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Teste: 33
OSSOS DO CRÂNIO:
O crânio humano consiste em 22 ossos (ou 29, se incluirmos os ossículos do ouvido e o osso hioide), que
se ligam principalmente através de articulações fibrosas, também conhecidas como suturas. As duas
partes principais do crânio são a caixa craniana (neurocrânio) e o esqueleto facial (viscerocrânio). A sua
principal função é a proteção do encéfalo. A mandíbula e o osso hioide, tecnicamente, não são
considerados parte do crânio e, por isso, são por vezes denominados de ossos extracranianos.
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Teste: 29
Os músculos do pescoço, por outro lado, são divididos de acordo com sua localização em relação à
coluna vertebral. Eles são distribuídos em três compartimentos: anterior, lateral e posterior. Esses
músculos geram os movimentos da coluna cervical (pescoço) e permitem que nossa cabeça se mova em
várias direções.
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PRINCIPAIS ARTÉRIAS DA CABEÇA E DO
PESCOÇO:
A cabeça e o pescoço obtêm o seu suprimento sanguíneo a partir de duas artérias pares e seus ramos: a
artéria carótida comum e a artéria subclávia. As artérias carótidas comuns bifurcam-se em dois vasos
importantes:
• Artéria carótida externa, que dá origem a ramos para vascularizarem as estruturas externas da
cabeça e da face (viscerocrânio).
• Artéria carótida interna, que entra no neurocrânio e é um dos dois principais vasos responsáveis
pela vascularização do encéfalo.
O pescoço é, principalmente, vascularizado por ramos da artéria subclávia. Além disso, a artéria
subclávia dá origem às duas artérias vertebrais, que não só irrigam a porção superior da medula espinal,
mas — mais importante — também se fundem para formar a artéria basilar, que é o segundo vaso
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mas — mais importante — também se fundem para formar a artéria basilar, que é o segundo vaso
responsável pela vascularização do encéfalo.
A artéria carótida interna é um dos principais vasos que irrigam o cérebro através do círculo arterial
cerebral (círculo de Willis). Ela não dá origem a nenhum ramo cervical, e entra na cavidade craniana
através da abertura externa do canal carotídeo. Dentro da cavidade craniana, a artéria carótida interna
se divide nos seus dois ramos terminais, as artérias cerebrais anterior e média (não demonstradas na
imagem).
A artéria carótida externa dá origem a oito ramos principais, que irrigam as estruturas da cabeça e da
face: artérias tireóidea superior, faríngea ascendente, lingual, facial, occipital, auricular posterior,
maxilar e temporal superficial. As artérias maxilar e temporal superficial são os dois ramos terminais da
artéria carótida externa. A artéria maxilar geralmente irriga as estruturas profundas da face, enquanto
as artérias temporal superficial e facial irrigam as estruturas superficiais da face.
O pescoço é irrigado principalmente pelos ramos da artéria subclávia. A artéria subclávia dá origem a
um par de artérias vertebrais, que não só irrigam a porção superior da medula espinal, mas - mais
importante - se fundem para formar a artéria basilar, o segundo principal vaso que irriga o cérebro.
Além das artérias vertebrais, os principais ramos da artéria subclávia que irrigam as estruturas do
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Além das artérias vertebrais, os principais ramos da artéria subclávia que irrigam as estruturas do
pescoço são os troncos tireocervical e costocervical. Eles dão origem a outros ramos que irrigam as
estruturas da região do pescoço e do ombro, como a artéria tireóidea inferior, a artéria cervical
transversa, entre outras.
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Teste: 14
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VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO:
O crânio é dividido em duas partes, o viscerocrânio e o neurocrânio. O viscerocrânio simplesmente
refere-se aos ossos que formam o esqueleto facial. O neurocrânio refere-se aos ossos que contêm e
protegem o encéfalo. O viscerocrânio é constituído por 14 ossos irregulares, que podem ser visualizados
numa vista anterior do crânio. É importante notar, no entanto, que alguns anatomistas consideram a
mandíbula como um osso do viscerocrânio, enquanto que outros não a consideram (classificando-a, ao
invés disso, como um osso extracraniano). Estes ossos contêm muitos dos nossos sentidos especiais:
nossos olhos (visão), nariz (olfato) e boca (paladar). Os ossos faciais do crânio anterior também criam as
aberturas para a entrada de comida, água e oxigênio. Assista a videoaula seguinte para aprender sobre
os ossos do crânio anterior.
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TESTE: 53
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TESTE: 50
CAIXA CRANIANA
A caixa craniana, também conhecida como calvária, é a parte mais superior do neurocrânio. Os ossos
que formam a caixa craniana são o osso frontal, o osso occipital e os dois ossos parietais. Na caixa
craniana, os ossos adjacentes são conectados através de articulações fibrosas, chamadas de suturas,
cada uma com um nome específico.
• A sutura sagital liga os dois ossos parietais;
• A sutura coronal liga os ossos parietais ao osso frontal.
• A sutura lambóidea (lambdoide) liga os ossos parietais ao osso occipital.
OSSO ETMOIDE:
O osso etmoide é um pequeno osso frágil localizado na linha média da parte anterior do crânio. Ele está
localizado na fossa craniana anterior, medialmente às orbitas e ligeiramente súpero-posteriormente à
cavidade nasal. Devido à sua posição, ele contribui para a formação das paredes mediais das órbitas,
para o septo nasal, assim como para o teto e as paredes laterais da cavidade nasal. O etmoide é um osso
pneumatizado, o que significa que ele está cheio de células aéreas (espaços), e pode ser comparado a
um cubo de gelo em termos de tamanho, forma e peso. É um osso com uma forma complexa e várias
partes com diferentes nomes.
OSSO ESFENOIDE:
O osso esfenoide é um dos ossos mais complexos do crânio. Compreende a maior parte da região média
da base do crânio, contribui para o assoalho da fossa craniana média e forma uma pequena porção da
órbita.
OSSO TEMPORAL
O osso temporal é um osso craniano complexo que constitui uma grande porção da parede lateral e da
base do crânio. Existem várias aberturas e canais no osso temporal através dos quais as estruturas
entram e saem da cavidade craniana. O osso temporal também abriga as estruturas que formam o
ouvido médio e interno.
MANDÍBULA:
A mandíbula é o maior osso da cabeça, e também o único móvel (com exceção dos ossículos auditivos).
Tecnicamente a mandíbula não faz parte do viscerocrânio, mas às vezes é considerada como tal por
alguns autores. Ela se liga à maxila (parte do viscerocrânio) através dos dentes quando a boca está
fechada, e ao osso temporal (parte do neurocrânio) através da articulação temporomandibular. Dada a
sua mobilidade, a principal função da mandíbula é ajudar na mastigação.
MÚSCULOS DA ÓRBITA:
Os músculos da órbita, também chamados de músculos extraoculares ou músculos extrínsecos do globo
ocular, são sete músculos esqueléticos localizados dentro da cavidade orbitária, externamente ao olho.
O levantador da pálpebra superior eleva a pálpebra superior, enquanto os outros seis são responsáveis
pela movimentação ocular e são eles: quatro músculos retos (retos superior, inferior, medial e lateral) e
dois músculos oblíquos (oblíquos superior e inferior).
Esses músculos extraoculares se originam das paredes ósseas da órbita ou do anel tendíneo comum
(anel de Zinn) e se inserem em áreas específicas da parede ocular, o que faz com que eles produzam
Músculos da órbita
Vista lateral da órbita esquerda (imagem esquerda) e anterior da órbita direita (imagem direita)
demonstrando a posição dos músculos na órbita. O músculo na porção superior da imagem é o
levantador da pálpebra superior, que se origina da asa menor do osso esfenoide e se insere no tarso
superior e na pele da pálpebra superior. Os quatro músculos retos (retos superior, inferior, medial e
lateral) se originam do anel tendíneo comum e seguem anteriormente dentro da órbita para se
inserirem na metade anterior do globo ocular. O músculo oblíquo superior se origina do corpo do osso
esfenoide e segue superomedialmente dentro da órbita, com seu tendão passando pela tróclea do
músculo oblíquo superior, antes de se inserir na superfície superior do globo ocular. O músculo oblíquo
inferior é visto atravessando o assoalho da órbita abaixo do músculo reto inferior, após se originar do
osso maxilar, para se inserir na superfície inferior do globo ocular, abaixo do músculo reto lateral.
CAVIDADE NASAL:
As cavidades nasais são espaços na região anterior do crânio, localizados diretamente atrás do nariz
externo. As cavidades direita e esquerda são separadas na linha média por um septo nasal central, que
constitui a parede medial dessas cavidades, e ambas as câmaras também são delimitadas por um teto,
um assoalho e uma parede lateral.
Cada cavidade tem três regiões: um vestíbulo, uma região respiratória e uma região olfatória. O
vestíbulo do nariz se localiza no interior das narinas, é revestido por pele e possui folículos pilosos. A
região olfatória é a parte mais superior do espaço cavitário, é revestida por epitélio olfatório e contém
os receptores olfatórios. O restante da cavidade nasal forma a grande região respiratória. Essa área é
revestida por epitélio respiratório, com células ciliadas e mucosas, e contém as conchas e os meatos
nasais.
OUVIDO:
A orelha externa possui dois componentes principais: a aurícula e o meato acústico externo. A aurícula é
formada por uma camada de tecido fibrocartilaginoso elástico revestida por pele. Ela tem formato de
funil e possui várias depressões e elevações que ajudam a conduzir as ondas sonoras do ambiente para
o meato acústico externo. O meato acústico externo é um tubo constituído por uma porção
A orelha interna é a porção mais interna da orelha e está localizada na parte petrosa do osso temporal,
entre a cavidade timpânica (orelha média), lateralmente, e o meato acústico interno, medialmente. Ela
é formada por várias cavidades ósseas (labirinto ósseo), que possuem vários ductos e sacos
membranosos (labirinto membranoso).
As cavidades que formam o labirinto ósseo são o vestíbulo, a cóclea e os três canais semicirculares.
Essas cavidades são preenchidas por um fluido claro chamado de perilinfa. O labirinto membranoso fica
suspenso dentro do labirinto ósseo e também é preenchido por um fluido, a endolinfa. Ele é formado
por três ductos semicirculares (um dentro de cada canal semicircular), pelo ducto coclear (dentro da
cóclea) e por duas bolsas encontradas no vestíbulo, o sáculo e o utrículo.
A orelha interna tem duas funções principais: ela age como um transdutor, transformando a energia
mecânica das ondas sonoras em impulsos neurais (parte coclear da orelha interna), e também tem um
importante papel na manutenção do equilíbrio (parte vestibular da orelha interna e canais
semicirculares)