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- Nível de consciência
- Consciente / Inconsciente
- Psiquismo
- Normal (Orientado tempo/espaço)
- Alteração mental (Desorientado)
- Estado nutricional
- Supernutrição
- Normal
- Hiponutrição/desnutrição
- Tipo morfológico
- Brevilíneo
- Mediolineo/Normolíneo
- Longilíneo
- Postura
- Boa postura
- Postura sofrível
- Má postura
- Marcha
- Eubásica: Normal
- Disbásica: Anormal
- Abasia: Impossibilidade de marcha, devido à falta de coordenação
motora.
- Marchas Disbásicas
- Marcha cambaleante
- Marcha espástica, ceifante ou hemiplégica
- Marcha anserina
- Marcha cerebelar
- Marcha Parkinsoniana
- Marcha tabética
- Exame da pele
- Edema
- Fácies
- Normal/Típica
- Atípica
- Típica: caracterizar
- Atípicas
Exame Físico do Sistema Circulatório
- O examinador fica do lado direito.
- A sala deve estar em uma boa temperatura e em silêncio.
- Higienizar as mãos
Procedimentos: Inspeção, palpação e ausculta.
1- Inspeção
Vasos do Pescoço:
Técnica: Observe, sempre comparativamente.
A) Veias jugulares:
- Paciente em decúbito dorsal com a cabeça e pescoço levemente
elevados.
- Visualização da Jugular externa: Sim/Não.
- Presença ou ausência de ingurgitamento bilateral (estase de jugular)
- A estase de jugular deve ser examinada com o paciente posicionado em
decúbito de 45°.
B) Artérias carótidas:
- Visualização da artéria: Sim/Não.
- Visualização de Pulsações: Sim/Não.
Tórax:
Técnica: Deve ser realizada com o tórax exposto.
- Ictus cordis/impulso apical (pode ou não ser visualizado). Quando visível
ocupa o 4°ou 5° espaço intercostal esquerdo na linha hemiclavicular; pode
haver dificuldade de visualização em mulheres devido a presença da
mama.
- Levantamento sistólico do precórdio (visualizado na hipertrofia do VD).
- Pulsações epigástricas: visíveis ou não visualizadas.
- Pulsações supraesternais: visíveis ou não visualizadas.
2- Palpação
Vasos do Pescoço:
Palpação da artéria carótida
- Palpar com os dedos indicador e médio da mesma mão cada carótida
medialmente ao músculo esternocleidomastoideo, uma de cada vez para
evitar o comprometimento do fluxo sanguíneo para o encéfalo. Evitar
pressão excessiva, pois o excesso de estimulação vagal pode reduzir a
frequência cardíaca.
- Contorno do pulso: suave.
- Amplitude do pulso: Fraco/filiforme (1+); normal (2+); Cheio/forte (3+).
Tórax:
Palpação do Tórax/precórdio
Técnica: Palpe todo o precórdio (o ápice, a borda esternal e a base,
buscando pulsações).
- Localização do Ictus Cordis/impulso apical: 4° ou 5° espaço interscostal
na linha hemiclavicular esquerda. O decúbito lateral esquerdo pode
facilitar a avaliação.
- Tamanho do Ictus Cordis em cm (pode ser medido por meio das polpas
digitais): Normal 1x2 cm. - Duração e Amplitude do Ictus Cordis: Curta e
Suave.
- Frêmitos (deve ser realizada com a mão espalmada sobre o precórdio ou
com a face palmar dos quatro dedos): Presente/ausente.
-Levantamento sistólico do precórdio: Presentes/ausentes, intensidade.
-Pulsações epigástricas: Presentes/ausentes, intensidade.
-Pulsações supraesternais: Presentes/ausentes, intensidade
3- Ausculta
Vasos do Pescoço:
Ausculta da artéria carótida
- Peça o paciente para inspirar, expirar e segurar o ar, enquanto você
ausculta, comparando bilateralmente.
- Encostar a campânula do diafragma em três níveis: 1) ângulo da
mandíbula; 2) área cervical média e 3) base do pescoço.
- Avaliar a presença de sopros: Presente/ausente.
Tórax:
Ausculta do tórax
- Identificar os focos de ausculta:
1º foco aórtico: 2º espaço intercostal direito junto ao esterno;
2º foco pulmonar: 2º espaço intercostal esquerdo junto ao esterno;
3º foco tricúspede: 5º espaço intercostal borda esternal esquerda – base
do apêndice xifóide;
4º foco mitral: cruzamento do 5º espaço intercostal esquerdo (ictus
cordis) com a linha hemiclavicular esquerda.
Obs: Primeiro auscultar com o diafragma buscando identificar a FC, o
ritmo cardíaco e os sons cardíacos normais e depois com a campânula do
diafragma a fim de investigar sons cardíacos extras.
O que se ausculta:
- FC (bpm): Bradicardia <60bpm
normocardia 60-100bpm
taquicardia. >100bpm
- Ritmo cardíaco: regular ou irregular
- Bulhas cardíacas:
B1 (identificar e avaliar): normal/hiperfonese/hipofonese
B2 (identificar e avaliar): normal/hiperfonese/hipofonese
Sons cardíacos extras (B3 e B4): presente/ausente
- Sopros (localização): presente/ausente; Tempo (sístole/diástole); Tom
(alto, médio, baixo); Padrão (crescendo/decrescendo); Qualidade (musical,
sibilante, áspero, ronco).
- Exemplo: Ritmo cardíaco regular em 2 tempos, com FC de 70/min, bulhas
normofonéticas e ausência de sopros.
Aferição PA
Procedimento:
-Pré-Aferição da Pressão Arterial
- Apresentar-se ao paciente, explicar o procedimento e pedir permissão.
- Fazer questionamentos ao paciente, que serão determinantes no
resultado.
(o uso recente de café, bebida alcoólica, cigarro ou outras drogas? /
realização de atividade física nos últimos 60 minutos? / Se está de bexiga
cheia?)
-Aferição da Pressão Arterial
1- Lavar as mãos (Ressaltar que deve ser feito a lavagem
correta, como repassado pelo professor)
2- Reunir o material necessário (Esfigmomanômetro,
Estetoscópio e fita métrica)
3- Posicionar o paciente da forma adequada. (o braço com a
palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente
fletido, na altura do coração / Posição sentada sem as
pernas cruzadas ou estiradas)
4- Medir com a fita métrica o comprimento do braço do
paciente. (Do acrômio até o olecrano)
5- Posicionar a fita no ponto médio do braço e medir sua
circunferência. (Para assim escolher o manguito
adequado)
6- Palpar a artéria braquial.
7- Colocar o manguito firmemente acima da fossa cubital.
(O manguito deve ficar dois a três centímetros acima da
fossa e centralizado sobre a artéria braquial)
8- Palpar o pulso radial, fechar completamente a válvula de
pressão do bulbo no sentido horário e inflar o manguito
até desaparecer a pulsação da artéria.
9- Colocar as olivas do estetoscópio nos ouvidos e
posicionar a campânula sobre a artéria braquial, na fossa
cubital. (Evitar compressão excessiva no local)
10- Liberar a válvula de pressão lentamente e determinar
a pressão sistólica. (Primeiro som)
11- Determinar a pressão diastólica, continuando a
deflação. (Desaparecimento do som)
Valores da Pressão Arterial
- Por idade
- Classificação Geral
FONTE: euroclinix.net
Exame Físico Linfonodos
Localização,
Simetria ou assimetria,
Tamanho,
Número,
Consistência,
Floglose: dor (periadenite aguda) , calor e rubor ,
Fistulização,
Coalescência,
Mobilidade.
- Localização
occipital,
pós e pré-auriculares,
Submandibulares
Submentoniano (meta mandibulares)
cervical (anterior e posterior),
supraclaviculares e infraclaviculares,
axilares,
inguinais,
Poplíteos.
(Palpação com a ponta dos dedos, contra a pele adjacente. Avaliar
simetria- a presença de assimetria mais encontrada em doenças)
Tamanho
- Em geral < 2 cm
- Axila e região inguinal < 3 cm
- Fossa supraclavicular < 1 cm
Consistência:
- Mole (normal)
- Emborrachado (linfoma)
- Duro (malignidade, doença granulomatosa).
! SINAIS DE ALERTA!
• QUANTO MAIOR O LINFONODO, MAIOR A PREOCUPAÇÃO .
• NÓDULOS SUPRA-CLAVICULARES QUASE SEMPRE SÃO MALIGNOS.
• LINFONODOS ENDURECIDOS
• NÓDULOS INDOLORES
• NÓDULOS FIXOS
• CRESCIMENTO RÁPIDO.
Exame Físico Respiratório
Ambiente: Paciente despido da cintura para cima (No caso de mulheres
permanecer de sutiã).
Higienização das mãos.
Materiais: Estetoscópio, algodão com álcool.
Procedimento: Inspeção, Palpação, Percussão e Ausculta.
1- Inspeção
- Condições da pele e distribuição dos pelos
- Forma e contorno do tórax: simétrico, formato elíptico normal, tonel
(barril), funil (pectus excavatum), peito de pombo (pectus carinatum),
cifoescoliose; anormalidades assimétricas do tórax.
Verificar relação entre diâmetro anteroposterior e transverso.
Anteroposterior deve ser < transverso.
- Abaulamentos e retrações *Inspecionar as faces anterior, posterior e
laterais com o mesmo rigor descritivo.
- Inspeção dinâmica: tipo de respiração, frequência respiratória, sinais de
esforço respiratório.
2- Palpação
- Traqueia quanto a mobilidade, simetria: (exame do pescoço).
- Estrutura da parede torácica avaliar presença de crepitações, dor, tônus
muscular, massas, edema e outras alterações na pele.
- Expansibilidade torácica avaliar assimetria: ápices (posicionar polegares
C7) e bases (T9 ou T10).
4- Ausculta
- Paciente sentado, com o tórax descoberto, respirando com a boca
entreaberta, sem fazer ruído; avaliar o fluxo de ar através da árvore
traqueobrônquica, os movimentos respiratórios devem ser regulares e de
igual amplitude; comparar regiões simétricas, metodicamente, do ápice até
as bases pulmonares.
- Som normal (Traqueal, brônquico e murmúrio vesicular)
- Alterações(Ruídos adventícios): Sibilos; Atrito Pleural; Estertores finos –
creptações; Creptações grossas - Estertores grossos – bolhosos; ronco.
Exame Físico Digestório
Ambiente: paciente com abdome despido e mantendo demais áreas
cobertas. Atentar para ambiente aquecido, bem como estetoscópio. Cercar
com biombos.
Higienização das mãos.
Materiais: estetoscópio, fita métrica ou régua (20 cm), caneta marcadora
e dois travesseiros pequenos
Posição: decúbito dorsal com travesseiro sob a cabeça e outro sob os
joelhos ou joelhos dobrados, braços ao longo do corpo.
Semiotécnica: inspeção, ausculta, percussão e palpação
INSPEÇÃO ESTÁTICA
INSPEÇÃO DINÂMICA
- Rosving (fossa ilíaca esquerda) para deslocar gás. Dor será no lado direito
em caso positivo;