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Leandro Machado
AVALIAÇÃO PUPILAR
• Diâmetro: 1 a 9 mm (isocóricas, anisocóricas).
• Forma: ovoide, buraco de fechadura, irregular.
• Fotorreação pupilar: midríase ou miose.
AVALIAÇÃO MOTORA
• Tônus: palpa músculos e verifica flacidez, rigidez.
• Força: aperta mãos e levanta pernas (paresia, hemiparesia, plegia, para/tetraplegia).
PERCUSSÃO
• Técnica: dígito-digital seguindo o S.
• Anterior: 5 pontos.
• Posterior: 9 pontos.
• Som normal: claro pulmonar.
• Sons anormais: hiperressonância pulmonar, maciço ou timpânico.
AUSCULTA
• Técnica: PCT inspira profundamente com boca aberta, com estetoscópio segue o S.
• Anterior: 5 pontos.
• Posterior: 9 pontos.
• Sons normais:
» Murmúrios vesiculares: mais na inspiração em todos os campos de ausculta.
» Som traqueal/brônquico: mais na expiração na traqueia.
» Som broncovesicular: inspiração e expiração nos ápices do coração.
• Sons anormais:
» Crepitações: mais na inspiração, é a abertura súbita das pequenas vias aéreas, não
some com a tosse.
» Roncos: mais na expiração, canais com secreções, some com a tosse.
» Sibilos: inspiração e expiração, broncoespasmo/asma.
» Atrito pleural: inspiração e expiração, pleurite.
EXAME FÍSICO – CARDÍACO (DEITADO NA MACA)
INSPEÇÃO
• Pele.
• Ictus cordis: 1 a 2cm de diâmetro no 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular.
PALPAÇÃO
• Ictus cordis: palpa com as polpas digitais e calcula quantas polpas são necessárias para
cobrir o ictus. Acima de 3cm → hipertrofia do VE.
• Precórdio: palpa com a face palmar dos dedos no ápice cardíaco, borda esternal e base
cardíaca. Identifica frêmitos (vibrações, sopros).
AUSCULTA
• Enfermeiro à direita do paciente.
• Focos:
» FOCO AÓRTICO: 2º E.I.C paraesternal direito.
» FOCO PULMONAR: 2º E.I.C paraesternal esquerdo.
» PONTO DE ERB: 3º E.I.C paraesternal esquerdo.
» FOCO MITRAL: 5º E.I.C na linha hemiclavicular esquerda.
» FOCO TRICÚSPIDE: borda esquerda do processo xifoide.
• Sons normais: B1 (tum - fechamento das valvas AV) e B2 (tá - fechamento das valvas S).
AUSCULTA
• Ruídos hidroaéreos: movimentos peristálticos – enfermeiro à direita do PCT.
• RHA presentes hipoativos (pós-operatório) ou hiperativos (hipermotilidade).
PERCUSSÃO
• Forma: direta e indireta (dígito-digital).
• Som: timpânico (vísceras ocas) ou maciço (massas, líquidos, fígado).
PALPAÇÃO
• Superficial: mão espalmada sem pressão → verifica sensibilidade a dor e condições gerais
do abdome (olhando expressões faciais do paciente).
• Profunda: mãos sobrepostas com pressão → verifica tamanho, forma, consistência,
localização, sensibilidade, mobilidade de órgãos e palpa massas.
PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
SINAL DE SINAL DE SINAL DE SINAL DE SINAL DE
BLUMBERG ROSVING MURPHY PIPAROTE GIORDANO
Compressão Palpação Bimanual, pct Mão do Enf golpeia com
profunda e profunda e inspira e enf paciente no a borda ulnar da
descompressão contínua do QIE palpa umbigo. Enf mão os flancos
brusca no ponto em direção ao profundamente aplica do pct.
de McBurney. QID. vesícula piparotes. Dor: inflamação
Dor: apendicite Dor: apendicite Dor: colecistite Ondas e renal
transmissão:
ascite
FÍGADO
• Estimar tamanho: percutir na linha hemiclavicular direita descendo o tórax e subindo o
abdome até o som timpânico mudar para maciço. Normal é 6 a 12 cm, acima disso é
hepatomegalia.
• Palpação bimanual: uma mão eleva e outra palpa borda inferior do fígado quando o
paciente inspira.
• Palpação em gancho: mãos em gancho palpa borda inferior do fígado quando o paciente
inspira.
• O fígado deve estar liso, macio, borda fina e sem nódulos.
PACIENTE EM PÉ
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO CEREBELAR (CONCLUI EXAME NEUROLÓGICO)
• Teste de Roomberg, teste de coordenação motora (tocar nariz) e teste de marcha.
DEMAIS PROCEDIMENTOS
• Mede circunferência da cintura e quadril.
• Mede a altura e peso do paciente.
• Finaliza o exame dando um feedback ao paciente sobre se foi encontrado alguma alteração
no exame, se está tudo bem e etc.