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Nervos anestesiados:
• Mentoniano
• Incisivo
Neste caso é necessário fazer o complemento do Técnica: inserção da agulha paralela ao longo eixo
nervo bucal (agulha curta na direção paralela dos do dente, entre pré-molares, bisel voltado para o
molares) osso, com agulha curta. Depositar a solução
anestésica entre os ápices dos elementos, cerca de
1⁄4 de tubete
Terminal infiltrativa submucosa: Anestesia
depositada no tecido mole e por difusão
Anestesia do ramo incisivo
insensibiliza terminações nervosas, anestesia da
Área anestesiada: polpas dentárias de 1o pré até mucosa oral e tecidos
ICI- face vestibular, anestesia terminal infiltrativa-
Terminal infiltrativa intra-septal: aplicado em
ramos terminais do NAI
periodontia (raspagem supra e subgengival),
Técnica: Injeta a agulha paralela ao longo eixo do dentística colocação de matriz para restaurações),
dente, entre os anteriores, bisel voltado para o colocação de grampos para isolamento do campo
osso, em direção ao ápice dentário em dentística e endodontia. Técnica: Consiste em
penetrar com a agulha pela papila gengival de
modo que sua ponta penetre no septo ósseo entre
dois dentes contíguos.
Para anestesiar primeiro, segundo e terceiro molar Bloqueio do nervo alveolar superior anterior
maxilares com a raiz, anestesia o nervo alveolar
posterior superior (menos a raiz mesio vest do 1 Anestesia o incisivo central, lateral e canino, os
MS), ponto de punção prega mucovestibular do 2 tecidos periodontais, osso, periósteo, mucosa
Molar, inserção da agulha longa com uma vestibular adjacente a região anestesiada e lábio
angulação de 45º ao longo eixo do dente, para superior, introduz a agulha até que alcance uma
cima tras e dentro, bisel voltado para o osso, posição acima do ápice do canino superior
insere ¾ da agulha e usa cerca de 1 tubete.
Infiltraiva subperiosteal
Parestesia
Complicação temporária ou permanente.
Tratamento: Citoneurin 5000 UI, 1 a 2 cápsulas 3x Tipo 2: metade do dente impactado coberto pela
ao dia por 30 dias. borda anterior
Tipo 3: totalmente coberto pela borda anterior
Hemorragia
• Arterial: pinçar a artéria e esperar por 10 Classificação dos terceiros molares
minutos. Utilizar cera de abelha para osso, Relação entre o longo eixo dos terceiros molares
cauterização ou ligamento arterial. com as do segundos molares.
• Venosa: tamponamento por gaze por 5
minutos. Esponja de fibrina. • Traçar linha imaginária para saber
• Vertical – 2 mais comum
• Mesioangulado – mais comum, sua
inclinação é boa para uso de alavancas
Classificação dentes retidos • Distoangulado – mais difícil, acesso
difícil, fazer osteotomia e odontossecção
• Horizontal – menos frequente
Classificação • Linguoangulado
• Vestibuloangulado/labial
• Intra-óssea: dente totalmente circundado • Invertido
por osso
• Submucoso: dente perfura a cortical e
•
possui mucosa subjacente integra
Semi-incluso: dente que se comunica com
Exodontia de caninos e
a cavidade, mas não atinge erupção total.
demais dentes
Incidência Prevalência
1. Terceiros molares inferiores • Alta
2. Terceiros molares superiores • Segundo dente mais comum
3. Caninos superiores • Canino superior ocorre mais
4. Caninos inferiores • Uni ou bilateral, sendo que o uni ocorre
5. Pré-molares superiores mais no esquerdo
6. Pré-molares inferiores • Gênero feminino: 3:16
7. Incisivos • Mais comum por palatina
8. Primeiros e segundos molares
Transplante autógeno
Orto-cirúrgica • Dentes permanentes com ápice fechado
Exposição cirúrgica sem ou com tracionamento. • Localizados em posição ectópica,
desfavorável ao tracionamento
• Remoção da tábua óssea vestibular e se
Sem tracionamento: necessário gastar a cúspide
• Após a exodontia do canino retido,
• Eliminação parcial ou total dos tecidos
imediatamente submetido a pulpectomia.
• Pacientes jovens que ainda possuem força
• Colocado abaixo da borda da mucosa,
eruptiva
enquanto um alvéolo artificial é preparado
• Quando houver espaço suficiente para sua
no osso
erupção
• Estabilizado
Com tracionamento: • Contraindicação: se houver necessidade de
tratamento após o procedimento
• Erupção livre não acontece
• Dente apresenta raiz bem formada
• Ápice está fechado
Exodontia
• Quando o dente estiver fora do seu eixo
normal de erupção não se deve esperar a • Impossibilidade de aproveitamento do
movimentação espontânea elemento retido
• Reabsorção radicular de dentes vizinhos
• Cistos e tumores
Quando realizar o tracionamento? • Dor de origem desconhecida
• Presença de dentes supranumerários
• Dentes impactados sob prótese
• Facilitação do tratamento ortodôntico
• Normalmente fazer odontossecção
• Canino superior possui um valor estético
• Canino inferior possuem extrações bem
indicadas (substituir pelo primeiro pré)
Técnica:
1. Anestesiar os nervos mentual bilateral ou
ptérigo bilateral
2. Incisão linear no fundo de sulco vestibular
1e2→ 100% tracionamento (newmann, newmann modificado, petsch)
3. Descolamento mucoperiosteal
3→ 50% de tracionamento 4. Osteotomia
4e5→ quase impossível o tracionamento, 20% 5. Odontossecção
apenas 6. Exodontia com alavancas
7. Curetagem • Fornecimento ilimitado sem comprometer
8. Lavagem com soro à área doadora
9. Sutura por planos • Promover osteogênese
• Não apresentar resposta imunológica
hospedeiro
Apicotomia • Revascularizar rapidamente
• Estimular a osteoindução
• Cirurgia de fratura do ápice radicular • Promover a ostecondução
• Seguido de ortodontia com tração corono- • Ser substituído completamente por osso
radicular da região a partir do 5º dia pós- em quantidade e qualidade semelhante ao
operatório hospedeiro
• Tração em 3 tempos: verticalização,
posicionamentos e extrusão Enxertos autógenos
• Padrão ouro
• Único com características osteogênicas,
Enxertos ósseos osteoindutoras e osteocondutoras
• Não desencadeia resposta imunológica
específica
Constituintes do tecido ósseo
Classificação:
Células ósseas: osteoblastos, osteócitos e
osteoclastos • Medular: (osso mais poroso – permitindo a
estrada de células e depositando matriz
Matriz óssea: tecido conjuntivo (células e material
extracelular) osteoblastica) - revascularização rápida
(aprox. 15 dias)
Membranas conjuntivas: periósteo e endósteo • Cortical: pouca presença de células,
Obs: ossificação endocondral e intramembranoso substrato osteocondutor
– para avaliar de onde vem os enxertos ósseas • Cortico-medular: mistura dos dois, vai ter
para saber a absorção desse enxerto uma certa vascularização e vai servir de
substrato.
Desvantagens:
Termos
1. Necessidade de segundo sítio cirúrgico
Osteogênese: capacidade do material de enxerto
2. Área doadora com quantidade limitada
formar células ósseas independentemente do leito
3. Riscos de injúrias vasculares e
receptor (enxerto autógeno – da própria pessoa)
neurológicas
Osteoindução: capacidade de induzir a célula 4. Morbidade pós-operatória
mesenquimal indiferenciada a se transformar em
osteoblasto
Áreas doadoras intrabucais:
Osteocondução: capacidade do material de servir
de arcabouço para a migração de células ósseas Tuber da maxila: osso essencialmente
vascularizado
• Pequenas e médias quantidades de osso,
Características ideais de um enxerto
em região bilateral
• Utilizados em áreas de perda óssea por 2. Incisão em base do ramo pela linha
exodontia, pequenas fenestrações de oblíqua externa até primeiro molar inferior
implante e em comunicações buco-sinusais 3. Exposição da área e remoção de osso com
Desvantagens do seu uso: brocas da série 700 + cinzeis
• Cefaleia
• Otalgia
• Dor e pressão atrás dos olhos A2 convertendo os fosfolipideos em ácido
• Um ‘clique’ (estalido) ou sensação de aracdônico que estimula a secreção de
desencaixe ao abrir ou fechar a boca leucotrienos e prostaglandinas fazendo com que o
• Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou líquido sinovial mude sua consistência
ao mastigar promovendo que o disco perca sua lubrificação e
• Mandíbulas que ‘ficam presa’, ou travam, que tenda a escapar.
saem do lugar
Diagnóstico
• Flacidez dos músculos da mandíbula
• Uma brusca mudança no modo em que os • Anamnese
dentes superiores e inferiores se encaixam • Exame físico – palpação (musculo
masseter – porção superior, média e
inferior, músculo temporal, região
posterior, região submandibular – ventre
anterior do digástrico, área do pterigo
lateral, tendão do temporal, área da ATM -
movimento de abertura e fechamento, guia
canina e protrusão, área do ligamento
posterior)
Exames complementares:
• Raio x panorâmico
• Boca aberta e fechada
• TC
• RNM
Estes ajustes são realizados após 15 dias da Fonoferese: aplicação de ultrassom com pomada
instalação e mantidos em todas as consultas anti-inflamatória
Artrocentese: Técnica:
Próteses restauradoras:
Aparelho intraoral radio protetor
• Internas Ocular
• Externas Oculopalpebral Promove a redução da dose de radiação em áreas
• Bucais Auricular específicas diminuindo, assim, a intensidade dos
• Maxilares Facial extensa efeitos colaterais que ocorrem neste tipo de
• Mandibulares tratamento.
• Faciais • As perdas intraorais envolvem as grandes
• Labial perdas de maxila e mandíbula, fendas
• Nasal labiopalatais e estende- se também às
perdas extraorais (faciais);
Biomaterias
• O tratamento ocorre utilizando-se próteses
Requisitos: classificadas como ocular, oculopalpebral,
nasal, auricular e facial extensa.
• Biocompatibilidade - não induzindo
respostas biológicas adversas, como Prótese ocular
reações alérgicas e inflamatórias não
Objetivo: recuperar a estética facial, prevenir o
toleráveis pelo organismo;
colapso e a deformidade palpebral, restaurar a
• Alta osteocondutividade - estimulando o
direção da secreção lacrimal e proteger a sensível
crescimento de células ósseas;
cavidade oftálmica contra agressões de elementos
• Bioatividade - capacidade do material em
externos, como poeira, fumaça e outros poluentes.
se unir com tecido biológico.
Utilizada nas malformações de lábio e palato. Plasma rico em plaquetas e suas aplicações clínica
Faz parte dessa categoria o obturador do recém- O PRP pode servir tanto na hemostasia e adesãodo
nascido, o redutor ortognático, o protetor palatino, material de enxerto, como contribuir para uma
as próteses de recobrimento, o obturador mais rápida cicatrização do sítio cirúrgico.
faringiano e as próteses para reposição de dentes Possibilita um aumento significativo na
ausentes. quantidade inicial de fatores de crescimento no
processo de reparação
Aparelhos e dispositivos
Análise Cefalométrica
Simulação no gesso 2. TP e TTPA: faz parte do coagulograma
para avaliar a cascata extrínseca e
• Plataforma de Erickson: igual ao intrínseca da coagulação sanguínea
articulador só que possui um paquímetro
que mensura os movimentos que deverão TP = extrínseca (fator 7 da coagulação sanguínea)
ser feitos. A base é de granito, mármore ou
TTPA = intrínseca (fator 12, 11, 9, 8). 10,5, 2, e 1
acrílico.
(fatores comuns) – cascata da coagulação.
INR – razão para avaliar a possibilidade de
sangramento do paciente
3. Ureia e creatinina: função renal
4. TGO e TGP: fígado para analisar a
biotransformação dos fármacos
5. Tipagem sanguínea: tipo sanguíneo pois
cirurgia ortognática tem perda sanguínea
de moderada a alta, pode ter intercorrência
e o paciente vir a precisar de sangue
6. Raio X do tórax: segundo a associação
Diferença entre a plataforma e o articulador: americana de anestesiologia deve ser
A plataforma possui o paquímetro acoplado, já no indicado para pacientes com mais de 50
articulador tem que tirar a medida toda hora e anos, só que na ortognatica é pedido por
checar para ver se está correta. conta do Covid. Muitos indivíduos
desenvolveram sequelas pulmonares
• Manual: recortes dos modelos do 7. ECG: devido ao uso de anestesia geral,
articulador função cardiovascular
• Virtual
5.
Osteotomia segmentar: após realização de
osteotomia Le Fort I a maxila pode ser
segmentada em 2, 3, 4 segmentos.
Técnica cirúrgica
1. Intubação naso-traqueal
2. Antissepsia e preparo do campo operatório
Complicações em cirurgias maxilares 3. Boca mantida aberta com um abridor de
1. Necrose óssea – perda total maxila; ou boca de borracha
parcial, por falta de nutrição 4. Tampão de gaze embebida em soro
2. Alterações oftálmicas – lesões nervosas e fisiológico na entrada da orofaringe (para
amaurose impedir a penetração de sangue)
3. Infecções 5. Infiltração com ropivacaina (grupo das
4. Mal posicionamento maxilar bupivacainas) 5 a 10 ml – linha obliqua
5. Desvio septal, porque solta a maxila, ao externa e nas regiões lateais e inferior do
levar na posição, deve voltar ao lugar, para corpo mandibular, próximo aos molares, a
o ponto certo e na linha certa, e o septo foi fim de se conseguir isquemia. Faz a
soltado da espinha nasal, quando terminar anestesia local porque vai ajudar no
a cirurgia e o paciente for extubado, deve controle de dor pós-operatória e na
entrar com dois dedos no nariz e ver se o hemostasia.
septo não está desviado 6. Incisão ao longo da linha obliqua externa,
6. Necrose pulpar por falta de irrigação nos da região lateral ao terceiro molar até prés
dentes 7. Osteotomia – sentido horizontal na cortical
7. Hemorragia. lingual do ramo acima da língula da
mandíbula, indo do bordo anterior ao
bordo posterior do ramo. Continua-se pela
Osteotomia sagital do ramo mandibular região do ramo até a região de molares
inferiores – mesial 1º molar.
• Mais usada para correção antero posterior 8. Neste ponto inicia-se a osteotomia vertical
de mandibula na face externa do corpo, devendo se
• Se houver presença dos 3os molares estender até a borda inferior da mandíbula,
devem ser removidos 6 meses antes a qual deve ser realizada em 45 graus e
• Inconveniente – parestesia do nervo feita com a broca de Linderman porque
alveolar inferior tem que chegar lá atras
• FIR – placas e parafusos monocorticais ou 9. Uso de cinzeis – clivagem
somente parafusos bicorticais. 10. Reposicionamento.
Complicações: Só para mexer no bloco ósseo anterior da
mandíbula
1. Hemorragias
2. Fraturas indevidas • Intrusão do segmento anterior de canino a
3. Posicionamento incorreto da cabeça da canino
mandíbula • Correção de alteração oclusais de o
4. Infecção nivelamento ou a relação transversa não
5. Alteração neurossensorial (alveolar tiverem sido solucionados com ortodontia
inferior) • Curva de spee acentuada
6. Parestesia • Faz uma incisão em fundo de sulco (tudo
com anestesia geral); faz um corte na
região do canino (bilateral); osteotomia
Osteotomia vertical do ramo da mandíbula vertical e horizontal no mento (na metade);
o bloco desce ou sobe. Normalmente é
• Evita parestesia do nervo alveolar inferior
para intruir o segmento anterior. Quando a
• Necessidade de bloqueio maxilo curva de spee é muito acentuada. Fixa com
mandibular por 6 semanas. placa e parafuso.
• Não foi vantajoso porque o paciente tem
que ficar com bloqueio maxilo mandibular
porque faz uma secção completa da
mandíbula, como se estivesse fazendo
fratura.
• Essa técnica, hoje em dia, alguns
profissionais utilizam para tratar pacientes
sindrômicos que precisam fazer recuos ou
fazer reconstrução da mandibula com
prótese.
Técnica cirúrgica:
1. Anestesia geral – naso traqueal
2. Infiltração Osteotomia deslizante do mento – mentoplastia
3. Incisão – da região da metade do ramo até
• Mentoplastia para avanço, recuo, aumento
a altura do primeiro molar
ou diminuição vertical
4. Descolamento mucoperiosteal –
• Pode ser feito isoladamente ou em
descolador de molt Número 9
combinação com outros procedimentos
5. A osteotomia é indicada posterior a
maxilares e/ou mandibulares
lingula, 5 a 7mm a frente da borda
posterior do ramo mandibular, na altura da • Isolada é o clássico paciente que tem
metade do ramo. A lâmina da serra penetra apneia do sono, porque as vezes faz o
o ramo mandibular, a parte cortante é avanço do mento para abrir a musculatura
direcionada cranialmente em direção a hioidea
chanfradura sigmóide e a osteotomia • Apesar de ser um procedimento
completada basicamente estético, a mentoplastia pode
6. Remoção do tampão orofaríngeo ser indicada para tracionar a musculatura
7. O splint final é inserido e o paciente sublingual e melhorar o espaço aéreo da
colocado em oclusão e o bloqueio maxilo faringe.
mandibular é fixado com fio de aço
número 0
8. Sutura contínua.
Complicações:
1. Deiscência de sutura mais comum do que
em outros procedimentos ortognatico Considerações finais
2. Ptose do lábio e do mento; everter o lábio,
lábio ficar para fora e os incisivos se expõe • O avanço da maxila pode provocar
3. Edema alterações, como aumento da largura da
4. Deficiência sensorial base alar, preenchimento da região
5. Parestesia do mentual nasolabial e do lábio superior e elevação
da ponta nasal
• As mudanças pós-tratamento podem
Alterações do plano oclusal ocorrer devido a recidiva, que seria a perda
direta das mudanças criadas pelo
• A rotação do complexo maxilo mandibular tratamento
no sentido horário é indicada para • As mudanças pós-tratamento podem
indivíduos que apresentam plano oclusal ocorrer devido ao crescimento, que pode
hipodivergente; hipodivergente – resultar na perda dos efeitos do tratamento,
mandibula para frente não porque a área tratada mudou, mas ao
• Face convexa requer rotação anti-horária contrário, porque ela não mudou, enquanto
do plano oclusal houve mudanças nas áreas adjacentes não
• Face concava requer rotação horaria do tratadas.
plano oclusal.
• No sentido horário, normalmente pacientes
classe III. Recidiva
• No sentido anti-horário pacientes classe II.
• O reposicionamento superior da maxila é o • A não adaptação do sistema
procedimento ortognático mais estável, neuromuscular a nova posição
seguido pelo avanço mandibular em • Reabsorção ósseas – côndilos
pacientes com altura facial normal ou curta • Movimentos maiores que 7mm. Limite de
em menos de 10mm de avanço. avanço é até 7mm para estabilidade