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Raiz C5

Sensibilidade: face lateral do braço

Motricidade: flexor do cotovelo

Reflexo: bíceps

Raiz C6
Sensibilidade: face lateral do antebraço, polegar e 2º dedo
Motricidade: extensão do punho
Reflexo: braquiorradial

Raiz C7
Sensibilidade: 3º quirodáctilo
Motricidade: extensão do cotovelo
Reflexo: tríceps

Raiz C8
Sensibilidade: 4º e 5º quirodáctilos e face medial do antebraço
Motricidade: flexor dos dedos
Reflexo: não existe um fidedigno para esta região

Raiz T1
Sensibilidade: face medial do braço
Motricidade: abdutor do dedo mínimo
Reflexo: não tem
T4: mamilos
T10: cicatriz umbilical
T12: apêndice xifoide

Raiz L4
Sensibilidade: face medial do pé
Motricidade: flexão dorsal do tornozelo
Reflexos: patelar

Raiz de L5
Sensibilidade: face dorsal de pé
Motricidade: extensão do hálux
Não tem reflexo
Raiz de S1

Sensibilidade: face lateral do pé


Motricidade: flexão plantar do tornozelo ou eversão do tornozelo
Reflexo: tendão de aquiles
TESTES OMBRO

• Apley: dorso da mão nas costas


• Speed: O examinador empurra a mão pra baixo e o paciente pra cima.
• Yergason: O paciente faz supinação e pronação do antebraço contra a força do
examinador.

• Jobe: Levanta os braços e coloca o dedão da mão pra baixo. Observa se algum braço
fica mais baixo do que o outro. Depois o examinador faz força pra baixo e o paciente
pra cima.

• Neer: braço estendido e levanta ao máximo (flexão completa)


• Escápula alada se vê na inspeção
• Teste de Hawkins-Kennedy: antebraço dobrado, mão para o lado oposto.
• Patte: Empurra a mão pra baixo de forma brusca.
• Yokun: Mão no ombro oposto, eleva o cotovelo até o nariz.
• Gerber: Dorso da mão ao nível de L5 e pede que o paciente empurre para trás a mão.

TESTES MÃO

• Sinal de Benediction: O nervo mediano faz as interfalangeanas distais dobrarem. Se


tiver lesado, fica igual essa mão esquisita.

• Sinal de Froment: Tenta segurar a folha com o começo do polegar (adutor do polegar).
Se dobrar o dedo, o ulnar tá lesado. Teste positivo.

• Duchenne: mão em garra


• Sinal de Jeanne: hipotrofia do adutor do polegar
• Teste Egawa: mão na mesa, levanta dedo médio e mexe pros lados.
• Sinal de Masse: hipotrofia da região hipotênar
• Testes para flexores: segura os dedos e pede pro paciente dobrar só a pontinha
(interfalangeana distal)

• Teste de Allen: avalia perfusão de artérias radial e ulnar


• Botoeira – flexão da interfalangiana proximal e estende a distal
• Pescoço de cisne - flexão da interfalangiana distal e estende a proximal
• Martelo – flexão da interfalage distal

TESTES COTOVELO

• Ligamento colateral medial tem fascículo anterior e posterior. O anterior mais importante.
• Instabilidade em varo ou vago: antebraço dobrado, em 90º. O examinador empurra o
antebraço pra fora (valgo) e pra dentro (varo).

• Teste do pivô: antebraço dobrado em 90º pronado. Faz supinação e estica o braço pra
baixo, pra tentar causar uma subluxação rotatória.

• Cozen para epicondilite lateral: flexão de antebraço em pronação. O paciente faz


extensão de punho contra a força do examinador, se sentir dor no epicôndilo lateral, é
positivo.

• Teste para epicondilite medial: Igual o Cozen, mas ao invés do antebraço estar em
pronação, vai estar em supinação e o paciente tem que tentar fechar o punho (fazer
flexão) contra a resistência.
TESTES COLUNA

• Spurling: empurra a cabeça pra baixo e o paciente sente dor.


• Distração cervical: puxa a cabeça pra cima e alivia a dor.
• L’Hermitte: flexão da cabeça para avaliar irritação meníngea. Positivo se doer e irradiar
pro membro.

• Adson: desfiladeiro torácico. Vê


• Lasegue: detecta lesão em nervo ciático
• Patrick fabere: paciente deitado, perna em quatro. Detecta lesão em sacro ilíaca

TESTES QUADRIL

• Sinal Tredelemburg: fraqueza do glúteo médio.


• Patrick-Fabere: também feito quando a queixa é no quadril.
• Piriforme: flexão de quadril e joelho, paciente aduz e o examinador faz força para
abduzir.

TESTES JOELHO

• Deformidade de Osgood-Schlatter (na tuberosidade tibial anterior)


• Teste de apreensão – o paciente não deixa realizar testes com medo de a articulação
sair
• Teste de McMurray: torce a perna de um lado para o outro segurando o joelho.
• Teste de Appley – decúbito ventral, flexão de joelho e empurra o pé pra baixo
• Marcha do pato (agachar e andar): pq vc comprime o menisco quando agacha e tenta
andar, devido a rotação
• Lachman: mesmo objetivo do teste de gaveta (deitado) – puxa a perna para frente. Não
sei a diferença da gaveta.
• Gaveta anterior: avalia LCA, puxa perna pra frente.
• Gaveta posterior: avalia LCP, empurra a perna pra trás.

TESTES TORNOZELO E PÉ

• Pé Grego: hálux menor do que os outros dedos.


• Pé Egípcio: joanete – halux maior que outros dedos.
• Pé quadrado: dedos com tamanhos parecidos.
• Teste de murder: estende o hálux e palpa a fáscia plantar (geralmente tem fasceíte
plantar – osteófito ou esporão)

• Teste de Jack: levanta o hálux pra trás


• Teste de Thompson: aperta a panturrilha, se não flete o pé é pq rompeu o tendão de
aquiles.

• Gaveta anterior: tração anterior do pé em relação ao tornozelo.


• Estresse varo e valgo

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