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O presente trabalho de pesquisa bibliográfica tem em vista o auxílio de material tanto para os
colegas como para o docente, tendo em vista a complexidade dos meios de estudo e de
aplicação da Embriologia como ciência, servirá também como meio de compreensão no
estudo da formação dos órgãos genitais masculinos e femininos.
1. Objectivos Específicos
Descrever a formação do sistema genital;
Desvcrever o desenvolvimento do sistema genital feminino e masculino
2. Objectivos Gerais
Embora o sexo genético (sexo cromossômico) seja determinado durante a fecundação, não
existem indicações de masculinidade ou feminilidade até a sétima semana embrionária. O
período inicial do desenvolvimento genital é semelhante em ambos os sexos (Moore., 1990).
As etapas iniciais do desenvolvimento gonadal tem lugar durante a quinta semana, momento
em que se forma uma área engrossada de mesotélio no lado medial do masônefro. A
ploriferação deste epitélio e mesenquima subjacente produzem uma saliência no lado medial
do mesônefro, a crista gonadal. Em seguida crescem uns cordões epiteliais digitiformes, os
cordões gonadais. A gônada indiferenciada é constituída, então, por um córtex externo e uma
medula interna. Nos embriões com uma dotação cromossômica sexual XX, o córtex da
gônada se deferência em um ovário e a medula sofre uma regressão. Em aqueles com uma
dotação XY, a medula da lugar a um testículo e o córtex regride (Moore e Persaud., 2000).
Estas células sexuais esféricas de grande tamanho são visíveis no começo da quarta semana
entre as células endodérmicas do saco vitelino. Durante o dobramento do embrião, a patrte
dorsal do saco vitelino se incorpora ao embrião. As células germinativas primitivas migram
ao longo do mesentério dorsal do intestino posterior até as cristas gonadais. Ao longo da
sexta semana, as células germinativas primitivas penetram no mesênquima subjacente e se
incorporam aos cordões gonadais (Moore e Persaud., 2000).
Pouco depois que o extremo maciço dos condutos genitais paramesonéfricos estarem ligados
ao seio urogenital, duas evaginacoes maciças se estendem desde a porção pélvica do seio.
Estas evaginações,chamadas bulbos sinovaginais, proliferam e formam uma lamina vaginal
maciça. As prolongações, em forma de alas, da vagina ao redor do útero, que formam a
cúpula vaginal, são de origem paramesonéfrico. De tal modo que a vagina tem dupla origem,
um terço superior deriva do conducto uterino e dois terços inferiores do seio urogenital
(Sadler., 2000).
A cada lado das pregas uretrais se advertem outro par de elevações, as eminências genitais,
que formaram mais adiante as eminências escrotais e na mulher os lábios maiores. Até ao
final da sexta semana é impossível diferenciar o sexo dos embriões (Sadler., 2000).
O controle da descida testicular foi dividido em três fases: A primeira está associada ao
aumento de tamanho dos testículos e regressão concominante dos rins mesonéfricos. Isto
causa o deslocamento caudal dos testículos. A 2ª fase, comumente chamada descida
transabdominal, traz os testículos até o nível do anel inguinal, mas não até o escroto. A
terceira fase, denominada descida transinguinal, leva os testículos até o interior do escroto
(Carlson., 1994).
O aparelho genital consiste em: gônadas ou glândulas sexuais primitivas, os ductos genitais e
os órgãos genitais externos, os três componentes passam por um período de indiferenciação
em do qual podem desenvolver-se em sentido masculino e feminino.