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Radiologia Convencional

MORFOLOGIA RADIOLÓGICA DA DOENÇA OSTEOARTICULAR DEGENERATIVA


1. Estreitamento focal do espaço articular
Não é difuso, é assimétrico
2. Esclerose Subcondral
Esclerose = Radiopaco na superfície subcondral
3. Osteófitos (ossificações grosseiras, neoformação óssea)
= doença osteoarticular degenerativa
projeções ósseas
4. Cisto ou Pseudocistos
Lesões radiotransparentes por redução e destruição da cartilagem adjacente à estrutura
óssea.

Doença osteoarticular degenerativa (osteoartrose)


Forma primária mais comum (quinta/quarta década)
Forma secundária (qualquer faixa etária)
Osteoartrite verdadeira - doença osteoarticular degenerativa em processo inflamatório
Pode estar relacionado a fatores genéticos, sexo, raça e obesidade.

Distribuição das artroses


Artrose - coxa femoral, joelho, cervical e lombar (espondiloartrose) e mãos (distribuição
assimétrica, maior acometimento interfalangeana proximal e distal e a primeira
carpometacarpiana (risartrose)
Nódulos de Heberden - nódulos na IFD
Nódulos de Bouchard - nódulos na IFP
Os nódulos são assimétricos
Paciente com gota/AR pode ter uma doença osteoarticular degenerativa da idade

Radiografia
Da para ver os nódulos de Heberden e Bouchard
São nódulos de projeções osteofíticas assimétricas
Não são inflamatórios, são nódulos degenerativos.

Espondiloartrose
Artrose na coluna
Osteófitos marginais anteriores aos corpos vertebrais (pode ser posterior ou lateral tbm)
Redução da alturas dos espaços discais
Esclerose subcondral dos platôs vertebrais (superfície vertebral)
Alterações de alinhamento (desvio e alteração de eixo) nos planos frontal e lateral, pois é
assimétrico.
A incidência oblíqua serve para ver redução dos forames de conjugação, pode ter
radiculopatia.

TC E RM
TC e RM São apropriados para avaliação radicular e medula espinhal
TC mostra bem que tem o osteofitos, calcificações
RM é ruim pra osso cortical e ruim para osso medular, mas é bom para mielopatia
compressiva.
Rx para desvios de eixo, radiculopatia.
Avanço do disco intervertebral invadindo espaço medular (hérnia)
Sinais neurológicos = fazer TC, pois não ver **** REVER
Paciente com espondiloartropatia, 1 exame rx. suspeita de mielopatia faz RM

Artrite Reumatóide (inflamatório)


achado de imagem = depende do estágio evolutivo
RX e TC = baixa resolução para alteração sinovial e da cartilagem articular
Sinóvia e cartilagem não vemos, só o espaço

RM e US ver as duas = Alta resolução para alterações sinoviais e da cartilagem articular.


Se minha duvida for cartilagem faz USG, custo barato e rápido

Cintilografia ossea = detecta atividade inflamatória em múltilpas articulações, especificidade


óssea baixa e resolução inadequada.
Da captação, complementar a imagem

RX - achado inicial - nada (MAIS FREQUENTE) ou aumento das partes moles da


articulação comprometida (edema) INESPECÍFICO

MORFOLOGIA RADIOLÓGICA DA ARTRITE REUMATÓIDE


1. Estreitamento difuso simétrico do espaço articular
2. Erosões marginais ou centrais
3. Esclerose subcondral ausente ou mínima
4. Ausente osteofítios
5. Lesões Císticas (pode ter na osteoartrose tbm)
6. Osteoporose
7. Edema dos tecidos moles periarticulares

DISTRIBUIÇÃO
1. Acometimento proximal e distal

Erosão Marginais
Difícil de ver na radiografia quando é precoce
Em estados mais avançados, vê com clareza

ESTÁGIO AVANÇADO - DEFORMIDADE ARTICULARES


Perda completa do revestimento cartilaginoso = associado a rupturas ligamentares leva a
alterações das relações articulares normais com marcada desorganização celular e doença
osteoarticular secundária.

Desvios e luxações dos quirodáctilos com contraturas fixas (osteoartrose não tinha desvio
ou luxações.
Obs. contratura fixa = não consegue corrigir, pois é deformante
Deformidade em pescoço de cisne - hiperextensão da interfalangiana proximal e flexão da
distal
Botoeira - o contrário - hiperextensão da interfalangiana distal e flexão da proximal
Polegar de carona
Dedo em gatilho (pode está presente na osteoartrose e na LER)

Esses achados não são exclusivos de AR, tem também no Lúpus. Diferença na contratura,

Desvio ulnar e luxações metacarpofalangeanas


Não tem risartrose (não tem comprometimento característico)

USG DE POWER DOPPLER COLORIDO


precoces não tem achados no RX, só no USG e RM
método excelente para detecção precoce da AR

articulação normal = não mostra fluxo, pois a sinovia não está inflamada
articulação anormal = mostra fluxo, sinovite

Detecção de erosões ósseas precoces


rx não detecta
usg detecta a erosão

RX - dedo em carona
RM - pescoço de cisne

USG E RM - alteração de intensidade de sinal e fluxo de sinovia aumentado


fornece a informação de edema ósseo medular e erosões ósseas precoces e distensão
sinovial (pannus/sinovites)

usg é ruim para anatomia complexa (quadril/ombro) para ver erosão óssea por exemplo.
Faz RM.

Achado precoce inicial clínico - aumento das partes moles


A RM alteração na intensidade de sinal nas estruturas ósseas = sinais de osteomielite

AR NA COLUNA
RX - erosões, alterações de eixo e fraturas. Pode ocorrer luxações (C1-C2)
obs. ou é Down ou é AR ou fraturas

™ com reconstruções - ersões, alinhamento, pode ver o pannus (proliferação sinovial é


vascularizada) com o uso de corticoide
RM - padrão ouro pela capacidade de avaliação da medula espinhal, dos tecidos moles,
erosões, alinhamento, fraturas. Relação do pannus com medula e o canal raquiano.
precoce
Se achar antes não precisa fazer.

Pannus
t1 - plano sagital
RM 100%
a visibilização do pannus é visualizada na RM

LES
transtorno inflamatório crônico de tecido conjuntivo

90% dos pacientes apresentam comprometimento de sistema musculoesqueléticos (mãos


frequentemente)

Doença reumatológico com mais manifestações extra-articulares

1. Acometimento articular simétrico com deformidade sem contraturas fixas


Deformidades flexíveis são patognomonicas e geralmente secundárias a uma perda de
sustentação das estruturas ligamentosas e capsulares ao redor dar articulações e pleo
menos no estágio inicial são redutíveis
2. A incidência lateral (Norgarrd) revela desalinhamentos
mesmo princípio da dorso volar, só que ao invés do paciente está grudado no filme. mostra
as deformidades
3. Incidencia dorso volar (pa de mães) não são adequadas para definição das
deformidades articulas pois os alinhamentos são corrigidos pela pressão da mão
4. Contraturas fixas e erosões são raras, mas podem acontecer na fase tardia

Manifestações Extra-articulares
Envolimento pulmonar ou pleural de algum tipo ocorre em algum momento da evolução é
maior incidencia em doença grave

hemorragias pulmonar comum em crianças


SNC, com alterações vasculares de grande e pequenos vasos

Derrame pleural pequeno, migratório, exudativo e bilateral


Pulmões, pneumonias complicadas por processos bacterianos opacidade em vidro fosco,
bronquiectasias detectadas pela TC do tórax de alta resolução.

mielopatia lúplica
áreas de alterações na intensidade do sinal na medula espinhal.

iSQUEMIA E HEMORRAGIA
o LES pode levar a isquema e hemorragia
Isquemia - hipodensa
Hemorragia - hiperdensa TC

Derrame Pleural Bilateral não muito volumoso


Pneumonia Lúpica
Complicada, broncogram areo e consolidação do espaço aéreo
TC com contraste, parenquima pulmonar vascularizado

ARTROPATIAS POR DEPOSIÇÃO DE CRISTAIS


1. Cristais de urato monossódico
2. Acometimento inicial - monoarticular na primeira metatarsofalangeana

FASE AGUDA

Rx convencional - normal, aumento das partes moles ou discreta osteoporose subcondral


com perda da definição da cortical óssea.

TC e RM - Sem indicações específicas

GOTA AVANÇADA
1. Rx - Acomentimento assimétrico em geral monoarticular com erosões osseas para
articulares ou intra excêntricas com bordos escleróticos e margens proeminentes.
2. Os tofos periarticulares podem levar a erosões por pressão e periostite do osso
cortical adjacente e calcifcações ocorrem no interior após doença de de longa
duração.
3. Outras localizações: além da 1ª metatarsofalangeana, bursa olecraniana (cotovelo).
4. COmplicações - deformidade permanente (mt raro), destruição articular e de tecidos
moles, ruptura ligamentar ou tendínea, compressão nervosa por aumento do tofo
gostoso

1. Erosão em saca bocado (massa excêntrica)


mieloma multiplo da tbm só que não em articulações
2. Estreitamento assimétrico
3. Não há osteopenia e osteófitos (AR E osteoartrose tem)
Não é doença degenerativa, é doença de depósito.
4. Massa de tecidos salientes
5. Erosões assimétricas preservando parte da articulação.
6. Calcificações lineares

Tofos Gotosos
Rx mostra erosão óssea na metáfise distal do 1 metatarso
US detecta nódulos amorfo, hiperecogênico, localizado nas partes moles adjacentes a
articulações metatarsofalangeana
Formações nódulos ecogoênicos ao longo do articulações = GOTA

AR tem erosões osseas sem formação de nódulos e com hiperfluxo


GOTA erosões osseas com formação de nódulos
erosão acompanha superficie curtical
nodulos formações arredondadas nas partes moles
Edema de medula óssea na fase precoce.

Artrite Piogênica
Osteoporse periarticular e um grande derrame articular (edema)
Principais patógenos: Staphy aureus, Neisseria. Pseudomonas, enterobacter, candida

Fase precoce - derrame articular, edema de tecidos moles e osteoporose articular


Fase tardia - destruição e redução irregular dos espaços articulares por acometimento da
cartilagem e envolvimento das placas subarticulares

Rx - aumento inespecífico das partes moles


USG - Líquido na sinovia articular (distensão líquida por imagem anecoica), ve derrame
articular.
Seguida de febre com dor que não melhora

fase avançada
Destruição completa da cartilagem articular de ambos os lados da articulação e erosão da
cabeça do fêmur

RM - áreas de alterações na intensidade de sinal (hiperintensidade nos espaços articulares)

Cintilografia trifásica - tempo dependente e não da informação morfológica. Diferenciar


neoplasia e infecção.

Fase 1 - Aumento da atividade dos vasos


Fase 2 - Captação aumentada nos tecidos afetados
Fase 3 - Eliminação quase do fármaco

ACOMETIMENTO PIOGÊNICO DA COLUNA VERTEBRAL


MAIS COMUM EM IDOSOS POR IMUNOSSUPRESSÃO

Rx - estreitamento do espaço discal, destruição dos platôs vertebrais e massa paravertebral


TC - mostra informações adicionais
Cintilografia detecta infecções precoces

RM - modalide de escolha nas infecções da coluna para evidenciar estreitamento do espaço


articular, destruição do disco, espessamento dos tecidos moles paravertebrais e alterações
edematosas da musculatura adjacente.

infecção do disco
estreitamento do espaço discal
contornos irregulares e indistintos do platô superior
espondilositite - artrite piogenica de coluna

TC - alterações destrutivas do corpo vertebral


RM - massa numa sequência e com contraste realça. Massa piogênica x Massa neoplásica
(não teria esse realce na sequência)
Aula 2 - Diag Imagem

Estudo Radiológico

TÓRAX

AP - tórax (complementar
em decúbito dorsal
desvantagem
dificuldades técnicas
falta de cooperação do paciente
tórax em expiração (quanto mais inspirado, mas parênquima pulmonar se ver)
necessidade de aparelho portátil
Visualiza posição do tubo endotraqueal
ambiente inadequado

Incidências complementares
DLRH -
Em fase expiratória - ao inves da inspiração profunda, faz expiração
Ápico lordótica
Oblíquas de tórax -
Oblíqua de tórax com esôfago contrastado
Perfil em tórax com esofago contrastado
● Contrastado é com sulfato de bário, mas não pode cair em cavidade. Mas é bom
para visualizar áreas dilatadas.

1. DLRH (complementar) - incidência de Laurel


paciente posicionado em decubito lateral com raio central horizontal posicionado para o
cntro do hemitórax
utilizado para verificar pequenos derrames pleurais < 150 mL visualiza na imagem
opacidade na parede torácica.
2. Ápico Lordótica
paciente em anteroposterior, o apico pulmonar grudado no filme.
objetivo observar o ápice pulmonar
importante para tuberculose (cavitações, estrias fibróticas - sequelas ou cicatrizados de TB)
e tumores (pancoast) possuem preferência para o ápice pulmonares.
posição ortostática em ap inclinado de 30°
Não visualiza clavícula, passa da clavícula, colocando ela fora do ápice
Ampliação do ápice pulmonar
Como se tivesse olhando por cima (craniocaudal)
oBS. ESTRIAS SÃO OPACIDADES LINEARES
Visualização de formação nodular em rx lordótico, utilizando TC com contraste para ver os
vasos realçados, formação aderida à parede torácica heterogênea.
3. Oblíqua de tórax
Visualização do espaço paravertebral e paracardíaco
Paciente angulado em 45
Indicado: fratura de arco costal, dor ventilatório dependente (+febre com trauma)
oblíqua Esofago contrastado e esofago contrastado perfil
No perfil, tem coluna vertebral e arcos costais relacionados com a parede torácica
Espaço paravertebral entre eles, recharçado o esfogo no incidência oblíqua pode ser por
cardiopatia (aumento da área cardíaca)
Obs. Sem o contraste não veria o recharço
Expiração

4. Rotina de Análise do Rx do tórax


a. Estruturas ósseas (fratura de costela, metástase)
b. partes moles (ver se em torno da caixa torácica, lipoma)
c. hemícupulas diafragmáticas - se observar vai observar se tem obloteração de
seio costrofrenico ou hepatoesplenomegalia
d. mediastino - ver alargamento mediastinal
e. hilos pulmonares - linfonodomegalia
f. pleura - tumor de pancort, derrame pleural
g. parênquima pulmonar

LESÕES FUNDAMENTAIS APLICADOS AO MÓDULO


1. Consolidação Alveolar
Alvéolos são unidades fundamentais da árvore respiratória. As folhas dos galhos são os
alvelos, e os galhos são o interstício (tecido de sustentação do alvéolo)

São preenchidos por ar (radiotransparente), se preencher por outro líquido deixarei de ser
transparente para ser radiopaco. (sangue, água, proteína e células)

Alveolos se comunicam por canais de khon e canais de lambert, em preenchimento com


outros líquidos, faz com que um encha o outro. Da base pulmonar para o terço médio >
pulmão inteiro

Consolidação do espaço aéreo (tipico de pneumonia bacteriana).

Resolução também é processual.

Opacidade heterogênea sem perda do volume significativo que em geral respeitam as


cissuras. Correspondem aos brônquios centrais aerados formando o padrão
patognomônico de broncograma aéreo = consolidação/condensação alveolar

Apresenta coalescência precoce e resolução rápida.

Na TC, a imagem é heterogênea hiperdensa com o centro hipodenso. Área mais densa
e dentro dessa área tem imagens tipo galho de árvores = acometimento de alveolo.

2. Atelectasia Pulmonar - oposto da consolidação alveolar


Colapso alveolar com perda da sua aeração e redução volumétrica. Alvéolo fica sem ar.
Opacidade homogênea com perda de volume.
Desvio para o lado da lesão.+ perda de volume pulmonar + linear
Opacidade começa no hilo
Principal causa - pós operatório =
restrição respiratória por dor > diminui a troca gasosa > colapso alveolar

reversível
Pode ser total ou lobar
Na atelectasia não tem brocograma
COração desviado por conta da redução volumétrica (diferentes da consolidação onde não
há redução volumétrica)
Opacidade começa no hilo

3. Derrame Pleural - acúmulo de líquido no espaço pleural


com volume superior a 20 ml
Aspecto radiológico - opacificação do seio costofrênico anterior ou posterior
Parábola de Damoiseau (se tiver ausente, n quer dizer que não tem derrame pleural)

Derrame Pleural x Atelectasia


Dp: Opacidade total do hemitórax a direita com desvio contralateral, aumento volumétrico.
Atelectasia: desvio mediastino para lado da lesão, opacidade total do hemitóriax.

Pneumotórax
Acúmulo de ar entre os folhetos pleurais
rx = radiotransparencia com deslocamento da margem pleural
ausencia de visibilização de vasos
Colabamento pulmonar
TC - PARENQUIMA PULMONAR GRUDADO NA PAREDE, HIPODENSIDADE AO LONGO
DAS ESTRUTURA MEDIASTINAS = PNEUMOMEDIASTINO.
radiotransparte e é bem visto no rx e na tc

4. Nódulos e Massas
Pode ser homo ou hetero
< 3 - nódulo
> 3 - massa
causas infecciosas ou neoplásicas
Descrições radiológias
Dimensões
Contornos (bem delimitados - benigna)
Limites
Homogeneidade
Número
Localização
Escavação (massa/nodulo escavado será opaco com o centro transparente / heterogenea)
Calcificação (massa/nódulo opaca na rx e hiperdensa na tc)

Metástase - módulos amorfos múltiplos bilaterais


Nódulo de gohn - infecção primária (granuloma residual calcificado - contato que não
desenvolve doença) - não precisa de investigação
tuberculose miliar - nódulos de pequenas dimensões uniformes, infiltrado retículo
micronodular difuso bilateral. Nódulos pontiagudos, pequenos e uniformes.

Opacidade heterogeneo com centro escavado (radiotransparente no centro) -


cavitação tuberculosa, abscesso pulmonar, neoplasia necrótica.
Sem limites bem delimitados no rx,

TC - densidade heterogênea com centro escavado. Contornos hiperdensos e centro


hipodenso e centro ao lado hipodenso.

quem invade é tumor, limites indefinidos ao mediastino = tumor = massa heterogênea


indissociada
5. Linfonodomegalia hilar = situações neoplásicas e infecciosas
Infecciosa - tuberculose e histoplasmose (uni ou bilateral com aumento discreto)
Neoplásicos - linfomas, leucoses (unilaterais e com aumento importante)
Idiopáticas - Sarcoidose e aspecto misto

tc computadorizadaa também ver linfondomegalia hilar

pode ser visualizada em Rx e TC

6. SARA
insuficiência respiratória desencadeada por uma resposta pulmonar aguda
desenvolve-se um edema pulmonar não cardiogênio gerando hipoxemia com alto
índice de mortalidade
Pode ser pulmonar ou extrapulmonar.
acometimento bilateral do parenquima pulmonar com acometimento difuso.
Resposta inflamatório pulmonar agudo
Não cardiogÊnico, geralmente hipoxemia
Afecção comum em pacientes na UTI

Rx - 12h padrão normal, posteriormente seguido de um infiltrado intersticial bibasal que


se difunde rapidamente para as demais porções do tórax ocupando todos os alvelos
pulmonares por líquido exsudativo.
Acometimento bilateral difuso.

Opacidade (consolidação pulmonar) difusa em todo o pulmão.


Sinal da silhueta (opacificação da área)

Pneumonia nosocomial
Sepse pulmonar no Rx Neonatal
48-72h após admissão da uti
Morbidade - aumenta em 2x e meia o tempo de permanência do paciente em UTI
Etiologia variável

Sepse - opacidade heterogênea acometendo bilateralmente o parênquima pulmonar


com provável comprometimento alveolar por causa da coalescência (junção alveolar)
precoce e de extrema gravidade.
Pneumatocele - imagem radiotransparente com fino halo opaco com formação de nível
hidroaereo (linha opaca no meio de uma opacidade)

Muito caracteritica das pneumonias da infancia/neonato - staphylococo aureus - se n tratar


rápido ela eclode e faz pneumotórax.

7. Tuberculose Pulmonar
Pode se manifestar com nódulo de gohn (nódulo pulmonar calcificado)
nódulos periféricos subcentimetros
Pneumonia com consolidação do espaço aereo - opacidade com áreas radiotransparentes e
formação heterogênea.
Padrão miliar - opacidades retículos micronodulares difusas
Tuberculose miliar - disseminação hematogÊnica do patogeno.
Cavitação
PAquipleuris - calcificação pleural com deformidade de parede toracia sequelar a
tuberculose pleuropulmonar

suspeita de reicidiva - possibilidade de realizar a tc de alta resolução


atividade ou inatividade

FOI - cursando com hepatoesplenomegalia e adenomegalia cervical -


USG é a primeira imagem confirmar suspeita de hepatoesplenomegalia e adenomegalia
cervical
Hepatoesplenomegalia - us do abdomen superior ou total
Adenomegaliacervical - us da região cervical ou do pescoço

Lindofonomegalia cervical - us região cervical ou pescoço


Realizada com o transdutor linear.
ganglio se tem aspecto reacional - benigna
ganglio doente, adenomegalia - maligo (aglomerado
morfologia fusiforme ou elipsóide com centro (hilo) ecogênico e com o diamentro
longitudinal, maior que o antero = reacional = normal

porções arredondadas formando massas, agrupados,sem visualização do hilo central com o


diâmetro ap maior que longitudinal, mais alto do que largo = linfonodos malignos =
adenopatia = linfoadenopatia
Obs. malignos vão ter cistos.

TC do pescoço - massa heterogênea nos linfonodos.

Hepatoesplenomegalia USG
Us do abdome superior
abdome total

usg confirma hepatoesplenomegalia


baço normal 13 cm
TC ou RMpara confirmar hepatoesplenomegalia
fígado grande, baço grande com áreas sofrendo nodulações
RM também pode mostrar, mas o exame é clínico.

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