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Cabeça e Pescoço

sexta-feira, 20 de outubro de 2023 11:13

REGIÕES DA CABEÇA E PESCOÇO


A cabeça pode ser dividida em quatorze regiões, oito das quais pertencem à face. Assim como no crânio,
essas regiões podem ser agrupadas em uma parte neurocraniana e uma parte viscerocraniana.
• A parte neurocraniana contém as regiões frontal, parietal, occipital, temporal, auricular e
mastóidea.
• A parte viscerocraniana contém as regiões da face, que são as regiões orbital, infraorbital, nasal,
zigomática, parotideomassetérica, oral, bucal e mentual.
O pescoço é dividido em quatro regiões: anterior, esternocleidomastóidea, lateral e posterior. Cada
região é determinada a partir de sua posição em relação aos músculos esternocleidomastóideo e
trapézio, com algumas regiões sendo ainda separadas em subregiões ou subtriângulos.

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Teste: 33

OSSOS DO CRÂNIO:
O crânio humano consiste em 22 ossos (ou 29, se incluirmos os ossículos do ouvido e o osso hioide), que
se ligam principalmente através de articulações fibrosas, também conhecidas como suturas. As duas
partes principais do crânio são a caixa craniana (neurocrânio) e o esqueleto facial (viscerocrânio). A sua
principal função é a proteção do encéfalo. A mandíbula e o osso hioide, tecnicamente, não são
considerados parte do crânio e, por isso, são por vezes denominados de ossos extracranianos.

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Teste: 29

PRINCIPAIS MUSCULOS DA CABEÇA E DO


PESCOÇO:
De acordo com suas funções, os músculos da cabeça são divididos em dois grupos principais: músculos
da expressão facial e músculos da mastigação. Os primeiros nos permitem expressar nossos sentimentos
através da geração de inúmeras expressões faciais, enquanto os últimos atuam na articulação
temporomandibular permitindo-nos mastigar os alimentos.

Os músculos do pescoço, por outro lado, são divididos de acordo com sua localização em relação à
coluna vertebral. Eles são distribuídos em três compartimentos: anterior, lateral e posterior. Esses
músculos geram os movimentos da coluna cervical (pescoço) e permitem que nossa cabeça se mova em
várias direções.

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PRINCIPAIS ARTÉRIAS DA CABEÇA E DO
PESCOÇO:
A cabeça e o pescoço obtêm o seu suprimento sanguíneo a partir de duas artérias pares e seus ramos: a
artéria carótida comum e a artéria subclávia. As artérias carótidas comuns bifurcam-se em dois vasos
importantes:
• Artéria carótida externa, que dá origem a ramos para vascularizarem as estruturas externas da
cabeça e da face (viscerocrânio).
• Artéria carótida interna, que entra no neurocrânio e é um dos dois principais vasos responsáveis
pela vascularização do encéfalo.
O pescoço é, principalmente, vascularizado por ramos da artéria subclávia. Além disso, a artéria
subclávia dá origem às duas artérias vertebrais, que não só irrigam a porção superior da medula espinal,
mas — mais importante — também se fundem para formar a artéria basilar, que é o segundo vaso

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mas — mais importante — também se fundem para formar a artéria basilar, que é o segundo vaso
responsável pela vascularização do encéfalo.

Principais artérias da cabeça e do pescoço - vista lateral esquerda


. A cabeça e o pescoço são irrigadas principalmente por dois pares de artérias e seus ramos: artéria
carótida comum e artéria subclávia. A artéria carótida comum direita (não demonstrada) se origina do
tronco braquiocefálico, enquanto a artéria carótida comum esquerda se origina diretamente do arco
aórtico. Tanto a artéria carótida comum direita quanto a esquerda se ramificam no pescoço, ao nível da
cartilagem tireoide da laringe, dando origem às artérias carótidas interna e externa.

A artéria carótida interna é um dos principais vasos que irrigam o cérebro através do círculo arterial
cerebral (círculo de Willis). Ela não dá origem a nenhum ramo cervical, e entra na cavidade craniana
através da abertura externa do canal carotídeo. Dentro da cavidade craniana, a artéria carótida interna
se divide nos seus dois ramos terminais, as artérias cerebrais anterior e média (não demonstradas na
imagem).

A artéria carótida externa dá origem a oito ramos principais, que irrigam as estruturas da cabeça e da
face: artérias tireóidea superior, faríngea ascendente, lingual, facial, occipital, auricular posterior,
maxilar e temporal superficial. As artérias maxilar e temporal superficial são os dois ramos terminais da
artéria carótida externa. A artéria maxilar geralmente irriga as estruturas profundas da face, enquanto
as artérias temporal superficial e facial irrigam as estruturas superficiais da face.

O pescoço é irrigado principalmente pelos ramos da artéria subclávia. A artéria subclávia dá origem a
um par de artérias vertebrais, que não só irrigam a porção superior da medula espinal, mas - mais
importante - se fundem para formar a artéria basilar, o segundo principal vaso que irriga o cérebro.
Além das artérias vertebrais, os principais ramos da artéria subclávia que irrigam as estruturas do

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Além das artérias vertebrais, os principais ramos da artéria subclávia que irrigam as estruturas do
pescoço são os troncos tireocervical e costocervical. Eles dão origem a outros ramos que irrigam as
estruturas da região do pescoço e do ombro, como a artéria tireóidea inferior, a artéria cervical
transversa, entre outras.

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Teste: 60

PRINCIPAIS VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO:


A cabeça e o pescoço são drenados por três veias pares: as veia jugulares internas, as veias
braquicefálicas, e as veias subclávias.
• A veia jugular interna drena a maior parte da face, encéfalo e pescoço, e é por isso que é
considerada a principal veia das regiões cefálica e cervical.
• As veias braquiocefálicas têm origem na confluência das veias subclávia e jugular interna
ipsilaterais. As veias braquiocefálicas direita e esquerda fundem-se para formar a veia cava
superior, que transporta todo o sangue venoso da cabeça e pescoço diretamente para o átrio
direito (aurícula direita) do coração.
• A veia subclávia drena, principalmente, o membro superior, mas também coleta sangue das veias
jugulares menores e das veias vertebrais.

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Teste: 14

PRINCIPAIS NERVOS DA CEBEÇA E PESCOÇO:


A cabeça e o pescoço são inervados por duas principais fontes nervosas:
• Nervos cranianos I-XII, que se originam do tronco encefálico e da medula espinal, e irrigam a
maior parte das estruturas da cabeça.
• Plexo cervical (C1-C5), formado pelos ramos anteriores (ventrais) dos cinco primeiros nervos
espinais cervicais. Os ramos motores e sensitivos deste plexo inervam a maior parte das estruturas
do pescoço.

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VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO:
O crânio é dividido em duas partes, o viscerocrânio e o neurocrânio. O viscerocrânio simplesmente
refere-se aos ossos que formam o esqueleto facial. O neurocrânio refere-se aos ossos que contêm e
protegem o encéfalo. O viscerocrânio é constituído por 14 ossos irregulares, que podem ser visualizados
numa vista anterior do crânio. É importante notar, no entanto, que alguns anatomistas consideram a
mandíbula como um osso do viscerocrânio, enquanto que outros não a consideram (classificando-a, ao
invés disso, como um osso extracraniano). Estes ossos contêm muitos dos nossos sentidos especiais:
nossos olhos (visão), nariz (olfato) e boca (paladar). Os ossos faciais do crânio anterior também criam as
aberturas para a entrada de comida, água e oxigênio. Assista a videoaula seguinte para aprender sobre
os ossos do crânio anterior.

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TESTE: 53

VISTA POSTERIOR E LATERAL DO CRÂNIO:


O crânio é composto por 22 ossos que, em sua maioria, estão conectados uns aos outros através de
articulações fibrosas conhecidas como suturas. Quando o crânio é observado de uma perspectiva
lateral, os ossos mais proeminentes são (de anterior para posterior): o aspecto lateral do osso frontal, a
maxila e a mandíbula, os ossos zigomático, esfenoide, temporal, parietal e occipital. Quando visto de
uma perspectiva posterior, você poderá identificar o aspecto posterior dos ossos parietais, a parte
escamosa do osso occipital, os aspectos posteriores da maxila e da mandíbula, assim como algumas
partes dos ossos temporais e esfenoide.

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TESTE: 50

CAIXA CRANIANA
A caixa craniana, também conhecida como calvária, é a parte mais superior do neurocrânio. Os ossos
que formam a caixa craniana são o osso frontal, o osso occipital e os dois ossos parietais. Na caixa
craniana, os ossos adjacentes são conectados através de articulações fibrosas, chamadas de suturas,
cada uma com um nome específico.
• A sutura sagital liga os dois ossos parietais;
• A sutura coronal liga os ossos parietais ao osso frontal.
• A sutura lambóidea (lambdoide) liga os ossos parietais ao osso occipital.

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TESTE: 23

CRÂNIO - PLANO SAGITAL MÉDIO:


O plano sagital médio do crânio nos permite entender a estrutura de duas partes principais do crânio:
• Neurocrânio, ou calota craniana, que abriga o encéfalo
• Viscerocrânio, que abriga as estruturas da face e das cavidades oral, nasal e orbitárias.
Os ossos do crânio não apenas formam e delimitam esses espaços, mas também possuem várias vias de
passagem para as estruturas neurovasculares que entram e saem da cavidade craniana.

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TESTES: 87

OSSO ETMOIDE:
O osso etmoide é um pequeno osso frágil localizado na linha média da parte anterior do crânio. Ele está
localizado na fossa craniana anterior, medialmente às orbitas e ligeiramente súpero-posteriormente à
cavidade nasal. Devido à sua posição, ele contribui para a formação das paredes mediais das órbitas,
para o septo nasal, assim como para o teto e as paredes laterais da cavidade nasal. O etmoide é um osso
pneumatizado, o que significa que ele está cheio de células aéreas (espaços), e pode ser comparado a
um cubo de gelo em termos de tamanho, forma e peso. É um osso com uma forma complexa e várias
partes com diferentes nomes.

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TESTES: 13

OSSO ESFENOIDE:
O osso esfenoide é um dos ossos mais complexos do crânio. Compreende a maior parte da região média
da base do crânio, contribui para o assoalho da fossa craniana média e forma uma pequena porção da
órbita.

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TESTE: 31

OSSO TEMPORAL
O osso temporal é um osso craniano complexo que constitui uma grande porção da parede lateral e da
base do crânio. Existem várias aberturas e canais no osso temporal através dos quais as estruturas
entram e saem da cavidade craniana. O osso temporal também abriga as estruturas que formam o
ouvido médio e interno.

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TESTE:31

MANDÍBULA:
A mandíbula é o maior osso da cabeça, e também o único móvel (com exceção dos ossículos auditivos).
Tecnicamente a mandíbula não faz parte do viscerocrânio, mas às vezes é considerada como tal por
alguns autores. Ela se liga à maxila (parte do viscerocrânio) através dos dentes quando a boca está
fechada, e ao osso temporal (parte do neurocrânio) através da articulação temporomandibular. Dada a
sua mobilidade, a principal função da mandíbula é ajudar na mastigação.

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TESTES: 24

MÚSCULOS DA EXPRESSÃO FACIAL:


Os músculos da expressão facial (também conhecidos como músculos miméticos) são um grupo de
aproximadamente 20 músculos esqueléticos superficiais da face e do couro cabeludo que se originam
das estruturas ósseas e fibrosas do crânio e se inserem na pele. Essas inserções conferem a esses
músculos um papel importante na demonstração de emoções por meio das expressões faciais.
De acordo com sua localização, esses músculos são divididos em 5 diferentes grupos:
1. Grupo bucolabial (oral)
2. Grupo nasal
3. Grupo orbital

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3. Grupo orbital
4. Grupo epicraniano
5. Grupo auricular

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TESTE: NO CEL.

VASOS SANGUÍNEOS DA FACE E COURO


CABELUDO:
O suprimento arterial da face e do couro cabeludo se origina quase que exclusivamente da artéria
carótida externa. A maior parte da irrigação da pele e dos músculos da face vem da artéria facial, que
surge como o 4.º ramo da artéria carótida externa. Adicionalmente, a face recebe irrigação proveniente
da artéria maxilar, que constitui o 7.º ramo da artéria carótida externa. Outros ramos da artéria carótida
externa irrigam o couro cabeludo, e incluem as artérias auricular posterior, occipital e temporal

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externa irrigam o couro cabeludo, e incluem as artérias auricular posterior, occipital e temporal
superficial. Apesar de a maior parte da face ser irrigada por ramos da carótida externa, a artéria
oftálmica, um ramo da artéria carótida interna, também contribui de forma significativa para o
suprimento arterial dessa região.
A drenagem venosa da face e do couro cabeludo é, de forma geral, análoga ao seu suprimento arterial.
A veia mais significativa é a veia facial, que segue um trajeto similar ao da artéria facial, recebe várias
tributárias ao longo de seu curso e, em última instância, drena para a veia jugular interna.

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NERVOS DA FACE E COURO CABELUDO:
Os nervos responsáveis pela inervação motora da face e couro cabeludo se originam, sobretudo, do
nervo facial (VII par craniano). O nervo facial dá origem ao nervo auricular posterior, assim como a 5
grupos de ramos terminais que inervam os músculos da expressão facial.
A inervação sensitiva da face e couro cabeludo é feita realizada principalmente por ramos do nervo
trigêmeo (V par craniano). Esse grande nervo craniano se divide em três ramos: oftálmico (V1), maxilar
(V2) e mandibular (V3). Eles são responsáveis pela inervação sensitiva de três dermátomos distintos da
face, com o nervo mandibular sendo também responsável por levar fibras motoras adicionais aos
músculos da mastigação.
A região do couro cabeludo anterior às orelhas é inervada por ramos do nervo trigêmeo, enquanto a
parte posterior do couro cabeludo é suprida por ramos que se originam dos nervos espinais cervicais
superiores. Estes incluem o nervo auricular magno e o nervo occipital menor (provenientes do plexo
cervical), assim como os nervos occipital maior e occipital terceiro.

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ARTÉRIAS DA CABEÇA:
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ARTÉRIAS DA CABEÇA:
As artérias da cabeça são responsáveis pelo suprimento de sangue rico em oxigênio e nutrientes para as
estruturas da face, do pescoço e da cabeça, incluindo as estruturas contidas dentro da calota craniana
(encéfalo e meninges).
Essas artérias podem ser divididas didaticamente de acordo com os ramos de três principais artérias:
• artéria carótida externa
• artéria carótida interna
• artéria vertebral
O principal ponto para compreender a anatomia desses vasos é observar que cada grupo fornece
sangue para estruturas anatômicas em diferentes regiões da cabeça e do pescoço. A artéria carótida
externa irriga a maioria das estruturas localizadas fora da calota craniana, ou seja, os músculos, vísceras
e a pele do escalpo, da face e do pescoço. A artéria carótida interna é a mais importante artéria para a
região anterolateral do cérebro, enquanto a artéria vertebral irriga a maior parte das estruturas
posteriores do cérebro, bem como alguns músculos e a pele da região posterior do pescoço.

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ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA E SEUS RAMOS

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ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA E SEUS RAMOS

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ARTÉRIA VERTEBRAL E SEUS RAMOS

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MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO:
Os músculos da mastigação constituem um grupo de quatro músculos: temporal, masseter, pterigóideo
medial e pterigóideo lateral. Esses músculos produzem movimentos da mandíbula na articulação
temporomandibular, permitindo assim funções como mastigação e trituração dos alimentos.

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OSSOS DA ÓRBITA:
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OSSOS DA ÓRBITA:
As órbitas são duas cavidades ósseas localizadas na metade superior do esqueleto facial, de cada lado
do teto do nariz. Elas formam compartimentos que sustentam e protegem os globos oculares e as
estruturas associadas, que incluem o nervo óptico, os músculos extraoculares, o aparelho lacrimal, a
fáscia, os vasos sanguíneos e nervos que os suprem, assim como a gordura periorbitária na qual todas
essas estruturas estão localizadas.
As paredes de cada órbita são formadas por sete ossos, que são os ossos frontal, a maxila, o zigomático,
o esfenoide, o palatino, o lacrimal e o etmoide. As paredes ósseas da órbita contêm várias fissuras e
forames, que permitem a passagem de estruturas neurovasculares. Adicionalmente, os ossos orbitais
possuem cristas e tubérculos que servem como superfícies de inserção para as estruturas orbitárias,
assim como fossas para estruturas tais como a glândula lacrimal e o sacro lacrimal.

MÚSCULOS DA ÓRBITA:
Os músculos da órbita, também chamados de músculos extraoculares ou músculos extrínsecos do globo
ocular, são sete músculos esqueléticos localizados dentro da cavidade orbitária, externamente ao olho.
O levantador da pálpebra superior eleva a pálpebra superior, enquanto os outros seis são responsáveis
pela movimentação ocular e são eles: quatro músculos retos (retos superior, inferior, medial e lateral) e
dois músculos oblíquos (oblíquos superior e inferior).
Esses músculos extraoculares se originam das paredes ósseas da órbita ou do anel tendíneo comum
(anel de Zinn) e se inserem em áreas específicas da parede ocular, o que faz com que eles produzam

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(anel de Zinn) e se inserem em áreas específicas da parede ocular, o que faz com que eles produzam
movimentos oculares específicos quando se contraem. Com exceção dos músculos reto lateral e oblíquo
superior, que são inervados pelo nervo abducente (NC VI) e nervo troclear (NC IV), respectivamente,
todos os outros músculos extraoculares são inervados pelo nervo oculomotor (NC III).

Músculos da órbita
Vista lateral da órbita esquerda (imagem esquerda) e anterior da órbita direita (imagem direita)
demonstrando a posição dos músculos na órbita. O músculo na porção superior da imagem é o
levantador da pálpebra superior, que se origina da asa menor do osso esfenoide e se insere no tarso
superior e na pele da pálpebra superior. Os quatro músculos retos (retos superior, inferior, medial e
lateral) se originam do anel tendíneo comum e seguem anteriormente dentro da órbita para se
inserirem na metade anterior do globo ocular. O músculo oblíquo superior se origina do corpo do osso
esfenoide e segue superomedialmente dentro da órbita, com seu tendão passando pela tróclea do
músculo oblíquo superior, antes de se inserir na superfície superior do globo ocular. O músculo oblíquo
inferior é visto atravessando o assoalho da órbita abaixo do músculo reto inferior, após se originar do
osso maxilar, para se inserir na superfície inferior do globo ocular, abaixo do músculo reto lateral.

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INERVAÇÃO E VASCULARIZAÇÃO DA ÓRBITA:
s órbitas são cavidades ósseas do viscerocrânio que abrigam os músculos extraoculares, o aparelho
lacrimal, o globo ocular e tecido adiposo.
A artéria oftálmica é a principal fonte de sangue arterial para a órbita, com uma pequena contribuição
da artéria carótida externa. Ela se origina como um ramo da artéria carótida interna e segue pelo canal
óptico para entrar na órbita. Uma vez no seu interior, ela emite vários ramos que irrigam as estruturas
orbitárias.
De forma semelhante à irrigação arterial, o principal sistema de drenagem venosa da órbita é
constituído pelas veias oftálmicas. As veias oftálmicas superior e inferior recebem sangue do teto e do
assoalho da órbita e drenam para o seio cavernoso, na cavidade craniana, ou para o plexo venoso
pterigóideo, na fossa infratemporal.
Os nervos da órbita proporcionam a visão, os movimentos oculares, a produção lacrimal e a
sensibilidade geral. Eles incluem o nervo óptico (NC II), o nervo oculomotor (NC III), o nervo troclear
(NC IV), o nervo abducente (NC VI) e os nervos autonômicos. Os ramos oftálmico (V1) e maxilar (V2) do
nervo trigêmeo (NC V) também fornecem ramos que inervam estruturas da órbita.

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ANATOMIA DO GLOBO OCULAR:
O globo ocular se localiza dentro da órbita no crânio e contém as estruturas ópticas responsáveis pela
visão.
A túnica externa ou fibrosa é formada pela esclera, também conhecida como branco do olho, e pela
córnea, uma estrutura transparente encontrada na porção anterior do globo ocular. A túnica média ou
vascular, também chamada de úvea, é formada por três camadas que se conectam: a coroide, o corpo
ciliar e a íris. A túnica interna consiste na retina.
Entre a córnea e o cristalino (segmento anterior) existem duas câmaras, que são separadas pela íris. São

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Entre a córnea e o cristalino (segmento anterior) existem duas câmaras, que são separadas pela íris. São
elas as câmaras anterior e posterior, que se comunicam entre si através da pupila e são preenchidas por
um fluido rico em nutrientes conhecido como humor aquoso. Uma terceira câmara, a câmara postrema
ou segmento posterior, se localiza posteriormente ao cristalino e é preenchido por humor vítreo.
O cristalino é uma estrutura biconvexa transparente que transmite a luz e a foca na retina. O corpo
ciliar facilita a acomodação (foco) do olho e produz o humor aquoso.

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PÁLPEBRA E APARELHO LACRIMAL:
O olho é um importante órgão sensitivo, que nos permite perceber e enxergar o mundo ao nosso redor.
As estruturas acessórias ao olho são igualmente importantes, já que elas o mantêm lubrificado e
protegido contra o ambiente. As pálpebras são pregas finas e elásticas de pele que cobrem a superfície
anterior do globo ocular. Com a ajuda dos cílios que se localizam nas suas margens, elas previnem a
entrada de partículas e de corpos estranhos no olho, bem como a sua exposição excessiva à luz. Várias
glândulas estão localizadas nas pálpebras e produzem secreções essenciais para a lubrificação e
proteção dos olhos: as glândulas ciliares (de Moll) produzem uma substância rica em lipídeos que dá
estabilidade ao filme lacrimal, as glândulas sebáceas (de Zeis) produzem sebo para os folículos pilosos
dos cílios e as glândulas tarsais (de Meibomius) secretam uma substância que cria uma camada oleosa
na superfície do globo ocular, prevenindo a evaporação do filme lacrimal.
O aparelho lacrimal é responsável pela produção, movimentação e drenagem do fluido lacrimal. A
glândula lacrimal é quem produz esse fluido, que forma a camada aquosa do filme lacrimal. Ela é
dividida em duas partes: uma orbital superior e uma palpebral inferior. As secreções aquosas da

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dividida em duas partes: uma orbital superior e uma palpebral inferior. As secreções aquosas da
glândula lacrimal chegam ao olho através dos ductos excretores, depois se movimentam na superfície
ocular para lubrificá-la e são drenadas por várias estruturas no canto medial do olho. Quando nós
choramos e produzimos um excesso desse fluido, ele não é mais drenado de maneira adequada e
escorre em forma de lágrimas.

CAVIDADE NASAL:
As cavidades nasais são espaços na região anterior do crânio, localizados diretamente atrás do nariz
externo. As cavidades direita e esquerda são separadas na linha média por um septo nasal central, que
constitui a parede medial dessas cavidades, e ambas as câmaras também são delimitadas por um teto,
um assoalho e uma parede lateral.

Cada cavidade tem três regiões: um vestíbulo, uma região respiratória e uma região olfatória. O
vestíbulo do nariz se localiza no interior das narinas, é revestido por pele e possui folículos pilosos. A
região olfatória é a parte mais superior do espaço cavitário, é revestida por epitélio olfatório e contém
os receptores olfatórios. O restante da cavidade nasal forma a grande região respiratória. Essa área é
revestida por epitélio respiratório, com células ciliadas e mucosas, e contém as conchas e os meatos
nasais.

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nasais.

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VASOS E NERVOS DA CAVIDADE NASAL:

OUVIDO:
A orelha externa possui dois componentes principais: a aurícula e o meato acústico externo. A aurícula é
formada por uma camada de tecido fibrocartilaginoso elástico revestida por pele. Ela tem formato de
funil e possui várias depressões e elevações que ajudam a conduzir as ondas sonoras do ambiente para
o meato acústico externo. O meato acústico externo é um tubo constituído por uma porção

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o meato acústico externo. O meato acústico externo é um tubo constituído por uma porção
cartilaginosa e outra óssea que se inicia na parte mais profunda da aurícula e termina na membrana
timpânica. Ele é revestido por pele e possui pêlos e glândulas ceruminosas que secretam cera ou
cerúmen. A membrana timpânica representa o limite entre a orelha externa e a média. Sua principal
função é transmitir as ondas sonoras do meato acústico externo para os ossículos localizados na orelha
média.

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A orelha média é formada por uma câmara preenchida por ar dentro do osso temporal, conhecida como
cavidade timpânica, e está localizada entre as partes externa e interna da orelha. Ela pode ser
subdividida em duas partes: a cavidade timpânica própria (átrio), inferiormente, e os recessos
epitimpânicos, superiormente. A orelha média é limitada lateralmente pela membrana timpânica e
medialmente pela parede lateral da orelha interna. O teto da cavidade é formado por uma fina placa de
osso, o tegmen timpânico, enquanto o seu assoalho é igualmente fino e está situado acima da veia
jugular interna.

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jugular interna.
A cavidade timpânica está diretamente conectada às estruturas anatômicas e espaços adjacentes.
Anteromedialmente ela está conectada à tuba auditiva (tuba de Eustáquio), que promove a equalização
da pressão de ar entre a cavidade timpânica e o ambiente externo. Posteriormente, a cavidade
timpânica se comunica com as células mastóideas do osso temporal, através do antro mastóideo. O
resultado dessas conexões diretas é uma membrana mucosa contínua entre a cavidade timpânica, a
tuba auditiva, as células mastóideas e o antro.

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c

A orelha interna é a porção mais interna da orelha e está localizada na parte petrosa do osso temporal,
entre a cavidade timpânica (orelha média), lateralmente, e o meato acústico interno, medialmente. Ela
é formada por várias cavidades ósseas (labirinto ósseo), que possuem vários ductos e sacos
membranosos (labirinto membranoso).
As cavidades que formam o labirinto ósseo são o vestíbulo, a cóclea e os três canais semicirculares.
Essas cavidades são preenchidas por um fluido claro chamado de perilinfa. O labirinto membranoso fica
suspenso dentro do labirinto ósseo e também é preenchido por um fluido, a endolinfa. Ele é formado
por três ductos semicirculares (um dentro de cada canal semicircular), pelo ducto coclear (dentro da
cóclea) e por duas bolsas encontradas no vestíbulo, o sáculo e o utrículo.
A orelha interna tem duas funções principais: ela age como um transdutor, transformando a energia
mecânica das ondas sonoras em impulsos neurais (parte coclear da orelha interna), e também tem um
importante papel na manutenção do equilíbrio (parte vestibular da orelha interna e canais
semicirculares)

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VISÃO GERAL DA CAVIDADE ORAL:
A cavidade oral pode ser definida, de forma simplificada, como o espaço na boca delimitado pela
mandíbula, maxila e músculos adjacentes. Constitui a primeira porção do sistema digestivo, onde o
alimento é degustado e digerido para formar o bolo alimentar, que então é levado à parte posterior da
faringe para iniciar o processo de deglutição. Além disso, a cavidade oral também tem um papel no
processo de articulação, que é a modificação dos sons para facilitar a comunicação; e também pode ser
uma via alternativa para a inalação de ar para o sistema respiratório.
A cavidade oral pode ser dividida em duas regiões:
• Vestíbulo da boca: espaço que separa as gengivas e dentes dos lábios e bochechas. Contém a
parte vestibular dos lábios; a parte externa das gengivas (chamada de parte labial ou bucal); e os
frênulos labiais superior e inferior.
• Cavidade própria da boca: espaço delimitado pelas arcadas dentárias superior e inferior. O teto
da cavidade própria da boca é formado pelos palatos duro e mole, enquanto seu assoalho é
composto por um diafragma muscular formado pelos músculos milo-hióideos, e um par de
músculos genio-hióideos acima desse diafragma. Alguns autores consideram que a língua também
faz parte do assoalho da cavidade própria da boca, repousando acima dos músculos genio-
hióideos.
Posteriormente, a cavidade própria da boca se abre no istmo das fauces (istmo orofaríngeo), um espaço
transicional localizado entre a cavidade própria da boca e a orofaringe, delimitado anteriormente pelos
arcos palatoglossos e posteriormente pelos arcos palatofaríngeos. O espaço entre esses arcos é
chamado de fossa (seio) tonsilar, e contém as tonsilas palatinas.

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FARINGE
A faringe, comumente chamada de garganta, é um tubo muscular que se estende das cavidades nasal e
oral até a laringe e o esôfago. Basicamente, é um local de passagem para o ar e o alimento. Baseado nas
suas relações anatômicas anteriores, a faringe é dividida em três partes: nasofaringe, posterior à
cavidade nasal; orofaringe, posterior à cavidade oral e laringofaringe, posterior à laringe. A parede
faríngea é formada essencialmente por músculos e fáscia e é revestida internamente por mucosa. A
mucosa faríngea possui diferentes marcos anatômicos que vamos revisar nessa unidade de estudo.

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PESCOÇO:
HIÓIDE

MUSCULOS ANTERIORES DO PESCOÇO

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LARINGE

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Página 329 de Anatomia
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Página 331 de Anatomia
TIREOIDE E PARATIREOIDE

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Página 333 de Anatomia
Página 334 de Anatomia
Página 335 de Anatomia
INERVAÇÃO E VASCULARIZAÇÃO DO PESCOÇO:

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PLEXO CERVICAL:

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VASOS LINFÁTICOS DA CABEÇA E PESCOÇO

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