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VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA

NERVOSO

 B. Mohamad
 I. Rangisse
 J. Simango
 L. Ntundumula
 O. M. M. Xadreque
 T. Manuel
Generalidades
 Necessidade permanente de glicose e oxigênio
(oxidação de carboidratos)
 Não pode ser sustendo por metabolismo
anaeróbio
 Consumo elevado (alta atividade)
 Nobreza do tecido (prioridade). Ausência de
regeneração
Generalidades
 Parada da circulação por 7 segundos = perda
de consciência
 Parada por 5 minutos = lesões irreversíveis
 Áreas filogeneticamente recentes se degeneram
antes (neocortex antes, supra-segmentar antes)
 A última a ser lesada é o centro respiratório no
bulbo
Generalidades
 As alterações provocadas por problemas
circulatórios podem ser motoras, sensoriais ou
psíquicas
 Ausência de circulação linfática no SNC
 Maior volume de sangue dentro das veias e
seios venosos que dentro das artérias
 Presença de circulação liquórica
Importância da vascularização do sistema
nervoso
 Para estabelecer o metabolismo cerebral e
estados fisiologicos.
 O cerebro metabolicamente, e um dos mais
activos de todos os orgaos, consome uma
enorme taxa de oxigenio, o qual abastece a
energia requerida para a sua intensa atividade
fisico-quimica.
VASOS DO ENCÉFALO
 A vascularização do encéfalo é realizada pelos
sistemas carotídeo interno e vértebro-basilar.
 A artéria carótida interna penetra no encéfalo
pelo canal carotídeo do osso temporal,
atravessa o seio cavernoso na região do
esfenóide e emite dois ramos terminais e
quatro ramos colaterais.
Ramos Colaterais e Terminais
 Os ramos terminais são as artérias cerebral
anterior e cerebral média.
 Os ramos colaterais são as artérias oftálmica,
hipofisária, coróidea anterior e comunicante
posterior
Artéria Carótida Interna
Vascularizacao Cerebral
As artérias vertebrais
 As 2 vertebrais  No sulco bulbo-pontino se
formam a basilar unem para formar a basilar
(que percorre o sulco basilar
 Forames transversos da ponte)
das vértebras cervicais  Dão origem:
 Forame magno do  Espinhais posteriores (2)
occipital  Espinhal anterior (1)
 Ramos das subclávias  Cerebelares inferiores
posteriores
 Perfuram a dura-  Cerebrais posteriores
máter e a aracnóide  Cerebelar superior
 As vertebrais  Cerebelar inferior
percorrem a face anterior
ventral do bulbo  Do labirinto
Artéria Vertebral
Polígono de Willys
 é uma anastomose arterial de forma poligonal
situado na base do cérebro, onde circunda o
quiasma óptico e o túber cinéreo e relaciona-se
com fossa interpeduncular
 A base do encéfalo possui um complexo
sistema arterial anastomótico conhecido como
polígono de Willys, formado pelos ramos das
artérias carótida interna e vertebral.
 Encontra-se entre a base do encéfalo e a porção
basilar do osso occipital e parte do esfenóide.
Polígono de Willys
 Nesse polígono, as duas artérias cerebrais
anteriores são interligadas pela artéria
comunicante anterior.
 A artéria basilar bifurca-se para formar as duas
artérias cerebrais posteriores, as quais se unem
à carótida interna de seu respectivo lado
através das artérias comunicantes posteriores.
Polígono de Willys
Polígono de Willys
Polígono de Willys
Território de Irrigação
 A artéria cerebral anterior irriga a face medial
do cérebro e a parte superior da face súpero-
lateral.
 A artéria cerebral média irriga a maior parte da
face súpero-lateral do cérebro seguindo pelo
sulco lateral em seu trajeto inicial
 A artéria cerebral posterior irriga o lobo
occipital.
Território de Irrigação
 Ao contrário dos outros órgãos, no encéfalo as
artérias possuem menor calibre que as veias.
 A túnica média de uma artéria encefálica
contém poucas fibras musculares.
 As veias possuem calibre maior que as artérias
e geralmente não se colabam quando
seccionadas.
Irrigação Venosa Cerebral
 As veias do encéfalo são maiores e mais
calibrosas do que as artérias, e de modo geral,
não acompanham as mesmas.
 Drenam para os seios da dura-máter, e daí,
convergem para as veias jugulares internas.
 Não possuem válvulas e estão em maior
quantidade, em relação ao sistema arterial.
Cont.
 Circulação se faz por três forças: aspiração da
cavidade torácica, força da gravidade e
pulsação das artérias.
 Dispõem-se em dois sistemas: SVS e SVP
Irrigação Venosa Cerebral
• Veias cerebrais:
• Sistema venoso superficial: cortex cerebral
• Veias superficiais superiores
• Veias superficiais inferiores

• Sistema profundo: (centro branco medular,


tronco e cerebelo)
• Seios da dura-mater
• Veia jugular interna
Irrigação da Medula
 A irrigação da medula é feita pela artéria
espinhal anterior, pelas artérias espinhais
posteriores e pelas artérias radiculares.
 A artéria espinhal anterior forma-se a partir da
união de dois ramos recorrentes que saem das
artérias vertebrais.
 Ela segue pela fissura mediana anterior da
medula e vai até o cone medular.
Irrigação da Medula
 As artérias espinhais posteriores percorrem a
parte dorsal da medula, medialmente às raizes
dorsais dos nervos espinhais.
 As artérias radiculares irrigam as raízes dos
nervos espinhais.
Irrigação Venosa da Medula
 Duvidas…???
 Contribuicoes…
 Criticas…
 Sugestoes…
 Classificacao….

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