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Contenção de grandes animais Saúde, Dieta, Manejo (ambiente, acúmulo de fezes), Produção, Relacionar, raça, idade,

Contenção de bovinos estágio de gestação e lactação, Animais lanados (avaliação do Score tocando em exemplo das
Tipo de procedimento (leva em consideração) ovelhas) necessitam de palpação e Comparar com outros animais do grupo.
Decidir se vai ser feita em estação ou decúbito
Contenção física e/ou química Exame físico : Pelagem e pelo ovinos, Pelagem e pele bovinas, Pelos (fotossensibilizacao),
Contenção física em estação: Cabeca (laço, cabresto, formiga e argola), Membro (peias), Ectoparasitos
Caudae Animal inteiro (brete). Pele (verrugas-papilomatose-transmissao por fometes)
Pode contaminar equinos, principalmente pela imunossupressão
Obs:. Formiga= aparelho se deposita no plano nasolabial, para que o animal mantenha a Não contamina os humanos
cabeça para frente. Turbos da pele (região de cabeça)
Contenção física em decúbito: Cordas ou troco tombador (aparelho elétrico), Cordas Avaliação de desidratação em pálpebra móvel
(métodos de derrubamento, Vaca seca = método de RUEFF (atinge o ventre), Animais repor = Grau de umidade das narinas
método italiano (não prende o ventre), Animais bravo = método brasileiro (corda só na Mucosas úmidas e brilhosas
cintura). Globo ocular na orbita (quando perde o líquido (humor aquoso) – Enoftalmia)
Obs:. Obrigatório o animal está em jejum diferentemente da Microftalmia (o animal já nasce com a Globo menor)
Tempo de decúbito (24-48h) hídrico (12h) Face – simetria
Proteção do nervo radial Deformação crônica – levar e consideração o tecido acometido (tecido ósseo)
Contenção adequada da cabeça (chifre) Osteo distrofia fibrosa – mal da cara inchada
Infecção fúngico – zigomicose
Contenção de ovinos Aparecia ocular
o Machos (narrados) Vivo e brilhante X triste e opaco
o Normalmente dóceis, porém assustados Posição
o Mais tranquilos no rebanho Secreção ocular
Contenção de caprinos 3 pálpebra (membrana nictitante)
o Tranavilos Vasos episclerais e esclera (parte branca do globo)
o Segurar pelos chifres Mucosas e vasos episclerais normais : vascularização em todo o seu organismo esta normal
o Mão de amigo Mucosa ictérica e ecmoses: hemólise, doença hepática, babesiose, anaplasmose e
Introdução a semiologia de ruminantes leptospirose.
Mucosa hipocorada
Introdução aos conceitos relacionados ao exame de grandes animais Mucosa hiperemica: conjuntivite e alguma condição viral
Identificação: espécie, raça, sexo, idade, pelagem, aptidão, peso, marcas naturais, tipagem Mucosa cianótico: hipoxia, timpanimos ruminal pode levar a compressão diafragmatica
sanguínea e identificação eletrônica. Mucosas aparente
Conjuntival e Oral
História clínica: descrição do problema, nº de animais doentes, duração da doença, evolução Aftas: febre aftosa (comunicado urgente e isolamento)
da doença, tratamento prévio e histórico de rebanho (doenças prévias). Vesículas: febre aftosa (comunicado urgente e isolamento)
Análise de um sinal: época de aparecimento, duração, modo de aparecimento (súbito, Dentes: nas cabras o pulvinho dentário sem dentição.
gradual), fatores desencadeantes, agravantes ou atenuantes, localização e irradiação: prova Dentes: ausência de dentição ou dente quebrado
de dor, intensidade, efeito da terapêutica (se já foi feito algum tto, qm fez). Olho: Tumoração de 3 pálpebra, úlcera de corne, opacidade de córnea, produção de 3
pálpebra (tétano)
Meios de exploração clínica Leixões enzootica: Vaginal, Nasal (Purulenta, bilateral, unilateral)
Inspeção: direta e indireta (endoscopia, espéculo), olfação. Nervos cranianos
Palpação: (características da superfície, consistência, delimitação, sensibilidade, Doença neurológica de origem encefálica
temperatura, movimento (palpação interna, balotamento e sondagem). Posicionamento de língua
Percussão dolorosa: uso de martelo Assimetria de fase
Percussão: acústica Nervo Facial – motor
Maciço (mate)- normal: Órgão macico, sem ar, breve e alto. Ex: musculatura Nervo Trigemio – sensitivo
Submaciço (sub-mate): Entre o mate e o claro, entre o solido e o oco. Ex: órgão ocos com Tônus lingual: nervos – hipoglosso, vago e glossofaringeo
paredes grossas ou com abscessos ou massas. Tônus diminuído: animal com tônus, mais diminuída hipotonia
Timpânico: Órgãos ocos, com ar, som com maior intensidade, duração e ressonância, grande Tônus ausente: animal precisa ser sondado (atonia)
vibração, como tambor. Ex: rúmen com timpanismo. Exploração dos linfonodos
Claro pulmonar: Pulmonar, órgãos de estruturas alveolares. Ex: ruido percutório típico. Muito importante pelas zoonozes em ruminantes principalmente a tuberculose.
Hipersonoro (hiperressonante): Inspeção
Órgãos alveolares dilatados, ar com certa pressão. Ex: enfisema pulmonar. Linfadenite causeosa
Auscultação: simples, com percussão, com balotamento (sucussão). Palpação
Forma
Exame clínico Tamanho: linfonodo aumentado > linfonodo reativo
Equipamento: cordas, cabresto, laço, relógio, esteto, termômetro, martelo plessimetrico e Consistência, Sensibilidade, Temperatura, Mobilidade
plessimetro, martelo para percussão dolorosa, lanterna, luvas de palpação e procedimento, Não se usa a nomina LINFONODO INFARTADO
lubrificante, formiga, abre boca, ficha clínica + caneta e canivete. Linfonodo palpáveis
Equipamento adicional: caneta de fundo preto (mastite), material para CMT, fitas de Partidideos e Submandibulares: drenam metade inferior da cabeça (cavidade nasal, lábios,
urinálise, material para coleta de sangue e urina, glicossimetro, sonda oro-ruminal de língua, glândula salivares)
silicone, sonda para coleta fluido de ruminal e funil. Retrofaringeos: drenam parte interna da cabeça (incluindo o palato, esôfago proximal,
Cuidados básicos: cuidado se o animal não estiver bem contido ou excitado/bravo, utilizar faringe e laringe)
ficha clínica, cuidado com a indução de pensamento diagnóstico e não se atenha somente à Pré-escapulares (cervical superficial): drenam o pavilhão auricular, pescoço, ombro,
normalidade apresentada. membros torácicos e terço proximal do tórax)
Exame clínico: resenha, histórico e anamnese (exame físico sistemático e exame físico Pré-currais: drenam regiões posterior do corpo e segmentos craniolaterial da coxa.
detalhado), exames complementares e diagnóstico diferencial. Mamários: drenam o úbere e as partes interna e posterior da coxa.
Inspeção geral: local claro e espaçoso, afaste-se do animal (olhe e não toque) e observe em Ileofemoral:
repouso, aspecto geral e conformação, postura, comportamento, expressão facial, aparência Bifurcação aorta:Temperatura retal
dos olhos, condição corporal, pelagem e pele, movimentos respiratórios, abdômen e marcha. Bovinos: adulto=38-39ºC / jovem= 38-39,5ºC
Observar todos os lados: simetria dos musuculos/esqueleto, forma, tamanho (apropriado Ovinos e caprinos: adulto=38-39,5ºC / jovem=38-39,5ºC
para idade/raça) e comparar abdômen e tórax (alterações da normalidade? Fisiológico X Animais lanados podem chegar a 40º
patológico).
Postura: dorso arqueado, decúbito esternal e lateral, olhar para estrelas, desvio do peso, Glossário utilizado na termometria clínica
ortopneica, inclinado para trás, posição de cão sentado e membros anteriores abertos (perda Normotermia, Hipertermia (aumento sem alteração do ‘’termostato’’): Temperatura e
propriocepção). umidade elevada, Exercícios, Convulsão, Pelagem densa, Obesidade, Confinamento e
Comportamento: temperamento, vocalização, vícios e expressão facial.] transporte
Comportamento na ingesta de alimentos: preensão, mastigação, degluitição e regurgitação. Hipotermia (diminuição da temperatura): Septicemias, Desidratação, Choque e Anestesia
Comportamento de eliminação: evacuação e micção. Mecanismo compensatórios para perda de calor:
Comportamento materno: bezerro sempre deitado com grau de prostração X bezerro em Sudorese, Vasodilatação periférica, Febre (alto de temperatura ou sindrome): agente externo
estação e junto a mãe. > relação com mecanismo infeciosos e mediadores químicos > pirogenos exógenos –
Marcha: normal, alteração musculoesquelética e alteração neurológica. leucocitose fagocítico (sinalizador) – pirogenos endógenos (caminha pela circulação ate o
Escore de claudicação: 1 ao 5 SNC) – liberação PGE, no hipotálamo – mecanismo conservadores de calor (piloerecao,
calafrios, vasoconstrição periférica etc) -revelando a FEBRE
Paresia do nervo radial Movimento respiratório: Frequência, Temperatura, Condição corporal, Excitação, Exercício,
Ocorrer em neurais, anatômicas no biomotor. Ritmo, Profundidade, Superficial, Profunda
Há a dificuldade de posicionar o membro ao solo. Tipo: Constoabdominal (normal) e Abdominocostal (anormal)
Cuidado na contenção para não lecionar, e um nervo superficial em crista escapular. Movimentos simétricos X assimétrico (perda pra pressão negativa de um lado dos pulmões)
Animal apresenta como nervo fantasma. Posição ortopneica: posição que melhorar a expansão respiratória
Uso de corticoide para reverter essa inicial inflação alem de massagem DMSO e fisioterapia Cabeça parar baixo, pescoso esticado e joelhos abertos.
(estimulando o movimento). Ausculta cardíaca: Posicionamento do esteto, Por trás do cutuvelo e Bulhas cardíacas
Coloca-se e piquete pequeno com piso com bastante forragem.
Em algumas situações pode ser irreversível.
Quanto mais tempo o animal permanecer em decúbito, pior será a reversão do seu quadro.
Condição corporal
Prova de estase venosa Doenças do sistema cardiorrespiratório de ruminantes
o Negativa: faz-se o garrote no meio da jugular, quando a porção jugular > cabeça se enche e Pericardite
porção da jugular > coração esvazia = prova de estase negativa para insuficiência cardíaca Sinais clínicos: ausculta cardíaca (taquicardia, som abafado e com presença de líquido e
congestiva. roce), edema (anasarca), prova de estase positiva, percussão (aumento da área –
o Positiva: no exemplo do bovino ao fazer o garrote, ambas as porções se enchem, o caso do hidropericardio) e prova de dor.
animal com uma CE em retículo e em região do pericárdio, esse pericárdio começa a Exames: ecodopler, punção, necropsia.
aumentar de tamanho se enchendo de pus (devido ao acumulo de bactérias), assim o Endocardite
coração com captar o sangue da jugular, positivo para reticulopercardite traumática levando Sinais clínicos: ausculta (taquicardia, sopro sistólico (entre primeira e segunda bulha).
ao tamponamento cardíaco ou insuficiência de outra origem. Lesão muscular (miocárdio)
➢ Edema (sinal de godet) Sinais clínicos: geralmente apresenta taquicardia e arritmia.
Exame intracavitário (palpação retal) Ex: leucose, miocardite e fibrose.
o Linfonodos Lesão do miocárdio
o Deslocamento de vísceras Intoxicação pela planta ateleia glaziovianna (RS e SC) e abortamento e fibrose cardíaca.
o Corpos estranho
o Diagnostico de gestação Alterações
Neonatologia de bezerros Pericardite Endocardite Leucose
Hemograma Leucocitose Leucose c/ Leucocitose c/
Principais cuidados: consumo do colostro c/neutrofilia neutrofilia (fase linfocitose (30% dos
Evitar: hipoglicemia, hipotermia e desidratação. aguda) casos)
Ingesta de colostro até 24-48 horas do nascimento. Fibrinogênio Aumentada > Normal a aumentada Normal
Alimentação: leite de vaca, sucedâneos e mamadeira ou balde. 700mg/dl
Exame físico de bezerros: inspeção e parâmetros vitais. Proteínas totais Aumentada Normal a aumentada Normal

Comparação entre um bezerro saudável e um doente Síndrome da veia cava caudal


características Saudável Doente Formação de abcesso no Sistema arterial pulmonar.
Aspecto geral 1. Tamanho e 1. Tamanho e Caracterizado pela formação de êmbolos sépticos na corrente sanguínea, formandos a partir
desenvolvimento desenvolvimento de trombos da veia cava caudal que obliteram o lúmen vascular causando hipóxia tecidual.
proporcionais a idade insuficientes a idade Trombos: sequelas de várias condições sépticas como: flebite da jugular, mastite, podridão
2. Animal atento, curioso e 2. Apático e alheio ao dos cascos, enterites, pneumonias, reticulopericardite traumpatica e laminite. Outra
se aproxima das pessoas ambiente condição é a onfaloflebite, processo inflamatório que acontece a veia umbilical de bezerros.
3. Vivacidade de expressão 3. Abdômen abaulado, Trajeto
e movimentos dos olhos, dorso arqueado, apático, Acidose ruminal irrita a mucosa, que gera bactéria no local (abertura de entrada), as
orelhas atentas. orelhas pendentes bactérias caem na circulação porta, faz o trajeto do alimento e chega até o fígado, e vai
4. Pêlo curto e brilhante 5. 4. Pêlo seco e áspero formar um abcesso hepático que se desprende da veia cava, podendo ficar pedenculado na
Respiração calma e regular 5. Respiração rápida - veia cava, ao se despreender, vai direto para o coração, que vai empurrar para os vasos do
dispnéia pulmão até chegar em nível alveolar. O problema é o caminho que o trombo vai ter,
Cabeça 1. Orelhas móveis 1. Orelhas pendentes consequentemente, abscesso e aneurisma pulmonar (hemorragia pulmonar com óbito),
2. Mucosas conjuntival e 2. Corrimento ocular e síndrome de insuficiência respiratória aguda (levando a edema pulmonar) ou morte subida
nasal vermelhas pálidas e nasal, crostas ao redor dos (devido a embolia coração direito, trombose artéria pulmonar).
úmidas olhos, na fossa nasal e no
focinho Doenças do sistema respiratório de ruminantes
Principais doenças de bezerros: Doenças umbilicais, Poliartrite, Indigestão em bezerros, Funções: eliminação de CO2, captação de O2, regula o equilíbrio acidobásico e controle de
Diarréia > TPB (Tristeza Parasitária Bovina), Doenças congênitas (Atresia e agenesia anal e temp. corporal.
fístula reto-vaginal) e Doença Respiratória Bovina (DRB). VIAS AÉREAS ANTERIORES: narinas, faringe, laringe, bolsas guturais e traqueia > limpeza,
Doenças umbilicais: É a quarta posição das doenças que mais mata os bezerros no brasil. aquecimento e condução do ar.
Abscesso umbilical, Onfaloflebite, Onfaloarterite, Onfalouraquite, Persistência do canal do VIAS AÉREAS POSTERIORES: brônquios, bronquíolos e pulmões (alvéolos) > condução final do
úraco, Hernia umbilical com conteúdo abomasal e Onfalite crônica ar e trocas gasosas.
Tratamento Redução do transporte mucociliar: Desidratação, gases (amônia), exposição prolongada ao
Conservativo: drenagem de secreção. Utilização de anti-septico diluído e administrados com frio, viroses, anestesia geral, hipóxia, alterações hidroeletrolíticas e atropina.
sonda para lavagem. Uso de repelentes. Causas de Inibição da atividade do macrófago: Glicocorticóides, hipóxia, jejum, acidose
Cirúrgico metabólica, virose (PI3), imaturidade funcional no neonato e frio.
Complicações: miíase, poliartrite, septicemia, peritonite e abcesso hepático. Exames: Histórico, observação do ambiente, exame físico (Observação, Padrão respiratório,
Indigestão em bezerros Sons e Exsudato), Palpação, Auscultação, Percussão, Testes auxiliares (Endoscopia, Ultrasom,
Definição: falha na ativação da gota esofágica lavado traqueal ou broncotraqueal, Lavado broncoalveolar e Radiografia).
Manutenção prolongada dos bezerros como pré-ruminantes.
Engole o leite em vez de sugar. Doenças do trato anterior
Doenças em que o animal se alimenta irregularmente Rinite
Erros de manejo (refeições ofertados irregularmente, alimento frio e substituto preparado Sinais clínicos:
errado ou de má qualidade.) • Corrimento nasal: Seroso, mucoso, mucopurulento, purulento, hemorrágico.
Epidemiologia: alimentados no “balde” e alimentados com substitutos de leite = 4-8 semanas • Uni ou Bilateral: depende da causa
de idade. • Vermelhidão e edema da mucosa
Refluxo abomasal: excesso de leite, adm de fluidos que inibem a formação do coagulo e • Espirros: eventualmente
abomasite. • Estridor e dispneia inspiratória: estenose
Patogenia: Disfunção da goteira esofágica > Leite no rúmen Fermentação ou putrefação • Sinais sistêmicos: depende da causa
microbiana > Falta de formação coágulo do leite no abomaso > Atrofia das vilosidades no
Intestino delgado > Má digestão e má absorção Patologia: hemograma, citologia e cultura.
Sinais: Emagrecimento, apetite variável, timpanismo recidivante, deprimido, pelo seco, Diagnóstico: sinais clínicos, endoscopia e biopsia.
áspero e eriçado, fezes com aspecto de cimento claro e de odor butírico (ranço) e pegajoso, Diagnostico diferencial: tumores, feridas e fraturas.
lambem-se uns aos outros e desidratação. Tratamento: conforme a causa.
Conteúdo ruminal: Sintomático: anti-inflamatório, antialérgico e corticoides.
pH = 4-5 Prognostico: conforme a causa.
Cor: leite
Consistência: aspecto de leite geralmente com flocos Sinusite
Odor: ranço Frequentemente em bovinos, raro em ovinos e caprinos.
OBS: Quando o conteúdo é mais protéico o odor é de putrefação e o pH alcalino. Etiologia:
Tratamento: esvaziar o rúmen, corrigir o ph (bicarbonato de sódio ou sulfato de magnésio), • Sinusite Frontal: Bacteriana - Pós descorna ou trauma chifre
dieta rica em fibra e induzir o animal a sugar. • Sinusite Maxilar: Secundária a problemas dentários
Diarréia neonatal • Raramente: Actinomicose, fraturas, viroses.
Importância: principal causa de perdas em bezerros jovens, perdas de 1,5 – 10% em média, Sinais clínicos:
gado de leite e gado de corte. Custos: pessoal, tratamento, morte e maior perda de peso. Aguda: Após descorna ou trauma do chifre, Febre, corrimento nasal purulento unilateral
Fatores fisiológicos: percentual de agua e eletrólitos nos tecidos, imunidade passiva e flora (rara/ bilateral).
intestinal. Crônico: Crônico, Anorexia, apatia, Corrimento nasal, Odor fétido do ar expirado, Redução do
Possíveis causas: bacterioses (Ercherichia coli, Salmonelose e Enterotoxenia – Clostridium ar expirado, Assimetria de face, Febre: eventualmente e Cabeça baixa e fotofobia.
perfringens), viroses (rotavírus, coronavírus e diarreia viral bovina) protozooses (Eimeriose- Percussão: macicez e dor.
diarreia com estrias de sangue) e helmintoses. Sinusite maxilar: preensão anormal dos alimentos e sinais de alveolite.
Profilaxia: Aumento a resistência: qualidade ee quantidade do colostro, nutrição da gestante,
alimentação do bezerro e imunidade específica (vacinação). Boas condições de higiene: Cálculo volume de transfusão
desinfecção e evitar superpopulação nos bezerros, cuidados com os bezerros e vacas. LP= (VG doador - VG do transfundido) X 0,08 X P X VG doador
Tratamento: fluido, alimentação parenteral, antibioticoterapia, quimioterápico, moduladores
da motilidade ruminal, carvão ativado, probióticos, anti-inflamatórios e jejum (cuidado).

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