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História da Anestesia
A descoberta da anestesia foi uma das inovações clínicas que
revolucionaram a cirurgia. A anestesia com éter foi descoberta em
Boston na década de 1840. Anos antes, em 1831, o clorofórmio havia
sido elaborado. O médico escocês Sir James Simpson de Edimburgo foi
o primeiro a usá-lo como anestésico em 1847, mas só foi largamente
aceito na medicina por volta de 1853. A única anestesia conhecida até o
momento era feita à base de álcool e pólvora, aplicada no paciente por
via oral. Normalmente ele era segurado pelos assistentes enquanto
mordia algo para não gritar, até que a operação terminasse. Geralmente
eram feitas desta forma amputações, consideradas na época como
“grandes cirurgias”.
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Sensação de dor
Para entendermos como funcionam as anestesias, vale a pena uma
rápida explicação sobre o que é a dor.
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1. No local exato onde a injúria está ocorrendo, através do bloqueio
dos receptores da dor presentes na pele.
Objectivos da anestesia
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Tipos de anestesia
O Anestesiologista é a pessoa indicada para realizar a escolha
de um ou de outro tipo de anestesia, de acordo com diversos aspetos
relativos ao doente e ao tipo de cirurgia a que vai ser submetido.
Anestesia Geral
Na Anestesia Geral são administrados fármacos através de um
soro colocado numa veia da mão. Estes fármacos permitem que
permaneça inconsciente, imóvel e sem dor, durante todo o procedimento
cirúrgico.
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Anestesia Geral, nas crianças opta-se pela sua realização após a
Anestesia Geral.
- Tonturas;
- Tremores;
- Dor de costas;
- Dor de cabeça.
Comuns:
- Visão turva;
- Intubação difícil.
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APARELHO DE ANESTESIA VITAL
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Possui três gavetas, sendo que uma delas possui divisão para
drogas, possui ainda uma prancheta/prateleira; estas gavetas contam
ainda comum benefício exclusivo de abertura pelos dois lados do
equipamento (parte frontal e parte traseira).
Anestesia Regional
Com este tipo de anestesia pretende-se anestesiar apenas a
porção do corpo a ser intervencionada. Está indicada para cirurgias do
abdómen inferior, membros inferiores e membros superiores.
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cardíacos, tensão arterial, respiração, mantendo-os normais, cuidando
da manutenção do seu bem-estar e tratando toda e qualquer
complicação clínica.
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técnicas modernas de anestesia, apenas um número muito pequeno de
pacientes chega a sentir-se mal. Você provavelmente não sentirá nada
nem se lembrará de nada.
Estágios
- Estágio I: Analgesia: paciente consciente, porém sonolento, há
redução das respostas aos estímulos álgicos.
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Na anestesia geral, através da administração de medicamentos o
paciente é mantido inconsciente, sem dor e imóvel durante todo o
procedimento. Está indicada para cirurgias no o abdome superior, tórax,
cabeça, pescoço, cirurgias neurológicas e cardíacas.
Mecanismo de acção
Os anestésicos locais bloqueiam fisicamente por
interacções lipofílicas (ocluindo o poro) os canais de sódio das membranas dos
terminais dos neurônios. Como o potencial de ação é dependente do influxo de
sódio, ao não ocorrer não há propagação do sinal nervoso. Anestésicos locais são
bases orgânicas fracas, pobremente solúveis em água. Por isso, as soluções
comerciais são preparadas como sais ácidos (hidrossolúvel), geralmente obtidos por
adição de ácido clorídrico. Assim, apesar de os agentes serem bases fracas, as
preparações farmacêuticas (sais de hidrocloretos) são levemente ácidas, com
o pH variando de 4,5 a 6,0 em tubetes odontológicos. Esta acidez aumenta a
estabilidade das soluções anestésicas. Uma vez injetadas nos tecidos, com pH mais
alcalino (pH = 7,4), há tamponamento do ácido, liberando base em forma não-
ionizada, passível de ser absorvida. Quando o pH do meio não favorece essa
transformação, a ação anestésica não se processa. É o que ocorre em presença de
processos inflamatórios e/ou infecciosos, em que o pH tecidual extremamente baixo
promove ionizaçãoda molécula, impedindo sua ação. Em meio ácido, as bases
recebem íons hidrogênio e tornam-se carregadas positivamente (ionizadas ou
polarizadas), diminuindo sua positividade de atravessar membranas celulares
(menor lipossolubilidade). Suplementação excessiva de doses num mesmo local
determina menor resposta, pois esgota a capacidade tamponante do meio, não
liberando a base.
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Conclusão
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Referências bibliográficas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Anestesia
https://drauziovarella.uol.com.br/entrevistas-2/historia-da-anestesia-entrevista/
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/historia-da-anestesia/42132
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ÍNDICE
Introdução .............................................................................................. 1
Estágios ............................................................................................. 11
Conclusão ............................................................................................ 13
Referências bibliográficas..................................................................... 14
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