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ÍNDICE

1.Introdução...............................................................................................................................2
2.Vida-pré-natal.........................................................................................................................3
2.1Fecundação............................................................................................................................3
2.2 Período germinal ou fase zigotica- a implantação ou nidificação.....................................4
2.3 A gravidez.............................................................................................................................5
2.4.1 Classificação da gravidez..................................................................................................6
2.5 Período fetal..........................................................................................................................7
2.5.1 Eventos do período fetal................................................................................................7
2.6 Vida psíquica pré-natal........................................................................................................8
3.Factores intervenientes no desenvolvimento da personalidade............................................8
3.1 O dado...................................................................................................................................9
3.2 O apropriador.......................................................................................................................9
3.3 Autodeterminação............................................................................................................9
3.4 Herança: a dotação genética................................................................................................9
3.5 Os tipos de heranças genéticas............................................................................................9
3.5.1 A lei da herança específica......................................................................................10
3.5.2 Herança racial..........................................................................................................10
3.5.3 A Herança individual..............................................................................................10
4.Concluão................................................................................................................................11
5.Biografia.................................................................................................................................12

I
1.Introdução
A vida começa com primeiro encontro. Duas células especializados se abraçam,
para fecundar a semente do futuro, o óvulo (a célula feminino) amadurece, até estar
pronto para escolher o seu par, os espermatozoides (masculino) disputam uma corrida
acelerado, até que um deles seja selecionado para o encontro. A ciência dá, a essas
células o nome de gametas, por serem responsáveis pela reprodução.
A partir dai, começa o ciclo perfeito da vida o fruto amadurece e se torna
embrião, que cresce dentro da barriga da mamãe, até se tornar feto primeiro estágio de
desenvolvimento do bebé como herança, ele carrega as características genéticas dos
gametas, que depois, serão marcas registados na criança como as corres de olhos e
cabelos.
Durante nove meses, o bebé cresce guardando dentro de órgão muito especial
das mães: útero. Ele é a casa do feto, que o deixa protegido e o alimenta. O peso do
útero aumenta quase 20 vezes durante a gravidez, e a capacidade de órgão passa de
cerca 4ml para 4000ml, ele acaba ocupando um espaço que não existia por isso, a
mamãe barriguda.

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2.Vida-pré-natal
Algumas crenças comuns, posições filosóficas e mesmo tratados, curros e
programas de psicologia evolutiva consideram o nascimento o primeiro instante do
desenvolvimento da vida humana. Certos pensadores, porém, afirmam que a vida
humana tem seu início na fecundação, ou seja na união das gametas (o espermatozóide
paterno e o óvulo materno).
Esse ponto de vista não permite sustentar a existência de etapas pré-humanas no
desenvolvimento humano. Assim, o embrião humano não é anteriormente um animal ou
qualquer outro tipo de ser, mas todo o seu desenvolvimento ocorre desde o início sob a
forma humana. Contudo, muitas correntes psicológicas influenciadas pelo Darwinismo
afirma a existência de estágios pré-humano na ontogénese da personalidade, além de
suporem uma evolução das espécies anterior ao aparecimento do homem. Para tais
correntes, a ontogénese de cada ser humano reproduz a filogénese, isto é, a evolução da
espécie humano. Desse modo, o novo ser no ventre materno tomaria sucessivamente as
formas de protozoário, peixe, réptil, mamífero, até a chegar a ser um indivíduo humano.
Ao contrário dessas teorias, afirmamos que a vida no ventre materno é uma
autêntica vida humana, que se desenvolve não só em termos anatómicos e fisiológicos,
mas também psicoquímico. Por ser inconsciente, essa vida psíquica pré-natal é
inaceitável para aqueles que identificam vida anímica com vida consciente. Não
obstante, já na Antiguidade, judeus, gregos e egípcios fizeram referência á vida pré-
natal, aos movimentos do feto, á sua alimentação e, portanto, á existência de sua alma.
Nessa mesma linha de pensamento inscrevem-se a tradição medieval e, na actualidade,
cientistas de diferentes áreas, os quais consideram que a partir da fecundação já existe
uma nova realidade biológica distinta da Materna, com toda as determinações
hereditárias e uma individualidade biológica. Portanto, na concepção origina-se uma
natureza humana concreta, isto é, uma pessoa.
2.1Fecundação
Fecundação - o conhecido processo que possibilita o início de uma nova vida.
Todos nós sabemos que a fecundação consiste da união de dois gametas para formar a
primeira célula de um novo indivíduo. E, para isso, as gametas femininos e masculinos
necessitam estar estruturalmente especializados. A primeira vista, parece ser um evento
muito simples e pontual. Mas, na verdade, este processo é bastante complexo,
envolvendo eventos preparatórios e uma série de etapas envolvendo as gametas

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masculinos e femininos que culminam com encontro e união dos cromossomas
maternos e paternos, formando uma célula denominada de zigoto.
Durante a gametogénese ocorre a formação de células haplóides altamente
especializadas e com um tempo de vida curto, a não ser que venham se unir,
desencadeando o início do desenvolvimento de um novo indivíduo. A maioria dos
organismos superiores se reproduz sexuadamente mediante a formação e fusão das
gametas. Tanto as gametas femininos como os masculinos são estruturalmente
especializados para a fecundação. As especializações dos gametas femininos estão
direccionadas para impedir a fecundação por mais de um espermatozóide, enquanto as
especializações dos espermatozóides estão direccionadas para a mobilidade e para
facilitar a penetração no gameta feminino.
O processo de fecundação consiste em uma série de etapas entre os gametas
masculinos e femininos que culminam com encontro e união dos cromossomas
maternos e paternos, formando uma célula denominada de zigoto.
Para uma melhor compreensão do complexo processo da fecundação, ele será
dividido em quatro etapas:
• Encontro das gametas
• Passagem dos espermatozóides pelos envoltórios ovulares
• Fusão das membranas plasmáticas das gametas
• Bloqueio à polispermia, activação metabólica e formação do zigoto
Após o encontro dos gametas masculinos e femininos, observa-se um
mecanismo de aglutinação dos espermatozóides ao redor da gameta feminino, como
resultado da acção entre fertilizadas e antifertilizinas. Genericamente, as fertilizinas são
glicoproteínas ou muco polissacarídeos liberados juntamente com as gametas femininos
ou presentes nos envoltórios ovulares, e as antifertilizinas são proteínas da membrana
dos espermatozoides.
2.2 Período germinal ou fase zigotica- a implantação ou nidificação
Uma vez formado o ovo ou zigoto tem início o processo de reprodução celular
(mitoses sucessivas).Cerca de 24 horas depois da concepção, o zigoto divide-se em duas
células. Em seguida, estas convertem-se em quatro, depois em oito e assim
sucessivamente, iniciando-se o crescimento mais rápido de todo o ciclo vital
humano(processo de segmentação). Na semana da fecundação, o novo ser já tem mais
de uma centena de células. Ao mesmo tempo que se divide e cresce, o ovo viaja pela
trompa uterina até chegar ao útero antes de completar uma semana.

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Como resulto da reprodução celular, forma-se uma esfera oca (blastocisto), cujas
células internas logo darão lugar ao embrião, enquanto as externas formarão a placenta.
O blastocisto flutua livremente no útero até que, entre sete e dez dias após a fecundação,
adere ás paredes deste, que estão preparada para recebê-lo e alimentá-lo. Essa parede ou
revestimento uterino estão mais grossa e com o abastecimento sanguíneo aumentado.
O ovo corrói a parede uterina por meio de suas secreções (fermentos
histológicos) e "cava" um nicho no qual se aninha e implanta o novo ser. Mais tarde,
desenvolve prolongamentos que, como raízes, absorvem o sangue dos vasos
sanguieos.Quando o ovo está implantado na mucosa uterina, a vascularização dessa área
aumenta, formando-se volumosas cavidades sanguíneas, especialmente nas zonas
próximas da implantação.
A ferida causada pela implantação cicatriza imediatamente, e o ovo fica
totalmente cercado pelas células uterinas. A implantação termina cerca de 12 ou 13 dias
depois de fecundação.
2.3 A gravidez
A gravidez é um momento único na vida de uma mulher, entretanto, é uma fase
que requer muito cuidado, sendo fundamental a realização do pré-natal.
A gravidez é um evento importante responsável pela formação de um novo
indivíduo. Esse período, que dura, em média, 40 semanas, é o resultado do processo de
fecundação o, em que o gameta masculino (espermatozóide) funde-se ao gameta
feminino (ovócito), formando o zigoto, que se desenvolve, geralmente, dentro do útero
da mãe.
A gravidez é um momento de muitas mudanças, no entanto, vão muito além das
alterações físicas no organismo, afectando também o psicológico da futura mãe. Já no
início da gestação, algumas mudanças podem ser notadas e permitem que a mulher
suspeite de uma gravidez. Vale destacar, no entanto, que os sintomas da gravidez não
são iguais para todas as mulheres, sendo muitas vezes, o início imperceptível para
algumas.
A seguir, listaremos alguns sintomas que podem indicar uma gestação:
 Aumento da sensibilidade na região dos mamilos
 Atrás da menstruação
 Aumento da fome
 Aumento da frequência urinária
 Aumento da região do abdome

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 Aumento do sono
 Aumento do volume dos seios
 Enjoos e vómitos
 Mudança de apetite
 Sensação de cansaço aumentada
 Tontura
Após a descoberta da gravidez, a mulher deve iniciar imediatamente o pré-natal.
Ao perceber a presença desses sintomas, recomenda-se que a mulher procure o
mais rápido possível um médico para que suspeita de gravidez seja confirmada. Isso se
faz necessário, pois quanto mais cedo inicia-se um pré-natal, mas fácil é de se prevenir
complicações na gestação.
2.4.1 Classificação da gravidez
Existem diferentes formas de classificar uma gravidez. Entre os critérios mais
utilizados, estão o risco de complicações para a mãe e para bebé, o local de implantação
do embrião e o número de embriões que se fixaram no útero.
 Risco para mãe e/ou para o bebé
 Gravidez de risco habitual: Nesse caso, não há grandes riscos de
complicação da gestação.
 Gravidez de alto risco: como o nome sugere, nesse tipo de gestação, o
bebé ou a mãe apresentam um maior risco de vida quando comparada ao restante da
população. O pré-natal, nesse caso, exerce papel fundamental para gravidez não tome
rumos desfavoráveis. A pressão alta e a diabetes, por exemplo, podem ser responsáveis
por uma gravidez de risco.
 Local de implantação do embrião
 Gravidez tópica: o embrião desenvolve-se na cavidade do útero.
 Gravidez ectópica: o embrião desenvolve-se em estrutura fora do útero.
Um tipo relativamente comum de gravidez ectópica aquele em que bebé desenvolve-se
na tuba uterina.
 Número de embriões
 Gravides única: apenas um embrião está em desenvolvimento.
 Gravidez gemelar: Mais de um embrião está em desenvolvimento, ou
seja, a mulher está grávida de mais de um bebé.

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2.5 Período fetal
No fim do período embrionário, na oitava semana, o embrião adquire um
aspecto humano, então passa a ser denominado, ao iniciar o terceiro mês (na nona
semana), de feto.
O desenvolvimento durante período fetal está relacionado com a diferenciação
dos tecidos e órgãos que surgiram durante o período embrionário e com o crescimento
do corpo, diminuindo a diferença entre a cabeça e o corpo.
No fim do primeiro trimestre, o comprimento vértice-nádega do feto é igual ao
da largura da palma da mão. No fim do segundo trimestre, é equivalente á palma da
mão.
O crescimento intra-uterino é prejudicado por uma nutrição deficiente, pelo uso
de álcool, fumo e drogas e pela insuficiência placentária, que acarreta diminuição do
fluxo sanguíneo e, consequentemente, de oxigénio para o feto.
2.5.1 Eventos do período fetal
 3º Mês: crescimento do corpo; ossificação; definição genitália; produção
de urina; o feto começa a se mover, mas a mãe não sente devido ao seu pequeno
tamanho.
 4º Mês: crescimento do corpo; ossificação; nos ovários, há a formação
dos folículos primordiais; presença dos cabelos, cílios, lanugo e verniz caseoso; o feto
chupa o dedo.
 5º Mês: os movimentos de feto são reconhecidos pela mãe; surgimento
do tecido adiposo multilocular, especializado na produção de calor, o que ajudará a
manter a temperatura corporal do recém-nascido.
 6ºMês: formação de tecido adiposo unilocular, com consequente ganho
de peso; produção de surfactante; eritropoese no baço; reabertura das pálpebras.
 7 Mês: o sistema nervo central amadureceu até o estágio no qual ele pode
dirgir os movimentos rítmicos da respiração e controlar a temperatura do corpo,
eritropoese começa a ocorrer na medula óssea; devido ao formato do útero e ao, peso do
feto, ele fica de cabeça para baixo; começa a descida dos testículos para o escroto.
 8º Mês: orientação espontânea á luz.
 9 Mês: aperta a mão firmemente; perda do lanugo

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2.6 Vida psíquica pré-natal
Jerónimo de Morgas afirma que a vida psíquica inicia-se no momento da
concepção, o que não significa que ela se manifeste plenamente. É necessário um certo
desenvolvimento corporal, em especial do sistema nervoso, para que a actividade
psicológica se expresse.
O chamado pré-natal é a assistência na área da enfermagem e da ediciina
prestado á gestante durante os nove meses de gravidez, visando melhorar e evitar
problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto. Durante a
gravidez, os pais podem escolher fazer o exame pré-natal ou diagnósticos para verificar
se haverá deformações nos genes e nos cromossomas do embrião ou feto. Pré-natal deve
começar assim que a mulher descobre que está grávida.
Durante o pré-natal, a gestante deve receber informações sobre seus direitos,
habituas saudáveis de vida (alimentação, exercícios etc.), medicamentos que precisa
tomar e os que deve evitar e as mudanças que ocorrem durante a gravidez, como a
maior incidência de sono e alterações no ritmo intestinal. Também tem de receber
informações sobre sinais de risco em cada etapa da gravidez, como lidar com
dificuldades de humor, temores em relação á sua saúde e a saúde do bebê, enjoos,
inchaço, manchas na pele, sinais de parto etc.
3.Factores intervenientes no desenvolvimento da personalidade
Viktor Frankl posicionou-se diante da condicionalidade do homem e expressa
assim seus pensamentos …. O homem é incondicionado á medida que não se se “
esgota” em sua condicionalidade, à medida que nenhuma condição é suficiente para “
contribuir” todo o homem.
O homem incondicionado não é nem o Homo Sapiens recéns, condicionados de
forma vital, nem o animal rationale, nem o zoon Poletikon, socialmente condicionado.
Podemos dizer que o “Homo humanus”. Essas palavras sugerem o paradoxo da natureza
humana entre o que alguns autores chamaram de determinantes, limitações ou
condicionamentos do processo de desenvolvimento da personalidade e a liberdade
espiritual Própria dessa natureza humana. Para esclarecer esse dilema entre o
interveniente e o determinante, parece-nos oportuno abordar outros pensamentos do
mesmo autor –Viktor Frankl diz em sua outas obras… Por mais que o homem seja, de
acordo com a sua essência, um ser espiritual, mesmo assim continua sendo um ser
infinito e limitado, essa limitação. Coincide com a sua condição de condicionado, pois o
ser humano é incondicionado apenas em potencial, pois de facto é sempre condicionado.

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Disso decorre que a pessoa espiritual nem sempre consegue impor-se por meio dos
estratos psicofísico.
As questões que levaram os pesquisadores a classificar os factores intervenientes
no desenvolvimento da personalidade são:
3.1 O dado
Compreende a natureza, a herança e as potencialidades que amadurecerão. Faz
referência ao presente desde a concepção, embora vai se manifestando posteriormente.
Da mesma forma, refere-se ao inato ou co-natural isto, é nascimento com próprio
sujeito.
O dado manifesta-se e actualiza-se em diálogo como o mundo, isto é, em função
do que este apresenta e propõe.
3.2 O apropriador
O sujeito constitui-se a partir desse núcleo que, denominamos “ o dado” e por
meio da apropriação do mundo. Essa apropriação faz referência ao aprendido, ao
adquirido, ao vínculo com o ambiente, com os valores, com a cultura e também a
experiência como fator organizador da personalidade.
3.3 Autodeterminação
É o fator característico da livre vontade da pessoa. A personalidade constitui se a
partir da espontaneidade natural possibilitada pelo dado e pela escolha no âmbito das
oportunidades com que o sujeito interage.
3.4 Herança: a dotação genética
O termo “ herança” também é utlizado em um sentido mais amplo, para se
referir, à “herança cultural” ou seja, à transmissão da informação que ó ser humano
recebe no decorrer da geração mediante, por exemplo a linguagem e a educação. Esse
conceito de herança pode ser incluído no que anteriormente denominamos o
“apropriado” e é uma característica humana, embora os animais superior se possa
observar uma certa “educação” dos descendentes por parte dos seus genitores sendo que
seja dada, o sujeito pode apropriar-se rectal ou parcialmente dessa herança ou até
mesmo despreza-la.
3.5 Os tipos de heranças genéticas
Todo ser humano é “produzido” e desenvolve-se partir de uma célula de matéria
viva denominada germe, ou ovo. Para a constituição desse ovo, único entre as gerações,
os genitores contribuíram com duas células reprodutores ou gametas: a mãe com o
óvulo e os pais com espermatozóide.

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A nova célula germinal resulta, assim, da união das duas células distintas e de
deferentes procedências. Uma vez constituída uma célula germinal começa a
reproduzir-se em cerca de 24h, isto é a dividir-se em duas células, as quais por sua vez,
dividem-se em outras e assim sucessivamente. A partir dessas divisões células constitui-
se um novo ser humano.
Na informação genética transmitida ao novo ser devemos distinguir uma herança
específica, uma herança racial e uma herança individual.
Em relação a essa distinção, G. Kluckhohm afirma que em certos aspectos cada ser
humano é como os outros, como alguns ou como nenhum outro.
3.5.1 A lei da herança específica
É absoluta, pois afirma que nenhum ser dará nascimento a outro que não seja de
sua espécie. Apesar das mudanças que ocorrem em todas as espécies vivas, persiste
nelas um estado de fixação.
3.5.2 Herança racial
A herança racial nos torna semelhantes a determinados grupos humanos. A
diferenciação étnica da espécie humana produz-se pela frequência com que um ou
vários genes aparecem em um determinado grupo de pessoa.
As diferenças raciais estão baseadas em uns números relativamente baixo de
genes em relação aos milhares deles que formam o património hereditário comum da
espécie humana. As hipóteses que afirmam a existência de diferenças intelectuais entre
as raças devidas a fatores genéticos carecem de sustentação empírica.
3.5.3 A Herança individual
Nos faz semelhantes a nossos pais e ascendentes, mas, por sua vez, nos torna
seres únicos. A dotação genética de cada ser humano é diferente, singular, exceto nos
Gémeos univitelinos, ou seja, aqueles procedentes de um mesmo ovo ou germe, que têm
dotação genética ou genótipo idêntico e um meio intra-uterino em comum. Todo
indivíduo é portador de uma combinação genética especifica que pertence unicamente a
ele, de modo que, além dessas exceções, não há duas pessoas iguais, em termos
genéticos.
Como consequência, diferentemente da herança específica, a herança individual
não é absoluta, mas resulta de múltiplas combinações genéticas, explicadas pelas leis de
transmissão de caracteres da herança simples e complexas (Leis de Mendel).

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4.Concluão
Concluímos que, sempre que tentamos compreender o crescimento, vale a pena
recordar o princípio epigenetico que é derivado do crescimento de individuo. Algo
generalizado, esse princípio afirma que tudo que cresce tem um plano básico e é a partir
desse plano básico o que cresce se erguem as partes ou peças componentes, tendo cada
uma delas, o seu tempo de ascensão especial até que todos tenham sido levantadas para
formar então um todo em funcionamento, isso é verdade obviamente, para o
desenvolvimento fetal, em que cada raça do organismo tem o seu momento crítico de
crescimento ou de perigo de feito.

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5.Biografia
Chaves para a Psicologia do Desenvolvimento
Vida Pré-natal.Etapa da Infancia. Tomo 1

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