) infiltrada próxima a ramos
terminais maiores, de forma a
 Média dilatação (acima de 30) que a área anestesiada será
a. Lindocaina 2% com circunscrita, para evitar a
epinefrina passagem do impulso nervoso
do elemento dental em questão
b. Mepivaina 2% com para o sistema nervoso
epinefrina central.

c. Articaina 4% com  Alguns autores denominam


epinefrina essa técnica de infiltrativa.

d. Prilocaina 2% com Tecnicamente a injeção


epinefrina designada em odontologia de
infiltração local é um bloqueio
 Longa (acima de 6 horas)
de campo
Bupicaina 0,5 % com
epinefrina
BLOQUEIO REGIONAL

 O anestésico local é depositado


próximo a um tronco nervoso
principal, geralmente distante do
local de Intervenção.
O EQUIPAMENTO
 Anestesias do nervo alveolar
inferior e alveolar superior
posterior são exemplos dessa
técnica

Podemos distinguir entre bloqueio de


campo e bloqueio regional pela área a
Montagem da Seringa carpule
ser anestesiada

LOCAL DA INFILTRAÇÃO
Princípios
em relação à área de intervenção
Básicos para anestesia
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1 - Antissepsia na área de punção da  Com a palpação digital e


agulha rastreamento dos pontos
anatômicos das técnicas facilita a
 O fato de realizar um movimento localização dos pontos de punção
pérfuro-cortante, ato que rompe a da agulha
barreira natura dos tecidos nos
remete a ter uma boa antissepsia 6.- Após a identificação, utilização de
do local para evitar Infecções. afastadores para realização da
técnica.

 Com a finalidade de evitar


2.- Observar os pontos anatômicos
acidentes perfuro-cortante e
mediante palpação.
retração dos tecidos é
 A palpação da região em que será imprescindível o uso de
realizado a punção anestésica afastadores.
deve ser conhecida pelo cirurgião 7. Empunhadura adequada da
por vezes há reparos ou defeitos seringa.
ósseos ou divergência de anatomia
que devem ser reconhecidos para  Empunhar a seringa carpule de
o sucesso de uma boa técnica modo firme se possível com anelar
anestésica. suportando o corpo e utilização do
dedo mínimo para apoiá-lo em
3.- Uso de anestésico tópico
arcada ou região.
 Fica a critério do cirurgião, 8.- Posição ergonômica do operador.
porém o uso de técnicas como
método de distração  O posicionamento do paciente e
tracionamento do lábio contra de forma mais ergonômica
agulha, e uso de substancias que interfere técnica, sempre evitar de
fazem anestesia tópica, dará apoio no braço do paciente
conforto ao seu paciente.
9.- Penetração e retirada nos tecidos
deverá respeitar uma única direção.

4.- Distensão da mucosa para que a  Respeitar a direção sem fazer


agulha não desvie e a penetração da pressão lateral, de modo que se
agulha seja indolor. necessário injeção em mais de
uma direção deve-se retornar a
 A distensão da mucos ajuda a
posição inicial.
localização e dar firmeza ao local
que deverá penetrar a agulha com 10.- O bisel da agulha deve ser
isso e utilizando passo 3 ajuda a sempre voltado ao osso.
ficar mais indolor.
 A ponta cortante da agulha e a
5.- Necessidade de palpação digital saída de fluxo anestésico devem
dos pontos de reparos anatômicos.
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sempre estar voltados para região


a ser anestesiada.

11.- A injeção da solução deve ser tecnica


tecnica de conhecimento
anestesica
lenta sempre permitindo refluxo. injeçao da anatomia
especializada

 A introdução e injeção de
anestésico em vaso deve ser
cuidadosamente avaliado o tempo
todo pelo cirurgião. TÉCNICA DE INJEÇÃO

12. Cirurgião deve sempre estar  Utilizar agulha estéril e afiada


concentrado no procedimento e no (nova)
paciente.
 Verificar se há fluxo do
 Durante a injeção o cirurgião anestésico
deve manter-se concentrado e
 Posicionamento do paciente
manter-se atento a quais quer
possíveis reações do paciente se  Preparo dos tecidos
necessário interromper Imediato e
tratar alterações.

FATORES QUE CONTRIBUEM TÉCNICA DE INJEÇÃO


PARA SEGURANÇA DO  Comunicar-se com paciente
PROCEDIMENTO:
 Avançar lentamente a agulha
 Anamnese detalhada
no alvo
observando contraindicações
 Aspirar
 Comunicação com o paciente
 Infiltrar lentamente a solução
 Posicionamento da seringa
anestésica
fora do campo de visão do
paciente  Remover a seringa lentamente

 Inserção lenta da agulha

 Refluxo neontivo

 infiltração lenta e conforme a


mucosa

 Remoção lenta do conjunto

PARA O SUCESSO
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ANATOMIA  Ramos alveolares superior


anterior
O nervo maxilar é um ramo do nervo
trigêmeo(V par Craniano) que se  Nasopalatino
origina no interior do crânio (gânglio
trigeminal), seguindo em direção ao  Nervo palatino maior
FORAME REDONDO .
 Ramos alveolares (A, Me P )
É um nervo SENSITIVO.

N. MAXILAR
Ramificações inervam:

 Pele da pálpebra inferior

 Bochecas

 Lábio superior
TÉCNICAS ESPECÍFICAS
 Parte da mucosa nasal

 Mucosa do palato
topica
 Todos os dentes superiores anestesia
terminal
profunda
 Tecidos periodontais anestesia
intra-oral
regional
anestesia
pro bloqueio
local

TÓPICO

 Compressão

 Gelo

 Fricção

 Pomada anestésica

O QUE INERVA? Técnica profunda infiltrativa ou


 Ramos alveolares superior infiltração local
posterior  Técnica que consiste
 Ramos alveolares superiores infiltração de pequenas áreas
médios onde serão efetuados
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tratamentos odontológicos
SUPRAPERIOSTEAL
pontuais.
 Solução aplicada na região
INFILTRATIVA LOCAL acima do periósteo (referência
mucosa jugal ), próximo ao
 Submucosa
ápice do dente selecionado.
 Suprapenosteal
NERVO: ramos terminais do plexo
 Subperiosteal dentário;

ÁREA ANESTESIADA : osso, periósteo,


 Infra-ossea
polpa, raizes dentais, tecido
 Intraligamentar periodontal e mucosa (pequena área).

 Circular e peridental OBSERVAÇÃO: técnica contra


indicada em caso de infecção agudas
 Intrapulpar ou inflamação local. (técnica
preferencial em maxila)
SUBMUCOSA
Aplicabilidade clínica:
 Quando a solução anestésica é
depositava somente no tecido  Procedimentos odontológicos
mole cobrindo a zona a em único dente.
intervir, dessensibilizando as
terminações livres. TÉCNICA

 Tracione o lábio ou local,


APLICABILIDADE CLÍNICA:
seque a mucosa e aplique
Biópsia em tecido mole ou remoção anestésico
de lesão em mucosa tópico;

TÉCNICA  Introduza agulha curta na


região da mucosa, próximo ao
 Tracione o lábio ou local, ápice do dente a ser
seque a mucosa e aplique anestesiado, porém sem tocar
anestésico tópico; em osso bisel voltado ao osso,
 Introduza agulha curta ao seringa posicionada paralela
redor, porém distante da lesão ao longo eixo do dente.
injetando solução lentamente  Injete a solução de forma
sempre com aspiração prévia; lenta, realize sempre a
 Retire a agulha aspiração (se houver sangue
cuidadosamente, repita ao no tubete), troque o mesmo e
redor de toda a lesão, aguarde realize nova punção:
alguns minutos para inicio do  Retire a agulha
procedimento. cuidadosamente, repita ao
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redor de toda a lesão, aguarde  Solução aplicada na


alguns minutos para início do região de mucosa (gengiva
procedimento. inserida e livres), ao redor do
dente.
TÉCNICA INTRAÓSSEA
NERVO : ramos terminais;
 Realize anestesia ao redor do
dente só em tecido) ÁREA ANESTESIADA : tecido
periodontal e mucosa (pequena área).
 Realize perfuração óssea
(cortical) OBSERVAÇÃO: técnica é
complementar, não deve ser levada
 Injete a solução anestésica de
como principal.
forma lenta, na região do osso
medular.
APLICABILIDADE CLÍNICA:
 Retire a agulha  Procedimentos odontológicos
cuidadosamente, repita ao pouco invasivos como grampo
redor de toda a lesão, aguarde de isolamento e raspagem em
alguns minutos para Inicio do único dente.
procedimento.

* Utilizado mais em mandíbula. INTRAPULPAR


 Solução aplicada diretamente
APLICABILIDADE CLÍNICA: na polpa dental.
 Procedimentos odontológicos
NERVO: plexo nervoso pulpar;
os quais a téc infiltrativa nem
os bloqueio obtiveram sucesso ÁREA ANESTESIADA: polpa, raízes
dentais, tecido periodontal.
INTRALIGAMENTAR
 Observação: técnica gera
 Técnica complementar, muita dor inicial porém alívio
utilizada após uso de uma boa total em casos de pulpite ou
técnica de infiltrativa sub ou locais de inflamação.
supra periosteal.
APLICABILIDADE CLÍNICA:
 Introduz-se agulha no espaço
do ligamento periodontal, Procedimentos odontológicos em
entre o osso e o dente dispense único dente.
anestésico na região
lentamente. TÉCNICA
 Crie um acesso ao tecido
 Remova cuidadosamente.
pulpar;

CIRCULAR OU  Introduza agulha longa na


PERIDENTAL área de acesso seja polpa
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radicular ou câmara pulpar  Injetar o anestésico


dental. lentamente (realizando refluxo
ou aspiração) na quantidade
 Injete a solução de forma de aproximadamente 0,9 a
lenta, realize sempre a 1.2ml de solução anestésica.
aspiração ( se houver sangue
no tubete), troque o mesmo e  Retirar a agulha
realize nova punção. cuidadosamente

 Retire a agulha  Aguardar 3 a 5 minutos para o


cuidadosamente, repita ao efeito anestésico.
redor de toda a lesão, aguarde
alguns minutos para inicio do SINTOMAS:
procedimento.
Paciente tem dificuldade de relatar
sintomas desta anestesia recomenda
ALVEOLAR SUPERIOR teste do lado contrário.
POSTERIOR(NASP)
ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
 Técnica utilizada para 1°, 2° e
(NASM)
3° molar sup.
 Consiste em dispensar
 Risco de hematoma por ser anestésico em região do ápice
distante do entre 1° e 2 pré-molar.
 Necessária complementação NERVO ANESTESIADO : N. Alveolar
da raiz mesial do 1° superior Superior Médio
(inervada pelo NASMI
ÁREAS ANESTESIADAS : primeiro e
 Consiste em dispensar segundo pré-molares, raiz
anestésico em região do ápice mesiovestibular do primeiro molar
do 2° molar superior por superior, tecidos periodontais, osso,
técnica sub ou supra periósteo e mucosa vestibular
periosteal. adjacente à região anestesiada.
NERVO ANESTESLADO : N. Alveolar
TÉCNICA
Superior Posterior
 Posicionamento da cabeça do
ÁREAS ANESTESLADAS : molares
paciente e posição do
superiores, com exceção da raiz
operador;
mesiovestibular do primeiro molar;
também são anestesiados o tecido  Região do ápice!
periodontal, o osso, o periósteo, o
tecido conjuntivo e a membrana TÉCNICA
mucosa vestibular adjacente a região.
 Injetar o anestésico
lentamente (realizando refluxo
TÉCNICA
ou aspiração) na quantidade
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de aproximadamente 0,9 a ÁREAS ANESTESIADAS : Incisivo


1.2ml de solução anestésica. central, incisivo lateral, canino,
primeiro e segundo pré-molares e
 Retirar a agulha raiz mesiovestibular do primeiro
cuidadosamente. molar superior; tecido gengival
Aguardar 3 a 5 minutos para o efeito vestibular; periósteo; osso alveolar da
anestésico. região; pálpebra inferior, asa do
nariz e lábio superior.
SINTOMAS:
TÉCNICA
Parestesia do lábio superior (canto de
lábio) ausência de dor durante o  Posicionamento da cabeça do
tratamento. paciente e posição do
operador;
BLOQUEIO DO  Palpação do infra orbitário;
INFRAORBITÁRIO (10)
 Em direção ao infra orbitário;
 O nervo infra-orbital é o ramo
terminal do nervo maxilar  Ao lado e acima da asa do
superior, que caminha em nariz
direção à face, depois de
percorrer o canal infra-orbital, TÉCNICA
de onde saem seus ramos  Penetração da agulha
alveolares médio e anterior. aproxima. 16mm
ELE SE DIVIDE EM :  Injetar o anestésico
 Palpebral inferior lentamente (realizando refluxo
ou aspiração) na quantidade
 Nasal lateral de aproximadamente 0,9 a
1,2ml de solução anestésica.
 Labial superior
 Pressão firme com dedo 1 ou 2
 Esse tipo de anestesia tem uma
min difusão do anestésico
utilidade clínica para anestesia a
distancia em procedimentos que  Retirar a agulha
envolvem dentes anteriores cuidadosamente.
maxilares (incisivo central,
incisivo lateral e canino).  Aguardar 3 a 5 minutos para o
efeito anestésico.
NERVO ANESTESLADO: Nervos
alveolar superior anterior, alveolar BLOQUEIO DO PALATINO
superior médio e infra-orbital (ramos MAIOR
palpebral superior, nasal lateral e
NERVO ANESTESIADO: Nervo Palatino
labial superior).
Maior.
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ÁREAS ANESTESIADAS : porção  Técnica traumática ao


posterior do palato duro e tecidos paciente e dolorosa.
moles sobrejacentes, limitando-se
anteriormente a área do primeiro  Apolo de mão firme
pré-molar e medialmente pela linha
TÉCNICA
média.
 Posicionamento da cabeça do
SINAIS, SINTOMAS E paciente e posição do operador;
COMPLICAÇÕES
 Palpação da região;
 Paciente relata anestesia,
mediante a sensação de  Introdução lenta da agulha e ao
dormência de lábio superior, lado da papila incisiva aguarda
pálpebra inferior e asa do e isquemia da papila
nariz. Anestesia dos dentes
 Reintroduzir
aproximadamente 5mm
maxilares (incisivos até a raiz
mesiovestibular do primeiro  Sintomas:
molar), osso, periósteo e
mucosa vestibular do lado Sensação de torpor na região do
anestesiado. palato, porém para avaliação objetiva
do sucesso anestésico é necessária
 Quando a agulha não tiver manipulação local.
penetração suficiente,
inadequada anestesia pois o BLOQUEIO DO
anestésico não envolveu o NASOPALATINO
canal.
 Esta técnica está indicada
 Penetração excessiva da agulha quando da necessidade de
pode ocorrer a difusão do manipulação dos tecidos
anestésico para o interior da
cavidade orbital ocorrendo  palatinos da região anterior
assim a paralisia de nervos maxilar durante tratamentos
motores extrínsecos do olho. odontológicos, como nas
exodontias
* Formação de hematoma local por
lesão vascular causada por  Nervo anestesiado: Nervos
traumatismo durante a penetração da Nasopalatinos Bilaterais.
agulha.
 Áreas anestesiadas: Porção
anterior do palato duro desde
BLOQUEIO DO PALATINO
a face medial do primeiro pré-
MAIOR
molar superior esquerdo ao
Se faz necessária essa técnica para primeiro pré-molar superior
procedimentos que envolvam direito.
manipulação de tecido do palato
como: EXODONTIAS TÉCNICA
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 . Posicionamento da cabeça do
paciente e posição do
operador, ALVO:
Nervo maxilar onde atravessa fossa
 Palpação da região;
pterigo-palatina
 Introdução lenta da agulha e
ao lado da papila incisiva
aguardar REFERÊNCIA:
 isquemia da papila Tuberosidade e processo zigomático
da maxila
 Reintroduzir
aproximadamente 5
mm.
TÉCNICA DA TUBEROSIDADE
SINTOMAS: CANAL PALATINO MAIOR
Sensação de torpor na região anterior ÁREA DE INTRODUÇÃO:
do palato pelo paciente e ausência de
sensibilidade dolorosa durante o  Diretamente no forame
tratamento. palatino maior

REFERÊNCIA:

BLOQUEIO DO N. MAXILAR  Forame palatino

 O bloqueio do nervo maxilar  Osso palatino


ou segunda divisão de
BLOQUEIO DO N. MAXILAR
trigêmeo é um método eficaz
EXTRA ORAL
para produzir anestesia
profunda de toda uma  O bloqueio extrabucal do
hemimaxila. nervo maxilar deve ser
utilizado nos casos em que há
 TÉCNICA DA necessidade de bloqueio
TUBEROSIDADE ALTA anestésico de toda hemimaxila
porém paciente não abre a
 TÉCNICA PELO CANAL
boca.
PALATINO MAIOR

TÉCNICA DA TUBEROSIDADE RESUMÃO


ALTA  Ramos alveolares superior
posterior
AREA DE INTRODUÇÃO:
Altura da prega mucovestibular,  Ramos alveolares superiores
acima da face distal do 2° molar médios
supr.
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 Ramos alveolares superior ANESTESICO TOPICO COM


anterior ASSOCIAÇÃO DE
TETRACAÍNA E LIDOCAÍNA
 Nasopalatino
APLICA E DEIXA ATUAR
 Nervo palatino maior 10MIN ANTES

 Ramos alveolares (A, Me P )


ANESTESIA EM HOF
 Anestesia em hof não precisa
ser de longa duração.

 O sal mais indicado é a


Fidocaina 2% com
vasoconstrictor

 Não é indicado realizar


anestesia na pele

 Agulha 303 com agulha

 Seringa de 3ml agulha Luer


lock

Inervação sensitiva da face


TÉCNICAS PARA
HARMONIZAÇÃO
OROFACIAL

 Os procedimentos que
realizaremos em HOF que
necessitam de anestesia para
conforto do paciente são l
basicamente preenchedores
faciais

 O indicado é aplicação de
0,5 a 0,7 ml acima disso há INERVAÇÃO SENSITIVA DA
risco maior de necrose FACE
DICA: PARA APLICAÇAO DE RAMO FRONTAL
BUTOX NÃO UTILIZAR  N. NASOCILLAR : inerva sépto
ANESTESICO INJETAVEL, nasal e
MAS SIM CREMES OU
mucosa da parede lateral da
POMADAS cavidade nasal
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 N. LACRIMAL : inerva glândula TÉCNICA: 0 ponto anatômico de


lacrimal referencia é a margem supraorbital.
O local exato para penetração da
 N. FRONTAL: 2 ramos principais agulha se localiza no ponto de
cruzamento entre a linha vertical
 Ramo palpebral superior.
imaginária que passa no centro da
 Ramo supratroclear pupila e a linha horizontal que segue
a margem supraorbitaria.
Inervam pálpebras superiores e couro
cabeludo pele e porçao-media da ATINGINDO O OSSO E
fronte respectivamente RECUANDO 1MM E
INJETANDO ATÉ 0,5 ML DO
INERVAÇÃO SENSITIVA DA TUBETE
FACE
 Observação em todas a s
RAMO MAXILAR
técnica deve-se apoiar o dedo
 N. ZIGOMÁTICO : inerva pelo sobre o glob para que não
região malar e couro cabeludo injete anestésico dentro desta
da região temporal. estrutura

 N. INFRAORBITÁRIO : inverva  Aplicação: preenchedores


lábio superior, pálpebra nesta região.
inferior asa do nariz pele
região paranasal. SUPRATROCLEAR
 N. ALVEOALR superior: pele e TÉCNICA: profissional deve palpar e
mucosa da região da bochecha identificar o ângulo

 Ramos palatinos  interno da orbita na união da


metade da parede medial com o
RAMO MANDIBULAR teto orbitário, o indicador deve
ser posicionado no ponto mais
 N. Auriculotemporal: inerva profundo do ângulo interno da
região de ATM e parte da pele parede medical da orbita e a
da reglão temporal. agulha inserida contra margem
 N. Mentual: inerva pele do óssea para injeção de ¼ do
mento reglão submental tubete

A massagem local facilita a difusão da


 N. Bucal: pele e mucosa da
solução anestésica por uma área
região da Bochecha
maior do tecido diminuindo a chance
 N. Lingual de insucesso

 N alveolar inferior  Aplicação substancia butolinica


nessa região e preenchimento de
rugas frontais.
SUPRAORBITÁRIO
NICOLLY ANITA- ODONTOLOGIA 22/01

INFRATR OCLEAR volumização labial e preencimento do


suico nasolacrimal e papebromalar
TÉCNICA: O ponto de punção está
localizado cerca de 3mm acima da  O ponto alvo da técnica é o
comissura palpebral medial, junto a forame infraorbitário que se
parede medial da orbita. Uma voz localiza cerca de 8mm abaixo da
identificado essa região o dedo margem infraorbital, em sua
indicador é posicionado contra a porção mais profunda.
parede medial da orbita. Com a outra
 Agulha não pode entrar dentro
mão o operador insere a agulha cerca
do forame podendo lesionar o
de 2 mm de profundidade na pele
Nervo
para injeção de pouco mais de 13 de
tubeto anestásico
INFRAORBITARIO
 A técnica é útil para
TÉCNICA EXTRAORAL : o
procedimentos de
profissional deve palpar margem
preenchimento dessa região para
Infraorbilária até sentir uma pequena
correção de assimetrias e
depressão ou irregularidade sutura
projeção dos ossos próprios do
zigomáticom-maxilar) Uma vez
nariz Aplicação substancia
identificada o forame fica 8 a 10 mm
butolínica nessa região e
abaixo dela, uma agulha curta deve
preenchimento de rugas frontais
ser inserida em um ângulo de 45
graus coma pele e aprofundada até
NASAL EXTERNO
focar em osso recua 1mm Injeção da
TÉCNICA : Consiste em uma punção solução. Geralmente ½ lubele.
com agulha curta onde se palpa o
limite inferior do osso nasal, na
MENTUAL
região onde ele se une à cartilagem
alar. Anestesia é feita na metade da APLICAÇÃO : Em fécnica é utilizada
distância entre a linha média e o para preenchimento do sulco mento e
plano facial da região do processo volumização do labio interior
frontal da maxila  A técnica objetiva a deposição de
 Permite a abordagem operatória anestésico sobre o forame
na região do dorso nasal e montual. Anatomicamente está
porção medial da asa. localizado abaixo do ápice das
raizes dos pré-molares inferiores
cerca de 1,5 cm acima da base da
mandibula Agulha não pode
INFRAORBITARIO entrar dentro do forame podendo
lesionar o Nervo
APLICAÇÃO: areas abordadas como
preenchimento do sulco nasolabial,
elevação da ponta do nariz MENTUAL
preenchimento de rugas perorais, TÉCNICA INTRAORAL
NICOLLY ANITA- ODONTOLOGIA 22/01

realizar uma punção na prega muco


gengival na regido entre os dois pré-
molares inferiores. A agulha é com
bisel voltado ao osso mais afastada do
rebordo para que possa aprofundar
ate o ápice dos dentes.

MASSAGEADO O LOCAL
TÉCNICA EXTRAORAL : o profissional
deve realizar uma marcação na pele
cerca de 1.5 cm acima da borda da
mandíbula na pele suprajacente à
região apical dos pré-molares. Aguian
curta é inserida até locar o osso e
recuada 1 mm até % do tubete,

BLOQUEIO DO
A URÍCULOTEMPORAL

 O bloquelo anestésico do nervo


auriculotemporal pode ser
utilizado em casos agudos de dor
na articulação
temporomandibular. Assim, o
tratamento proposto não parece
ser eficaz para diminuir a dor nos
casos de disfunções
temporomandibulares a longo
prazo.

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