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MedMoz Plus
Compilado por:
Yaquiní Alojamento de Sousa
[Malamem]
(medmozplus@gmail.com)
WhatsApp: +258846169120
11-12-2021
Moçambique
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OUVIDO
Verdadeiro e Falso
1. _F_ O tapão de cerumem extrai-se na consulta especializada de ORL
2. _V_ A Angina de Vicent se trata preferencialmente com sais de bismuto e penicilina
3. _F_ O tratamento de furúnculo nasal é de preferência cirúrgico
4. _V_ O exsudato na angina diftérica desborda os pilares
5. _F_ O tacto nasofaríngeo é elementar no diagnóstico de adenoidites aguda
Preencha os espaços vazios com as respostas correctas e responda às questões colocadas no Teste
9. Quais são as características otoscópicas da membrana do tímpano quando está saudável? Cor branca nacarado,
moderadamente translúcida com uma discreta saliência de cabo do martelo
10. Inervação do ouvido externo: nervo vago, facial e trigémio e formal o plexo de Ramsay-Hunt)
11. Estruturas responsáveis pela ventilação do ouvido médio: trompa de eustáquio, células mastoideas, antrum
mastoideu
12. Ponto de separação da porção periférica e central do ouvido médio: é no ponto onde o nervo vestibulo-coclear entra
no tronco cerebral
13. Se a otoscopia lhe mostrar uma massa de aspecto branco como leite coagulado no canal auditivo externo, qual é o
diagnóstico? Diagnóstico: Otomicose.
Tratamento: limpeza do CAE, antifúngico tópico e cuidado com água (colocar algodão-tamponamento)
14. Como procede do ponto de vista terapêutico, para a resolução do caso? ________________
15. No caso de um doente se apresentar com um corpo estranho vivo no canal auditivo externo, como procede para
fazer a extração? Matar (afogar) com soro fisiológico à 37oC ou xilocaina a 1% até que o doente não sinta o
movimento do corpo estranho, a seguor lavagem com soro fisiológico à 37oC
21. Pericondrite
Quadro clínico: dor intensa no pavilhão e no canal auditivo externo, prurido, endurecimento, edema, eritema, e
em casos avançados: exsudação e crostas, envolvimento dos tecidos moles
Tratamento: antibiótico tópico e oral ou IV, desbridamento e analgesia
24. Num caso de Otoesclerose ou Otospongiose, quais os sintomas e queixas que o paciente apresenta?
Qual é a etiopatogenia desta doença e quais são as estruturas lesadas?
Otosclerose: doença localizada no osso da cápsula labiríntica por desordem do metabolismo ósseo devido ao
aumento de actividade enzimática do mesenquima das células labirínticas.
Sintomas: hipoacúsia progressiva (1º num ouvido e depois noutro), zumbidos constantes e progressivos, ausência
de dor, de supuração, de vertigens e de pertubações do equilíbrio.
Etiopatogenia: constituição hereditária, que poderá devido a uma deficiência enzimática, a desordens hormonais
e do metabolismo ósseo, especialmente durante a gravidez.
Diagnóstico: História familiar, Otoscopia normal, Teste de Gellé negativo...
Tratamento: cirúrgico
25. Diga o que entendo por colesteatoma, referindo como faz o seu diagnóstico e qual a conduta terapêutica a adoptar
após o diagnóstico.
Colesteatoma é uma bolsa cística, composta por lâminas epiteliais semelhantes a bulbo de cebola.
Diagnóstico: Otoscopia – perfuração marginal no quadrante postero-superior
RX- incidência de Schuller e Stenvers mostram pneumatização limitada
Audiometria: Hipoacusia de condução ou mista
Testes vestibulares: sem nistagmo
Conduta: Mastoidectomia radica + Timpanoplastia
26. Um doente vem ao médico queixando-se de uma intensa dor de ouvidos. A otoscopia demonstra um ouvido sem
patologia. Que outras explorações deve fazer para esclarecer a queixa do paciente. Justifique porque fará essas
explorações, referindo as relações anatómicas dos sintomas.
29. Qual será o diagnóstico provável e que atitude deverá tomar perante um doente com surdez unilateral, desequilíbrio,
zumbidos e espasmos faciais? Neurinoma acústico
30. Defina otite médica crónica: inflamação supurativa crónica, da mucosa do ouvido médio
Como trata uma otite média crónica supurada? Conservador: Limpeza do CAE com SF e ATB locais. Cirúrgico:
mastoidectomia e timpanoplastia
35. Como procede perante o caso de uma criança de dois anos que ainda não adquiriu linguagem?
______________________________________________________________
Schwabach: mede o tempo (em segundos) em que o somo é ouvido num e noutro ouvido
Técnica: bater o diapasão e colocar no mastóide para comparar a condução óssea entre os 2 ouvidos
38. O tumor maligno mais frequente do ouvido externo é carcinoma de células planas
39. A exploração dos reflexos vestibuloespinais serve para demonstrar um nistagmo posicional vestibular
Otalgia: dor referida ou secundária a outras patologias subjacentes. Ex: abcesso periamgdalino, cárie dentária.
Ouvido Médio: acomodação e defesa (pela redução/equilíbrio da pressão através da tuba auditiva no ouvido
médio); acomodação através da vibração da membrana timpánica e ossículos do ouvido médio.
o Tuba auditiva: é uma via para desaguar secreção que se formam na caixa timpânica
o Constituição: ossículos (martelo, bigorna e estribo), tuba auditiva
Tuba auditiva
o Na criança: curta, diâmetro maior, horizontalizada
o No adulto: larga, diâmetro estreito e oblíqua
Ouvido Interno:
Constituição: sistema coclear – descodifica os sonos e invoca o sentido da audição (pelo órgão de Corti)
Sistema vestibular – informa o SNC sobre a posição e movimentos da cabeça (equilíbrio)
Escolha múltipla
42. O canal auditivo externo (CAE) limita-se com:
__ O Foramem estilomastoideo
__ A parede lateral do ático
__ A glândula parótida
__ A veia yugular interna
_X_ A articulação temporomandibular (ATM)
43. Um paciente de 63 anos de idade que apresenta uma tríade de otorreia-pseudomona e diabetes, podemos suspeitar
uma
__ O melanoma
__ Otitis média necrótica aguda
__ Granuloma de eosinófilos
__ Polipo do ouvido médio
_X_ Otite externa maligna
52. Mulher de 33 anos, raça branca, mãe de 3 filhos, vêem a sua consulta apresentando uma hipoacusia direita, com
rinne negativo direito e positivo esquerdo e Webwe com lateralização ao lado direito, a otoscopia é normal, qual
será o diagnóstico?
__ Hipoacusia neurosensorial direita
__ Timpanoesclerose
__ Hipoacusia súbita
__ Neuronitis vestibular
Correspondência
Na coluna A estão apresentados algumas patologias que deve relacionar com estado da membrana timpânica apresentada
na coluna B
Caso clínico
Paciente feminina estudante da ISCTM, de 21 anos de idade que chega a sua consulta porque depois da implantação de
vários brincos no bordo do pavilhão auricular direito nota aumento da temperatura nos dois terços superiores com febre e
dor, e a o exame físico não se palpam coleções, apresenta uma superfície lisa.
a) Diagnóstico: pericondrite do pavilhão auricular
b) Descreva em detalhe a lesão do pavilhão que espera encontrar de acordo com seu diagnóstico: superfície lisa.....,
edemaciada e dolorosa
c) Tratamento: compressão externa para não deformar a cartilagem, antibióticos, analgésicos e corticoides
d) Complicação: abcesso do ouvido
Verdadeiro e Falso
1. __ O tratamento de furúnculo nasal é de preferência cirúrgico
2. __ O exsudato na angina diftérica desborda os pilares
3. __ O tacto nasofaríngeo é elementar no diagnóstico de adenoidites aguda
Preencha os espaços vazios com as respostas correctas e responda às questões colocadas no Teste
1. Vascularização do nariz
Parte externa é vascularizada pela artéria facial e pelos seus ramos, e pelas artérias etmoidais ramos
da artéria oftálmica e artéria esfenopalatina ramo terminal da maxilar interna
2. Sntomas maiores da obstrução das vias aéreas superiores:
Maiores
Dispneia inspiratória
Tiragem supraesternal
Estridor/cornagem
Descenso inspiratório exagerado da laringe
Minores
Alteração da voz
Hipertestensão cefálica
Abordagem - Anterior
Acalmar o paciente, sentado e inclinado para frente
Pressão bidigital nas asas nasais
Tamponamento algodão embebido
Colocação de gelo frio nas asas do nariz
Abordagem - Posterior
Aplicação de compressa de gelo/frio na nuca e pescoço
Avaliar a quantidade de sangue, HTA, coagulopatia
Repor volume
Canalizar veia
Tamponamento posterior
Dieta fria e mole
Evitar fumar, álcool
13. Causas de Epistaxis
Traumáticas
Cirúrgicas: complicações das intervenções sobre a região
Não cirúrgicas: traumatismo interno – autolesão da mucosa nasal e corpos estranhos nasais;
traumatismo externo – agressão directa ou acidente craneo-facial
Não traumáticas
Inflamatórios: rinites inespecíficas, catarro nasal
Tumorais: angioma septal, pólipo sangrante do tabique, angiofibroma juvenil e cancro
Alterações do tropismo: úlcera trófica de Hojek
14. Como se faz o tamponamento posterior e em que situação se faz:
1º anestesiar o paciente e se necessário faz-se a colocação de um cateter o sonda de foley a nível
da fossa nasal em sangramento, coloca-se água no balão até consequir que o fluxo sanguíneo cesse
de modo a impedir que haja entrada de sangue na faringe, continuamente se realiza um
tamponamento anterior da fossa nasal e se fixa o cater no vestíbulo nasal.
15. Enumere outras causas frequentes de obstrução nasal
Desvio do septo nasal, corpo estranho; rinite cronica, polipose, hiperplasia adenoide, tumores e
traumatismo
16. Em que caso é indicado a reduçãoa cirúrgica duma fratura dos ossos próprios do nariz
Está indicada se há desvio e se há desvio e se a fratura ocorrer dentro de 24 à 48horas
17. Em que circunstâncias uma fratura dos ossos próprios do nariz deverá ser imperiosamente reduzida?
Quando há afundamento
Quando há desvio do septo
18. O que se avalia na rinoscopia posterior para confirmar o diagnóstico
Coanas
Cauda dos cornetos
Borda posterior dos septos
Rinofaringe
Orifícios tubáricos
19. Um paciente que vem queixar-se de que tem uma rinorreia unilateral, persistente de coloração variada
(verde, amarelaa, branca), deve ser uma?
Escolha múltipla
1. No meato medio desaguam:
__ Só o conducto nasofrontal e conducto lagrimonasal
__ Só o seio esfenoidal e a trompa auditiva
__ Só celdas etmoidais posterior, esfenoidas e maxilar
__ Só o seio maxilar, esfenoidal, etmoidal e frontal
__ Só o seio maxilar, etmoidais anterior e frontal
2. Dos seguintes mediccamentos, qual está contra indicado na Epistaxe secundária a HTA?
__ Difenhidramina
__ Gentamicina
__ Epinefrina
__ Vitamina C
__ Cloranfenicol
3. Paciente masculino de 49 anos pedido a interconsulta de ORL por apresenntar obstrução nasal unilateral, hipoacusia
condutiva e adenopatia yugulodigástrica ipsilateral. Diga o diagnóstico mais provável:
__ Carcinoma parotídeo com extensão ao ouvido externo
__ Carcinoma parafaríngeo
__ Otites externa maligna
__ Angiofibroma nasofaríngeo
_X_ Carcinoma nasofaríngeo
4. A nível do gânglio pterigopalatino formam sinapsis as seguintes fibreas nervosas destinadas as fossas nasais:
___ Parasimpático
___ Trigémio
___ Simpático
___ Facial
___ Auriculotemporal
5.
1. A ossficação dos seios frontais se produz ordinariamente entre o sexto e decimo segundo ano de vida e no
meato médio drenam ou desaguam: seios maxilares, etmoidais anteriores e médios, e frontais
2. Numa epistaxis profusa de origem posterior quais os vasos que possivelmente estarãi lesados? As artérias
esfenopalatinas e como deve proceder na prática para controlar este tipo de hemorragia? Fazer um
tamponamento posterior
3. Qual é o aspecto da mucosa nasal à rinoscopia, num paciente que apresenta uma a rinite alérgica crónica?
Atrofiada e pálida, e como deve tratar esta patologia? Tratar com anti-alérgicos e corticoides
4. No caso de um mucocelo do seio frontal, qual a terapêutica adequada? Excisão e drenagem do mucocelo,
e qual é o objectivo principal da terapêutica destes casos? Estabelecer a comunicacão do seio com a
cavidade.
5.
Caso clínico
6. Paciente masculino de 57anos vai a consulta de ORL por apresentar obstrução nasal unilateral de mais de 90 dias
de evolução, hipoacusia condutiva e adenopatia jugulodigastrica ipsilateral
Diagnóstico: carcinoma nasofaríngeo
7. Paciente 55A/M/N, trabalhador de madeira, tumefação no ângulo interno do olho esquerdo, exoftalmia esquerda,
obstrução nasal, rinorreia espessa, ocasionalmente sanguinolenta, 3 meses de evolução
Diagnóstico: adenocarcinoma etmoidal esquerdo
8. Paciente de 55 anos sexo masculino trabalhador da MADEIRA, chega ao Banco de Socorros de HCM por apresentar
tumefação (aumento de volume) do ângulo interno do Olho esquerdo desde faz 2 dias, apresentando exoftalmia
esquerdo, obstrução nasal, rinorreia expensa e ocasionalmente sanguinolenta na fossa nasal esquerda de 3 meses de
evolução
a. Qual seria o seu diagnóstico: adenocarcinoma etmoidal esquerda ou carcinoma das células etmoidais
anteriores a esquerda
b. Que complementarios indicaria? Hemograma, bioquímica, TAC de seios perinasais, biopsia cirúrgica na
fossa nasal esquerda
c. Tratamento: antibioterapia, cirurgia e radioterapia
9. Um paciente apresenta como queixa, dificuldade de respirar pelo nariz. Enumere os diagnósticos diferenciais que
esta queixa lhe poderá sugerir:
a. Hipertrofia dos cornetos inferiores, desvio do septo nasal, hipertrofia das mucosas por alergia, tumoração
nasal
10. Uma criança de 4 anos com rinorreia fétida, unilateral há 1 semana, sem febre. Qual o diagnóstico e como
comfirmaria?
- Diagnóstico: Corpo estranho
- Confirmação: rinoscopia anterior e Raio x se necessário
11. Diferença entre polipose nasal e ozena (rinite atrófica)
Ozena: fossa nasal muito alargada, mucosa plana. ++ nas mulheres e começa na puberdade
Rinoscopia: crostas amarelo-esverdeadas, fétido, cavidade alargada e cornetos inferiores retraídos
Polipose nasal: obstrução mecânica da respiração e dos óstios dos seios, mucosa hipertrofiada;
Rinoscopia: massas transparentes e móveis a manipulação: aspecto pediculado; exsudatos mucopurulento
na laringe
12. Num caso de rinite crônica alérgica, qual a imagem rinológica mais frequente?
Tumefação da mucosa nasal com obstrução, hipertrofia do corneto com estreitamento do lúmem nasal,
mucosa granulosa e por vezes brilhante.
a. Como tratar?
- Conservador: eliminar o factor causal e vasoconstritores nasais durante intervalos de tempo
curtos, corticoide e anti-histamínicos
- Cirúrgico: cauterização da mucosa dos cornetos inferiores, criocirurgia e conchectomia
Verdadeiro e Falso
1. __ A Angina de Vicent se trata preferencialmente com sais de bismuto e penicilina
2. __ O exsudato na angina diftérica desborda os pilares
3. __ O tacto nasofaríngeo é elementar no diagnóstico de adenoidites aguda
9. Angina de Ludwing/ Fleimão do Soalho da boca. Ocorre obstrução do canal de warton que causa dificuldade de
alimentação, fala, deglutição e enceramento da boca.
Tratamento: Antibioterapia de amplo espectro IV doses elevadas.
-drenagem, incisão extensa por via submentoniana
-Se dispneia traqueostomia
14. Como é constituido o anel linfático de Waldeyer? A sua drenagem linfática é feita para que cadeia ganglionar?
(1) Amigdala faríngea (Luschka) ou adenóide; (2) Amigdalas tubáricas; (2) Amigdalas palatinas; (2)
amigdalas linguais.
Drenam para os gânglios ou linfonodos cervicais
17. A hipertrogia das adenóides é frequente nas crianças. Diga as situações patológicas que são consequências desse
quadro e o tratamento.
Patologia do ouvido
Patologia do nariz e seios perinasais
Alteração do aparelho mastigador
Atraso do crescimento
Infecções
Tratamento: adenoidectomia
21. Em que parte da hipofaringe se forma o diverticulo de Zenker: entre o fasciculo muscular horizontal e o fascículo
obliquo, na parede posterior da faringe (triângulo de Lainer)
23. Amigadalite crônica: é uma amigdalite recidivante, assintomática, com duração de 4 semanas
Diagnóstico: Dor na deglutição (odinofagia); Mau hálito; Hipertrofia da cadeia ganglionar submandibular;
cansaço; Febre de origem desconhecida, inaptencia.
Tratamento: amigdalectomia
25. Por que a amigdalite crónica pode provocar artrite: disseminação hematogênica e deposição de imunocomplexos
na articulação
30. Em que faixa etária é mais frequente Abcesso retrofaríngeo, porquê e o tratamento
Nos primeiros 2 anos de idade. Porque o sistema imunológico ainda é debilitado/imaturo
Tratamento: Antibioterapia de amplo espectro e Drenagem cirúrgica
31. Abcesso retrofaringeo que leva a ocorrência de mediastinite, diga em que faixas ou espaços se encontra?
33. Qual é o diagnóstico diferencial mais comum entre uma angina aguda banal e uma mononucleose infecciosa?
Amigdalite diftérica
34. Indique a sintomatologia de uma Angina de Vincent e diga qual o tratamento adequado a este quadro patológico?
35. Que sinais e sintomas poderá observar numa fratura do maciço facial médio?
Dor, edema, hematoma, alteração da mastigação, enoftalmia, mobilidade do esqueleto do andar médio,
afundamento do maciço facial, assimetria na face, alteração na sensibilidade, rinoliquorreia/rinorragia
Escolha múltipla
1. Complicação mais frequente da adenoiditis aguda é: Otitis média purulenta aguda
2. Na paralisia unilateral do nervo hipoglosso se observa tipicamente o: desvio da língua para o lado paralisado
4. Marque com uma X os sintomas e sinais que correspondem com uma hipertrofia adenoidea:
__ Rinolalia fechada
__ Algiacusia
__ Paladar ogival
__ Rinorreia
6. Dos sintomas que se referem a continuação, assinale os que podem estar presentes na adenoiditis aguda:
__ Febre elevada
Caso clínico
4. Paciente masculino de 57anos vai a consulta de ORL por apresentar obstrução nasal unilateral de mais de 90 dias
de evolução, hipoacusia condutiva e adenopatia jugulodigastrica ipsilateral
Diagnóstico: Angiofibroma nasofaríngeo
5. Paciente sexo masculino, 27 anos, com quadro de odinofagia, febre elevada, com dificuldade para deglutir,
sialorreia, voz gangosa e trismus. Ao exame orofaríngeo se comprova um abaulamento da amigdala palatna
esquerda, e um desplazamento da úvula à direita.
Diagnóstico: Abcesso periamigdalino
6. Perante uma criança de 18 meses com um quadro clínico de prostração, febre disfagia e dispneia, que diagnóstico
colocaria? E como deveria tratar?
Abcesso retrofaríngeo.
Tratamento: drenagem cirúrgica, antibioterapia com antibióticos de largo espectro e anti-inflamatórios.
7. Paciente masculino de 48 anos de idade, fumador e alcoolico, em que durante a exploraçao da orofaringe,
encontramos uma zona esbranquiçada na cara ventral da língua de 1,5 cm, discretamente engrossada, nao
infiltrativa e assintomática. Diga:
a. Impressão diagnóstica:
8. Paciente de 14 anos; com início de sintomatologia há 3 dias, com febre de 39º C, astenia marcada, recusa alimentar,
com múltiplas adenopatias cervicais dolorosas, com rash eritematoso. A Orofaringe apresenta amigdalites
hiperemio-pultáceas e hipertrofiadas com múltiplas crípticas. Abdomenm com esplenomegalia de grau III
a. Qual é o possível diagnóstico: Mononucleose infecciosa
b. Qual é o agente patológico: vírus de Epstein-Barr
c. Qual é a conduta e o tratamento: higiene bucal e analgésicos; antipiréticos, antibióticos e posterior
amigdalectomia
9. Paciente masculino de 57anos vai a consulta de ORL por apresentar obstrução nasal unilateral de mais de 90 dias
de evolução, hipoacusia condutiva e adenopatia jugulodigastrica ipsilateral
Diagnóstico: Carcinoma nasofaríngeo
Na coluna A estão apresentadas algumas patologias que deve relacionar com a etiologia apresentada na Coluna B
Coluna A Coluna B
Patologias Causas
a. Amigdalitis Eritematopultacea ( C ) multifactorial Refluxo gastro-esofágico (causa principal
b. Amigdalitis de Plaut-Vincent ( B ) Simbiose entre uma espiroqueta e um anaeróbio fusiforme
c. Faringite crônica ( E ) Vírus Epstein Barr
d. Escarlatina ( A ) Estreptococcus beta-hemolítico
e. Mononucleose infecciosa (_D_) Estreptocócica em que o Streptococcus pyogenes produz
uma toxina eritrogénica
Faringe
Rinofaringe – base do crâneo até o plano horizontal que passa pelo rebordo inferior do véu do palato
Orofaringe – do rebordo inferior do véu do palato até o bordo superior da epiglote
Laringofarige – do bordo superior da epiglote até o bordo inferior da cartilagem cricoide
Músculos:
Fonação
Respiração: passagem do ar inspirado/expirado
Deglutição: participa da 2ª fase de deglutição através de músculos constrictores
Imunológica: através do anel de Waldeyer na fossa de Rosemuller
LARINGE
Escolha Imúltipla
1. Onde se encontra a membrana quadrangular?
a. __ Na região subglótica
b. __ Na corda vocal
c. __ Na região supraglótica
d. __ Na base da epiglotes
e. __ Na articulação cricotiroidea
2. Que nervo inerva o músculo cricotiroideo
a. __ O recorrente
b. __ O plexo cervical
c. __ O pneumogástrico
d. __ O laringe superior
e. __ O intercricotiroideo
3. Qual desses músculos não é supra hioideo?
a. __ O músculo digástrico
b. __ O músculo milohioideo
c. __ O músculo omohioideo
d. __ O músculo genihioideo
e. __ O músculo estilohioideo
4. O músculo esternocleidomastoideo participa nas delimitações do seguintes triângulos topográficos do pescoço,
menos um. Diga qual é:
a. __ O triângulo carotídeo superior
b. __ O triângulo omotrapezóide
c. __ O triângulo supraclavicular
d. __ O triângulo submaxilar
e. __ O triângulo muscular
5. Qual das seguintes estruturas não deriva do segundo arco branquial?
a. __ O estribo
b. __ A apófises estiloides
c. __ O ligamento estilohioideo
d. __ A cartilagem de Reichert
e. __ O tiroide
6. Qual das seguintes não é ramo da artéria carotídea externa
a. __ A artéria tiroidea superior
b. __ A artéria faringe ascendente
c. __ A artéria tiroidea inferior
Caso clínico
23. É um médico colocado no Hospital Central de Quelimane na província da Zambézia chega na sua consulta um
paciente com tumoração cervical de mais de 4 meses de evolução não doloroso, pouco móvel, menciona todos os
passos que faria para chegar ao diagnóstico.
24. Paciente feminina de 24 a operada tiroide que no pós-operatório imediato ... com dispneia
Diagnóstico: paralisia recorrencial bilateral (paralisia bilateral dos nervos laringeos recorrentes)
Exames de ORL para o diagnóstico: telelaringoscopia, laringoscopia directa e laringoscopia indirecta
O que se espera encontrar e porquê?: Cordas vocais paralisadas – na linha média na posição
paramediana devido a uma insuficiência da musculatura intrínseca da laringe para se contrair, geralmente
por paralisia dos nervos laríngeos inferiores
25. Um paciente de 73 anos, grande fumador, está ronco desde faz 4 semanas, refere comichão a nível faringea
e sensação de corpo estranho em laringe. Em que quadro clinico deve pensar preferentemente?
Carcinoma laringe