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Cervical

Cervical

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Cervical

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Cervical
Cervical

Plexo Braquial
Cervical

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Cervical

Relações subluxações cervicais com


patologias:

q Subluxação C5 Bursite/tendinite ombro

q Subluxação C5/C6 Epicondilite

q - Subluxação C6/C7 Sd. Túnel do Carpo


Cervical
Considerações sobre os ajustes cervicais
Ø O segmento cervical possui grande
mobilidade, sendo o elo flexível entre a
plataforma sensorial do crânio (visão, audição,
olfato) e o tronco. Podemos afirmar que a
cervical e a região da coluna mais
proprioceptiva, além da função de proteção
para os órgãos nobres, medula e bulbo.

Ø Do ponto de vista biomecânico, dá estabilidade


e sustentação à cabeça, combinando força e
movimentação, pelo sistema articular (discos,
ligamentos e articulações).

Ø O princípio fundamental do seu funcionamento


é o equilíbrio entre a força muscular e sua
flexibilidade, e qualquer subluxação causa
desequilíbrios e consequentemente dores.
Considerações sobre os ajustes cervicais

Ø Dificilmente se consegue ajustar totalmente uma fixação em


apenas uma sessão ( cronicidade da lesão).

Ø Às vezes, o ajuste inicial consegue corrigir tão pouco que a


articulação volta ao seu estado de fixação total em poucos dias.

Ø Às vezes, uma dor braquial pode ter origem em fixações entre T3 e


T5, não apresentando uma dor radicular típica, parecendo um
distúrbio simpático (Síndrome de T4)

Ø Muitas neuralgias interescapulares são melhoradas com ajustes


cervicais inferiores, se elas estiverem fixas

Nas hiperalgias, não se deve manipular a cervical antes de outras


técnicas paliativas tenham conseguido alguns graus de movimento
sem dor.
Avaliação Cervical
Teste de mobilidade Geral:
• Flexão Palpação estática:
• Extensão • Corpo Vertebral
• Inclinação lateral direita • Facetas articulares
• Inclinação lateral esquerda • Processos espinhosos
• Rotação direita • Musculatura
• Rotação esquerda

Teste Ortopédicos :

• Teste de Klein (extensão de cabeça em DD, Palpação dinâmica:


cabeça fora da maca): ext + rotação MOTION PALPATION
• Teste de Jackson (compressão/pressão sobre
a cabeça do paciente evidenciando problema
discal
Avaliação Cervical
DERMALGIAS REFLEXAS NERVOS SENSITIVOS CUTÂNEOS
VERTEBRAIS VERTEBRAIS
Avaliação Cervical

DERMALGIA (C3) DERMALGIA C4


Avaliação Cervical

ESTUDO DOS REFLEXOS


Avaliação Cervical
TEST DE JACKSON

COMPRESSÃO DISTRAÇÃO
Avaliação Cervical

CURVA CERVICAL NORMAL


Avaliação Cervical

Alinhamento ótimo.

Subluxação: cruzamento posterior. Compensação: cruzamento anterior.


Avaliação Cervical

LESÃO DE LATEROFLEXÃO/ ROTAÇÃO DIREITA SEGUNDO GONSTEAD


Avaliação Cervical

SUBLUXAÇÃO C6 COM COMPENSAÇÃO SUPRAJACENTE


Avaliação Cervical

Hiperlordose cervical.
Inversão da curva cervical
Avaliação Cervical

C5 PRS Axis PI
Avaliação Cervical

C5 PI C3 PRS
Avaliação Cervical

C6 PI-R
Avaliação Cervical

C6 PI
Avaliação Cervical

Hipermobilidade de C7-T1
compensatória de una zona rígida
T2-T3-T4 (lesão anterior)
responsável por uma neuralgia
cervicobraquial C8.
Avaliação Cervical
Avaliação Cervical
Avaliação Cervical

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Avaliação Cervical

TEST DE KLEIN

O teste de Klein é realizado para detectar se existe


a presença de insuficiência da artéria vertebral. O
paciente fica em decúbito dorsal com a cabeça fora
da maca e é feito uma rotação de cervical, a qual é
mantida por 30 segundos. Se o paciente relatar
alguma tontura, náusea, embaralhamento da visão
ou dor de cabeça, o teste é positivo (EVANS, 2003).
Avaliação Cervical
Avaliação Cervical

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Joseph Janse
Leg Check
• Os Ligamentos denticulados são ligamentos de formato triangular que
ancoram a medula espinhal ao longo de seu comprimento, de cada
lado, a dura-mater.
• As bases dos ligamentos surgem na pia-mater e estão firmemente
ligadas a aracnóide e a dura-mater no ápice. Eles tem 21 acessórios
por lado.
• Acredita-se que fornecem estabilidade a medula espinhal contra o
movimento dentro da coluna vertebral.
• As extensões triangulares são menores e mais numerosas nos níveis
cervicais, e são maiores e menos numerosas nos níveis torácicos.
Leg Check
• Verificar se uma perna está “mais curta”que a outra.
• Dependendo da técnica a avaliação pode ser feita em prono ou
supino.
• Aperna curta é indicativo de subluxação vertebral.
• Segundo Charles N.R. Handerson e J.D Grostic a traçnao sobre o
ligamento denteado pode influenciar nos impulsos da medula
espinhal.
• Provocando uma irritação sobre o ligamento provocando uma oclusão
venosa sobretudo no tracto espinocerebelar, que está envolvido na
informação Tônus muscular e da posição articular.
Retracing
• Na tradução literal é refazer, retroceder, reaparecimento ou
ressurgimento, mas temos algumas explicações que fica mais claro o
significado dentro da Quiropraxia.
• SNA (SIMPÁTICO).
Leg Check
• A premissa de Janse era corrigir as lesões primárias com o menor número
de ajuste possível.
• A avaliação se inicia com o Leg Check para encontrar a lesão primária.
• Retracing.
• LC2 (flexão de pernas a 90 graus).
• LC1 curta e LC2 longa = Ilíaco PI lado da perna curta em LC1.
• LC1 curta e LC2 curta = Ilíaco AS lado da perna curta em LC1 e L4
contralateral.
• Só realizar ajuste de sacro se houver “síndrome do piriforme” Contralateral
a uma Subluxação do Ilíaco.
• Ajuste de extremidade só será realizado em pacientes com queixa de dor
ou limitação.

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