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MAXILA
1
2 Bloqueio de Campo
▪ periósteo vestibular
Indicações
Contraindicações
Vantagens
Desvantagens.
4. Pontos de referência:
a. Prega muco vestibular
b. Coroa do dente
c. Contorno da raiz do dente
1. Nervo infraorbitário
2. Alveolar superior anterior
3. Alveolar superior médio
Áreas Anestesiadas
▪ Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção, ligamento
periodontal e periósteo.
▪ Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz MV do 1MS
12 Anestesia do Nervo Infraorbitário
- Bloqueio de Nervo -
4. Pontos de referencia:
a. Prega mucovestibular
b. Incisura infraorbitária
c. Forame infraorbitário
2. Usar anestesia por pressão no local antes e durante a introdução da agulha e a deposição da
solução.
Indicações
1. Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento
restaurador em mais de dois dentes
2. Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os
tecidos palatinos moles e duros
Contraindicações
1. Inflamação ou infecção no local da injeção
2. Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes)
Vantagens
1. Minimiza as penetrações da agulha e o volume de solução
2. Minimiza o desconforto para o paciente
Desvantagens
1. Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção
2. Potencialmente traumático
17 Anestesia do Nervo Palatino Maior
3. Área-alvo: nervo palatino maior, quando passa anteriormente entre os tecidos moles e o osso
do palato duro
4. Pontos de referência: forame palatino maior e junção do processo alveolar maxilar e osso
palatino
5. Trajeto da introdução: avançar a seringa a partir do lado oposto da boca formando um angulo
reto com a área-alvo
Aspectos de Segurança
1. Contato com o osso
2. Aspiração
Precauções
1. Contra a dor:
a. Não introduzir a agulha diretamente na papila incisiva (e extremamente doloroso).
b. Não injetar a solução muito rapidamente
c. Não injetar muita solução.
2. Contra infecção:
a. Se a agulha avançar mais de 5 mm no canal incisivo e ocorrer a penetração acidental do
assoalho do nariz, pode haver infecção.
24 Bloqueio do Nervo Nasopalatino
Falhas da Anestesia
Complicações
Indireta Direta
1. . Bucal
N. Alveolar Inferior
* Mudar posição da agulha
+
N. Lingual
2. N. Alveolar Inferior + N. Lingual
27 Técnica Pterigomandibular
Técnica
1. Uma agulha longa é recomendada.
4. Marcos
❑ Técnica indireta: posicionar o dedo polegar na oclusal dos molares e deslizá-lo para posterior até
a região do trigonoretromolar. No sentido supero inferior, realizar a punção em uma linha que
passa medialmente ao dedo indicador. No sentido latero-lateral, realizar a punção entre o ramo
e a rafe pterigomandibular. Introduzir 2/3 da agulha e injetar 1/3 do tubete.
Segunda parte: retroceder a agulha tirando-a quase totalmente do tecido. Girar a carpule em
direção aos pré-molares contra laterais e introduzir novamente 2/3 da agulha. Injetar o restante
do tubete.
Aspecto de Segurança. A agulha faz contato com o osso, impedindo a inserção excessiva, com
as complicações a isso associadas.
Precauções
A ponta da agulha pode estar situada no interior da glândula parótida, próximo ao nervo facial,
e um bloqueio transitório (paralisia) do nervo facial pode ocorrer se a solução anestésica local for
depositada.
2. Evitar a dor não fazendo o contato com o osso com muita forca.
32
Anestesia do Nervo Bucal
Técnica
Alinhamento da seringa
Indicação. Casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para
procedimentos na mandíbula anteriormente ao forame mentual, como os seguintes:
Vantagens
Desvantagem. Hematoma.
37 Anestesia do Nervo Mentual
Técnica
Complicações
1. Poucas com alguma consequência
2. Hematoma (coloração azulada e tumefação do tecido no local de injeção). O sangue pode
sair do ponto de punção da agulha para a prega bucal.
Para tratar: aplicar pressão com gaze diretamente a área de sangramento durante pelo menos
2 minutos
3. Parestesias no lábio e/ou queixo. O contato da agulha com o nervo mentual a saída do
forame mentual pode ocasionar a uma sensação de “choque elétrico” ou graus variáveis de
parestesia (rara).
40 Anestesia do Nervo Incisivo
Áreas Anestesiadas.
Indicações
a. Quando são tratados seis, oito ou 10 dentes anteriores (p. ex., de canino a canino ou de pré-
molar a pré-molar), o bloqueio do nervo incisivo é recomendado em lugar de N.A.I. bilaterais.
Vantagens
1. Proporciona anestesia pulpar e dos tecidos duros sem anestesia lingual (que é
desconfortável e desnecessária em muitos pacientes); útil em lugar de BNAI bilaterais
Desvantagens
1. Não proporciona anestesia lingual. Os tecidos linguais devem ser injetados conforme
descrito anteriormente caso se deseje a anestesia.
2. Pode haver uma anestesia parcial na linha media devido a superposição de fibras
nervosas do lado oposto (extremamente rara). Pode ser necessária a infiltração local de
0,9 ml do anestésico local tanto no aspecto bucal como no lingual dos incisivos centrais
mandibulares para se obter a anestesia pulpar completa.
43 BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO
Técnica
1. é recomendada uma agulha curta