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“Quando o médico olha o paciente ele está fazendo duas coisas: inspecionando seu
corpo (parte técnica) ao mesmo tempo em que vê a pessoa que se sente doente
(componente psicológico)“. (Porto, C.C.)
O que avaliar:
1. Geral: avaliação subjetiva do conjunto de dados exibidos pelo paciente
4. Higiene pessoal:
Observar: Hálito do paciente; odor de secreções
5. Dependência:
Se veio à consulta sozinho; acompanhado; em cadeira de rodas; de muletas ou
bengalas
6. Fala e linguagem:
Avaliar a voz, avaliar a lógica do discurso, se há distúrbios de articulação das palavras,
de troca de letras ou se fala o nome dos objetos corretamente.
b) Hidratação
Úmidas, hidratadas, com saliva fluida/Desidratado
c)Turgor cutâneo:
Normal / Diminuído
d) Textura da pele:
Preservada/Diminuída
f) Temperatura cutânea:
Normal/Aumentada (quente)
g) Presença de lesões elementares (Bechelli & Curban)
V. Lesões caducas
VI. Sequelas
a) Atrofia (adelgaçamento da pele, que fica fina, lisa, transparente – ex: estrias –
atrofias lineares em regiões de tração mecânica da pele)
b) Cicatriz (reposição de perda tecidual por tecido fibroso – ex: quelóide – cicatriz
saliente)
10. Fâneros
a) Pêlos: Distribuição Quantidade Cor, brilho
b) Unhas: Forma, espessura, consistência, brilho, coloração
12. Linfonodos:
Avaliar: tamanho, consistência, mobilidade, sensibilidade, calor e rubor
Grupos: Occipitais, pré-auriculares, retroauriculares, submandibulares, submentonianos,
cervicais anteriores (superficiais e profundos) e posteriores, supra claviculares,
infraclaviculares, trocleares, axilares Inguinais, poplíteos, tonsila palatina
COONG + Pescoço
COONG = Cabeça, olhos, ouvidos, nariz e garganta.
OROSCOPIA
OLHOS E PUPILAS
Procedimentos:
- Antes e após examinar um paciente lave as mãos.
- Avaliar:
* Pálpebras: Nerificar se há edema, retração palpebral, epicanto, xantelasma e outras
alterações.
* Globos Oculares: Verificar a presença de exoftalmia, enoftalmia, desvios
(estrabismos), movimentos involuntários.
* Conjuntivas: Normalmente são róseas, vendo-se a rede vascular levemente
desenhada. Poder estar pálidas ou hipocoradas (anemia), amareladas (icterícia) e
hiperemiada (conjuntivites, traumatismos).
* Esclera: Normalmente branca, pode estar amarelada (icterícia >> diferenciar da
coloração amarelada das pessoas de pele negra, quando ocorre em placas, manchas
e/ou ausente em regiões sem exposição à luz)
* Cristalino: nas cataratas que tornam o cristalino opaco, observa-se áreas brancas no
interior das pupilas (visível a olho nu).
* Córnea: Pterígio >> espessamento triangular da conjuntiva que cresce atingindo a
superfície externa da córnea.
* Pupilas:
Características:
a) forma: normalmente arredondadas ou levemente ovaladas;
b) localização: centrais;
c) tamanho: variável de acordo com a claridade do ambiente.
d) reflexos: solicitar ao paciente para olhar um ponto fixo à frente.Incidir um feixe de
luz em uma pupila de cada vez e avaliar:
- Fotomotor (contração pupilar à luz)
- Consensual (contração pupilar de um lado pela estimulação luminosa no outro olho)
- Acomodação (contração das pupilas e convergência dos lobos oculares à medida que
se aproxima do nariz um foco luminoso)
Conceitos:
1> lterações do olfato: diminuição (hiposmia), ausência (anosmia), parosmia (perversão
do olfato), cacosmia (sensação olfativa desagradável inapropriada), alucinações
olfativas
2> Alterações da visão: ambliopia (défcit visual); amaurose (cegueira); diplopia (visão
dupla); estrabismo convergente ou divergente; Movimento anormal : nistagmo horizontal
ou vertical
3> Alterações auditivas: deficitárias >> hipoacusia (diminuição), acusia
(ausência);
Por estimulação >> (zumbido, hiperacusia, alucinações auditivas)
4> Alterações gustativas: deficitárias: hipogeusia ou ageusia
Acessório XI Motor
Músculos esternocleidomastóideo e trapézio
Mover ombros e pescoço contra resistência
Aparelho Cardiovascular
INTRODUÇÃO AO EXAME CARDIOVASCULAR
Conceitos:
SINTOMAS:
A) DOR TORÁCICA: Dor origem pericárdica * Dor de origem aórtica * Dor de origem
psicogênica * Dor de isquemia miocárdica
B) PALPITAÇÕES: Percepção incômoda dos batimentos cardíacos
* Descritas como: Paradas; tremor do coração; falhas; arrancos; batimentos mais fortes
* Decorrentes de transtornos do ritmo e da frequência cardíaca
C) DISPNÉIA: Cansaço, canseira, falta de ar, fôlego curto, fadiga ou respiração difícil
* Sensação consciente e desagradável do ato de respirar
D) OUTROS: Tosse e expectoração, roncos e sibilos, hemoptise, tontura e vertigem,
alterações do sono, edema, astenia
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
Inspeção e palpação do precórdio: Pesquisa de abaulamentos, análise do ictus cordis,
dos movimentos visíveis e/ou palpáveis, palpação de bulhas, pesquisa de frêmitos.
Posições: em decúbitos dorsal, laterais e sentado
Observar: Abaulamento; Impulsões de borda esternal; Retrações; Malformações
torácicas; Batimentos ou Movimentos; Frêmito Cardiovascular;
Ictus Cordis: Choque de Ponta - Cruzamento da linha hemiclavicular esquerda com 5º
espaço intercostal
* Avaliar: Localização; Extensão; Mobilidade; Intensidade e forma de impulsão; Ritmo e
freqüência
* Comparar com pulsos carotídeos
AUSCULTA CARDÍACA:
Identificar cada um dos focos principais de ausculta. Pode ser complementada
posicionando-se o estetoscópio nas regiões axilar E, cervical D, interescapular, ou em
qualquer ponto do percórdio.
SEMIOTÉCNICA:
RITMO CARDÍACO:
Duas bulhas = dois tempos = binário
Terceiro ruído = três tempos = ritmo tríplice
TUM-TA-TU _ TUM-TA-TU _ TUM-TA TU
SOPROS:
• Vibrações decorrentes da mudança do fluxo sanguíneo de laminar para turbulento
• Alterações dos vasos, das câmaras cardíacas, das valvas, estreitamentos,dilatações,
malformações,
• Alterações do sangue (anemia); febre
• TIPOS: Sistólicos/Diastólicos
ATRITO PERICÁRDICO:
Ruído provocado pelo roçar dos folhetos que perderam sua características normais.
Sons de Korotkoff
Fase I: surgimento dos primeiros sons (pequena intensidade e alta freqüência).
Fase II: sons suaves e prolongados. Podem ser inaudíveis (hiato auscultatório).
Fase III: sons mais intensos e nítidos (hiato auscultatório).
Fase IV: sons de baixa intensidade e abafados (níveis de pressão da bolsa
discretamente > pressão diastólica).
Fase V: desaparecimento dos sons.
Erros na medida da PA
Erros do examinador: – Observação – Princípios básicos – Aplicação do método
Erros instrumentais: – Emprego do aparelho com manguito de tamanho inadequado ou
descalibrado.
Pulso braquial:
- Braço em leve flexão
- Palpar com dedos indicador, médio e anular e sentir pulsações da artéria braquial,
medialmente ao ventre/tendão do bíceps, acima da fossa cubital.
Pulso radial:
- Localizado medialmente ao processo estilóide do rádio
- Emprega-se a polpa dos dedos indicador e médio
- Polegar se fixa ao dorso do punho
- Antebraço apoiado e em supinação
Pulso femoral:
- Paciente decúbito dorsal
- Dedos indicador, médio e anular palpar trígono femoral
Pulso pedioso:
- Palpar entre primeiro e segundo metatarso, com dedos indicador, médio e anular
Referências:
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, ©2001.
HEMORRAGIA
Cuidando de sangramentos
Hemorragia ou sangramento significa a mesma coisa, isto é, sangue que escapa de
artérias, veias ou vasos capilares. As hemorragias podem ser definidas como uma
considerável perda do volume sangüíneo circulante. O sangramento pode ser interno ou
externo e em ambos os casos é perigoso. Inicialmente, as hemorragias produzem
palidez, sudorese, agitação, pele fria, fraqueza, pulso fraco e rápido, baixa pressão
arterial, sede, e por fim, se não controladas, estado de choque e morte. Pode-se
controlar as hemorragias tomando as seguintes medidas:
Técnica da compressão sobre os pontos arteriais. Caso a hemorragia for muito intensa e
você não conseguir fazer parar a saída do sangue, tente controlar o sangramento
pressionando diretamente sobre as artérias principais que nutrem de sangue o local
lesionado.
Observação: Caso não cesse o sangramento com o uso de nenhuma das técnicas
anteriormente descritas, o socorrista deverá aplicar um torniquete no membro lesado. O
torniquete ou garrote não é recomendado para o uso geral, pois algumas vezes causa
mais danos a extremidade ferida do que os que existiam pela própria lesão inicial.
Entretanto, um torniquete adequadamente aplicado pode salvar a vida de uma pessoa,
cuja hemorragia em uma vaso sangüíneo principal seja incontrolável por qualquer dos
outros métodos.
O torniquete deve ser aplicado apenas em casos extremos e como último recurso
quando não há a parada do sangramento. Veja como: Amarre um pano limpo
ligeiramente acima do ferimento, enrolando-o firmemente duas vezes. Amarre-o com um
nó simples. Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido. Torça o bastão até
estancar o sangramento. Firme o bastão com as pontas livres da tira de tecido. Marque
o horário em que foi aplicado o torniquete. Procure socorro médico imediato.
Prática
Em dupla:
1) Pratiquem as técnicas de contenção de hemorragia.
2) Façam uma revisão com a técnica correta de todos os pontos arteriais principais que
poderão ser comprimidos para controle de um sangramento (temporal, carotídeo,
subclávio, axilar, radial, ulnar, aórtico-abdominal, femoral, poplíteo, pedioso e tibial
posterior)
Aparelho Respiratório
INTRODUÇÃO AO EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
Abaulamentos;
Impulsões de borda esternal;
Retrações;
Malformações torácicas;
Batimentos ou Movimentos;
Frêmitos;
pontos dolorosos;
enfisema subcutâneo
AVALIAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE TORÁCICA
PERCUSSÃO TORÁCICA
AUSCULTA PULMONAR
Conceitos:
A ausculta constitui o método semiótico por excelência da exploração clínica do tórax
para o exame dos pulmões.
Percorrer todo o tórax anterior e posterior, sempre comparando regiões homólogas
ERRO GROSSEIRO: auscultar o tórax POR CIMA de roupas.
Avaliar: a presença e a caracterísica dos:
1. SONS NORMAIS.
Tipos: Som traqueal, respiração brônquica, respiração bronco-vesicular, murmúrio
vesicular. Podem estar: fisiológicos; aumentados; diminuídos; abolidos.
2. SONS ANORMAIS.
Tipos: - estertores finos (antiga crepitação) e estertores grossos - ronco, sibilo, estridor -
atrito pleural
Podem ser:
a) presentes ou ausentes
b) inspiratórios ou expiratórios (proto, meso, tele, holo)
c) raros, poucos ou leves; moderados; muitos
d) móveis ou não com a tosse Podem estar: - difusos ou localizados em uma
determinada região do pulmão Podem evoluir: - aumentando, diminuindo, inalterados
Podem cursar ou não com esforço respiratório
Material: Estestocópio
Procedimentos:
Antes e após examinar um paciente lave as mãos. Colocar o paciente em posição
assentada. Colocar corretamente as olivas do estetoscópio nas orelhas. Solicitar ao
paciente que respire lenta e profundamente, com a boca aberta. Iniciar o exame pelos
ápices e ir deslocando o estetoscópio em direção às bases. Compara-se um lado com o
outro, observando-se os sons pulmonares fisiológicos e a presença de ruídos
adventícios (extras, anormais). Observam-se também as fases de inspiração ou de
expiração e se há prolongamentos dela.
REGISTRO DO EXAME NORMAL: Murmúrio vesicular fisiológico sem ruídos
adventícios
Prática simulada: Ausculta pulmonar
2.1 Sons pulmonares normais: traqueal, broncovesicular, murmúrio vesicular (L1, L2)
2.2 Sons contínuos: sibilos (L3, L4), roncos (L7), estridor (L8), som bronquial (L11), atrito
pleural (L14) 2.3 Sons descontínuos: crepitações finas (L5), crepitações grossas (L6,
L12)
2.4 Ausculta da voz: egofonia (L15), pectorilóquia (L16)
Aparelho Digestório
INTRODUÇÃO AO EXAME DO ABDOME
INSPEÇÃO
Procedimento:
>> Antes e após examinar um paciente lave as mãos
1. Solicite ao seu paciente para se deitar em decúbito dorsal e exponha cuidadosamente
o abdome dele.
2. Explique o procedimento ao seu paciente.
3. Faça a ectoscopia do abdome e anote os dados que julgar importante.
4. Identifique as regiões abdominais e a projeção dos órgãos nas paredes torácica e
abdominal.
AUSCULTA ABDOMINAL
Procedimento:
1. Deve ser realizada logo após a inspeção abdominal, para que as manobras de
palpação e percussão não influenciem no peristaltismo.
2. Usa-se o diafragma do estetoscópio, colocado nas diversas regiões do abdome.
3. Devem-se ouvir ruídos hidroaéreos a cada 5-10 segundos, de localização variável e
inesperada. No silêncio abdominal, deve-se auscultar pelo menos um minuto.
4. Os ruídos podem ser aumentados (ex: diarréia), peristaltismo de luta (obstrução
intestinal) ou diminuído e abolido (íleo paralítico).
PALPAÇÃO DO ABDOME
Procedimento:
I. Palpação Superficial
1. Com uma mão espalmada, inicie a palpação superficial do abdome, observando
atentamente, mas de forma discreta, a fácies do seu paciente.
2. Inicie em um ponto do abdome e vá progredindo a palpação de forma contígua e
uniforme, até examinar toda a superfície do abdome e terminando no ponto onde iniciou
a palpação.
3. Avalie a defesa abdominal para distinguir contratura abdominal voluntária da
involuntária: para cessar a contração voluntária, desvie a atenção do paciente: converse
outros assuntos, solicite que inspire e expire de forma rítmica ou peçalhe para flexionar
as pernas. Empregue a manobra bi manual para localizar defesa localizada da parede
abdominal (com ambas as mãos espalmadas e colocadas longitudinalmente, uma de
cada lado e paralelas à linha alba, ir palpando em sentido craniocaudal. Enquanto uma
das mãos palpa uma região suspeita, a outra palpa a região contralateral equivalente,
em movimentos alternados e comparativamente). O abdome sem defesa é dito livre.
4. Identifique e examine os pontos dolorosos abdominais: xifoidiano, epigástrico, cístico
ou biliar, esplênico, ureterais, apendicular ou de McBurney.
5. Verifique o sinal de Murphy: ao comprimir o ponto cístico, pede-se ao paciente para
inspirar profundamente. Nesta hora, o diafragma abaixará o fígado, fazendo com que a
vesícula biliar alcance a extremidade do seu dedo. Nos casos de colecistite, esta
manobra induz dor intensa obrigando ao paciente interromper subitamente a inspiração.
Este sinal não é patognomônico de doença na vesícula biliar.
PERCUSSÃO ABDOMINAL
Procedimento:
1. Utilizando a técnica dígito-digital, ir percutindo todas as regiões do abdome, de forma
contígua.
2. Observar tanto o som (macicez, submacicez, timpanismo e hipertimpanismo –
espaço de Traube) quanto à presença/ausência de dor á palpação.
Procedimento:
1. Coloque o paciente assentado e com as pernas fletidas e para baixo na lateral do
leito.
2. Com a mão fechada ou espalmada, com a face ulnar da mão vá golpeando,
levemente, a parede posterior do abdome, á direita e à esquerda da coluna, a partir do
rebordo costal e em direção à crista ilíaca, primeiro um lado depois o outro.
3. A reação de dor é chamada de sinal de Giordano positivo e indica inflamação renal.
Um abdome normal pode ser descrito como: ―abdome plano, livre (ou indolor à
palpação superficial e profunda), sem massas ou visceromegalias palpáveis e com
timpanismo e peristaltismo fisiológicos. Giordano negativo.‖
Aparelho Locomotor
ROTEIRO DE EXAME FÍSICO - APARELHO LOCOMOTOR: MEMBROS
Punhos e mãos: Flexão(80º); extensão (90º); desvio ulnar (30º); desvio radial
(20º); pronação supinação dos punhos; flexão (90º); extensão (30-40º), adução,
abdução (40º); Sinal de Tinnel (nervo ulnar); Teste de Phalen
Coxofemoral: Abdução (45º); adução(30º); flexão (120º); extensão (30º); rotação interna
(45º) e externa (35º); Teste de Patrick ou Fabere; Teste de Ortolani (no RN); Teste de
Trendelenbrug (glúteo médio)
Pés: Inersão (adução e flexão); eversão (abdução e extensão); flexão; extensão das
metatarsofalangeanas
TESTES DE MOBILIDADE
Coluna cervical:
Flexão
Extensão
Rotação esquerda e direita (60º.)
Lateralidade esquerda e direita (30º.)
Teste da distração (melhora da dor)
Manobra de Spurling: pressão sobre o topo da cabeça
Torácica
Flexão
Extensão
Rotação esquerda e direita (90º.)
Lateralidade esquerda e direita (35º.)
Teste de Schober: Paciente na posição ortostática é delimitado o espaço entre o
processo espinhoso de L5 e 10 cm acima; solicita-se ao paciente que faça uma
flexão anterior da coluna, e mede-se novamente. Exame normal- aumentar pelo
menos 5 cm
Aparelho Endócrino
ROTEIRO DE EXAME FÍSICO- TIREÓIDE
Aparelho Genitourinário
ROTEIRO DE EXAME FÍSICO - Sistema genitourinário
Método: Separe os lábios com uma mãos e palpe com a outra. Consistência
mole. Se houver massa ou lesão: palpe para determinar tamanho, forma e
consistência.verificar se edema e aumento da sensibilidade = palpe glândulas de
Bartholin. - Insira o dedo cuidadosamente no intróito posterior da cliente e
coloque o polegar ao longo da margem lateral do lábio edemaciado ou dolorido.
Aperte delicadamente o lábio. - Indicativo de infecção = coletar cultura de
qualquer secreção vaginal/ureteral
6. Genitália masculina
ECTOSCOPIA
1. Mucosas
Úlceras
Petéquias, equimoses,
EXAME DOS LINFONODOS
Cadeias:
Grupo ganglionar da cabeça e pescoço: auriculares anteriores e posteriores, occipitais,
amigdalianos, parotídeos, submandibulares, submentonianos, cervicais superiores,
cervicais posteriores, supraclaviculares, jugulodigástrcio, juguloomoióideo
Grupo ganglionar das axilas: supraclaviculares, infraclaviculares, axilares,
epitrocleares
Grupo ganglionar das virilhas: inguinal superficial, inguinal profundo, poplíteos
EXAME DO BAÇO
1. Inspeção
2. Percussão- até abaixo do espaço de Traube
3. Palpação. Bimanual ou simples. Posição de Schuster