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Características Particulares:
Forma do corpo: Oval, Alongada e Esférica.
Núcleo: distinto (único ou múltiplo), sem
órgãos/tecidos.
Locomoção: flagelos, cílios, pseudópodes e
mov. celulares.
Modo de vida: livres/coloniais
Sintomas:
Intestino – inflamação , cólicas, diarreia Ataca os vertebrados pela picada de um
amebíase. inseto vetor.
Fígado – hepatite Hospedeiros: homem, cão, raposas preguiças,
gambás, roedores em geral etc (assintomáticos
CICLO ou debilitante).
Vetor: gêneros (Phebotomum/lutzomyia)
Lutzomya longipalpis (mosquito-palha, biriqui,
tatuquira).
Importância:
- Lesões sérias internas e cutâneas (mucosas).
- Pode atingir o tubo digestivo (70-90% de
morte).
(Entamoeba histolytica) II - Anemia – hemorrágica (plaquetas).
- Zoonose (cão excelente reservatório).
Profilaxia:
- Eliminação de cães infectados e combate aos
vetores.
Vetor: Lutzomyia
PROFILAXIA: Formas
Água tratada e filtrada. Amastigotas (leishmânias) - aflagelada
Folhagens não contaminadas (resíduos fecais). Promastigotas (leptômonas) - flagelada
Lavar e cozinhar bem os alimentos.
Lavar bem as mãos (banheiro). Profilaxia
Eliminação de cães infectados e combate
D- Leishimania sp. (viceral, calazar, úlcera-de aos vetores.
Bauru e Leishmaniose, I. tegumentar) Evitar desmatamento
Uso de repelentes, telas nas portas e
ESPÉCIES IMPORTANTES janelas.
Leishimania donovani (Índia, China, leste da Construção de casas a aproximadamente
África, Iraque). 500 metros da mata.
Leishimania infantum (norte da África e Tratar os doentes.
Europa). Construção de casas a aproximadamente
Leishimania chagasi (Brasil -NE) 500 metros da mata.
Leishimania braziliensis (Brasil) Tratar os doentes.
Leishimania amazonensis
Leishimania guyanensis
ORDEM HEMIPTERA
TRANSMISSORES DA DOENÇA
Espécies vetores:
Panstrongylos → Panstrongylus megistus
Triatoma → Triatoma infestans
Triatoma brasiliensis
Triatoma pseudomaculata
Triatoma sordida
Rodnius → Rodnius prolixus
SINTOMAS GRAVES
O aparecimento dos sintomas (semanas/meses)
Feridas órgãos internos e pele;
Feridas na região nasal (interna e externamente),
faringe.
E – tripanossoma Cruzi (doenças de chagas,
Doenças de Chagas
mal de chagas).
Morfologia:
Doença frequente na América Latina
Epimastigota: presente no trato intestinal do
Agente etiológico: Trypanosoma Cruzi
barbeiro.
Vetor: percevejo – o barbeiro.
Tripomastigota: presente na parte final do trato
intestinal do barbeiro e no sangue do vertebrado.
Amastigota: presente nos músculos do
vertebrado.
CICLO – Tripanossoma Cruzi Balantidium Coli
• Único ciliado patogênico.
• Distribuição mundial.
• Alimenta-se de tecidos da cavidade
intestinal.
Hospedeiros: Vertebrados.
TRANSMISSÃO
Via vetor - FEZES
Transfusão sanguínea
Transmissão congênita
Via leite materno
Ingestão
Acidentes de laboratório
Transplante de órgão (coração)
Vetores não triatomíneos
PROFILAXIA
Melhoria das habitações rurais - casas de
pau-a-pique; SINTOMAS
Combate ao barbeiro; • Maioria assintomáticos
Cortinados, eliminação de frestas • Diarreia muco-sanguinolenta persistente
Controle do doador de sangue; • Disenteria
Controle de transmissão congênita; • Dor abdominal
Vacinação - ainda em estudos. • Perda de peso
• Falta de oxigênio
SUB FILO CILIATA (CILIOPHORA) • Infecção bacteriana
A – B. Bigenina/bovis (babesiose,
piroplasmose)
IMPORTÂNCIA
• Baixo peso, temperatura (+40),
mortalidade de 50%, recuperação B – Plasmodium sp.– Malária
demorada;
• Coordenação motora , mucosa pálida, • Paludismo, febre palustre, impaludismo,
inchaço (ventre). maleita, sezão, tremedeira.
• Sangue claro, urina vermelha e pelo
arrepiado. Agente etiológico:
• Sangramento bucal, nasal, ponta das • Plasmodium falciparum – febre terçã
orelhas (cães). maligna - 36 a 48 horas.
• Plasmodium vivax – febre terçã benigna
- 48 horas.
• Plasmodium malariae – febre quartã
benigna - 72 horas.
TRANSMISSÃO:
• Picada do mosquito.
• Transfusão sanguínea.
• Compartilhamento de seringas.
contaminadas
• Via congênita.
PROFILAXIA
SINTOMAS
• Combater o vetor (carrapato). • Anemia, febre alta, esplenomegalia,
• Limpeza/ rotação de pastagens. ictirícia.
• Isolamento dos animais infectados.
• Alimentação com alimentos suculentos. PROFILAXIA
• Uso de repelentes.
TRATAMENTO • Uso de telas nas portas e janelas.
• Medicamentos específicos • Evitar desmatamento.
• Combater o vetor (larvas e adultos).
DIAGNÓSTICO • Evitar a formação de “criadouros”.
• Presença de carrapatos • Tratamento dos doentes.
TRATAMENTO:
• Antibióticos.
Assexuada:
a) Brotamento – broto (nucleado) ⇒ cresce ⇒
novo protozoário.
b) Divisão Binária – 02 células filhas (divisão
do núcleo).
c) Divisão Múltipla – divisão repetida (célula
multinucleada) – divisão de
citoplasma
Sexuada:
a) Copulação – fusão (núcleo e citoplasma).
b) Conjugação – Ponte temporária ⇒ troca de
material nuclear (NÃO fusão de
indivíduo e citoplasma).