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• Biossegurança: Conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de

riscos, preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados

• Caso tenha um estabelecimento de assistência odontológica com mais de 6 profissionais


exercendo atividades clínicas, deverá ser instituída uma Comissão Interna de Biossegurança

• Esterelização: Eliminação total de todas formas de vida microorgânica


• Desinfecção: Destrói alguns microorganismo, mas não todos
• Antissepsia: Impede a proliferação de microorganismos em tecidos vivos com uso de
substâncias químicas
• Assepsia: Processo pelo qual se eliminam microorganismos ou evitam/reduzem a
contaminação do mesmo por agentes infecciosos ou patológicos em pele ou mucosa.
• Degermação: Remoção parcial dos microorganismos da pele por métodos químio-
mecanicos
• Desinfestação: Exterminio de animais macroscópios que possam se transformar em
transmissores para o homem ou ambiente
• Fômite: Qualquer objeto inanimado capaz de servir de veículo de microorganismos
• Infecção Cruzada: Infecções adquiridas de outras pessoas, pacientes ou profissionais da
saúde.
• Infecção Hospitalar: Paciente adquire uma infecção devido a um microorganismo presente
no hospital (Infecção neonato/ UTI / Cirurgia sem colocação de Prótese / Cirurgia com
Colocação de prótese)
• Fontes humanas de infecção: Pacientes e membros de saúde funcionando como fonte de
infecção em vários estágios da história natural da doença

Fontes de Infecção
Conforme a história natural da doença
Portadores assintomáticos: Podem portar uma infecção, transmiti-la, sem manifestar qualquer
sinal ou sintoma da doença, podendo ficar eternamente assintomático e eternamente
transmissor.
Infectados em fase de incubação: Entrada inicial do agente infeccioso até as primeiras
manifestações sintomatológicas (Virus da Hepatite B)
Infectados em fase prodrômica: Sinais e sintomas atenuados, podendo não ser claros ou então
omitidos
Infectados em fase sintomatológica
infectados em convalescença: Fase de recuperação, os números de microorganismos podem
estar diminuindo

Molinari
HBV
HIV
HHV
Mycobacterium Tuberculosis
2020: Covid 19

Riscos Provenientes no Ambinte Odontológico


Aerossóis: Motores de alta rotação, raspadores ultrassonicos e seringas tríplices
Biofilme: Aderencia das bactérias facilitadas pelas adesinas
Bacterias aderidas geram Biofilme maduro e microcolônias

Sugadores de Saliva
Seringas Triplice
Sangue: Meio mais efetivo de infecção cruzada
Carpete
Sabonetes sólidos
Flores e plantas
Tecidos Orgânicos em decomposição, fornecem substratos para crescimentos de fungos
Estetoscópios
Pias
Portas
Maçanetas

Classificação de Spauding de Objetos e Áreas


Segundo os níveis de desinfecção e Esterelização
- Através dela sugere o tratamento dado aos instrumentais após uso
Materiais Críticos
Materiais Semi-críticos
Materiais Não-Críticos

Limpeza e Degermação de Instrumental


- Uso de EPIs : Oculos, Máscara, Luvo de Uso Pesado
Solução de Pré-Lavagem
Escova de Cabo Longo
Enxague Os Instrumentais
Secagem

Nunca varrer
Iniciar limpeza da área menos contaminada para a mais contaminada (Consultório mais
contaminada que a sala de espera)
Limpar em sentido único, nunca vai e vem
Usar solução desinfetante (álcool 70% hipoclorito de sódio)

Suturas
Manobras para reunir tecidos com objetivo de reconstituição anatômica, síntese.
Evitar infecção da ferida
Promover hemostasia
Diminuir tempo de cicatrização
Favorecer um resultado estético

As suturas devem ser realizadas em feridas limpas e sem infecção

Quando não suturar


Feridas/Lesões Infectadas
Mordidas de Animais
Perfurações Profundas
Suturas que demandam muita tensão do tecido
Feridas com sangramento ativo, não controlado
Feridas superficiais (escoriações e erosões)

Principios
Bordos regulares e nítidos
Evitar tensão sobre os bordos
Asséptica
A traumática
Respeitar os planos anatômicos e linha de tensão

Fios de Sutura
Absorviveis
Orgânicos: Cat-Gut
Sintéticos: Dexon, Vicryl

Irreabsorviveis
Organico: Animal ou vegetal
Inorganico: Metalico ou sintetico

Calibre de Fios
O calibre do fio varia no numero de 0 até 12 0, quanto menor o número de 0, maior o fio.
O Calibre do fio exerce uma tensão na sutura, sendo necessário a escolha do calibre adequado.

Tipos de Sutura
Unitário:
- Simples: Um dos mais utilizados, universal, ótimo na pele
- Invertido: Variação do simples, com nó oculto no tecido, ponto de sustentação permanente,
com finalidade de reduzir a tensão na linha de sutura

Duplos:
- X: Duas alças cruzadas, aumentando a superfície de apoio de uma sutura para uma
hemostasia ou aproximação. Usado em fechamento de paredes e suturas de aponeurose,
músculos, couro cabeludo. Ideal para contenção de coágulos na exodontia.
- U: Produzir hemostasia

Continuos:
- Simples: Feridas extensas, podendo ser aplicada em qualquer tecido com bordas não muito
espessas. Usado em sutura de vasos (boa hemostasia), peritônio, músculos aponeurose e tela
subcutânea.
- Duplo: Para feridas extensas que requirirem esforço
- Entrelaçado: Boa hemostasia e aproximação das bordas da ferida. Utilizado nas
alveoloplastias
- Intradermico
Remoção de Pontos
- 7 a 10 dias após exodontia
- antissepsia pré-remoção

Distribuição Periférica do Nervo Trigemeo


Nervo Maxilar (Segundo ramo do nervo trigêmeo, eminentemente sensível)
Passa pelo forame redondo, emitindo o ramo meningico que inerva a dura-máter

Nervo Alveolar Superior Posterior é o ramo colateral do nervo maxilar. Responsável pela
inervação da polpa e periodonto dos dentes molares exceto da raiz mésio-vestibular do 1
molar superior, além da gengiva vestibular dessa região

Ao penetrar na fissura orbital inferior o nervo maxilar passa a se chamar Nervo Infraorbital,
emitindo ramos Nervo Alveolar Superior Médio e Nervo Alveolar Superior Anterior.

Nervo Alveolar Superior Médio: Inervação da polpa e periodonto dos dentes pré-molares, e da
raiz mésio-vestibular do 1 Molar superior

Nervo Alveolar Superior Anterior: Polpa e periodonto dos dentes anteriores

O nervo infraorbital exterioriza-se no forame infraorbital através do ramalhete infraorbital


responsável pela inervação da pálpebra inferior, asa do nariz, lábio superior e gengiva
vestibular da região anterior

O nervo palatino maior é responsável pela inervação da mucosa do palato duro e gengiva
palatina da região dos pré-molares até o limite do palato mole.
O Palatino menor inerva o palato mole

O nervo nasopalatino inerva atravessa o forame incisivo levando inervação para mucosa e
gengiva palatina da região dos dentes anteriores

Nervo Mandibular (Terceiro Ramo do Nervo Trigemeo, por possuir uma porção sensitiva e uma
motora caravteriza o V par craniano como nervo misto)
Antes de exteriozar-se pelo forame oval observa-se porção sensitiva e motora.

Nervo Alveolar Inferior penetra no forame da mandíbula e percorre o canal da mandíbula onde
emite ramos dentais e periodentais para todos dentes inferiores

O N. Alveolar Inferior exterioriza-se pelo forame mentual onde passa o nervo mentoniano,
responsável pela inervação da pele do mento, lábio inferior e gengiva vestibular dos dentes
anteriores

O Nervo Alveolar Inferior antes de penetrar no forame da mandíbula emite um ramo colateral,
Nervo Milo-Hióideo para o Músculo Milo-Hióideo e ventre anterior do digástrico
Nervo Mandibular > Nervo Alveolar Inferior > Dentes e Periodonto
Nervo Alveolar Inferior > Forame Mentual > Nervo Mentoniano

Técnicas Anestésicas Intra-Orais


Conceito
Resultado artificial na abolição de dor, interrompendo transmissão de dor entre as terminações
periféricas e o centro nervoso cerebral

Caracteristicas Ideias do Anestesico


Minimo efeito tóxico
Efeito rápido e duradouro
Não interferir na reparação e regeneração
Solúvel em água
Estável
Embalagem de fácil desinfecção
Ser vasoconstrictor ou permitir atuação deste
Ação reversível

Anestesia Loco-Regional
- Anestesia Periférica Superficial: Analgesia da Mucosa (Anestésico Tópico)
- Anestesia Periférica Infiltrativa (Submucosa, Subperióstica, Intraligamentar e intrapulpar)
Estudar conceito a conceito, mínima ideia
- Anestesia por Bloqueio Troncular: Resultados imediatos com utilização de pequenas doses
junto ao tronco nervoso

- Seringa Carpule/Agulha
- Bizel voltado para o tecido ósseo
- Utilizar 2/3 da agulha
- Injetar a anestesia lentamente
- Respeitar o limite quantitativo
- Sistema de Refluxo

Nervo Maxilar > Meningico (Inerva Duramater)


Nervo Maxilar > Infraorbitário > Nervo Alveolar Superior Médio
Nervo Maxilar > Infraorbitário > Nervo Alveolar Superior Anterior
Nervo Maxilar > Nervo Alveolar Superior Posterior
Nervo Maxilar > Nervo Palatino Maior
Nervo Maxilar > Nervo Incisivo

Ramos anestesiado na Maxila: Infraorbitário, Alveolar Posterior, Maxilar, Incisivo e palatino


maior

Terminação infraorbitário: Incisivos, caninos, pré-molares e raiz mésio-vestibular do 1 Molar. /


Osso Alveolar Vestibular Anterior, Lábio Superior, Asa do Nariz

Terminação Alveolar Superior: Incisivos e Caninos

Incisivo: Fibromucosa palatina, gengiva e periósteo da bateria labial (Bilateral)

Palatino maior: Fibromucosa da palatina, gengiva e periósteo das regiões dos molares e pré-
molares (Unilateral)
BIOSSEGURANÇA NAS EXODONTIAS.
• Uso de EPI’S para prevenir infecção cruzada
• Assepsia: Das mãos, do campo operatório e dos instrumentos a serem utilizados. Com uso de
soluções antissépticas no paciente antes do procedimento
• Antissepsia: Mãos e antebraços, no paciente com solução intra-oral de clorohexidina a 0,12%
e no rosto do paciente com solução alcóolica de clorohexidina a 0,5%
• Esterelização dos Instrumentos
• Campos de proteção ao paciente, delimitando apenas o campo de trabalho

O DESCARTE DO LIXO EM CIRURGIA.


• Resíduos Comuns: Gazes, curativos, papéis, plásticos não contaminados.
• Resíduos Infectantes: Contaminados com agentes biológicos, como seringas, agulhas,
luvas, devendo ser descartados em sacos próprios e identificados com simbologia de risco
biológico
• Resíduos Perfurocortantes: Materiais com bordas cortantes ou pontiagudas, como
lâminas de bisturi, agulhas, lancetas, devendo ser descartados em recipientes específicos com
tampa e resistentes a perfurações
• Resíduos Químicos: Materiais com substâncias químicas, como medicamentos vencidos,
produtos de limpeza e etc. Devem ser identificados e armazenados em locais específicos até a
realização da coleta especializada
• Resíduos Radioativos: Substâncias radioativas como instrumentos médicos ou produtos
farmacêuticos utilizados em exame de imagem. Devem ser separados e armazenados em locais
específicos até a realização da coleta especializada

- INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES ÀS EXODONTIAS.


• Indicações:
- Impossibilidade de tratamento conservador;
- Cáries profundas e suas complicações;
- Periacopatias sem prognóstico favorável;
- Fraturas radiculares;
- Comprometimento periodontal;
- Dentes inclusos, dentes supra-numerários e Dentes Neonatais, ectópicos;
- Raízes e fragmentos dentários;
- Indicação protética ou ortodôntica;
- Dentes semi-inclusos com pericoronarites recorrentes;
- Dentes decíduos anquilosados;
- Dentes correlacionados a sinusopatias maxilares
- Presenças desfavorável em traço de fratura;
- Eliminação de infecção focal na endocardite bacteriana
- Tratamento prévio à radioterapia, quimioterapia e imunossupressão

• Contraindicações:
Causas Locais
- Pacientes irradiados (6m a 3 anos)
- Dentes localizados em neoplasias malignas
- Processo infeccioso agudos (herpes, abscessos, pericoronarites)
Causas Gerais
- Transtornos cardiovasculares
- Distúrbios hemorrágicos
- Endocrinopatias não-compensadas
- Comprometimento sistêmico (febre, mal-estar)

ANESTESIA DO MAX SUP NAS EXODONTIAS.


Infiltração Local:
• Área anestesiada: Diretamente sobre o ápice dentário, anestesiando a polpa e área da raiz do
dente, periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa vestibular.
• Ramo Terminais dependendo do dente anestesiado:
Nervo Maxilar > Infraorbitário > Nervo Alveolar Superior Médio (Pré-Molar)
Nervo Maxilar > Infraorbitário > Nervo Alveolar Superior Anterior (Incisivo e Canino)
Nervo Maxilar > Nervo Alveolar Superior Posterior (Molares)
• Técnica: Anestesiar na altura da prega mucovestibular acima do ápice do dente a ser
anestesiado. Com alvo na região apical. Com bisel voltado ao osso e seringa paralela ao longo
eixo do dente.

Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Posterior:


• Área Anestesiada: Molares com exceção da raiz mésio- vestibular do 1 molar e tecido
periodontal adjacente desses dentes
• Ramo: Nervo Maxilar > Nervo Alveolar Superior Posterior
• Técnica: Penetração da agulha acima do segundo molar superior, com referência da prega
mucovestibular

Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio:


• Área Anestesiada: 1 Raiz mesio-vestibular do 1 molar, 1 e 2 pré-molar e periodonto adjacente
• Ramo: Nervo Maxilar > Nervo Infraorbitário > Nervo Superior Médio }
• Técnica: Altura da prega mucovestibular no ápice do 2 pré-molar superior. Tendo como alvo o
osso maxilar acima do ápice do segundo pré-molar superior, com o bisel voltado para o osso.

Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Anterior (Bloqueio do Nervo Infraorbitário):


• Área Anestesiada: Polpa do incisivo central até o canino superior, periodonto adjacente,
pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz e lábio superior.
• Ramo: Nervo Maxilar > Nervo Infraorbitário > Nervo Superior Anterior
• Técnica: Altura da prega mucovestibular sobre o 1 pré-molar superior até chegar ao forame
infraorbitário (Bisel voltado para o Osso)

Bloqueio do Nervo Nasopalatino:


• Área Anestesiada: Porção anterior do palato duro de canino a canino
• Ramo: Nervo Maxilar > Nervo Incisivo
• Técnica: Inserir a agulha lateralmente a papila incisiva e observar a isquemia na região

Bloqueio do Nervo Palatino Maior:


• Área Anestesiada: Porção posterior do palato duro e tecidos moles subjacentes, da área de 1
pré-molar até terceiro molar mediante a linha média.
• Ramo: Nervo Maxilar > Nervo Palatino Maior
• Técnica: Bisel em direção aos tecidos palatinos e penetração da agulha entre 2 e 3 molar 1cm
da margem palatina (Agulha deve ser penetrada do lado oposto)

ANESTESIA NA MANDIBULA NAS EXODONTIAS.


Bloqueio do Nervo Mentual:
• Área Anestesiada: Membrana mucosa bucal, anteriormente ao forame mentual até a linha
média e a pele do lábio inferior e do queixo.
• Ramo: Nervo Alveolar Inferior > Forame Mentual > Nervo Mentoniano
• Técnica: Entre o ápice do 1 e 2 pré-molar

Bloqueio do Nervo Incisivo:


• Área Anestesiada: Procedimentos dentários envolvendo a anestesia pulpar em dentes
mandibulares anteriores ao forame mentual (Não anestesiando a lingual). Anestesiando:
Membrana mucosa bucal anterior ao forame mentual, 2 pré-molar até a linha média, lábio
inferior e pele do queixo, fibras nervosas pulpares de pré-molar ao incisivo de uma arcada
• Ramo: Nervo Alveolar Mandibular > Nervo Incisivo e Mentual
• Técnica:

Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior:


• Área Anestesiada: Dentes Mandibulares até a linha média, corpo da mandíbula, parte inferior
do ramo da mandíbula, mucoperiósteo bucal, membrana mucosa anteriormente ao forame
mentual, 2/3 anteriores da língua e assoalho da cavidade oral, periósteo e tecidos moles
linguais
• Ramo: Nervo Mandibular > Nervo Alveolar Inferior
• Técnica:

Bloqueio do Nervo Bucal:


• Área Anestesiada: Tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares
• Ramo: Nervo Mandibular > Nervo Bucal
• Técnica:

Ténica Gow-Gates:
• Área Anestesiada: Anestesia do tecido molar até a linha média e as áreas de mucosa
(Anestesia tudo)
• Ramo:
• Técnica:

Bloqueio de mandíbula da boca fechada de Vazirani-Akinosi:


• Área Anestesiada: Bloqueio de periodonto molar a incisivo, e mucosa de pré-molar a incisivo
• Ramo:
• Técnica:

ANESTESIA: TECNICAS PRINCIPAIS E COMPLEMENTARES.


• Anestesico Periférico Superficial (Tópico): Aplicar na gengiva onde irá aplicar a agulha
por 2 minutos, para maior conforto ao paciente (BENZOTOP)
• Submucosa: Anestesiar mucosa única para grampos ou para aliviar a dor na região de dente
unico
• Subperióstica: Visar a raiz ou raízes dos dentes a serem tratados pelo tecido periodontal
anestesiando a polpa de 1 ou 2 dentes de um quadrante
• Intragalimentar: Anestesia da polpa de 1 ou 2 dentes de um quadrante, agulha no sulco
gengival
• Intrapulpar: Quando a câmara pulpar é exposta cirúrgica ou patologicamente, na ausência
de anestesia proveniente de outra técnica. Se entorta a agulha para se depositar na câmara do
canal.

TECNICA EXODONTICA A FORCEPS.


• Anestesia Loco-Regional
• Sindestomia: Deslocamento visando expor o colo dentário para a aplicação do fórceps
• Luxação Alvéolo Dentária: Desinserção do elemento dentário de dentro do seu alvéolo,
rompendo ligamentos periodontais.
• Preensão do Fórceps: Cabo deve ficar aparado e fixo a palma da mão e outro, móvel e
seguro com os dedos. Presa inicial de um dos mordentes na face lingual ou palatina e
posteriormente na face vestibular da coroa, se adaptando a mesma. Parte ativa paralela ao
longo eixo
• Avulsão: Remoção do dente através de movimentos específicos como Intrusão, lateralidade
e rotação.
• Curetagem: Fricção mecânica das paredes vestibulares com a cureta (Remover restos de
tecidos, ligamentos e estimular formação de coágulo, com cuidado para não danificar vasos)
• Manobra de Champret:
• Síntese ou sutura: União das bordas das feridas, reter coágulo inicial. Pontos Duplos, X ou
U.
• Recomendações Pós-Operatórias

INSTRUMENTAIS NAS EXODONTIAS.


Fórceps: Instumento odontologico extractor, função de tracionar
• Fórceps 150: Incisivos, caninos e pré-Molares superiores
• Fórceps 151: Incisivos, caninos e pré-molares inferiores
• Fórceps 18R: Molares Superiores Direitos
• Fórceps 18L: Molares Superiores Esquerdos
• Fórceps 16: Molares inferiores com extensa destruição coronária
• Fórceps 17: Molares inferiores

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