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Avaliação
fisioterapêutica
ESTE MATERIAL PERTENCE:
__________________________________________
Esse é um material para te auxiliar nos estudos, um resumo que
contém informações básicas para a avaliação e não deve ser
usado como uma verdade absoluta.
Cada paciente é único e cada avaliação deve ser feita de forma
abrangente e extremamente detalhada, lembre-se que você está
lidando com outras vidas.
Utilize-o para auxílio nas suas revisões.
Esse material não substitui livros, aulas ou cursos.
Bons estudos!
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Cervical
A cervical é composta por sete vértebras.
Articulações
As articulações são: atlantoccipital, atlantodontoide,
atlantoaxiais laterais, zigapofisárias laterais e
intervertebrais C3-C7.
Ligamentos
Os ligamentos da região são: alar, apical, membrana tectória, cruciforme (longitudinal
superior, cruciforme (transverso), cruciforme (inferior), longitudinal anterior, longitudinal
posterior, nucal, amarelos, supraespinal, interespinal e intertransverso.
Músculos
Os músculos que circundam a região são: esternocleidomastoideo, escalenos (anterior,
médio e posterior), platisma, milo-hioideo, gênio-hioideo, estilo-hioideo, digástrico,
esterno-hioideo, omo-hioideo,esternotireoideo, tiro-hioideo, longo da cabeça, longo do
pescoço, reto anterior da cabeça, reto lateral da cabeça, trapézio superior, levantador
da escápula, semiespinhal da cabeça e do pescoço, esplênio da cabeça e do pescoço,
longuíssimo da cabeça e do pescoço, espinal do pescoço, reto posterior maior da
cabeça, reto posterior menor da cabeça, oblíquo superior da cabeça e oblíquo inferior
da cabeça.
Nervos
Os nervos são: dorsal da escápula (C4,C5), supraescapular (C4, C5, C6), nervo para o
subclávio (C5, C6), peitoral lateral (C5, C6, C7), peitoral medial (C8, T1), torácico longo
(C5, C6, C7), cutâneo medial do braço (C8, T1), cutâneo medial do antebraço (C8, T1),
subescapular superior (C5, C6), subescapular inferior (C5, C6, C7), toracodorsal (C6, C7,
C8), axilar (C5, C6), radial (C5, C6, C7, C8, T1), mediano (C5, C6, C7, C8, T1), ulnar (C8, T1)
e musculocutâneo (C5, C6, C7).
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Inspeção dinâmica da cervical
Na inspeção dinâmica é necessário avaliar a amplitude de cada movimento.
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Palpação da cervical
Palpar as seguintes regiões:
·Esternocleidomastoideo;
·Cadeia linfática ao longo da borda medial do esternocleidomastoideo;
·Tireoide;
·Parótida;
·Pulso carotídeo;
·Trapézio;
·Gânglios linfáticos da face anterolateral do trapézio;
·Ligamento nucal superior;
·Osso hioide;
·Cartilagem tireoidiana;
·Processos espinhosos de C1-C7;
·Processos transversos de C1-C7.
FLEXORES ÂNTERO-LATERAIS DO
PESCOÇO
Paciente: decúbito dorsal, com os cotovelos flexionados e
as mãos ao lado da cabeça, repousando sobre a mesa.
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FLEXORES PÓSTERO-LATERAIS DO
PESCOÇO
Paciente: decúbito ventral, com os cotovelos flexionados
e as mãos acima da cabeça, repousando sobre a mesa.
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MANOBRA DE VALSALVA
Procedimento: Com o paciente sentado, instruí-lo a inclinar-
se como se estivesse defecando ou pedir para tossir, mas
concentrando o esforço na região cervical. Perguntar ao
paciente se ele sente qualquer aumento na dor e, em caso
afirmativo, aponte a sua localização. Esse teste é subjetivo
e requer uma resposta precisa do paciente.
TESTE DE COMPRESSÃO
Procedimento: Com o paciente sentado e a cabeça na
posição neutra, fazer uma forte pressão na cabeça para
baixo. Repetir o teste com a cabeça rodada bilateralmente
TESTE DE SPURLING
Procedimento: Flexionar lateralmente a cabeça do
paciente que está sentado e gradualmente aplicar forte
pressão para baixo. Se dor for produzida, o teste é
considerado positivo; não continuar com o próximo
procedimento. Se nenhuma dor for produzida, colocar a
cabeça do paciente em uma posição neutra e dar uma
pancada vertical na porção superior da cabeça do
paciente.
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A dor local pode indicar envolvimento da articulação facetária, seja pela pressão forte
para baixo, na cabeça, ou pelo golpe vertical na cabeça. A dor radicular pode indicar
intrusão foraminal, disco intervertebral cervical com degeneração, ou defeito discal com
pressão na raiz nervosa. Esse teste pode também indicar um defeito discal lateral.
TESTE DE DISTRAÇÃO
Procedimento: Com o paciente sentado, segurar abaixo dos
processos mastoides e puxar para cima a cabeça do
paciente. Isso remove o peso da cabeça do paciente sobre
o pescoço.
Anotações
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Anotações
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Lombar
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Lombar
A lombar é composta por cinco vértebras.
Articulações
As articulações são: articulação dos processos articulares e articulações intervertebrais
Ligamentos
Os ligamentos da região são: longitudinal anterior, longitudinal posterior, ligamento
amarelo, supraespinal, interespinal, intertransversário, iliolombar
Músculos
Os músculos que circundam a região são: latíssimo do dorso, iliocostal, longuíssimo do
lombo, interespinais, intertransversários, multifídos, reto do abdome, oblíquo interno do
abdome, oblíquo externo do abdome e transverso do abdome.
Nervos
Os nervos são: nervo ilio-hipogástrico (T12-L1), ilioinguinal (L1), genitofemoral (L1-L2),
cutâneo femoral lateral (L2-L3), ramo para o ilíaco (L2, L3, L4), nervo femoral (L2, L3, L4),
nervo obturatório (L2, L3, L4), isquiático (L4, L5, S1, S2, S3).
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Posição do goniometro na hora da avaliação
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Palpação da lombar
Palpar as seguintes regiões:
· Processos espinhosos;
· Músculos vertebrais intrínsecos;
· Quadrado lombar;
· Glúteos;
· Piriforme;
· Nervo isquiático.
*Sugestão do livro: Exame Físico em Ortopedia – Tarcísio de Barros Filho e Osvandré Lech
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FLEXORES OBLÍQUOS DO TRONCO
Paciente: em decúbito dorsal.
ABDOMINAIS SUPERIORES
Paciente: em decúbito dorsal com os membros inferiores
estendidos.
ABDOMINAIS INFERIORES
Paciente: em decúbito dorsal sobre uma superfície firme.
Pode-se utilizar um cobertor dobrado, mas não a
almofada muito macia. Os antebraços são flexionados
sobre o tórax para garantir que os cotovelos não
repousem sobre a mesa para suporte.
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Solicitar ao indivíduo que incline a pelve posteriormente para retificar a coluna lombar
sobre a mesa por meio da contração dos músculos abdominais e, em seguida, manter a
região lombar plana enquanto abaixa os membros inferiores lentamente. Atentar para a
posição da região lombar e da pelve enquanto os membros inferiores são abaixados. O
indivíduo não deve elevar a cabeça e os ombros durante o teste.
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TESTE DE LASÈGUE
Procedimento: Com o paciente em decúbito dorsal,
flexionar o quadril do paciente com a perna flexionada.
Mantendo o quadril flexionado, estender a perna
SLUMP TEST
Procedimento: Instruir o paciente a sentar-se na mesa de exames com as mãos atrás
das costas. Instruir o paciente a inclinar-se anteriormente, enquanto você segura o
queixo nivelado, para prevenir a flexão cervical. Aplicar uma forte pressão com uma
mão no ombro para manter a flexão e instruir o paciente a flexionar a coluna cervical. A
seguir, aplicar forte pressão na coluna cervical, de forma que os segmentos cervical,
torácico e lombar fiquem flexionados. Instruir o paciente a estender uma perna; fazer a
dorsiflexão do pé do joelho estendido.
Teste: Cada fase desse teste coloca, sobre o trato meníngeo espinal, urna tração
induzida pelo movimento que aumenta durante cada fase do teste. A dor em alguma
fase pode indicar irritação do trato meníngeo, em geral causada por um defeito discal.
Se o paciente não puder estender o joelho ou estendê-lo com dor, ou se a dor aumenta
com a dorsiflexão do pé, o teste é positivo, indicando tensão aumentada no trato
neuromeníngeo. O teste também é positivo se o joelho não puder ser estendido
completamente, mas aumenta com a extensão cervical. Se os sintomas forem
produzidos em qualquer fase do teste, cessar o teste para prevenir qualquer
desconforto impróprio para o paciente.
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SLUMP TEST
MANOBRA DE VALSALVA
Procedimento: Orientar o paciente sentado a fazer força
como se estivesse defecando, mas concentrando
o esforço na região lombar ou solicitar que o paciente
produza uma tosse. Se o paciente sentir qualquer aumento
na dor, peça-lhe que aponte o local exato. Esse teste é
subjetivo e requer uma resposta precisa do paciente.
Anotações
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TESTE DO PIRIFORME
Procedimento: Instruir o paciente a deitar sobre o lado
oposto ao da perna que está sendo testada. Orientá-lo a
flexionar o quadril em 60° com o joelho completamente
flexionado. Com uma mão, estabilizar o quadril; com a outra
mão, apertar o joelho para baixo
Anotações
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Anotações
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Sacroilíaca
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Sacroilíaca
A sacroilíaca é uma articulação que
conecta o sacro com os ossos do ilíaco
na pelve.
Ligamentos
Os ligamentos da região são: sacroilíaco posterior, sacroilíaco anterior, sacroespinal,
sacrotuberal, sacrococcígeo posterior, sacrococcígeo anterior, sacrococcígeo lateral e
longitudinal anterior.
Músculos
Os músculos que circundam a região são: glúteo máximo, piriforme, multífidos,
longuíssimo e iliocostal.
Nervos
Os nervos são: Glúteo superior (L4, L5, S1), Glúteo inferior (L5, S1, S2), Nervo para o
músculo piriforme (S1-S2), Isquiático (L4, L5, S1, S2, S3), Nervo para o m. obturador
interio (L5, S1, S2), Cutâneo posterior (S2, S3), Cutâneo perfurante (S2, S3), Pudendo (S2,
S3, S4), Nervo para o m. levantador do ânus (S3, S4), Ramo perineal (S1, S2, S3),
Anococcígeo (S4,S5, C0), Coccígeo (S3, S4) e Esplâncnicos pélvicos (S2, S3, S4).
Palpação da sacroilíaca
Palpar as seguintes regiões:
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Testes específicos da sacroilíaca
TESTE DE GAELSEN
Paciente: Com o paciente em supino e o lado afetado
próximo à borda da mesa, instruir o paciente a aproximar o
joelho até o tórax no lado não afetado. Após, colocar uma
pressão para baixo sobre a coxa afetada, até que fique mais
baixa do que a borda da mesa
TESTE DE HIBB
Paciente: Com o paciente em decúbito ventral, flexionar a
perna até o glúteo e mover a perna para fora, rodando
internamente o quadril
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sacroilíaca. Esse teste é principalmente um teste da articulação do quadril. Porém, em
virtude da distração articular sacroilíaca, pode ajudar a avaliar as lesões nessa
articulação. A dor na articulação sacroilíaca indica uma lesão sacroilíaca, como
processo inflamatório ou abscesso ou entorse dos ligamentos sacroilíacos. A dor na
articulação do quadril indica lesão no quadril.
Anotações
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Anotações
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Quadril
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Quadril
O quadril é composto pelos ossos do quadril e do fêmur
Articulações
As articulações são: femoroacetabular, sínfise púbica e sacroilíaca
Ligamentos
Os ligamentos da região do quadril são: iliofemora, isquiofemoral, pubofemoral e
ligamento da cabeça do fêmur. Os ligamentos da sínfise púbica são: ligamento superior
do púbis, ligamento inferior do púbis e ligamento posterior do púbis.
Músculos
Os músculos que circundam a região são: glúteo máximo, glúteo médio, glúteo mínimo,
piriforme, gêmeo superior, gêmeo inferior, obturador interno, quadrado femoral,
isquiotibiais (semitendíneo, semimembranáceo e bíceps femoral), obturador externo,
psoas maior, psoas menor, ilíaco, tensor da fáscia lata, reto femoral, sartório, adutor
longo, adutor curto, adutor magno, grácil e pectíneo.
Nervos
Os nervos são: obturatório (L2, L3, L4), Safeno (Nervo femoral), Femoral (L2, L3, L4),
cutâneo femoral lateral (L2-L3), Cutâneo femoral posterior (S2, S3), Clúneo inferior
(Ramos dorsais de L1, L2, L3) isquiático (L4, L5, S1, S2, S3), Glúteo superior (L4, L5, S1),
Glúteo inferior (L5, S1, S2), Nervo para o músculo quadrado femoral (L5, S1, S2) e
Pudendo (S2, S3, S4).
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Posição do goniometro na hora da avaliação
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Palpação do quadril
Palpar as seguintes regiões:
· Crista ilíaca;
· Espinha ilíaca anterossuperior;
· Espinha ilíaca anteroinferior;
· Trocanter maior;
· Triângulo femoral (é limitado superiormente pelo ligamento inguinal, medialmente pelo
músculo adutor longo e lateralmente pelo músculo sartório);
· Músculo tensor da fáscia lata;
· Músculo iliopsoas;
· Músculos que compõe o quadríceps.
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QUADRÍCEPS
Paciente: Sentado, com os joelhos na lateral da maca e
segurando-se a esta.
FLEXORES DO QUADRIL
Paciente: sentado ereto, com os joelhos flexionados sobre a
lateral da maca. O paciente deve se segurar à maca para
prevenir a inclinação para trás e auxiliar os músculos
flexores do quadril.
SARTÓRIO
Paciente: Em decúbito dorsal
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TENSOR DA FÁSCIA LATA
Paciente: Em decúbito dorsal
ADUTORES DO QUADRIL
Paciente: Em decúbito sobre o lado direito para testar esse
lado (e vice-versa), com o corpo em linha reta e os membros
inferiores e a coluna lombar retas.
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GLÚTEO MÍNIMO
Paciente: Em decúbito lateral
GLÚTEO MÉDIO
Paciente: Em decúbito lateral, com o membro inferior de
baixo flexionado no nível do quadril e do joelho e a pelve
discretamente rodada para frente para colocar a porção
posterior do glúteo médio numa posição antigravitacional
GLÚTEO MÁXIMO
Paciente: Em decúbito ventral, com o joelho flexionado a 90°
ou mais.
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indicada uma contratura em flexão do quadril. Se não existir tensão no músculo reto
femoral, a causa provável da restrição está na estrutura da articulação do quadril ou na
cápsula articular.
TESTE DE OBER
Paciente: Com o paciente deitado de lado, abduzir a perna
do paciente e, em seguida, liberá-la. Executar esse teste
bilateralmente.
TESTE DE TRENDELEMBURG
Paciente: Com o paciente em pé, segurar a cintura dele e
colocar os seus polegares na espinha ilíaca
posterossuperior de cada ilíaco. A seguir, instruir o paciente
a flexionar urna perna de cada vez.
Anotações
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Anotações
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Joelho
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Joelho
O joelho é composto pelo fêmur, tíbia e patela.
Articulações
As articulações são: tibiofemoral, tibiofibular proximal e patelofemoral
Ligamentos
Os ligamentos da região do joelho são: meniscofemoral posterior, poplíteo oblíquo,
poplíteo arqueado, ligamento posterior da cabeça fibular, cruzado anterior, cruzado
posterior, colateral fibular, colateral tibial, transverso do joelho
Músculos
Os músculos que circundam a região são: quadríceps (reto femoral, vasto lateral, vasto
medial e vasto intermédio), articular do joelho, isquiotibiais (semimebranáceo,
semitendíneo e grácil), sartório, gastrocnêmios (lateral e medial) poplíteo e plantar.
Nervos
Os nervos são: Femoral (L2, L3, L4), Obturador (L2, L3, L4), Safeno (L2, L3, L4), Nervo tibial
(L4, L5, S1, S2, S3), Nervo fibular comum (L4, L5, S1, S2).
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Posição do goniometro na hora da avaliação
Palpação do joelho
Palpar as seguintes regiões:
· Patela;
· Tendão do quadríceps;
· Tendão patelar;
· Quadríceps;
· Bolsa anterior do joelho;
· Côndilo medial;
· Côndilo lateral;
· Platô tibial;
· Ligamento colateral medial;
· Ligamento colateral lateral;
· Trato iliotibial;
· Fossa poplítea.
Anotações
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Testes de força do joelho
Utilizar os mesmos testes que foram descritos no tópico "Testes de força do quadril" e
acrescentar os abaixos:
SÓLEO
Paciente: Em decúbito ventral, com o joelho flexionado pelo
menos a 90º.
GASTROCNÊMIOS
Paciente: Em pé. Pode se equilibrar colocando uma mão
sobre a maca, mas não se deve transferir qualquer peso
para a mão.
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e femorais. A flexão do joelho aplica pressão para baixo com
estresse de rotação interna e externa no menisco já
distorcido. A dor ou crepitação em um dos lados do joelho
indica lesão meniscal naquele lado.
TESTE DE MCMURRAY
Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, flexionar a
perna. Rodar externamente a perna, à medida que você a
estende; após, rodar internamente, conforme você estende.
TESTE DE THESSALY
Paciente: Com o paciente em pé, pegar as mãos do
paciente. Instruir o paciente a flexionar o joelho afetado em
20 graus e a rodar o corpo para a direita e para a esquerda.
Repetir o teste três vezes. Após, executar o mesmo
procedimento, mas dessa vez orientar o paciente a flexionar
o joelho em 5 graus.
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SINAL DA GAVETA
Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, flexionar a
perna e colocar o pé sobre a mesa. Segurar atrás do joelho
flexionado e puxar e empurrar a perna. Os tendões
isquiotibiais devem estar relaxados para que esse teste seja
preciso.
Se ocorrer movimento excessivo quando a perna for empurrada, pode haver lesão de
uma das seguintes estruturas:
• Ligamento cruzado posterior
• Complexo arqueado-poplíteo
• Ligamento oblíquo posterior
• Ligamento cruzado anterior
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TESTE DE LACHMAN
Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal e o joelho em
30° de flexão, segurar a coxa do paciente com uma mão
para estabilizá-la. Com a mão oposta, segurar a tíbia e
puxá-la para a frente.
Anotações
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TESTE DO ATRITO PATELAR
Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, mover a
patela medial e lateralmente, enquanto é feita uma pressão
para baixo
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45
Anotações
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Tornozelo
e pé
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Tornozelo e pé
O tornozelo e o pé são compostos pela tíbia, fíbula, calcâneo,
tálus, navicular, cuboide, cuneiforme medial, cuneiforme
lateral e cuneiforme intermédio, metatarsos, falanges
proximais, falanges mediais e falanges distais
Articulações
As articulações do pé e tornozelo são: talocrural, tibiofibular distal, subtalar,
talocalcaneonavicular, calcaneocuboide, tarsal transversa, tarsometatarsal,
metatarsofalângica e interfalângica.
Ligamentos
Os ligamentos da região são: talocalcâneo posterior, tibiofibular posterior, talofibular
posterior, membrana interóssea, tibiofibular anterior, colateral lateral, talofibular
posterior, calcaneofibular, talofibular anterior, talocalcâneo interósseo, talonavicular
dorsal, bifurcado (calcaneonavicular e calcaneocuboide), cubnavicular dorsal,
cuneonavicular dorsal, intercuneiforme dorsal, tarsometatarsal dorsal, deltoide
(tibiotalar posterior, tibiocalcâneo, tibionavicular e tibiotalar anterior), talocalcâneo
medial, calcaneonavicular plantar, plantar longo, calcaneocuboide plantar (plantar
curto), calcaneonavicular plantar (mola), cubonavicular plantar, tarsometatarsal
plantar, colateral, placa plantar e metatarsaltransverso profundo.
Músculos
Os músculos que circundam a região são: gastrocnêmios (lateral e medial), sóleo,
fibular longo, fibular curto, fibular terceiro, extensor longo dos dedos, extensor longo do
hálux, extensor curto dos dedos, tibial anterior, tibial posterior, flexor longo do hálux,
flexor longo dos dedos, extensor curto dos dedos, extensor curto do h.álux, interósseos
dorsais, abdutor longo do hálux, flexor curto dos dedos, abdutor do dedo mínimo,
lumbricais, músculo quadrado plantar, flexor curto do dedo mínimo, adutor do hálux,
flexor curto do hálux, interósseo plantar e interósseo dorsal.
Nervos
Os nervos são: Sural (S1, S2), Tibial (L4,L5,S1,S2,S3), Plantar Medial (S2,S3), Plantar
Lateral (S2, S3), Safeno (L2, L3, L4), Fibular profundo (L4, L5, S1), Fibular superficial (L5,
S1, S2).
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Inspeção dinâmica do tornozelo
Na inspeção dinâmica é necessário avaliar a amplitude de cada movimento.
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Inspeção dinâmica do pé
Na inspeção dinâmica é necessário avaliar a amplitude de cada movimento.
Metatarsofalangianas
Flexão do hálux: 45º
Extensão do hálux: 90º
Flexão do 2º ao 5º dedo: 40º
Extensão do 2º ao 5 dedo: 45º
Interfalangianas
Flexão do hálux: 90º
Interfalangiana proximal
Segundo ao quinto dedo: 35º
Interfalangiana distal
Segundo ao quinto dedo: 60º
Palpação do tornozelo e pé
Palpar as seguintes regiões:
·Maleolo medial;
·Maleolo lateral;
·Ligamento deltoide;
·Tendões: tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do hálux, fibular longo,
fibular curto, tibial anterior, extensor longo dos dedos e tendão do calcâneo;
·Bolsa calcaneana;
·Bolsa retrocalcaneana.
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Testes de força do tornozelo e pé
SÓLEO
Paciente: Em decúbito ventral, com o joelho flexionado pelo
menos a 90º.
GASTROCNÊMIOS
Paciente: Em pé. Pode se equilibrar colocando uma mão
sobre a maca, mas não se deve transferir qualquer peso
para a mão.
FIBULAR TERCEIRO
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado.
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TIBIAL POSTERIOR
Paciente: Em decúbito dorsal, com o membro em rotação
lateral.
TIBIAL ANTERIOR
Paciente: Em decúbito dorsal
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FLEXOR CURTO DOS DEDOS
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado.
LUMBRICAIS
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado. O examinador
estabiliza a região medial do tarso e mantém o pé e o
tornozelo em posição neutra.
INTERÓSSEOS
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado. Fixação: o
examinador estabiliza as articulações metatarsofalângicas
e mantém o pé e o tornozelo em flexão plantar de
aproximadamente 20º a 30°.
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FLEXOR LONGO DO HÁLUX
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado.
ABDUTOR DO HÁLUX
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado.
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Testes específicos do tornozelo e pé
TESTE DE GAVETA DO PÉ
Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, estabilizar o
tornozelo com uma mão. Com a mão oposta, segurar e
pressionar posteriormente a tíbia. A seguir, pegar o aspecto
anterior do pé com uma mão e o aspecto posterior da tíbia
com o outro, e puxar para a frente
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TESTE DE THOMPSON
Paciente: Instruir o paciente em decúbito ventral a flexionar
o joelho. Apertar os músculos da panturrilha contra a tíbia e
a fíbula
Anotações
@diuli_fisio
56
Anotações
@diuli_fisio
57
Ombro
@diuli_fisio
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Ombro
O ombro é composto pelo úmero, escápula e clavícula.
Articulações
As articulações são: glenoumeral, esternoclavicular, acromioclavicular e
escapulotorácica.
Ligamentos
Os ligamentos da região são: glenoumeral, coracoumeral, coracoclavicular (trapezoide
e conoide), acromioclavicular, coracoacromial, esternoclavicular, interclavicular e
costoclavicular
Músculos
Os músculos que circundam a região são: Trapézio superior, trapézio médio, trapézio
inferior, levantador da escápula, romboides, latíssimo do dorso, serrátil anterior,
deltoide, peitoral maior, peitoral menor, supraespinal, infraespinal, redondo menor,
redondo maior, subescapular.
Nervos
Os nervos são: Radial (C5, C6, C7, C8, T1), Ulnar (C7,C8, T1), Musculocutâneo (C5, C6,
C7), Axilar (C5, C6), Supraescapular (C4, C5, C6), Dorsal da escápula (Ramos ventrais de
C4, C5), Peitoral lateral (C5, C6, C7), Peitoral medial (C8, T1) Torácico longo (Ramos
ventrais de C5, C6, C7), Subescapular superior (C5, C6) Subescapular inferior (C5, C6),
Cutâneo medial do braço.
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@diuli_fisio
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Palpação do ombro
Palpar as seguintes regiões:
· Clavícula;
· Articulação glenoumeral;
· Articulação esternoclavicular;
· Articulação acromioclavicular;
· Bolsa subacromial;
· Manguito rotador;
· Sulco intertubercular;
· Músculo bíceps braquial;
· Músculo deltoide;
· Músculo trapézio;
· Escápula.
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Testes de força do ombro
CORACOBRAQUIAL
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal
@diuli_fisio
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DELTOIDE FIBRAS POSTERIORES
Paciente: Sentado
PEITORAL MENOR
Paciente: Em decúbito dorsal
@diuli_fisio
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INFRAESPINAL
Paciente: Em decúbito ventral
REDONDO MENOR
Paciente: Em decúbito dorsal
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GRANDE DORSAL
Paciente: Em decúbito ventral
ROMBOIDES, LEVANTADOR DA
ESCÁPULA E TRAPÉZIO
Paciente: Em decúbito ventral
@diuli_fisio
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PARTE INFERIOR DO TRAPÉZIO
Paciente: Em decúbito ventral
SERRÁTIL ANTERIOR
Paciente: Em pé
@diuli_fisio
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SERRÁTIL ANTERIOR
Paciente: Em decúbito dorsal
SERRÁTIL ANTERIOR
Paciente: Em decúbito dorsal
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TESTE DE COÇAR DE APLEY
Paciente: Instruir o paciente sentado a colocar a mão no
lado do ombro afetado, atrás da cabeça, e tocar o ângulo
superior oposto da escápula. Depois, instruir o paciente a
colocar a mão atrás das costas e tentar tocar o ângulo
inferior oposto da escápula.
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TESTE DE SPEED
Paciente: Com o cotovelo do paciente completamente
estendido e supinado, e o ombro flexionado em 45°, colocar
seus dedos no sulco intertubercular e sua mão oposta no
punho do paciente. Instruir o paciente a elevar o braço
contra a sua resistência.
Anotações
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TESTE DE APREENSÃO ANTERIOR
Paciente: Atrás do paciente sentado, abduzir o braço
afetado até 90° e rodá-lo externamente de forma lenta, ao
mesmo tempo em que estabiliza o aspecto posterior do
ombro com a mão oposta
TESTE DE ROCKWOOD
Paciente: Esse teste é uma variação do teste de
apreensão anterior. Com o paciente sentado, rodar
externamente o ombro com o braço na posição neutra.
Repetir o teste com o braço em 45° de abdução, e depois
em 90° de abdução, e, em seguida, em 120° de abdução.
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TESTE DE EMPURRA-PUXA
Paciente: Com o paciente em decúbito dorsal, segurar o
punho do paciente e abduzir o braço em 90° e flexioná-lo
em 30° para a frente. Com a sua mão oposta, pegar o
braço próximo à cabeça umeral, puxar no punho e
empurrar para baixo o braço
Anotações
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TESTE DE FEAGIN
Paciente: Com o paciente em pé, orientá-lo a abduzir o
braço e a colocar a mão sobre o seu ombro. Com ambas as
mãos, segurar o úmero do paciente próximo à cabeça
umeral e exercer uma pressão para baixo e para a frente
TESTE DO RESSALTO
Paciente: Com o paciente em prono, o examinador deve
colocar uma das mãos no aspecto posterior da cabeça
umeral. Com a mão oposta, segurar o cotovelo e abduzir
completamente o ombro. O examinador deve então
empurrar anteriormente com a mão sobre a cabeça umeral
e rodar externamente o ombro com a mão oposta
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TESTE DO SUPRAESPINAL
Paciente: Com o paciente sentado ou em pé, orientá-lo a
abduzir o ombro até 90°. Segurar o braço do paciente e
abaixar contra a resistência feita por ele. A seguir, instruir o
paciente a rodar os ombros internamente, de forma que os
polegares fiquem virados para baixo. Novamente, abaixar o
braço contra a resistência feita pelo paciente
TESTE DE YERGASON
Paciente: Com o paciente sentado e o cotovelo flexionado
em 90°, estabilizar o cotovelo do paciente com uma das
mãos. Com a sua mão oposta, segurar o punho do paciente
e fazê-lo rodar externamente o ombro e supinar o antebraço
contra a sua resistência.
TESTE DE LUDINGTON
Paciente: Instruir o paciente a trançar os dedos das mãos
sobre a cabeça e, alternadamente, contrair e relaxar o
músculo bíceps enquanto você palpa o tendão do bíceps
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TESTE DE ADSON
Paciente: Com o paciente sentado, estabelecer a amplitude
do pulso radial. Comparar a amplitude bilateralmente.
Instruir o paciente a respirar fundo e a segurar a respiração,
enquanto ele roda a cabeça e eleva o queixo para o lado
que está sendo testado. Se o teste for negativo, fazer o
paciente rodar e elevar o queixo para o lado oposto
Anotações
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Anotações
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Cotovelo
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Cotovelo
O cotovelo é composto pelo úmero, rádio e ulna.
Articulações
As articulações são: umeroulnar, umerorradial, radioulnar proximal e radioulnar distal.
Ligamentos
Os ligamentos da região são: colateral radial, anular do rádio, colateral ulnar, cordão
oblíquo e membrana interóssea.
Músculos
Os músculos que circundam a região são: Tríceps braquial, ancôneo, bíceps braquial,
braquial, supinador, pronador redondo e pronador quadrado.
Nervos
Os nervos são: Musculocutâneo (C5, C6, C7), Cutâneo lateral do antebraço (C5, C6, C7),
Mediano (C6, C7, C8, T1), Interósseo anterior (C6, C7, C8, T1), Radial (C5, C6, C7, C8, T1),
Ulnar (C7, C8, T1), Interósseo posterior (C5, C6, C7, C8, T1).
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Palpação do cotovelo
Palpar as seguintes regiões:
· Epicôndilo medial;
· Epicôndilo lateral;
· Olécrano;
· Tríceps;
· Bíceps;
· Fossa cubital.
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SUPINADOR
Paciente: Em decúbito dorsal
PRONADOR QUADRADO
Paciente: Em decúbito dorsal ou sentado
Anotações
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Testes específicos do cotovelo
TESTE DE COZEN
Paciente: Com o paciente sentado, estabilizar o antebraço
do paciente. Orientá-lo a fechar a mão e a estendê-la. Após,
forçar o punho estendido em flexão contra a resistência
TESTE DE MILL
Paciente: Com o paciente sentado, orientá-lo a pronar o
braço e a flexionar o punho. Após, instruí-lo a supinar o
antebraço contra a resistência
Anotações
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TESTE DE COTOVELO DO GOLFISTA
Paciente: O paciente, que deve estar sentado, deve
estender o cotovelo e supinar a mão. Instruir o paciente a
flexionar o punho contra a resistência
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SINAL DE TÍNEL
Paciente: Com o paciente sentado, percutir o nervo ulnar no
sulco entre o olécrano e o epicôndilo medial com um martelo
de reflexos neurológicos. O nervo ulnar passa nesse sulco.
Anotações
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Anotações
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Punho e
mão
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Punho e mão
O punho e a mão são compostos pelos ossos: rádio,
ulna, escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme,
trapézio, trapezoide, capitato, hamato, metacarpos,
falanges proximais, falanges médias e falanges
distais
Articulações
As articulações são: Radiocarpal, Intercarpal, Carpometacarpal e metacarpofalângica,
interfalângica.
Ligamentos
Os ligamentos da região são: Carpal transverso, radiocarpal palmar, ulnocarpal,
radioulnar palmar, colateral radial, colateral ulnar, pisometacarpal, piso-hamato,
capitopiramidal, CMC palmar, metacarpal palmar, radioulnar dorsal, radiocarpal dorsal,
CMC dorsal, metacarpal dorsal, ligamentos colaterais das articulações IP, ligamentos
metacarpais transversos profundos e ligamento palmar
Músculos
Os músculos que circundam a região são: Extensor radial longo do carpo, extensor
radial curto do carpo, extensor ulnar do carpo, extensor dos dedos, extensor do dedo
mínimo, extensor do indicador, abdutor longo do polegar, extensor curto do polegar,
extensor longo do polegar, flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo,
flexor superficial dos dedos, flexor superficial dos dedos, flexor profundo dos dedos,
flexor longo do polegar, oponente do polegar, abdutor curto do polegar, flexor curto do
polegar, adutor do polegar, adutor do dedo mínimo, flexor curto do dedo mínimo,
oponente do dedo mínimo, lumbricais, interósseo dorsal e interósseo palmar.
Nervos
Os nervos são: Radial (C5, C6, C7, C8, T1) e Ulnar (C7, C8, T1).
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Inspeção dinâmica do punho
Na inspeção dinâmica é necessário avaliar a amplitude de cada movimento.
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Inspeção dinâmica da mão
Metacarpofalangianas
Flexão: 90º
Extensão: 30º
Abdução: 20º
Adução: 20º
Interfalângicas Proximais
Flexão: 110º
Extensão: 10º
Interfalângicas Distais
Flexão: 90º
Flexão Int. do polegar: 80º
Extensão Int. do polegar: 20º
Extensão:10º
· Tendões flexores;
· Tendões extensores;
· Túnel do carpo;
· Canal de guyon;
· Processo estiloide do rádio;
· Processo estiloide da ulna;
· Eminência tenar;
· Eminência hipotênar.
Anotações
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Testes de força do punho e mão
EXTENSOR ULNAR DO CARPO
Paciente: Sentado ou decúbito dorsal
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FLEXOR ULNAR DO CARPO
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
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EXTENSOR DOS DEDOS
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
PALMAR LONGO
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
LUMBRICAIS E INTERÓSSEOS
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
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ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
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EXTENSOR LONGO DO POLEGAR
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
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ADUTOR DO POLEGAR
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
OPONENTE DO POLEGAR
Paciente: Sentado ou em decúbito dorsal.
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TESTE DE PHALEN
Paciente: Flexionar ambos os punhos e aproximá-los entre
si. Segurar por 60 segundos.
TESTE DE FILKENSTEIN
Paciente: Instruir o paciente a fechar a mão com o polegar
flexionado na superfície palmar da mão e forçar o punho ou
desvio ulnar medialmente.
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Anotações
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Planos, eixos e movimentos
Na anatomia, quando falamos sobre Planos Corporais, estamos nos referindo a
linhas invisíveis que passam através do corpo humano e que foram criadas para se
orientar em relação as descrições anatômicas. Desse modo, facilitando para melhor
entendimento da anatomia humana.
Os planos corporais são três: o Transverso, o Coronal e o Sagital.
Além do mais, quando um corpo é dividido em Planos Corporais, podemos dizer que ele
tem determinado eixo específico de cada plano. Quando um corpo é divido no Plano
Coronal, por exemplo, seu eixo será o ântero-posterior, por ter sido divido em uma parte
anterior e outra posterior do corpo. Isso ocorre com os três planos corporais, portanto
cada plano tem seu eixo correspondente.
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Podemos dizer também, que dentro dos planos corporais também ocorre
determinados movimentos.
Os movimentos do corpo ocorrem nas articulações, que são junções de dois ou
mais ossos adjacentes. Desse modo, quando observamos um movimento, estamos
vendo um movimento exercido sobre uma articulação a partir de uma contração
muscular. Deve-se sempre observar o movimento de um ponto de referência.
A abdução e adução são movimentos contrários um do outro e ocorrem no Plano
Coronal.
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A extensão e a adução são movimentos contrários um do outro e ocorrem no Plano
Sagital.
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A rotação medial e lateral são movimentos opostos um do outro e ocorrem no Plano
Transversal.
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