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Nervos anestesiados:
superiores (todo o dente = 72%; raiz mesiovestibular do primeiro molar superior não
anestesiada = 28%) 2. Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes
dentes
Técnica anestésica: Agulha curta. Abrir parcialmente a boca do paciente, puxando a
mandíbula para o lado da injeção. e. Retrair a bochecha do paciente com seu dedo
(para melhorar a visibilidade). Tensionar os tecidos no local da injeção. Introduzir a
agulha na altura alta da prega mucovestibular sobre o segundo molar. Avançar a
agulha lentamente para cima, para dentro e para trás em um só movimento (não em
três movimentos). Avançar a agulha até a profundidade desejada. No adulto de
tamanho normal, a penetração até uma profundidade de 16 mm colocará a ponta da
agulha muito próxima do forame através do qual o nervo ASP entra na face posterior
da maxila. Quando uma agulha longa é usada (comprimento médio de 32 mm), ela é
introduzida até a metade de seu comprimento no tecido. Caso seja usada uma agulha
curta (comprimento médio de 20 mm). Introduzir o anestésico.
Em todas as técnicas observar se houve penetração de vaso sanguíneo, que irá ter um filete de
sangue dentro do tubete anestésico.
Incisão: Utilização da técnica de retalho do tipo envelope.
Procedimento:
Medicamentos pós-operatórios:
não alveolar.
● Digluconato de clorexidina 0,12% / 1 frasco / Bochechar sem diluir duas vezes ao dia
1ml-----20mg
1,8ml----x
36mg
7,0 x 75
525 mg (400mg – dosagem máxima)
Dosagem máxima por tubetes?