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Resolução dos Exercícios do Manual "Biodesafios" - 12.º ano

Literatura (Universidade de Lisboa)

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Resolvendo
• Página 17
1. Testículos (túbulos seminíferos).
2. Testículos – epidídimos – canal deferente – uretra.
3. Os testículos são constituídos por túbulos seminíferos intensamente enrolados. No tecido que os envolve encontram- se células de Leydig.
4. O facto dos túbulos seminíferos estarem intensamente enrolados permite a produção de um elevado número de espermatozóides num órgão de
reduzidas dimensões.

• Página 18
1. Embora as preparações que cada escola dispõe sejam diferentes, deve ser possível a observação de espermatozóides apenas no lúmen dos túbulos
seminíferos.
2. Ver figura 8.
3. Facilidade de locomoção.

• Página 19
1. Mitose. Permite a produção de um maior número de células reprodutoras.
2. A – 2n; B – 2n; C – 2n; D – 2n; E – n; F – n; G – n.
3. Para que o número de cromossomas no homem se man tenha constante ao longo das gerações, terá que ocorrer uma meiose antes da formação dos
gâmetas, para que estes, por fecundação, originem um ovo que tenha o mesmo número de cromossomas da espécie humana.
4. Como a espermatogénese é um processo contínuo, qualquer anomalia no processo provoca consequências, durante um certo período de tempo, em
todas as células em desenvolvimento. São necessários 3 meses para que a produção de espermatozóides se restabeleça por completo.
5. Produção de fluidos nutritivos, fornecimento de hormonas, suporte e filtração dos compostos que afectam a espermatogénese.

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• Página 21
1. Ao longo da espermiogénese as células tornam-se mais ovais, com dimensões inferiores, os organitos concentram-se na zona da cabeça e peça
intermédia, ocorrendo a formação de um flagelo. Forma -se o acrossoma por fusão das vesículas de Golgi, ocorrendo também uma perda de citoplasma.
2. Para que ocorra fecundação, o espermatozóide tem que entrar no oócito II. Para tal, terá de degradar várias camadas celulares, pelo que as enzimas
digestivas tornam-se imprescindíveis neste processo.
3. O flagelo permite ao espermatozóide deslocar-se no interior do sistema reprodutor feminino até alcançar o oócito II.

• Página 23
1. A secção terminal do epidídimo (C) é o local de maior maturação dos espermatozóides.
2. Não, uma vez que só no epidídimo é que há aquisição, pelo espermatozóide, de uma região de reconhecimento e de ligação ao oócito II.
3. O facto de adquirirem mobilidade, bem como uma região de reconhecimento e ligação ao oócito II, é imprescindível para a fecundação.

• Página 25
1. A concentração de testosterona apresenta variações ao longo do dia. Todavia, tende a situar-se dentro de um limite definido.
2. Entre 4 e 30 IU/L.

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• Página 26
3. a. Podemos verificar que o aumento da concentração de LH e FSH é seguido do aumento da concentração de testosterona que, por sua vez, inibe a
produção destas hormonas. Assim, quando se removem os testículos, deixa de ser produzida testosterona, e como esta deixa de inibir a produção de LH e
FSH, aumentam as suas concentrações.
b. O aumento da concentração de testosterona provoca uma diminuição da concentração de LH. Logo, a injecção de testosterona provocará uma
diminuição de LH.
c. A diminuição da concentração de testosterona implica um aumento da concentração de LH, pois a testosterona apresenta uma retroalimentação
negativa na produção de LH.
d. A hormona LH produzida pela hipófise anterior é responsável pela estimulação das células de Leydig para a produção de testosterona (hormona
masculina associada ao desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários). Como tal, a destruição do lobo anterior da hipófise terá como
consequência a atrofia testicular e a regressão dos caracteres sexuais secundários.
4. A – GnRH, B – FSH ou LH, C – LH ou FSH.

• Página 29
1. Embora as preparações que cada escola dispõe sejam diferentes deve ser possível observar folículos em vários estados de desenvolvimento.
2. Ver figuras 19 e 21.

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• Página 30
1. As oogónias correspondem às células germinativas primitivas, enquanto os oócitos I correspondem às células resultantes da divisão mitótica das
oogónias, que sofrem crescimento.
2. Folículo primário.
3. Durante o desenvolvimento embrionário.
4. Divisão I da meiose. É necessária na redução para metade do número de cromossomas.
5. A – 2n; B – 2n; C – 2n; D – 2n; E – n; F – n.
6. Durante esta evolução, o folículo aumenta muito de tamanho, forma-se a zona pelúcida que rodeia o folículo primário e a teca.
7. Trompas de Falópio.
8. Depois de ser expulso o oócito II, as células foliculares proliferam, formando o corpo lúteo, que permanece no ovário.

• Página 34
1. Os ovários controlam o funcionamento do útero, uma vez que a remoção destes provoca a paragem do ciclo uterino e o seu atrofiamento, enquanto que
a remoção do útero não afecta o funcionamento dos ovários.
2. Aumenta consideravelmente.
3. O desenvolvimento do corpo lúteo provoca um aumento acentuado na produção de progesterona. Quando o corpo lúteo regride, a produção de
progesterona diminui drasticamente. A variação da concentração de estrogénio segue a mesma tendência da progesterona, mas de forma menos
significativa.
4. Durante a fase folicular, o útero encontra-se em fase menstrual, passando progressivamente para a fase proliferativa (durante esta fase há
espessamento do endométrio e reconstituição dos vasos sanguíneos); a ovulação coincide com o início da fase secretora, que continua durante a fase
luteínica. A degeneração final do corpo lúteo conduz ao início da fase menstrual, em que o revestimento uterino é expulso.

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• Página 35
5. Mesmo na ausência dos ovários, o ciclo uterino mantém-se a funcionar normalmente, desde que sejam injectados, via sanguínea, extractos de ovário
(contendo hormonas).
6. O estrogénio promove a proliferação do endométrio, enquanto que a progesterona promove o aumento de secreções pelo endométrio.
7. Durante a fase menstrual, o estrogénio e a progesterona encontram-se em níveis muito reduzidos. Nesta fase, parte do endométrio entra em colapso,
desprende-se e flui para fora do organismo (menstruação). 8. O controlo uterino por parte dos ovários é muito importante, pois o útero deverá estar apto,
caso ocorra fecundação, a acolher uma gravidez.

• Página 36
1. Aumenta.
2. Estas hormonas, quando administradas, desencadeiam o ciclo ovárico. Quando ocorrem lesões no complexo hipotálamo-hipófise, os ciclos ovárico e
uterino são afectados, comprovando que as hormonas GnRH, FSH e LH controlam o ciclo ovárico.
3. Na puberdade ocorre um aumento da actividade do complexo hipotálamo -hipófise, com consequente aumento da produção de GnRH, FSH e LH, que,
por sua vez, promove uma maior produção de estrogénio e de progesterona, responsáveis pelo aparecimento e desenvolvimento dos caracteres sexuais
primários e secundários.
4. Aumento da concentração das hormonas GnRH, FSH e LH.
5. Um aumento da concentração de GnRH, FSH e LH provoca um aumento da concentração de estrogénios e pro ges terona que, por sua vez, promovem
a diminuição da concentração daquelas hormonas. Esta diminuição levará à diminuição da concentração de estrogénios, o que provocará um aumento da
síntese das hormonas referidas, num processo cíclico.

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• Página 37
1. Aumenta.
2. Promove uma ligeira diminuição na concentração de FSH.
3. Ao contrário do que acontece nos restantes dias do ciclo, entre o 12.° e o 14.° dias o aumento significativo da produção de estrogénios estimula a
produção de FSH e de LH, que fomenta o desenvolvimento folicular e a consequente produção de estrogénios.
4. O aumento da concentração hormonal permite a ocorrência da ovulação.
5. Estimula o desenvolvimento do corpo lúteo e a secreção de progesterona.
6. Ver figura 26.

• Página 40
1. Sofre a reacção acrossómica.
2. Esta transformação permite ao espermatozóide degradar a zona pelúcida e ligar-se à membrana do oócito II, o que lhe vai possibilitar a entrada.
3. Ocorre a degradação da camada granular e da zona pelúcida.
4. Entre a zona pelúcida e a membrana plasmática do óvulo forma-se uma camada que dificulta a ligação e penetração por mais espermatozóides.

• Página 41
1. Metáfase II.
2. Contribui com a sua carga genética presente no núcleo.

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• Página 42
3. Estimulou a conclusão da segunda divisão da meiose, com consequente formação do óvulo e do 2.° glóbulo polar.
4. Reacção acrossómica, em que parte da parede do oócito II é degradada por enzimas libertadas pelo acrossoma do espermatozóide.
5. Ambos têm n (23) cromossomas.
6. Mitose.
7. Para que ocorra multiplicação celular e desenvolvimento embrionário, mantendo a informação genética.

• Página 43
1. Para manter as condições ambientais óptimas, impedindo a morte dos gâmetas.
2. Estimular a libertação dos gâmetas.
3. Descrever as fases da mitose, de acordo com as observações.

• Página 47
1. Placenta, cordão umbilical, córion, vesícula vitelina e âmnio.
2. A partir das células trofoblásticas.

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• Página 48
3. a. Nutrição do embrião/feto, trocas gasosas, produção de hormonas e troca de produtos de excreção. b. Proteger o embrião/feto da dessecação e
dos choques mecânicos.
4. A troca de substâncias entre a grávida e o embrião/feto ocorre durante a gravidez, pelo que é necessário que a grávida mantenha bons hábitos de
alimentação e saúde, de modo a não transmitir ao seu descendente substâncias nefastas.
5. O embrião em desenvolvimento não é auto -suficiente, pelo que os anexos embrionários são responsáveis pela sua nutrição e protecção.

• Página 50
1. Os preformistas defendiam que no óvulo ou no espermatozóide já se encontrava o novo ser em miniatura, enquanto os embriologistas defendiam a
formação sequencial dos órgãos durante o desenvolvimento embrionário.
2. No texto, descreve-se o exemplo do desenvolvimento do microscópio e a sua utilidade para a observação de material biológico e fundamentação de
teorias.
3. O aparecimento de descendentes diferentes dos progenitores, como, por exemplo, a mula.
4. A visualização de esperma ao microscópio não permitia observar que no espermatozóide estava um novo ser em miniatura. Contudo, algumas
observações “parciais e subjectivas” levaram a essa conclusão.
5. É importante que o aluno constate casos concretos de evolução científica, devendo, para tal, pesquisar exemplos.

• Página 51
1. Recolha de líquido amniótico, cultura das células recolhidas e posteriores testes/análises.
2. Vantagem: detecção de algumas anomalias (por ex., Trissomia 21). Desvantagem: possibilidade de provocar abortos espontâneos (1/200).
3. Tal como se pode analisar nesta actividade, o desenvolvimento da ciência e da tecnologia permite a detecção precoce de anomalias, o que possibilita a
melhoria das condições de vida das populações.

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• Página 52
1. Não ocorre a degradação do endométrio e consequente menstruação.
2. Manter o endométrio espesso de modo a garantir a nidação.
3. As hormonas FSH e LH apresentam um padrão de concentração normal nos primeiros dias de gravidez.
4. a. Mantém o corpo lúteo desenvolvido. b. Mantém a produção de estrogénios e de progesterona. c. O útero mantém-se na fase secretora.
5. É a placenta, porque é a estrutura que se forma durante o 2.° mês de gestação, quando o corpo lúteo regride.

• Página 56
1. A inibição da hormona GnRH tem como consequência a diminuição da produção de FSH e de LH.
2. a. A prolactina inibe a produção de GnRH e, consequentemente, a produção de FSH e de LH, pelo que, normalmente, não haverá maturação folicular e,
consequentemente, ovulação. Sem oócito II não ocorre fecundação, pelo que a fertilidade diminui, o que poderá ser considerado um método natural de
evitar uma nova gravidez.
b. A diminuição da concentração de hormonas ováricas tem como consequência a paragem do ciclo uterino. Por conseguinte, a mulher pode não
apresentar período menstrual nos primeiros meses após o parto. Todavia, existem excepções.

• Página 57
1. O facto do leite materno possuir anticorpos (importantes para o sistema imunitário do bebé).
2. O álcool e os compostos do fumo do tabaco difundem-se para o leite e deste para o bebé, pelo que a sua exposição ao álcool poderá provocar
dependência no bebé.
3. Não esquecer de referir a possibilidade de a mãe, no caso de efectuar uma alimentação deficiente em cálcio, vir a sofrer de osteoporose.

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• Página 61
1. A vasectomia, a laqueação das trompas e a pílula.
2. A vasectomia e a laqueação das trompas são métodos definitivos, não dependentes do modo de uso do paciente, enquanto que a eficácia dos restantes
métodos é afectada pelo modo como são usados.
3. A combinação de dois métodos pode aumentar a taxa de eficácia da contracepção. Por exemplo, quando é usado o preservativo juntamente com o
espermicida a taxa de eficácia é superior à do uso isolado do preservativo.
4. O único método com eficácia contraceptiva total é a abstinência sexual.

• Página 63
1. A vasectomia funciona como um método contraceptivo, uma vez que é interrompido o curso normal dos espermatozóides, impedindo a sua libertação
durante a ejaculação.
2. Os anticorpos vão reconhecer os espermatozóides produzidos e os macrófagos fagocitam-nos, provocando uma brusca diminuição no seu número.
3. Como nos testículos já existem anticorpos que destroem os espermatozóides, estes não vão constituir o esperma, mesmo que a vasectomia seja
revertida cirurgicamente.
4. A vasectomia não provoca problemas ao nível da erecção nem da ejaculação, bem como não afecta a produção de testosterona nem as secreções das
glândulas anexas, apenas o ejaculado não tem espermatozóides.
5. A laqueação, tal como a vasectomia, impede o transporte das células reprodutoras ao longo das vias genitais, evitando a fecundação.
6. Como o desenvolvimento dos folículos não é afectado, a laqueação não provoca modificações no ciclo ovárico nem no ciclo uterino. Apenas bloqueia a
circulação dos oócitos que são produzidos regularmente.

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• Página 65
1. Os níveis de gonadoestimulinas mantêm-se permanentemente reduzidos.

• Página 66
2. a. Em A o ciclo ovárico funcionará normalmente, ocorrendo as fases folicular, ovulação e luteínica, enquanto que em B não ocorrerá a fase folicular, pelo
que não haverá ovulação nem fase luteínica.
b. A ausência de produção de gonadoestimulinas não estimulará o desenvolvimento do folículo, pelo que não ocorrerá a indução da ovulação nem do
desenvolvimento do corpo lúteo.
3. a. Como ocorre inibição da actuação dos estrogénios, o endométrio não se desenvolverá ao longo das três semanas, pois a inibição da acção dos
estrogénios impede o desenvolvimento dos vasos sanguíneos e das glândulas endometriais.
b. As elevadas concentrações de progesterona provocam o espessamento do muco cervical, dificultando a circulação dos espermatozóides no tracto
reprodutor feminino, aumentando a eficácia de prevenção de uma gravidez.
c. A pílula, ao ser administrada regularmente e controlando o teor de hormonas sexuais, permite regularizar o ciclo sexual feminino, quer em termos de
dias quer quanto à intensidade do fluxo menstrual.
d. A interrupção da toma da pílula numa semana permitirá a proliferação do endométrio que reveste a parede uterina e posterior fase menstrual, sem,
contudo, ser precedida por uma ovulação.
4. Tendo em conta o seu modo de actuação, qualquer procedimento que implique o uso incorrecto da pílula poderá provocar uma alteração hormonal e a
possibilidade de uma ovulação.

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• Página 67
1. A pílula do dia seguinte pode impedir a fecundação ou a nidação.
2. Ao ser constituída por uma grande dose hormonal, a pílula do dia seguinte pode provocar danos irreparáveis no desenvolvimento e maturação ovárica
das adolescentes, podendo inclusive provocar-lhes a esterilidade. Pode também alterar os ciclos menstruais e provocar cancro da mama e do útero.
3. A ciência e a tecnologia desenvolvem métodos contraceptivos. Contudo, estes podem ter efeitos secundários graves, como é o caso da pílula do dia
seguinte, que apenas deve ser usada como contraceptivo de emergência. Em caso de abuso pode provocar a esterilidade e cancros, entre outras
consequências.

• Página 69
1. A investigação permite detectar hormonas importantes no controlo hormonal, ou desenvolver compostos com actuação idêntica à das hormonas,
criando formas de contracepção mais evasivas e eficientes, com efeitos secundários cada vez mais reduzidos. É necessário o estudo detalhado da
estrutura molecular das hormonas para assim compreender o seu modo de actuação.
2. A maioria dos métodos contraceptivos destina-se ao sexo feminino, pois é mais fácil controlar a produção cíclica de oócitos II do que de
espermatozóides, uma vez que estes são produzidos continuamente. No ciclo ovárico os acontecimentos são sequenciais e em alturas certas. A
supressão da espermatogénese, para ser eficiente, tem que ser total, o que implica uma intervenção química forte, que terá efeitos secundários
indesejáveis.
3. a. Ao proporcionar novos produtos para a sociedade, o desenvolvimento científico será um dos principais responsáveis pela evolução da sociedade,
melhorando a qualidade de vida dos indivíduos.
b. O desenvolvimento de novas técnicas fomenta a investigação e o desenvolvimento científico numa relação bidireccional.

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• Página 70
1. a. As causas de infertilidade humana devem-se, em percentagem igual, a factores femininos e masculinos. b. Muitas das causas de infertilidade ainda
são desconhecidas, pelo que é necessário realizar mais estudos nesta área.
2. Muitos dos factores de infertilidade são de razão desconhecida (idiopáticos), não estando, assim, atribuída uma causa orgânica. Por exemplo,
problemas psicológicos ao nível da erecção podem originar a infertilidade.
3. Qualquer modificação na produção de esperma pode originar infertilidade, nomeadamente: funcionamento deficiente das células de Sertoli, acumulação
de anticorpos nos testículos, problemas na maturação dos espermatozóides ao nível dos epidídimos, produção de espermatozóides com problemas
estruturais (ex.: ausência de flagelo). Uma falha nos testículos pode estar na origem dos problemas anteriores, podendo reduzir o número de
espermatozóides viáveis. Uma disfunção ovárica nas mulheres poderá ser originada por problemas hormonais ou por problemas durante o
desenvolvimento embrionário. A desregulação hormonal e o deficiente funcionamento dos ovários provocam alterações no ciclo uterino, nomeadamente
ao nível do endométrio. Cancros, infecções e outras doenças podem afectar tanto homens como mulheres.

• Página 74
1. A partir dos 20 anos a fertilidade feminina diminui, até atingir um valor quase nulo por volta dos 45-50 anos.
2. Entre os 20 e os 24 anos.
3. Ao esgotamento dos folículos ováricos que corresponde, na maioria das mulheres, à entrada na menopausa.
4. O aluno deverá apresentar as seguintes causas: problemas durante o desenvolvimento embrionário, malformações congénitas, desregulação hormonal,
infecções sexualmente transmissíveis e outras doenças, como, por exemplo, o cancro.

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• Página 78
1. Em situações onde os espermatozóides são produzidos em número reduzido ou comproblemas de locomoção, bem como quando existe um muco
cervical hostil. Este método permite ultrapassar as dificuldades do transporte dos espermatozóides até às trompas de Falópio.
2. Não deverá ser aplicada em situações com graves problemas de locomoção do espermatozóide ou do oócito II até às trompas de Falópio, uma vez que
apenas permite ultrapassar a barreira do muco cervical. Os espermatozóides deverão ter mobilidade para se deslocarem até à trompa de Falópio.

• Página 79
3. Como os espermatozóides têm um reduzido tempo de vida no organismo feminino, têm que ser aplicados na ocasião da ovulação.
4. Para que este tenha o maior número possível de espermatozóides viáveis, sem qualquer modificação que os afecte gravemente.
5. Permite remover todas as substâncias em excesso e seleccionar os espermatozóides mais viáveis e aptos para a fecundação.
6. Devem ser abordados durante o debate os problemas éticos da selecção do sexo dos descendentes; as possíveis implicações na demografia mundial;
as implicações nos países em que ocorrem actualmente políticas de planeamento familiar discriminatórias do sexo dos descendentes.

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• Página 80
1. Este método é aconselhado a mulheres com trompas de Falópio obstruídas e a homens cujos espermatozóides não apresentem mobilidade ou com
uma mobilidade muito deficiente.
2. A fecundação é controlada laboratorialmente, não dependendo do transporte do esperma nem dos oócitos II nas trompas de Falópio.
3. Pode ocorrer a nidação de vários embriões transferidos, com a possibilidade de ocorrerem gravidezes múltiplas, com riscos acrescidos para a mãe e
para os fetos, bem como o aumento do número de abortos espontâneos.
4. Poderão ser analisados/discutidos os seguintes pontos:
– implicações éticas do uso de embriões excedentários na investigação, nomeadamente ao nível da diferenciação celular com implicações no tratamento
do cancro, pato logias degenerativas do sistema nervoso, doenças genéticas, regeneração de tecidos e órgãos, etc.;
– implicações éticas da destruição dos embriões excedentários.

• Página 85
1. Inseminação artificial, fecundação in vitro, indução da ovulação, recolha cirúrgica de espermatozóides.
2. Permitem combater a infertilidade, auxiliando a fecundação, nos casos em que os espermatozóides são em número reduzido ou com problemas de
locomoção que os incapacitam de se deslocarem. Nas mulheres são essenciais para a resolução de problemas na produção e maturação de folículos,
bem como nos casos em que ocorre produção de um muco cervical muito hostil. As técnicas de reprodução medicamente assistida são também
importantes no auxílio à nidação.
3. Os alunos deverão explanar e discutir os aspectos abordados ao longo deste capítulo.
4. a. A maioria dos países europeus já apresenta legislação relativa à reprodução medicamente assistida, nomeadamente no que concerne à doação de
embriões.
b. A comunidade científica, tal como a sociedade civil, não é unânime sobre as implicações éticas e biológicas das técnicas de reprodução medicamente
assistida, pelo que esta temática continua a ser tema de debate e de investigação científica.

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• Página 88
1.
1.1. A: B:
1 – canal deferente; 9 – vulva;
2 – vesícula seminal; 10 – cérvix;
3 – próstata; 11 – vagina;
4 – glândula de Cowper; 12 – ovário;
5 – uretra; 13 – útero;
6 – pénis; 14 – trompas de Falópio;
7 – epidídimo; 15 – clítoris.
8 – testículo.

1.2.
a. 8 e 12.
b. 2, 3 e 4.
c. 1, 5, 7, 10, 11, 13 e 14.

1.3. 2 – produz o líquido seminal que tem como principal função nutrir os espermatozóides;
6 – órgão copulador;
13 – local de nidação e de gestação.
14 – local de fecundação e transporte do oócito II/embrião até ao útero.

1.4. Quanto mais na parte final dos epidídimos maior é o grau de maturação dos espermatozóides.

2. Verdadeiras – B, E, F, G.
Falsas – A, C, D, H.

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• Página 89
3. B. – A. – E. – D. – C.
4.1. A – LH;
B – FSH;
C – estrogénio;
D – progesterona.
4.2. a. LH;
b. estrogénio e progesterona;
c. FSH;
d. estrogénio e progesterona.
4.3. 1 – oogónia (folículo imaturo);
2 – folículo em desenvolvimento;
3 – oócito;
4 – folículo maduro;
5 – oócito II (ovulação);
6 – corpo lúteo;
7 – endométrio;
8 – desagregação do endométrio (menstruação);
9 – complexo hipotálamo-hipófise.
4.4. No caso de haver fecundação, a progesterona e o estrogénio mantêm-se em níveis elevados, o que não ocorreu neste caso.
4.5. A desagregação do endométrio e a consequente menstruação.
4.6. b.

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• Página 90
5.
5.1. A – FSH;
B – estrogénio;
C – LH;
D – progesterona.
5.2 c.
5.3. P – menstruação;
Q – fase folicular;
R – ovulação;
S – fase luteínica.

6. 1 – B; 2 – F; 3 – G; 4 – C;
5 – A; 6 – E; 7 – D.

7.
7.1. Na situação B. Quando ocorre fecundação e nidação, o embrião sintetiza hCG, que é semelhante ao LH, mantendo o corpo lúteo funcional, impedindo
que as concentrações de estrogénio e de progesterona diminuam e evitando a desagregação do endométrio.
7.2. A variação hormonal terá que ser causada pelo embrião em desenvolvimento, pois as hormonas hipofisárias não apresentam variação entre as duas
situações (ausência e existência de uma gravidez nos estados iniciais), pelo que não são responsáveis pelos índices hormonais de estrogénio e de
progesterona.
7.3. a.

8.
8.1. b.
8.2. a.

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• Página 92
8.3. c.
8.4. Na fertilização in vitro, os espermatozóides recolhidos são postos em contacto directo com o oócito II, não tendo aqueles necessidade de ultrapassar
as barreiras biológicas que existem in vivo. Dado que os espermatozóides não apresentam anomalias (morfológicas ou fisiológicas), pode ocorrer
fecundação. O recurso a esta técnica de reprodução assistida possibilita aos indivíduos com baixa contagem de espermatozóides serem pais biológicos.
8.5. A presença de alguns dos anticorpos maternos no sistema circulatório do recém-nascido atesta a capacidade desses anticorpos para ultrapassarem
a barreira criada pela placenta. Se alguns dos anticorpos conseguem atravessar a placenta, outras substâncias presentes no sangue materno também,
eventualmente, o conseguirão fazer. Por essa razão, a mulher grávida deve assegurar que a sua alimentação e o seu estilo de vida contribuam para a
presença, na sua corrente sanguínea, de substâncias favoráveis ao desenvolvimento do feto, evitando, assim, a presença de substâncias nocivas.

9.
9.1. 1 – Placenta;
2 – Útero;
3 – Cordão umbilical;
4 – Feto;
5 – Veia embrionária;
6 – Artéria embrionária.
9.2. Placenta, âmnio, córion e cordão umbilical.
9.3. A. Feto;
B. Córion;
C. Placenta;
D. Cordão umbilical;
E. Âmnio.

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• Página 93
10.
10.1.A produção de oxitocina oscila ao longo do dia, mas aumenta substancialmente com a proximidade ao parto.
10.2. A pressão da cabeça do feto contra o colo do útero inicia um reflexo hormonal que aumenta a secreção desta hormona pela hipófise.
10.3. Quanto maior a produção de oxitocina maior a intensidade das contracções uterinas.

11.
11.1. A situação II.
11.2. Os contraceptivos hormonais são constituídos por estrogénios e progesterona sintéticos em concentração suficiente para exercer sobre o
complexo hipotálamo-hipófise um mecanismo de retroalimentação negativa, de tal forma que a produção de GnRH diminui e consequentemente a de FSH
e LH também.
11.3. O gráfico da situação I refere-se ao mecanismo hormonal normal sem administração de contraceptivos hormonais. Neste caso, o aumento da
concentração de FSH e LH por volta do 14.º dia deve-se ao mecanismo de retroalimentação positiva, que a elevada concentração de estrogénios provoca
sobre o complexo hipotálamo-hipófise.
11.4 As hormonas que integram os contraceptivos hormonais são suficientes para estimular o desenvolvimento do endométrio durante o ciclo uterino.
Assim, quando a toma da pílula é interrompida, a diminuição da concentração das hormonas no sangue tem como consequência a ocorrência de uma
menstruação.
11.5. Impedem o desenvolvimento e maturação dos folículos e consequente ovulação.
11.6. Não têm qualquer efeito sobre a transmissão de IST.

12.
12.1. A eficácia deste método diminui com o aumento da idade da paciente.
12.2. Deve-se à menor capacidade de resposta da mulher aos tratamentos hormonais, perda de viabilidade da maioria dos oócitos II, dificuldades ao nível
da nidação, etc.
12.3. D. e E.
12.4. D.
13. 1 – D; 2 – A; 3 – B; 4 – C.

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• Página 94
14.
14.1. A – Recolha de oócitos II;
B – Transferência de embriões;
1 – ovário;
2 – embrião;
3 – espermatozóide;
4 – oócito II;
5 – cateter (seringa);
6 – útero.
14.2. O processamento corresponde ao tratamento e limpeza de produtos em excesso e selecção das células mais viáveis e com maiores capacidades de
locomoção, aumentando a eficiência deste processo e impedindo que os espermatozóides com malformações possam fecundar o oócito II.
14.3. Permite obter um elevado número de oócitos II, de modo a que vários sejam fecundados, para que pelo menos três sejam implantados e os
restantes crioconservados.
14.4.Se o espermatozóide é incapaz de fecundar o oócito II, pode ser microinjectado no oócito II em laboratório, com posterior transferência dos
embriões.

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• Página 95
16.
16.1. Aumenta a produção de LH e FSH.
16.2. Ao 17.° dia.
16.3. Verdadeiras: B e D; Falsas: A, C, E.
16.4. Com tratamentos hormonais é induzida a ovulação múltipla aumentando a probabilidade de gravidezes múltiplas.

17. A crioconservação de gâmetas e embriões, a destruição de embriões excedentários ou a sua utilização em pesquisas científicas, a escolha das
características do descendente (ex.: sexo) e, ainda o desconhecimento dos impactes das técnicas de reprodução medicamente assistida.

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• Página 103
1. O facto da ervilheira apresentar uma estrutura da corola que facilita a autopolinização é muito importante no controlo experimental, pois impede o
cruzamento com outras plantas (fecundação cruzada), permitindo certificar que os resultados obtidos são fiáveis e resultam dos cruzamentos planeados.
2. Mendel seleccionou os progenitores de linhagens puras e efectuou polinização artificial (removeu as anteras e transferiu polén de outros progenitores)
no primeiro cruzamento, impedindo a autofecundação.
3. Impedir a autopolinização, garantindo deste modo que a descendência resulte de cruzamentos artificiais.
4. a. Em B-I removeram-se os estames da flor púrpura e esta foi polinizada com polén (gâmeta masculino) da flor branca; em B-II removeram-se os
estames da flor branca e esta foi polinizada com polén da flor púrpura (cruzamento recíproco). Esta modificação não causou diferenças nos resultados.
b. Para verificar se a origem dos gâmetas (sexo do progenitor) tinha interferência na transmissão da característica em estudo.
5. A meiose, que explica a segregação dos alelos aquando da formação dos gâmetas.
6. Mendel efectuou estudos que permitiram a definição das regras básicas de transmissão das características hereditárias, lançando as bases da
genética clássica.
7. O uso da Matemática (estatística) na Botânica ainda não era uma prática usual no século XIX, daí o cepticismo da comunidade científica na aceitação
das conclusões de Mendel.

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• Página 105
1. Quando duas plantas com características diferentes se cruzam como ocorre a transmissão das características à descendência?
2. A selecção de indivíduos de linhagens puras é essencial para ter a certeza das suas características iniciais, a fim de que os resultados reflictam os
fenómenos que ocorrem durante a reprodução e não erros experimentais. Este aspecto foi fundamental nos trabalhos de Mendel.
3. a. Em F1 todas as sementes são lisas, enquanto em F2 aparecem 1/4 de sementes rugosas e os restantes 3/4 são sementes lisas.
b. Em F1 todas as sementes são lisas e iguais a um dos progenitores enquanto em F2 há sementes lisas, semelhantes ao progenitor F1 e a um dos
indivíduos da geração parental, e sementes rugosas, presentes nos indivíduos da geração parental e ausentes nos indivíduos de F1.
4. A polinização artificial na geração parental é essencial para cruzar as duas linhagens puras, enquanto que a autopolinização dos indivíduos da geração
F1 é essencial para evitar a interferência dos gâmetas de outras plantas com características diferentes e determinar se ocorre mistura entre as
características da geração parental.
5. A característica lisa domina sobre a rugosa nas gerações F1 e F2. No entanto, as plantas da geração F1 mantêm a informação para sementes
rugosas, pois esta característica reaparece na sua descendência.
6. O facto de F1 não apresentar características intermédias relativamente aos dois progenitores permite afirmar que não ocorre mistura entre as
características dos progenitores da geração P, isto é, não ocorre interferência.

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• Página 110
1. SS ou Ss.
2. S; S; s; s/ S; s; s; s.
3.

4. Um dos progenitores seria heterozigótico e o outro homozigótico recessivo.


5. Só através de um cruzamento-teste é possível conhecer o genótipo do progenitor, pois o facto de um dos indivíduos ser homozigótico recessivo
permitirá averiguar a existência de alelos recessivos no indivíduo fenotipicamente dominante, analisando, para tal, a descendência.
6. Não, pois nesse caso apenas um genótipo é possível.

• Página 111
1. Quais os fenótipos dos descendentes de um cruzamento entre progenitores de duas linhagens puras para dois caracteres (cor e textura da semente)?
ou Na transmissão de dois caracteres diferentes a segregação dos factores hereditários é independente?
2. A geração F1 é genotipicamente 100% SsYy e apresentam todas um fenótipo liso e amarelo.
3. Os gâmetas serão: SY; Sy; sY; sy.
4. Das 16 combinações entre os gâmetas resultam 9 genótipos diferentes, aos quais correspondem 4 fenótipos diferentes, na proporção 9:3:3:1 (ver fig.
11B).
5. 9 sementes amarelas lisas; 3 sementes amarelas rugosas; 3 sementes verdes lisas; 1 semente verde rugosa.
6. Mendel terá concluído que ocorreu a segregação independente dos caracteres.

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• Página 115
1. A figura 15A corresponde a uma herança de uma doença dominante. Sempre que há descendentes afectados um dos progenitores também o é e
sempre que um progenitor é afectado 50% dos descendentes também o são. Na figura 15B está representada uma herança de uma doença
recessiva, uma vez que progenitores não afectados originam descendentes afectados. Os indivíduos afectados são em reduzido número e não
aparecem em todas as gerações.
2. Os cruzamentos consanguíneos aumentam a probabilidade de dois alelos recessivos raros se juntarem e, como tal, a doença se manifestar.
3. Ver síntese de hereditarieda de dominante autossómica e hereditariedade recessiva autossómica nesta página e na página seguinte.

• Página 116
1.

2. F – alelo dominante para normal; f – alelo recessivo para doente (podem ser usadas as letras P e p correspondente à inicial inglesa).
3. 1 – ff (ou pp);
2 – Ff, FF (ou Pp, PP);
3 – Ff, FF (ou Pp, PP);
4 – ff (ou pp).
4. Caso um dos progenitores seja homozigótico dominante (FF) o filho não terá a doença (0% de probabilidade). Se ambos os progenitores forem
heterozigóticos (Ff), existe 25% de probabilidade de um descendente ser doente. A probabilidade de um segundo filho ser afectado pela doença é igual à
do primeiro filho ser doente, uma vez que são acontecimentos independentes.
5. O aconselhamento médico e os testes genéticos são essenciais para despistar doenças genéticas e possibilitar aos pais a decisão de terem ou não um
filho. Caso decidam ter um filho deverão ser acompanhados, para serem tomadas todas as precauções médicas necessárias ao acompanhamento da
gravidez e do próprio filho, após o nascimento.
6. A ciência tem feito estudos e desenvolvido projectos que, com a aplicação da tecnologia existente, permitem melhorar a qualidade de vida dos doentes
com PKU, nomeadamente a produção de suplementos vitamínicos e proteicos e da enzima fenilalanina hidrolase.

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• Página 118
1. Em F1 todos os descendentes apresentam o mesmo fenótipo mas diferente dos fenótipos de ambos os progenitores, o que contraria as Leis de Mendel.
2. Existe uma dominância do fenótipo vermelho, mas que é incompleta, pois aparece um fenótipo intermédio com o branco (cor-de-rosa).
3. Não apoiam os defensores da Teoria da Mistura da Hereditariedade. Se houvesse mistura, não reapareceriam em F1 os fenótipos parentais.

• Página 119
1. Não ocorre dominância incompleta, pois não aparece nenhum fenótipo intermédio. Pelo contrário, ambos os alelos são expressos tratando-se de um
caso de co-dominância.
2. Para um carácter existem três alelos possíveis na população.
3. Existência na população de mais de dois alelos para um mesmo carácter (alelos múltiplos); entre dois alelos não existe a distinção entre dominante e
recessivo, manifestando-se ambos (co-dominância), pelo que no sistema sanguíneo ABO são possíveis várias combinações genotípicas que vão
corresponder a quatro fenótipos diferentes.
4. Neste caso específico, melhores conhecimentos sobre genética implicam um maior conhecimento na área das transfusões sanguíneas e, como tal,
uma maior taxa de sobrevivência dos pacientes que delas necessitam, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos e aumento da
esperança de vida.

• Página 124
1. Estão envolvidos três pares de genes diferentes: um responsável pela cor do corpo, outro pelo tamanho das asas e um outro pela cor dos olhos. Cor do
corpo: alelo dominante – cinza e o alelo recessivo – amarelo. Tamanho das asas: alelo dominante – asas normais e alelo recessivo – asas vestigiais. Cor
dos olhos: alelo dominante – vermelho e alelo recessivo – branco. Apenas o gene responsável pela cor dos olhos se localiza num cromossoma sexual.
2. Determinar se a transmissão do carácter em estudo está ligada ao sexo.
3. Impedir que as culturas sejam infestadas por fungos.
4. Vantagens: ciclo de vida curto, elevado número de descendentes, características bem observáveis (ex.: cor dos olhos). Limitações: nem todas as
conclusões e resultados podem ser generalizados a outras espécies, determinação do sexo diferente do Homem.

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• Página 125
1. A fêmea é heterozigótica e o macho homozigótico recessivo.
2. É esperada uma proporção de 1 : 1 : 1 : 1, com 575 indivíduos em cada classe.
3. Em vez da proporção 1 : 1 : 1 : 1 foi obtido aproximadamente a proporção 9 : 9 : 2 : 2.
4. Não, pois se existisse segregação independente dos alelos responsáveis pelos dois caracteres, as proporções obtidas seriam iguais às esperadas.
5. Herança “em bloco” dos alelos referente a dois caracteres diferentes (cor do corpo e tamanho das asas).
6. Sim, uma vez que um dos progenitores é homozigótico recessivo para os dois caracteres.
7. A escolha criteriosa do material biológico é de extrema importância no sucesso da actividade laboratorial, nomeadamente, a existência de
características facilmente distinguíveis para um determinado carácter, ciclo de vida curto, elevada taxa reprodutora, etc. Morgan tal como Mendel,
seleccionava o material biológico de acordo com as caracteres que pretendias observar, revelando -se em ambos os casos uma escolha acertada.

• Página 127
1. A – Cruzamento de uma fêmea de olhos vermelhos com um macho de olhos brancos; B - Cruzamento de uma fêmea de olhos brancos com um macho
de olhos vermelhos. Quanto à descendência obtida em A, todos os machos possuem olhos vermelhos enquanto que em B, todos os machos apresentam
olhos brancos. As fêmeas apresentam, em ambos os casos, os olhos vermelhos.
2. Nos cromossomas sexuais, uma vez que a geração F1 apresenta características diferentes se a característica em estudo se encontrar presente na
fêmea ou no macho.
3. Hemofilia e daltonismo.

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• Página 128
1. A rainha Vitória.
2. Cruzamentos consanguíneos (entre familiares) que aumenta a probabilidade de um indivíduo ser homozigótico recessivo e assim expressar a doença.

• Página 129
3. O fenótipo da hemofilia expressa-se mais frequentemente nos homens do que nas mulheres; nenhum dos filhos (homens) dos homens afectados é
doente; as filhas são todas portadoras e metade dos seus filhos são, por sua vez, afectados.
4. Como a doença é ligada ao cromossoma X, só afecta as fêmeas homozigóticas recessivas. Uma vez que o pai não é doente as filhas nunca poderão ser
homozigóticas recessivas.
5. O avanço da medicina permite que indivíduos que sofram deste problema ou que sejam apenas portadores dos genes tenham, actualmente, uma
esperança média de vida superior. Desta forma, aumenta a hipótese de um indivíduo doente ou portador se reproduzir e transmitir à descendência a
doença, perpetuando estas patologias raras.

1. No cromossoma Y.
2. No facto de apenas afectar os indivíduos do sexo masculino e manifestar-se em todos os homens e em todas as gerações.
3. II2 – XX; III1 – XYH.
4. Se o progenitor apresentar hipertricose auricular todos os descendentes do sexo masculino a apresentarão.

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• Página 130
1. A maioria do DNA das células eucarióticas localiza-se no núcleo.
2. O DNA é constituído por uma dupla cadeia polinucleotídica enrolada à volta das histonas, constituíndo uma unidade designada por nucleossoma. Por sua
vez, este conjunto formado pelo DNA e histonas sofre uma série de enrolamentos, que compactam progressivamente a cadeia de DNA.
3. Permite que uma grande molécula com muita informação (DNA) seja facilmente guardada e protegida numa estrutura condensada que possa ser
armazenada no núcleo da célula.
4. a. Como o DNA tem carga negativa, as cargas positivas das histonas vêm facilitar o enrolamento do DNA.
b. Como a molécula de DNA é muito longa, o enrolamento em redor das proteínas estabilizam a molécula, diminuindo a probabilidade de ocorrerem
quebras e perdas de fragmentos de material genético.

• Página 135
1. Implica a participação de consórcios internacionais, associados a diversos laboratórios, com o intuito de sequenciarem um genoma de elevadas
dimensões e com custos muito elevados.
2. Permitirá identificar novos genes, bem como localizar genes específicos alguns dos quais associados a doenças, bem como a descoberta e
desenvolvimento de novas técnicas para análise dos dados obtidos.
3. Além da sequenciação, é necessário estudar os mecanismos associados à regulação dos genes, pois a sequenciação apenas permite detectar genes
desconhecidos e conhecer a sua sequência de bases.
4. Ao serem multidisciplinares as equipas serão mais eficazes na análise dos resultados, com abordagens diversificadas e que permitem a obtenção de
uma perspectiva mais global e integradora.
5. Ao conhecermos a sequência da maioria dos genes, podemos identificar e diagnosticar antecipadamente doenças apenas com base em testes
genéticos, que usam como informação de base as sequências nucleotídicas actualmente publicadas.

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• Página 137
1. Os cariótipos dos três organismos apresentam diferente número de cromossomas. O cariótipo humano apresenta 23 pares de cromossomas, o do
porco 19 pares de cromossomas e o mosquito três pares de cromossomas.
2. As diferenças apenas se circunscrevem ao par 23. Assim, os outros 22 pares são iguais nos dois sexos, enquanto o par 23 é composto nas mulheres
por dois cromossomas X e no homem por um cromossoma X e por um cromossoma Y.
3. A afirmação é incorrecta, porque o porco apresenta menos cromossomas que o Homem, não sendo todavia menos complexo.

• Página 139
1. Os principais tipos de mecanismos de regulação encontram-se ao nível da transcrição, processamento do RNA mensageiro e tradução.
2. Ao regularem a expressão génica logo ao nível da transcrição, evitam a formação de mRNA e, consequentemente, a produção de proteínas, evitando
assim, gastos desnecessários de energia e de compostos vitais para a célula.
3. Trata-se de uma célula eucariótica, porque possui núcleo individualizado e o seu mRNA sofre processamento.
4. Não ocorre processamento nem migração de mRNA, pois a tradução ocorre praticamente em simultâneo com a transcrição e ambas no citoplasma.

• Página 140
1. A cromatina em A encontra-se mais condensada do que em B.
2. A cromatina tornou-se localmente menos condensada, com a desagregação de alguns nucleossomas.
3. A transcrição ocorrerá no segmento menos condensado (eucromatina), pois é o único que permite o acesso da RNA polimerase ao DNA. Se a
cromatina estiver muito condensada é inacessível à RNA polimerase e os genes não podem ser transcritos.
4. Ao ocorrer a possibilidade de condensar/descondensar
grandes regiões do cromossoma simultaneamente, o organismo poderá controlar, de uma forma precisa, os genes que se expressam em cada uma das
células. Contribui, assim, para o controlo da diferenciação celular que ocorre desde o desenvolvimento embrionário.

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• Página 143
1. O desenvolvimento da tecnologia e da sociedade é fundamental para a Ciência prosseguir o seu avanço, recorrendo às técnicas mais recentes. Mas o
desenvolvimento social também afecta a Ciência: a II Guerra Mundial afectou a carreira profissional de muitos cientistas da época.
2. Os mecanismos de regulação génica eram totalmente desconhecidos, tendo o conhecimento científico nesta área sofrido uma forte evolução, tal como
o nível dos outros fenómenos relacionados com o DNA (estrutura e composição). A natureza química do repressor deste gene apenas foi conhecida mais
tarde, por outros investigadores.
3. A existência de equipas com investigadores de áreas diferentes permite o debate de pontos de vista e de formas de explicação diferentes, permitindo
obter conclusões tendencialmente mais verídicas, numa perspectiva mais integradora e global dos fenómenos.
4. Aumentou.
5. Quando as células crescem na ausência de lactose, os genes em causa não se expressam, logo não são constitutivos.
6. Uma modificação génica num promotor provocava a diminuição do teor das três enzimas simultaneamente, e a adição de lactose a células normais
provocava o aumento das três enzimas.
7. Permite uma melhor regulação dos genes, evitando gastos de energia e de compostos da via metabólica da lactose, permitindo à célula poupar os seus
recursos e adaptar-se rapidamente às variações das condições do meio.

• Página 146
1. Miller concluiu que as células das raízes que utilizou possuíam todo o genoma.
2. As células eram capazes de desenvolver e originar todas as restantes, logo teriam de conter toda a informação do organismo.
3. Miller utilizou células maduras para investigar se com o desenvolvimento celular ocorreria apenas retenção do material genético necessário, tal como
era aceite pelos cientistas da época.
4. Registou-se uma evolução do conhecimento científico, pois era inicialmente aceite que as células apenas retinham o material genético de que
necessitavam. No entanto o trabalho de alguns cientistas provou que uma célula possui todo o genoma, embora só recorra a uma pequena
fracção; logo, todo o conhecimento científico é temporário.

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• Página 151
1. mRNA 5’GGU UUG AUU UGG AAU AUA 3’
Sequência da proteína entre o aminoácido 109 e 114: Glicina (Gli) – Leucina (Leu) – Isoleucina (Ile) – Triptofano (Trp) – Asparagina (Arg) – Isoleucina
(Ile).
2. a. Não altera o aminoácido leucina, logo a proteína formada é igual. Neste caso, a fenilalanina será normalmente convertida em tirosina, sem
consequências a este nível.
b. Aparecimento precoce de um codão de terminação, pelo que a proteína formada vai ter um número de aminoácidos diferente da original. Pode deixar
de ser funcional, com diminuição da degradação de fenilalanina no organismo.
c. A proteína formada vai ter, na posição 113 uma lisina em vez da asparagina, pelo que se forma uma proteína diferente que poderá não ser funcional e
resultar numa acumulação de fenilalanina no organismo.
3. Neste caso, a mutação originou um codão que não codifica para nenhum aminoácido (aparecimento precoce de um codão de finalização). A proteína
que se forma é truncada, não estando completa, podendo assim afectar severamente a sua funcionalidade com consequências nefastas.
4. A remoção ou adição de um ou mais nucleótidos vai alterar o modo de leitura dos codões, originando uma proteína com aminoácidos muito diferentes
ou truncada pelo aparecimento precoce de um codão de finalização.
5. A doença é autossómica pois não está ligada ao sexo (afecta de igual modo homens e mulheres) e é recessiva pois só se expressa fenotipicamente nos
homozigóticos recessivos. Os homozigóticos dominantes e os heterozigóticos possuem, respectivamente, uma ou duas cópias dos alelos normais, não
apresentando a doença. No entanto, os heterozigóticos são portadores.
6. Se for uma mutação silenciosa a proteína sintetizada possui a mesma sequência de aminoácidos, mas nos restantes tipos de mutações há a
incorporação de aminoácidos diferentes na proteína ou a interrupção da sua síntese pelo aparecimento de um codão de finalização. Estas alterações
podem modificar significativamente a estrutura, localização e função da proteína.

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• Página 156
1. Ausência de um cromossoma X.
2. A Síndrome de Turner é uma monossomia, enquanto na Síndrome de Klinefelter verifica-se a presença de dois cromossomas X e um cromossoma Y
(Trissomia).
3. Como o indivíduo possui um cromossoma Y, será do sexo masculino com características femininas (resultado de dois cromossomas X).
4. Na Síndrome de Down há duplicação de um cromossoma não sexual (cromossoma 21), ao contrário das outras síndromes onde a mutação atinge o
par de cromossomas sexual.
5. Ver figura 8.
6. A – Monossomia;
B – Trissomia;
C – Trissomia.

• Página 159
1. Aumento de um ou mais conjuntos cromossómicos, quepodem incluir cromossomas de espécies diferentes.
2. Karpechenko foi o primeiro cientista a produzir híbridos, abrindo caminho para a aplicação desta técnica na agricultura. Todavia, os seus estudos foram
limitados pelo escasso conhecimento dos fenómenos reprodutivos e dos mecanismos de duplicação cromossómica.
3. Usam-se substâncias químicas (ex.: colquicina) que inibem a divisão celular.
4. Deverá ser referido: produção de plantas mais resistentes e a selecção de características pretendidas.

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• Página 160
1. Se os gâmetas participarem na fecundação ocorrerá a transmissão da mutação à des cendência.
2. A – tecido somático;
C e D– descendência normal;
E – descendência afectada;
B – tecido germinal.
3. Esta afirmação é verdadeira, excepto se os organismos se reproduzirem assexuadamente.
4. Como a espécie humana é diplóide, ou seja, apresenta cromossomas homólogos, no caso de uma anomalia de carácter recessivo, esta só se expressa
nos homozigóticos recessivos. Assim, uma mutação pode afectar um dos alelos, mas não impedir a normal expressão do alelo presente no outro
cromossoma homólogo.
5. Ao ocorrer a mutação ao nível da linha germinativa, poderá ser transmitida aos descendentes ao longo de várias gerações, pelo que é considerada uma
doença hereditária.

• Página 161
1. Aumento do número de mutações devido à exposição a doses superiores de UV e raios -X.
2. Diminuir a exposição aos agentes mutagénicos, através de campanhas públicas de prevenção de saúde e uso de materiais isolantes (ex.: aventais
específicos para técnicos de radiologia), evitar a exposição solar e a frequência de solários.

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• Página 162
1. Activação de um proto-oncogene por mutação e/ou mutação de um gene supressor de tumor, com desregulação dos processos de divisão celular,
originando células que se dividem descontroladamente originando um tumor.
2. A partir do momento em que foram identificados e mapeados os proto-oncogenes, o cancro passou a ser considerado uma doença genética.
3. Investigando o modo de inibir as activações dos proto-oncogenes, bem como activar os genes supressores de tumores.

• Página 165
1. Não disponibilidade de tecnologia apropriada para estudar os genes.
2. A descoberta das enzimas de restrição, das DNA polimerases e das ligases de DNA.
3. A Ciência é construída com base em descobertas de várias áreas e grupos de investigação (conhecimentos específicos) que se vão complementando
de modo a construir as teorias científicas. Ao longo dos tempos, com a evolução do conhecimento e da tecnologia, a Ciência evolui.
4. Muitas vezes ocorrem descobertas acidentais, que não são esperadas e até podem estar descontextualizadas, mas que são um grande impulso para
novas descobertas e para a revolução dos estudos sobre uma determinada ciência, como foi o exemplo da descoberta da actuação das enzimas
mencionadas.
5. As enzimas de restrição permitem cortar de uma forma específica as moléculas de DNA, possibilitando o início da manipulação do DNA.

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• Página 167
1. A lise celular permite romper a membrana plasmática, libertando o material genético e facilitando a sua extracção.
2. Através da centrifugação consegue-se separar os componentes, de acordo com a sua dimensão, densidade e afinidade, para as fases que se formam
(aquosa e orgânica). O DNA que permanece na fase aquosa tem mais afinidade que os restantes compostos.
3. Permite separar eficazmente o DNA dos outros compostos que ainda possam encontrar-se a contaminar a amostra.
4. É sempre necessário recorrer a um protocolo como este, ou semelhante a este, para extrair o DNA, pois a produção de DNA recombinante requer que
se trabalhe com DNA do dador e do receptor, no laboratório.

• Página 168
1. 5’–AAGCTT–3’.
2. Permitem o isolamento do fragmento pretendido, pois este encontra-se entre duas sequências que são reconhecidas e cortadas pela enzima de
restrição.

• Página 169
3. O gene de interesse pode ser facilmente manipulado, isto é, inserido numa outra molécula de DNA (do vector) para se proceder à clonagem.
4. É necessário cortar as duas moléculas com a mesma enzima, para que se formem extremidades coesivas que se possam posteriormente ligar numa
molécula de DNA recombinante. Se fossem enzimas diferentes, originariam extremidades diferentes e não ocorreria a ligação das duas moléculas de
DNA.
5. Depois de ocorrer o emparelhamento entre as bases que se encontram nas extremidades cortadas pela enzima, a ligase de DNA vai ligar
covalentemente as duas moléculas, formando uma molécula de DNA recombinante.

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• Página 167
1. A lise celular permite romper a membrana plasmática, libertando o material genético e facilitando a sua extracção.
2. Através da centrifugação consegue-se separar os componentes, de acordo com a sua dimensão, densidade e afinidade, para as fases que se formam
(aquosa e orgânica). O DNA que permanece na fase aquosa tem mais afinidade que os restantes compostos.
3. Permite separar eficazmente o DNA dos outros compostos que ainda possam encontrar-se a contaminar a amostra.
4. É sempre necessário recorrer a um protocolo como este, ou semelhante a este, para extrair o DNA, pois a produção de DNA recombinante requer que
se trabalhe com DNA do dador e do receptor, no laboratório.

• Página 168
1. 5’–AAGCTT–3’.
2. Permitem o isolamento do fragmento pretendido, pois este encontra-se entre duas sequências que são reconhecidas e cortadas pela enzima de
restrição.

• Página 169
3. O gene de interesse pode ser facilmente manipulado, isto é, inserido numa outra molécula de DNA (do vector) para se proceder à clonagem.
4. É necessário cortar as duas moléculas com a mesma enzima, para que se formem extremidades coesivas que se possam posteriormente ligar numa
molécula de DNA recombinante. Se fossem enzimas diferentes, originariam extremidades diferentes e não ocorreria a ligação das duas moléculas de
DNA.
5. Depois de ocorrer o emparelhamento entre as bases que se encontram nas extremidades cortadas pela enzima, a ligase de DNA vai ligar
covalentemente as duas moléculas, formando uma molécula de DNA recombinante.

1. O choque térmico permite que os plasmídeos recombinantes possam entrar na bactéria, pois, ao destabilizar as membranas plasmáticas, facilita a
entrada do vector para o microrganismo.

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• Página 170
2. O aumento do número de cópias do DNA recombinante é proporcional à reprodução assexuada bacteriana, logo, podemos amplificar o gene de
interesse, sendo mais fácil a sua extracção sob uma forma ais pura. Também é importante para estudar a proteína que ele expressa, pois a
concentração de proteínas é elevada devido à existência de muitas cópias de DNA.
3. Obtenção de um número elevado de cópias do gene em estudo num curto espaço de tempo; facilidade em extrair quer o gene quer o seu produto e
rapidez ao nível dos procedimentos, pois estes organismos apresentam um ciclo de vida muito curto. Para além do mais, a regulação nos procariontes é
mais simples do que nos eucariontes, facilitando o estudo das diferentes características do gene.

• Página 171
1. Com um choque térmico.
2. Resistência à ampicilina.
3. Na placa 4, como não há antibiótico nem se adicionou plasmídeo, crescem bactérias não se leccionadas, funcionando como controlo. Na placa 3 não
crescem bactérias, pois estas não possuem o plasmídeo, pelo que não são resistentes à ampicilina. Na placa 2 ocorrerá a selecção das bactérias
transformadas, e, como possui arabinose, produzir-se-á GFP, dando uma coloração verde fluorescente às colónias quando na proximidade de uma
lâmpada de UV. Na placa 1 apenas as bactérias transformadas com plasmídeo sobrevivem, mas o gene da GFP não se expressa, devido à ausência de
arabinose.
4. Só na presença de arabinose no meio se expressou o gene da GFP.
5. Para destruir todas as culturas biológicas e evitar contaminações.

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• Página 172
1. a. Transcriptase reversa.
b. A sua designação deriva do facto de ser capaz de efectuar o inverso da transcrição, isto é, produzir DNA a partir de mRNA.
2. A cadeia dupla de DNA é sintetizada a partir de uma cadeia simples de DNA, pela actividade da enzima DNA polimerase.
3. Não permite estudar todos os genes do genoma de um organismo, mas apenas os que se encontram em expressão, dado que partimos do mRNA que
só se origina se um dado gene estiver a ser expresso. Pelo que não estudamos todo o genoma, mas apenas os genes que estão activos.

• Página 177
1. A melhoria da técnica de PCR é essencial para optimizar todos os processos, nomeadamente os associados às ciências forenses, em que a decisão de
um tribunal se pode basear na análise do DNA. Esta técnica deverá ser o mais insensível possível a sequências de DNA contaminante.

• Página 178
2. Os principais impactes centram-se ao nível da clonagem, melhorando todo o processo, bem como o diagnóstico antecipado e mais rápido de doenças
hereditárias e infecciosas. Na área forense, facilitou os processos e tornou-os mais fiáveis, permitindo também estudar a evolução dos organismos,
recorrendo a pequenos fragmentos conservados de DNA.
3. Permite realizar testes de DNA a partir de reduzidíssimas porções de DNA, como, por exemplo, cabelos, vestígios de sangue e de esperma, entre
outros.
4. A partir de pequenos fragmentos de DNA podemos amplificar e obter muitas cópias. Todavia, não permite obter o genoma de um organismo, mas
apenas multiplicar as cópias conservadas de DNA, necessitando dos iniciadores adequados.

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• Página 179
1. Em A, obtém-se o gene a partir do DNA genómico, enquanto que em B, o gene de interesse é oriundo do cDNA. Em A, o gene clonado contém a
sequência genómica com intrões, enquanto que em B, o material clonado não possui intrões, pois foram removidos aquando do processamento do pré-
mRNA a mRNA, não se encontrando no cDNA.
2. Opção b. Se clonasse com o DNA existente no núcleo, estaria a inserir um gene com sequências não codificantes (intrões), o que impediria as bactérias
de processar o mRNA com intrões. Assim, inserindo o cDNA sintetizado a partir do mRNA já processado, as bactérias poderão produzir adequadamente
a proteína com interesse, pois o cDNA apenas possui sequências codificantes.
3. Se sequenciarmos o DNA genómico e o cDNA, podemos comparar as duas sequências e assim determinar quais as sequências que são removidas, de
forma a caracterizar um gene, determinando quais as sequências codificantes e as não codificantes.

• Página 181
1. Alguns títulos são demasiado sensacionalistas, procurando criar polémica entre os leitores, enquanto outros apresentam a informação de uma forma
mais comedida e científica.
2. Podem influenciar a opinião pública criando medos e receios acerca dos OGM, podendo alguns desses receios ser infundados. Ou, pelo contrário,
promovem os OGM como se fossem os únicos alimentos bons.
3. Os media são para muitos cidadãos a principal forma de actualização científica, devendo reger-se pelo rigor, procurando ouvir as partes envolvidas,
evitando a geração de medos e receios que tanto podem vir a ser provados como revelar-se infundados.
4. Deverão ser focados os seguintes aspectos: necessidade de legislação para segurança das populações e restrições às tomadas de decisão apenas
economicistas; o desconhecimento dos impactes dos OGM e a necessidade de salvaguardar os agricultores de possíveis perdas de culturas.
5. Comentário pessoal.

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• Página 184
1. O arroz dourado poderá contribuir para o aumento do teor de vitamina A na alimentação dos países mais pobres, evitando, assim, o desenvolvimento de
doenças e problemas que originam um elevado número de mortos.
2. Os genes da via metabólica do ß-caroteno, seleccionados do narciso, foram inseridos no arroz, via plasmídeo da A. tumefaciens.
3. A principal vantagem encontra-se no combate à subnutrição
causada pela falta de vitamina A, que tem que ser
obtida em diversos alimentos vegetais. As desvantagens centram-se na dependência dos agricultores dos países pobres relativamente aos ricos, pois as
empresas tornam as plantas estéreis, obrigando a comprar as sementes nos anos seguintes, bem como no facto de não resolver totalmente a questão
da subnutrição.
4. A existência de patentes torna os agricultores dependentes das grandes empresas dos países desenvolvidos, aumentando o preço das sementes.
5. Os ambientalistas desempenham um papel extremamente importante, embora alguns dos seus procedimentos e artigos nos media possam criar
receios, para pressionar os órgãos de decisão.
6. Mesmo entre cientistas não existe consenso, pelo que são necessários mais debates e estudos para a obtenção de um consenso mais generalizado,
pois a unanimidade raramente ocorre.
7. Diversos jornais portugueses possuem edições online que permitem uma pesquisa de artigos recentes acerca desta temática.

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• Página 188
1.
1.1. 100% LlAa.
1.2. Todos os indivíduos de F1 apresentam semente amarela e lisa, pois são descendentes de linhas puras, com a dominância do liso e amarelo sobre o
rugoso e verde, respectivamente.
1.3. a. Os gâmetas produzidos por F1 podem ser: LA; La; lA; la.
b. Liso amarelo, liso verde, rugoso amarelo e rugoso verde.
1.4. 9 liso amarelo: 3 liso verde: 3 amarelo rugoso: 1 rugoso verde. Estes resultados, 9/16 : : 3/16 : 3/16 : 1/16, reflectem a segregação aleatória dos
alelos responsáveis pelas duas características (ver fig. 11B, p. 112).
2. c.
3.
3.1. Ciclo de vida curto, características facilmente visíveis e distinguíveis e elevado número de descendentes, num curto período de tempo.
3.2. A escolha de um ser vivo adequado aos objectivos experimentais é muito importante, pois Morgan necessitava de observar características distintas
nos organismos e obter um elevado número de descendentes para poder generalizar as suas conclusões e num curto período de tempo.

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• Página 189
4.
4.1. I – AABB;
II – AAbb;
III – aaBB;
IV – aabb.
4.2. Os indivíduos heterozigóticos apresentam características intermédias, podendo até ocorrer fenótipos diferentes de ambos os progenitores.
5.
5.1. 100% BbVgvg.
5.2. Alelos dominantes: corpo cinzento (B) e asas longas (Vg); alelos recessivos: corpo negro(b) e asas vestigiais (vg).
5.3. Se houver segregação independente, os gâmetas serão: BVg; Bvg; bVg ou bvg.
5.4. Não, uma vez que a proporção esperada era: 9:3:3:1 e não 3:1.
5.5. Neste caso houve transmissão em bloco dos alelos responsáveis pelas duas características, ou seja, não houve segregação aleatória dos alelos
responsáveis pelas duas características. Assim, a proporção só pode ser explicada porque a geração F1 só produziu 2 tipos de gâmetas.

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• Página 190
6. A fêmea inicial era heterozigótica (Xw+ Xw–) e o alelo responsável pela cor dos olhos localiza-se no cromossoma X, uma vez que só com uma fêmea
heterozigótica é que nasceriam, na mesma proporção, fêmeas de olhos brancos e machos de olhos vermelhos.
7. b.
8.
8.1. A probabilidade é 6/16 ou 3/8.
8.2. A probabilidade é de 1/2 × 2/16, ou seja, é de 2/32 ou 1/16.
9. No DNA encontram-se os genes herdados dos nossos pais, daí o perpetuar da nossa herança genética. Contudo, os organismos que se reproduzem
sexuadamente recebem material genético de ambos os progenitores, em combinações aleatórias, formando-se seres geneticamente únicos, com
excepção dos gémeos verdadeiros, pelo que o DNA é a chave da nossa diferença.
10.
Verdadeiras: B, D, E.
Falsas: A, C, F.
10.1. A) Nem todos os genes que existem no organismo humano codificam proteínas, pois alguns correspondem a zonas de telómeros, por exemplo.
C) A regulação da expressão génica é responsável pela produção de proteínas quando estas são necessárias e na quantidade necessária.
F) A grande maioria dos mecanismos de regulação da expressão génica ocorre ao nível da transcrição.

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• Página 191
11.
11.1. Na situação A, o repressor está activo e não há produção das proteínas associadas ao metabolismo da lactose. Na situação B, a lactose inactivou o
repressor, pelo que está a ocorrer a síntese das três proteínas responsáveis pelo metabolismo da lactose.
11.2. A lactose liga-se ao repressor, inactivando-o. Este deixa de ser capaz de se ligar ao promotor, permitindo a ligação da RNA polimerase e a
transcrição dos genes do operão da lactose.
11.3. Permite economizar substâncias e energia, só produzindo as enzimas quando realmente são necessárias e de uma forma coordenada, de acordo
com os estímulos ambientais.
12. Verdadeiras: A, D. Falsas: B, C, E.
13.
13.1. I – Delecção; II – Duplicação; III – Inversão; IV – Translocação.
13.2. Remoção de um segmento de DNA e inserção numa posição invertida, num outro local do cromossoma.
13.3. O aparecimento do Cri-du-chat.

• Página 192
14.
14.1. Técnica do DNA recombinante.
14.2. As enzimas de restrição reconhecem e quebram sequências específicas de DNA, originando extremidades coesivas, essenciais para construir uma
molécula de DNA recombinante.
14.3. Esta técnica permite introduzir DNA de um organismo noutro, usando um vector adequado.
14.4. Insulina, hormonas de crescimento, etc.

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• Página 193
15.
15.1. b.
15.2. I1 – βSβS; I5 – βAβS;
II4 –βAβA ou βAβS.
15.3. O genótipo dos elementos do casal:
ΙΙ1 – βAβS; ΙΙ2 – βAβS.

Probabilidade do quarto filho ser doente: 0,25 (1/4 ou 25%).


15.4. c.
15.5. O DNA de III3 originou quatro fragmentos de restrição, logo III3 é heterozigótico para a Drepanocitose, pelo que não apresentará a doença, pois
possui um alelo normal (βA) que é dominante. Contudo, poderá transmiti-la, pois é portador do alelo recessivo (βS) responsável pela doença.

• Página 202
Todas as respostas às questões estão dependentes das opções dos alunos.

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• Página 206
1. Através do reconhecimento das proteínas que existem na membrana das células invasoras.
2. A mudança de forma é essencial para que os leucócitos se desloquem e possam ingerir os microrganismos e degradá-los no seu interior.
3. Depois de ingerirem os agentes patogénicos, estes são degradados por enzimas presentes nas vesículas, que digerem a maioria dos compostos
presentes nos agentes patogénicos. A compartimentação das enzimas evita que degradem os constituintes do próprio leucócito. Parte dos compostos de
excreção são expulsos para o meio, enquanto outros são aproveitados pela própria célula.
4. Um leucograma permite contar o número de leucócitos, que aumenta nos estádios iniciais de infecção, permitindo detectá-la mesmo antes dos
primeiros sinais visíveis.
5. As análises sanguíneas são um método de diagnóstico que, mesmo sem sintomas, nos pode dar informações sobre o estado de saúde do nosso
organismo.

• Página 207
1. A farpa, ao romper a barreira (pele), permite a entrada de microrganismos.
2. O organismo terá que evitar que os agentes patogénicos se multipliquem e provoquem uma infecção.
3. O calor é provocado pelo aumento do fluxo de sangue à região lesada, devida à vasodilatação. O aumento do volume de sangue permite aumentar o
número de leucócitos que se dirigem à região lesada, facilitando o combate defensivo.
4. a. Os leucócitos que se encontram nos vasos sanguíneos são capazes de mudar de forma e atravessar os capilares sanguíneos pelos limites das
células (diapedese).
b. Os leucócitos são capazes de fagocitar os agentes patogénicos.
5. O pus é formado por restos de microrganismos, bem como por leucócitos que morreram após destruírem vários agentes patogénicos, que o
organismo procura expulsar para o exterior.

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• Página 210
1. Defesa não específica, pois o organismo reage imediatamente com o aumento de leucócitos associados à fagocitose (neutrófilos e monócitos).
2. São importantes para a produção de anticorpos específicos para os antigénios invasores e, ao ligarem-se, permitem o reconhecimento por parte dos
fagócitos.
3. Como os linfócitos demoram a desenvolver-se, os anticorpos só vão ser produzidos em grandes quantidades ao fim de várias horas; e como são
específicos para os antigénios invasores, a sua produção só ocorrerá depois de um primeiro contacto com os antigénios.
4. Os linfócitos B produzem anticorpos que se ligam aos antigénios, facilitando a destruição dos agentes patogénicos, enquanto os linfócitos T ligam-se aos
agentes patogénicos e libertam compostos químicos que visam a sua destruição (lise).

• Página 213
1. Através do reconhecimento e ligação específica dos anticorpos aos determinantes antigénicos do antigénio.
2. Leucócito (macrófago), anticorpos e antigénios.
3. Vários anticorpos ligam-se aos determinantes antigénicos do antigénio formando uma estrutura de maiores dimensões.
4. Na neutralização, os anticorpos ligam-se aos antigénios dos agentes patogénicos, impedindo-os de infectar outras células, até serem fagocitados.
Enquanto na precipitação os anticorpos ligam-se aos determinantes antigénicos de moléculas dissolvidas nos fluídos corporais, formando complexos que
serão, posteriormente, fagocitados.
5. Neste exemplo, os anticorpos (proteínas do sistema de defesa específica) reconhecem os antigénios e inactivam-nos, permitindo a sua destruição por
fagocitose ou por lise celular (mecanismos de defesa não específica).

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• Página 216
1. Transferência de tecidos ou órgãos de um local para outro, no mesmo indivíduo ou entre indivíduos diferentes.
2. Nos autotransplantes a taxa de sucesso é muito maior do que nos alotransplantes pois as células, tecidos ou órgãos pertencem ao próprio indivíduo e
não são reconhecidos pelo sistema imunitário como estranhas. No caso dos alotransplantes, pode ocorrer a identificação dos antigénios como estranhos,
com destruição do material transplantado (rejeição).
3. Durante o tratamento, o organismo apresenta uma menor eficácia na defesa contra agentes patogénicos e células tumorais.
4. De facto, embora a transplantação exija técnicas muito desenvolvidas, a escassez de órgãos continua a ser um grande problema.

• Página 217
1. Aumenta durante os primeiros 5 dias, sendo mais intensa a partir do 3.° dia.
2. Como se trata de uma resposta lenta que possui um tempo de espera, os agentes patogénicos multiplicam-se nos primeiros dias, possibilitando o
desenvolvimento da doença, com o aparecimento dos sintomas característicos.
3. Ocorre uma diminuição na produção, porque os anticorpos produzidos já se encontram a actuar, não sendo necessários mais anticorpos para
combater o agente patogénico.
4. Numa segunda exposição com um dado antigénio, a resposta secundária é muito mais intensa, com produção de maiores quantidades de anticorpos, e
mais rápida.
5. Como ficamos imunes na primeira exposição, o organismo reagirá mais eficazmente aquando da segunda exposição, destruindo os agentes
patogénicos e evitando o aparecimento da doença.
6. A primeira exposição com o agente patogénico A originará uma resposta idêntica à primeira exposição com o agente patogénico B; isto é, as defesas
conferidas para cada um dos tipos de agentes patogénicos são independentes.

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• Página 219
1. Jenner descobriu o mecanismo da vacinação, o que permitiu desenvolver uma série de vacinas importantes na luta contra doenças frequentemente
fatais.
2. Retirou uma porção de pus contendo o vírus da varíola (variante bovina), inoculou-o em James e esperou que o seu organismo reagisse. De seguida,
inoculou-o com o vírus da variante humana da varíola.
3. Ao ter estado anteriormente em contacto com o vírus causador da varíola, embora na variante bovina (menos letal), James produziu defesas
(anticorpos) suficientes para o imunizarem, de modo a não contrair a variante da varíola humana.
4. Resposta aberta.
5. a.Ver boletim individual de saúde.
b. Para manter uma imunização activa permanente.
c. Ao longo do tempo a eficácia da imunização diminui, obrigando a novos reforços da vacina. Há, todavia, vacinas em que só é necessária uma dose.
d. É essencial que toda a população se encontre imunizada, evitando o aparecimento de doenças graves, em indivíduos que funcionariam como focos de
infecção e contaminação, colocando em risco a saúde pública.

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• Página 220
1. Já existiam anticorpos produzidos num anterior contacto.
2. Ao ligarem-se, vão activar células que produzem histamina e que, depois de libertada, desencadeará a reacção inflamatória.
3. A resposta inflamatória provoca uma vasodilatação (responsável pela ruborização) e estimula a produção de muco para aprisionar o pólen, impedindo
que este se disperse pelos restantes órgãos respiratórios. No entanto, esta resposta excessiva provoca obstrução das vias respiratórias e aumento do
fluxo nasal.
4. Depende da sensibilidade e do percurso de vida de cada indivíduo, pois alguns não reconhecem o antigénio do pólen como estranho, não provocando
resposta alérgica.
5. Poderá dever-se ao aumento de poluentes ambientais, mas também ao facto de, actualmente, os indivíduos não se encontrarem expostos, desde o seu
nascimento, aos diversos agentes ambientais, não se verificando, assim, a familiarização, pelo que reconhecem mais tarde esses antigénios como
potencialmente perigosos.

• Página 221
1. Determinar a que agentes somos alérgicos.
2. Saudável, uma vez que as percentagens de imunoglobulinas e agentes alergénicos se encontram dentro dos valores normais.
3. A definição de agente alergénico depende da sensibilidade do sistema imunitário de cada indivíduo para reconhecer os antigénios e iniciar uma resposta
imunitária.
4. Os alunos poderão explorar casos concretos de alergias verificados em si próprios ou nos colegas.

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• Página 223
1. No 1.° ano, o organismo destrói a maior parte dos vírus, sendo comprovado pelo aumento de linfócitos T e diminuição da concentração de HIV a partir
do 6.° mês após o contágio.
2. A partir do 2.° ano o sistema imunitário começa a evidenciar dificuldade em controlar o HIV. O número de linfócitos T diminui, a concentração de HIV
aumenta significativamente, aparecendo os primeiros indícios de infecção.
3. Como não apresentam sintomas nos primeiros anos, os indivíduos infectados não tomam as medidas necessárias para proteger os outros, quer pelo
contacto sexual quer pela partilha de seringas e quaisquer outros objectos que possam transmitir o HIV.
4. O HIV provoca uma diminuição significativa na concentração de linfócitos T, comprometendo a resposta imunitária do organismo.
5. São infecções que se instalam pelo facto do sistema imunitário se encontrar debilitado a partir do 6.° ano (diminuição da concentração de linfócitos T), e
que em situação normal não onstituiriam um perigo para o organismo.
6. O HIV não causa directamente a morte, mas, ao destruir a resposta imunitária, permite o desenvolvimento de outras doenças (infecções oportunistas),
responsáveis pela morte do organismo.
7. O teste é positivo quando estão presentes anticorpos anti -HIV, que indicam a presença de vírus HIV no organismo e da resposta primária. Se a doença
for detectada nesta fase é possível recorrer ao uso de medicação que vise estabilizar a doença. Estas medidas serão essenciais no combate, pois
atrasam o aparecimento de sintomas mais severos, aumentando a qualidade de vida dos pacientes. A SIDA está a tornar-se, actualmente, uma doença
crónica, quando detectada atempadamente. A detecção do HIV permite, também, consciencializar os indivíduos para a necessidade de adopção de
medidas de prevenção do contágio.

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• Página 228
1. A afirmação não está completamente correcta, pois a Medicina continua a ter dificuldade em combater alguns dos agentes patogénicos, com destaque
para o vírus da gripe e para o vírus da SIDA. No entanto, outras doenças são tratadas pela Medicina moderna e não constituem perigo grave para os
seres humanos, quando tratadas.
2. O investimento na investigação é essencial para descobrir novas formas de prevenção, combate e tratamento, através do uso de ferramentas e
conhecimentos de Biotecnologia, permitindo reduzir o número de indivíduos afectados e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

• Página 230
1. A injecção de antigénios nos ratinhos provoca a produção de linfócitos B, que produzem anticorpos específicos para os antigénios injectados.
2. Fundindo os linfócitos com mielomas, formando hibridomas que produzem anticorpos em elevado número.
3. A célula multiplica-se indefinidamente, originando múltiplas cópias (clones).
4. Permite obter muitas cópias de um clone, possibilitando a posterior extracção de anticorpos, em quantidades apreciáveis, ou a manutenção das células
em cultura.
5. Os anticorpos policlonais podem reconhecer e ligar-se a vários antigénios, alguns deles sem interesse, pelo que são menos específicos, tornando os
resultados, quer do diagnóstico quer da terapêutica, menos fiáveis, quando comparados com os monoclonais, que são mais específicos.
6. É uma técnica que recorre às potencialidades dos organismos vivos para a obtenção de compostos em elevadas quantidades.

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• Página 232
1. A marcação radioactiva permite detectar o local preciso onde ocorreu o reconhecimento entre os anticorpos e os determinantes antigénicos tumorais,
de modo a obter uma imagem detalhada do tumor.
2. Como esta técnica se baseia na especificidade imunológica, só ocorrerá o reconhecimento por parte dos anticorpos se os antigénios se encontrarem
presentes, pelo que é uma técnica fiável e precisa, detectando e quantificando as células – mesmo perante quantidades muito reduzidas.
3. A adição de antigénios implica que o organismo produza os anticorpos, o que demora alguns dias. O organismo estaria sujeito durante esse intervalo de
tempo aos efeitos nefastos do veneno. Assim, para actuar imediatamente, o tratamento deve ser feito com anticorpos contra o veneno da serpente.

• Página 234
Nas respostas a esta actividade dever-se-á fomentar a discussão sobre a temática, evitando, contudo, a imposição de juízos de valor por parte do
professor. Deverá ser dado ênfase ao respeito pela vida animal e pelos seus direitos. Os alunos poderão efectuar uma breve pesquisa sobre esta
temática.

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• Página 235
1. A produção de antibióticos por bioconversão permite seleccionar o material sintetizado e aumentar a produtividade, incrementando o potencial
económico para as empresas farmacêuticas.
2. Através da manipulação dos genes envolvidos no processo, é possível aumentar o espectro de acção dos antibióticos produzidos, bem como reduzir o
risco de potenciais reacções alérgicas.
3. O aluno poderá incidir a sua pesquisa sobre os antibióticos e a sua importância no tratamento de doenças.

• Página 240
1.
1.1. Verdadeiras – B, E, F, G, I. Falsas – A, C, D, H.
1.2. A – A vasodilatação permite um maior afluxo sanguíneo ao local da lesão.
C – Os linfócitos B produzem anticorpos.
D – A quimiotaxia consiste na atracção dos glóbulos brancos para os locais lesionados devido à libertação de sinalizadores químicos.
H – A resposta inflamatória é um mecanismo de defesa não específica.
2.
2.1. c.
2.2. a.
2.3. b.
2.4. d.

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• Página 241
3.
3.1.
1 – receptor antigénico (anticorpo); 2 – antigénio; 3 – linfócito B; 4 – expansão clonal de linfócitos
B;
5 – plasmócitos;
6 – células de memória.
3.2. Verdadeiras– A, E, H.
Falsas– B, C, D, F, G.
3.3. B – ocorre a produção de anticorpos e células de memória; C – os plasmócitos têm períodos de vida mais curtos que as células-memória; D – os
linfócitos diferenciam-se em plasmócitos e células-memória; F – são as células de memória que conferem memória ao sistema imunitário; G – Os
hibridomas resultam da fusão de um linfócito B com uma célula de mieloma.
4.
4.1.
1 – antigénio do organismo patogénico; 2 – receptor antigénico (anticorpo); 3 – linfócito B de memória; 4 – plasmócito;
A – macrófago; B – célula infectada; C – linfócito T auxiliar; D – linfócito T citotóxico; E – linfócito T citotóxico de memória.
4.2. I – Imunidade humoral; II – Imunidade celular.
4.3. Os linfócitos B secretam anticorpos que vão ser transportados pelo sangue e pela linfa até aos locais de infecção onde reagem com os antigénios. Na
primeira vez que um antigénio específico invade um organismo pode ser detectado pelo determinante antigénico de um linfócito B. Este, por sua vez,
transforma-se num plasmócito, produzindo grandes quantidades de anticorpos.
4.4. Produção de anticorpos.
4.5. c.
4.6. Os linfócitos T segregam substâncias que estimulam a expansão clonal dos linfócitos B.

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• Página 242
5.
5.1. a. As células linfóides continham linfócitos B e T da linhagem de ratos A.
b. Em qualquer actividade experimental devemos ter um controlo para servir de referência às variáveis em estudo.
c. Para comparar os resultados e testar as variáveis.
5.2. Os ratos do lote B2 que previamente foram inoculados com células linfóides da linhagem A toleraram o enxerto de pele de ratos da linhagem
A. O outro lote B1 rejeitou o enxerto.
5.3. Os ratos do lote B1 reconheceram como estranhas as células da linhagem A, enquanto os do lote B2 não as reconheceram como estranhas, pelo
facto de terem sido inoculadas com células linfóides da linhagem A.
5.4. d.
6.
6.1. d.
6.2. Vantagem – manutenção da homeostasia do organismo (ex.: destruição e remoção das hemácias após ultrapassarem o período de vida.
Desvantagem – destruição de células funcionais e essenciais ao funcionamento do organismo.

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• Página 243
7.
7.1. Para se produzirem anticorpos monoclonais, um animal (ex.: rato) é injectado com determinados antigénios (neste caso, antigénio hCG) e morto
posteriormente. Os linfócitos B são extraídos do baço do animal e conservados in vitro. Para evitar que estas células morram rapidamente, são
hibridizadas com células cancerígenas de mieloma. A fusão de um linfócito B com uma célula cancerígena produz um híbrido (hibridoma), potencialmente
imortal. Cada um desses hibridomas produz uma elevada quantidade de anticorpos monoclonais idênticos.
7.2. b.
7.3. Anticorpos monoclonais – produzidos por um único clone de linfócitos B, são específicos para um determinante antigénico. Anticorpos policlonais –
produzidos por diferentes clones de linfócitos B, ligam-se a vários determinantes antigénicos.
7.4. Localização de células tumorais, tratamento de doenças auto-imunes e antídotos para venenos.
8.
8.1. É um processo através do qual microrganismos convertem determinados compostos em outros com estrutura semelhante mas com maior
interesse para o Homem.
8.2. Antibióticos, esteróides e fac to res de crescimento.
8.3. Antibióticos com maior espectro de acção e redução das reacções alérgicas.
9. Com o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia novas técnicas de diagnóstico são descobertas e novos medicamentos produzidos, aumentando a
eficácia na luta contra as doenças.

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• Página 251
1. A produção de queijo permitiu armazenar um alimento muito nutritivo por longos períodos de tempo, contribuindo para o sucesso evolutivo do Homem.
2. Os microrganismos são fundamentais na produção de queijo, vinho e pão. Estes favorecem, no caso do queijo, a formação de um ambiente ácido e a
coagulação do leite; no caso do vinho, a presença de leveduras permite transformar o sumo da uva numa bebida alcoólica; e no pão, as leveduras
promovem a fermentação alcoólica. A produção e a conservação de alimentos permitiu, ao longo dos tempos, o desenvolvimento das populações e a sua
cultura. Possibilitou também o incremento das trocas comerciais.
3. O desconhecimento dos princípios biológicos da produção de certos alimentos apoia a noção de que a descoberta terá sido por acaso, por obser vação
de situações casuais, mas que apresentaram modificações profundas no desenvolvimento populacional (a nível social), com aumento da diversidade e
quantidade das reservas alimentares e possibilitando o estabelecimento do comércio (implicações económicas).

• Página 254
A)
1. O iogurte natural é fonte de microrganismos responsáveis pela fermentação láctica (ex.: Lactobacillus).
2. No gobelé colocado à temperatura ambiente o pH diminui lentamente, pelo que ocorre fermen tação, mas a uma velocidade reduzida. No gobelé
colocado no frigorífico não ocorre variação do pH, devendo-se ao facto de as enzimas estarem inibidas. No gobelé colocado na estufa a 42 °C o pH diminui
devido à produção de ácido láctico, pelo que as enzimas estão activas. Na estufa a 90 °C não ocorre acidificação do conteúdo do gobelé, porque as
enzimas estão desnaturadas.

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• Página 255
3. O pH diminui porque há produção de ácido láctico.
4. A actividade enzimática é directamente influenciada pela temperatura. Neste caso, as enzimas das bactérias apresentam temperaturas óptimas de 42
°C, estão inibidas a 5 °C e desnaturadas a elevadas temperaturas. O ácido produzido coagula o leite.
5. Para efectuar o controlo da experiência e concluir que o iogurte é fonte de agentes fermentativos.
B)
1. O fermento de padeiro é fonte de leveduras fermentativas (Saccharomyces cerevisiae).
2. Na fermentação do pão há produção de CO2, que é responsável pelas vesículas típicas do pão, que provocam o aumento do volume da massa. A
fermentação também é responsável pelo odor a etanol.
3. As leveduras que fermentam o pão têm enzimas que são influenciadas pela temperatura e, que neste caso específico, têm temperaturas óptimas de
actuação de 40 °C.
C)
1. O sal provoca a desidratação dos vegetais, por osmose, favorecendo a criação de um ambiente anaeróbio.
2. Diminuiu.
3. Formou-se uma camada líquida, resultante da saída de água dos alimentos por osmose, que ao longo do tempo adquiriu um pH ácido devido à
ocorrência de fermentação acética.
4. Etanol, porque antes de ocorrer fermentação acética ocorre fermentação alcoólica.

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• Página 256
1. Uma reacção catalisada apresenta uma menor energia de activação, comparativamente às reacções não catalisadas.
2. As enzimas diminuem a quantidade de energia inicial necessária para que uma reacção se inicie. Assim, a reacção ocorre mais rapidamente.
3. A afirmação é incorrecta, porque as enzimas não alteram o equilíbrio nem o balanço energético em que a ΔG se mantém, não ocorrendo, assim, um
aumento de energia libertada.
4. As enzimas adicionadas permitem que o processo produtivo seja mais rápido e eficiente.

• Página 257
1. A variável da experiência refere-se à presença ou ausência de amilase salivar (enzima) nos tubos de ensaio.
2. Os testes iniciais funcionam como controlo, permitindo comprovar a especificidade entre compostos e indicadores e, simultaneamente, garantir que no
início da experiência apenas existe amido e não estão presentes açúcares simples. Estes testes também permitem avaliar o impacte do aquecimento do
amido, pois pode ser degradado, principalmente em meio ácido.
3. Para se poder comparar os tubos com saliva com os tubos sem saliva e, assim, concluir acerca da acção das enzimas. Temos que verificar se a
degradação do amido também ocorre espontaneamente.
4. O aquecimento do amido pode provocar a sua degradação, conduzindo a erros. Os resultados dependem da observação de cores, pelo que podem
ocorrer erros e variações entre os vários observadores.

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• Página 258
1. Α χονχεντρα ©ο δε συβστρατο διµινυι πορθυε, αο λονγο δο τεµπο, τρανσφορµαδο εµ προδυτοσ, νυµα ραζ©ο προπορχιοναλ.
2. Α θυαντιδαδε δε ενζιµα λιϖρε διµινυι αο λονγο δο τεµπο δε ρεαχ ©ο, ρετοµανδο α χονχεντρα ©ο ινιχιαλ νο φιναλ δα ρεαχ ©ο.
3. Α διµινυι ©ο δα χονχεντρα ©ο δε ενζιµα λιϖρε, θυε ϖολτα α αυµενταρ χοµ α διµινυι ©ο δα χονχεντρα ©ο δε συβστρατο, ινδιχανδο θυε α
ενζιµα σε ενχοντραϖα λιγαδα αο συβστρατο, φορµανδο υµ χοµπλεξο ενζιµα-συβστρατο.
4. Α αφιρµα ©ο φαλσα, υµα ϖεζ θυε α χονχεντρα ©ο δα ενζιµα νο φιµ δα ρεαχ ©ο ιγυαλ αοσ ϖαλορεσ ινιχιαισ. Ποδεµοσ, ασσιµ,
αφιρµαρ θυε ασ ενζιµασ ν©ο σε χονσοµεµ δυραντε α αχτιϖιδαδε, ποδενδο σερ νοϖαµεντε υσαδασ.

• Página 262
1. A adição da solução de catalase inicia imediatamente a reacção; logo, é necessário preparar todos os tubos e reagentes, com as respectivas condições
de pH, para garantir bons resultados e o início simultâneo de todas as reacções.
2. Estes tubos são todos de controlo, em que faltam alguns dos componentes das reacções, permitindo a comparação com os resultados dos restantes
tubos e comprovar, de facto, a influência do pH na actividade enzimática.
3. Dependente do procedimento usado para a quantificação do oxigénio libertado.
4. O fragmento de carne deverá ser fresco para conter catalases funcionais, pois a maioria das moléculas sofre processos naturais de degradação. O uso
de carne congelada ou sujeita a calor altera a funcionalidade da enzima.
5. A influência da temperatura na actividade da catalase pode ser um dos temas para realizar uma actividade. O uso experimental da amilase salivar
também revela bons resultados no estudo da influência da temperatura.

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• Página 263
1. As enzimas do organismo humano possuem uma maior actividade quando se encontram a 37 °C. Pelo contrário, as bactérias resistentes ao calor
possuem enzimas cuja temperatura óptima é de 78 °C.
2. A actividade diminui lentamente com a redução da temperatura a partir do seu valor óptimo.
3. A subida de temperatura acima dos 37 °C, mesmo que apenas alguns graus, provoca uma diminuição abrupta da actividade enzimática, com
consequências graves para o organismo humano.
4. Se ocorrer a ruptura das ligações entre os aminoácidos, a estrutura tridimensional da enzima é afectada, deixando de reconhecer o substrato.
5. O pH da pepsina, da amilase salivar e da tripsina é, respectivamente, 2 (ácido), 7 (neutro) e 10 (básico).
6. O facto de as enzimas terem diferentes pH óptimos de actuação permite a sua acção em diferentes meios, como acontece no tubo digestivo humano,
onde há variação do pH ao longo das diferentes regiões, tornando mais eficiente a digestão.
7. Como a temperatura e o pH influenciam a actividade das enzimas, durante a produção de alimentos por processos fermentativos, é necessário ter em
conta a temperatura e o pH óptimos dos microrganismos e das suas enzimas, garantindo uma eficiência elevada na produção de alimentos.

• Página 266
1. Porque ocorre a ligação de um composto que diminui a afinidade da enzima para o substrato, tratando-se, portanto, de um exemplo de inibição
enzimática.
2. Em A, o inibidor liga-se directamente ao centro activo, enquanto que em B, o inibidor se liga a uma outra região da enzima, afectando a configuração do
centro activo e impedindo a ligação do substrato usual.
3. A remoção dos inibidores permite que o centro activo da enzima esteja novamente disponível para interagir com os substratos.
4. No exemplo C não está presente um inibidor, mas sim um indutor que aumenta a afinidade da enzima ao substrato, por alterações da conformação do
centro activo.

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• Página 271
1. Ao desenvolver técnicas de destruição dos microrganismos, Pasteur introduziu a possibilidade de controlarmos e evitarmos toxinfecções, quer ao nível
dos alimentos quer da Medicina. Estes conhecimentos permitiram diminuir a taxa de mortalidade (aumentando a esperança de vida) e perdas de
alimentos.
2. O aquecimento do leite permite a destruição da maioria dosmicrorganismos Eventualmente patogénicos para os seres humanos, reduzindo a
transmissão de doenças, mantendo as propriedades do leite, pois as perdas ao nível dos constituintes do leite não são significativas ao fim de 30 minutos
de tratamento térmico.
3. O intervalo de temperaturas escolhido permite destruir a maioria dos microrganismos, provocando pequenas modificações nas propriedades do leite
(sabor, conteúdo proteico, gordura, açúcares, etc.).
4. a. Como o leite UHT está completamente estéril, não necessita de ser conservado no frio enquanto a embalagem permanecer selada.
b. Após a abertura da embalagem, o leite pode ser contaminado e deve ser colocado a 4 °C para reduzir o crescimento microbiano, responsável pela
degradação do leite.
c. Permite aumentar o tempo de validade do leite, havendo uma maior segurança alimentar.

• Página 274
1. A sua não digestão na boca impedirá o desenvolvimento dos microrganismos que se en contram associados a patologias dentárias. Muitos
decompositores terão dificuldade em degradar os alimentos, aumentando o seu prazo de validade.
2. Permite a redução da dose diária de ração, com as consequentes melhorias das condições ambientais, e a redução da quantidade de nutrientes
expulsos nos dejectos, importantes fontes de poluição.
3. O estudo das condições de actuação de determinadas enzimas, obtidas a partir de microrganismos, necessita que estes sejam bem caracterizados e
modificados biotecnologicamente para servirem as necessidades humanas.
4. O aluno deverá fazer uma pesquisa prévia sobre esta temática, evidenciando no seu artigo vantagens e desvantagens dos OGM.

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• Página 280
1. Os Descobrimentos tiveram impactes negativos profundos na biodiversidade em Portugal. A necessidade de madeira para a construção naval levou ao
abate de milhões de árvores, afectando os ecossistemas (por exemplo, a redução da área de bosques e a possível extinção do urso-pardo).
2. Sugere-se um debate sobre o assunto, podendo convidar-se um professor de História para o enriquecer. Os pontos de discussão podem passar pelo
enquadramento histórico e social da época, pela sensibilidade ecológica vigente, pelas razões da perda de património biológico e pela dificuldade de a
diversidade biológica ser reposta a curto prazo.
3. Esta prática tem como consequência a delapidação do património florestal, podendo ser minimizada através da recolha e reciclagem do papel usado e
da implementação de programas que incentivem a florestação com espécies autóctones.

• Página 281
1. No hemisfério Sul, nos países em vias de desenvolvimento, a desflorestação é mais intensa, enquanto que na Europa, em parte da Ásia e da América do
Norte, a situação encontra-se estabilizada.
2. A nossa floresta encontra-se infestada por plantas invasoras (exs.: eucaliptos e mimosas), que aumentam a sensibilidade aos fogos florestais e
contribuem para a degradação dos solos. Estes factores estão associados ao abandono das práticas tradicionais e à diminuição do número de habitantes
nas zonas florestais.
O êxodo rural faz com que muitos terrenos agrícolas de Portugal estejam a ser florestados.
3. A agricultura não é a principal responsável pela degradação dos solos, dividindo esse estatuto com a desflorestação e o pastoreio.
4. A agricultura, recorrendo intensamente aos solos, provoca a sua degradação, tal como a desflorestação, dado que as florestas estabilizam os solos e
contribuem para a sua formação. O pastoreio intensivo expõe o solo, desprotegendo-o.
5. Aumentam o impacte sobre os ecossistemas naturais, diminuindo a área natural e aumentando a pressão sobre as espécies, com extinção de muitas
delas, a um ritmo muito acelerado, com consequente redução da biodiversidade.

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• Página 282
1. Aumentou significativamente nas últimas décadas, tendo quase triplicado.
2. O aumento de produção é necessário, para permitir uma redução dos preços e assegurar a alimentação mais eficiente, e com qualidade, de uma
população humana em rápido crescimento.
3. a. Com a nova variedade de arroz, foi possível duplicar a produção com um aumento proporcionalmente inferior na área de cultivo, na ordem dos 22%.
b. Com as variedades tradicionais, seria necessário aumentar Significativamente a área de cultivo, com impactes muito profundos no ambiente.
4. Para além da introdução de novas variedades, as práticas agrícolas passaram a incluir o uso de fertilizantes e pesticidas, o que permitiu aumentar a
produção de alimentos.

• Página 284
1. Para além de gases, água e sais minerais, temos de garantir que o meio possua uma fonte de carbono e energia (açúcar) para o desenvolvimento das
células.
2. Necessita de sofrer diferenciação para que ocorra a formação de órgãos (organogénese) essenciais para a formação de plantas adultas.
3. A afirmação é correcta, pois a partir de fragmentos de uma planta é possível obter plantas geneticamente iguais, resultantes de divisões celulares
mitóticas, num reduzido espaço de tempo e em elevado número.
4. Embora seja necessário induzir a diferenciação celular, o processo pode ser optimizado e produzir um elevado número de plântulas que depois podem
ser transplantadas para o solo.
5. A cultura de plantas in vitro permite obter elevadas quantidades de material biológico, que pode ser induzido e modificado para produzir os compostos
com interesse e que podem ser mais facilmente extraídos.
6. Como os microrganismos apresentam elevadas taxas de multiplicação, é necessário que todo o processo de cultura de tecidos e células seja realizado
em condições, de assepsia; caso contrário, num ambiente rico em nutrientes e com uma fonte de carbono, os microrganismos desenvolver-se-iam e
contaminariam o meio e as amostras, impedindo o seu crescimento normal.

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• Página 288
1. Na ausência da auxina não ocorre o desenvolvimento dos órgãos subterrâneos.
2. Entre as concentrações de 10–11 e 10–8.
3. As raízes crescem em gamas de concentração de auxina inferiores às do caule.
4. Como a maioria da auxina é produzida pelo meristema, que se encontra no ápice do caule, este desenvolve-se em gamas de concentrações superiores
às das raízes, que dependem do transporte e da síntese local de auxina (menos intensa).
5. a. Colocava o explante num meio suplementado com baixas concentrações de auxina, de forma a estimular a formação de raízes.
b. Transferia o material com raízes para um meio mais rico em hormonas, de forma a estimular o desenvolvimento dos caules e posteriormente das
folhas.
6. As raízes são importantes para aumentarem as taxas de absorção de sais minerais e água, essenciais ao desenvolvimento rápido.

• Página 291
1. É uma fonte de carbono e energia.

As respostas 2, 3 e 4 dependem das condições em que a experiência foi realizada.

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• Página 293
1. O uso de antibióticos pode gerar pressões selectivas nos organismos patogénicos, com o aparecimento de estirpes resistentes, que podem provocar
problemas de saúde ao Homem, pois deixam de ser sensíveis aos antibióticos administrados para o combate a infecções.
2. O uso de enzimas, como complemento digestivo, aumentaria a eficiência ao nível do aproveitamento dos alimentos e o melhoramento das condições
sanitárias, reduzindo as contaminações por agentes patogénicos, com menor necessidade de antibióticos, o que poderá reflectir-se no menor
aparecimento de estirpes resistentes.
3. O fornecimento de enzimas permitiria uma melhor degradação dos alimentos, favorecendo um aumento da absorção intestinal, o que se reflectiria ao
nível da produtividade, em termos de aumento da massa dos animais, bem como numa melhoria na qualidade da carne e dos produtos derivados da
produção animal (ex.: leite).

• Página 295
1. As células vegetais são totipotentes, enquanto as células animais se diferenciam definitivamente, obrigando a recorrer ao uso de células embrionárias
ou estaminais, com aumento de insucesso.
2. Com o uso de anticorpos, é possível detectar a presença de proteínas em reduzidas quantidades e que estejam implicadas em doenças, mesmo antes
de estas apresentarem efeitos visíveis. O PCR permite detectar sequências genéticas associadas a organismos patogénicos ou à presença/ausência de
genes. É possível seleccionar os organismos reprodutores.
3. As principais implicações prendem-se com a precocidade de algumas experiências e com o desconhecimento de muitos dos factores que intervêm no
processo, criando organismos que podem acabar por apresentar patologias imprevistas.
4. A investigação científica tem desenvolvido muitos produtos essenciais à evolução humana, necessitando de investimentos para a implementação de
projectos com forte impacte na sociedade, em que os animais transgénicos constituem um dos exemplos mais recentes e amplamente divulgados pelos
media. A investigação permite aumentar a produção de alimentos e diminuir o impacte ambiental.
5. As principais implicações prendem-se com o desconhecimento da maioria dos factores que intervêm no processo, criando organismos que podem
acabar por apresentar patologias imprevistas e que podem causar sofrimento aos animais. Alguns cientistas consideram que o Homem está a alterar as
regras da natureza.

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• Página 297
1. As vantagens destes tomates residem no facto de amadurecerem na planta, pelo que são mais saborosos e mais resistentes ao transporte do que os
restantes, conservando as suas características por um período de tempo maior.
2. Como são alimentos geneticamente modificados, podem despoletar alergias e outros problemas de saúde no Homem, cujo efeito pode não ser
imediato. Daí a necessidade de uma fase prolongada de testes.
3. a. Ao aplicar o herbicida, apenas o tomate resistiria, enquanto as restantes espécies morreriam, facilitando o crescimento do tomate.
b. As ervas daninhas adquiririam resistência ao herbicida e deixavam de ser facilmente controladas pelos agricultores, obrigando a recorrer a outros
métodos mais dispendiosos e morosos. Em termos ambientais, essas ervas poderiam disseminar-se mais facilmente e competir com outras espécies,
incluindo as que são exploradas pelo Homem.

• Página 304
1. Quando a população de pragas atinge um número elevado e afecta a produção agrícola, com impacte económico negativo.
2. Diminuição significativa na população de pragas.
3. A afirmação está incorrecta, pois o objectivo não é eliminar completamente as pragas, mas apenas diminuir a sua densidade populacional, de modo a
que não afectem significativamente a produção.
4. O controlo biológico afecta a fase larvar da praga, depositando ovos que se desenvolvem à custa das larvas e impedem que estas se desenvolvam.
5. Só conhecendo o ciclo de vida das espécies se consegue seleccionar a espécie que poderá actuar como um controlador biológico eficiente e escolher o
momento adequado do ciclo de vida para aplicar o controlo biológico.
6. É uma técnica que se baseia nas relações bióticas que existem naturalmente, não implicando o uso de compostos agressivos para o ambiente. É uma
forma economicamente viável e com bons resultados.

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• Página 308
1. A população de moscas adultas não é afectada pela adição de biocida.
2. A população de larvas, ao contrário da população de moscas adultas, é fortemente afectada pela adição de biocida.
3. O biocida deverá ser aplicado entre os meses de Junho a Outubro, com destaque para Julho e Agosto, em que a população é mais densa e poderá
causar maiores impactes no gado, de modo a incluir o período em que ocorre a produção de larvas, pois são as únicas afectadas pelo biocida.
4. Se reduzir o número de larvas, o biocida reduzirá o número de moscas adultas que atacam o gado, permitindo aumentar a produção animal.
5. Só conhecendo detalhadamente o ciclo de vida da praga é que os investigadores conseguem seleccionar o biocida para afectar uma das fases do ciclo
de vida da praga, impedindo, assim, que este se complete e que a população de moscas se torne uma praga.
6. O biocida deve ser específico para cada espécie de praga em questão, de modo a não afectar a saúde dos restantes organismos, como os humanos, e
degradar-se naturalmente, para que não se acumule no ambiente e contamine os recursos hídricos, isto é, deverá apresentar um reduzido espectro de
acção.

• Página 312
1.
1.1. Verdadeiras: A, C, E, H. Falsas: B, D, F, G
1.2. B) As enzimas são biocatalisadores.
D) As enzimas apresentam especificidade absoluta ou relativa.
F) Apenas as apoenzimas necessitam de cofactores para ficarem activas.
G) O pH também influencia a actividade enzimática.
2.
2.1. Conjunto de reacções químicas que resultam da actividade sequencial de enzimas, sendo o produto de uma reacção o substrato da reacção seguinte.
2.2. Na situação B, pois o último composto que se forma inibe a actividade da primeira enzima da via metabólica, indicando-nos um controlo por
retroalimentação negativa.
2.3. c.
2.4. Para impedir a acumulação do produto final, inibindo a primeira enzima da via, garantindo uma optimização de todos os recursos da célula, e evitando
a acumulação de compostos que se podem tornar tóxicos quando estão em elevadas concentrações.

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• Página 313
3.
3.1. A quantidade de bactérias aumenta ligeiramente na fase inicial.
3.2. Devido à produção de ácido láctico.
3.3. A diminuição do número de bactérias na fase final deve-se ao esgotamento de substratos fermentativos (açúcar).
3.4. São importantes para aumentar a acidez e provocar a coagulação do leite, como é o caso da fermentação láctica ou na produção de alimentos como
o pão.
3.5. Tal como pode ser observado no gráfico, ao longo da fermentação, o pH diminui, pelo que ocorre a formação de compostos ácidos.
4.
4.1. b.
4.2. Na fermentação alcoólica, o açúcar é degradado, havendo redução da sua concentração.
4.3. Pão e vinho.
5. Os aditivos permitem aumentar o tempo de conservação dos alimentos, manter ou reforçar o sabor e a textura dos alimentos por um longo período de
tempo, intensificar o sabor e o aroma dos alimentos, diminuir o valor calórico e produzir novos sabores e qualidades nutritivas. No entanto, podem causar
alergias e cancro nos órgãos do sistema digestivo (ex.: cólon), quando ingeridos em excesso.

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• Página 314
6. A. 6; B. 7; C. 2; D. 1 ; E. 3; F. 5; G. 4.
7.
7.1. Permitir reduzir a contaminação microbiológica do leite, de modo que possa ser consumido por um longo período de tempo, sem causar doenças aos
consumidores, mantendo as suas propriedades e sabores originais.
7.2. O leite é aquecido a 72,8 °C durante um curto período de tempo (15 segundos).
7.3. O aquecimento do leite a 72,8 °C durante 15 segundos é suficiente para destruir a maioria dos microrganismos. A reduzida desnaturação do leite
permite manter as suas qualidades.
7.4. O aquecimento rápido a temperaturas superiores a 72,8 °C permitiria destruir as estruturas reprodutoras altamente resistentes dos
microrganismos. Contudo, provocaria a desnaturação das proteínas e destruição de outros compostos, modificando as suas propriedades (qualidade e o
sabor do leite).
7.5. Irradiação, ultrapasteurização e liofilização.
8. A agricultura tradicional foi substituída por uma mais intensiva e mecanizada; o melhoramento tradicional de espécies por reprodução selectiva foi
complementado por micropropagação vegetativa e cultura de células e tecidos in vitro, e outras técnicas que nos permitem verificar um contributo
crescente da investigação nas práticas agrícolas.
9. Através da Biotecnologia é possível manipular o cultivo de plantas e a criação de animais, aumentando a produtividade e as qualidades nutritivas dos
alimentos, o que permitirá minimizar o problema da fome no mundo.

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• Página 315
10.
10.1. c.
10.2. Permite controlar as pragas e não apresentam impactes negativos para o ambiente nem para o Homem.
11.
11.1. A totipotência é a capacidade de originar qualquer tipo de célula que constitui um organismo por diferenciação.
11.2. A partir de células ou de um pequeno fragmento de tecido, é possível regenerar uma planta completa, permitindo obter muitos descendentes.
11.3. O meio de cultura possui água e todos os nutrientes essenciais às células vegetais heterotróficas, além de açúcares usados como fontes de energia
e carbono. Deverá possuir hormonas que estimulem o crescimento e a diferenciação celular.
11.4. Para ser idêntico ao pH do citoplasma das células vegetais, não criando um choque em relação às células vegetais.
11.5. a. Tecido caloso (callus).
b. Tecido composto por células indiferenciadas e que, quando sujeito a estimulações hormonais, poderá originar todos os tipos de células. Este tecido
pode ter capacidade fotossintética, mas depende dos nutrientes presentes no meio.
11.6. B – E – G – D – F – A – C.

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• Página 316
12.
12.1. O crescimento do tecido é muito reduzido.
12.2. Auxina – 0,18 mg/l e sem citocinina. Esta gama de concentrações corresponde à única gama em que se diferenciam raízes a partir do tecido
caloso.
12.3. A absorção mais eficiente de água e sais minerais.
12.4. Embora a citocinina seja responsável pela diferenciação de estruturas aéreas, quando em elevadas concentrações, é necessário que a auxina se
encontre ausente ou em reduzidas concentrações.
12.5. Preparar o meio com condições intermédias de auxinas. De seguida, esterilizar o material vegetal seleccionando os meristemas para introduzir no
meio. Após o desenvolvimento de raízes, transferir as plântulas para novos meios contendo uma gama diferente de concentrações hormonais, com
prevalência de cinetina, permitindo a formação de estruturas aéreas. Quando a plântula estiver desenvolvida, passa para um ambiente de aclimatização,
para que depois possa ser colocada no solo, com vista a promover o enraizamento e o desenvolvimento total da planta.
13.
13.1. China, Sudão e República Democrática do Congo (Antigo Zaire).
13.2. Planos mundiais de distribuição de alimentos e incremento das técnicas modernas de Biotecnologia.
13.3. a. Maior resistência dos organismos a ataques de agentes patogénicos e maior teor nutritivo.
b. Podem estar associados a alergias e ocorrer a transferência de novos genes para variedades selvagens, como, por exemplo, os genes que
conferem resistência a antibióticos e que são usados para seleccionar as plantas transgénicas.

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• Página 317
13.4. A intensificação agrícola tem estado associada à desflorestação, ao esgotamento dos solos, à sua erosão e à contaminação dos recursos hídricos
com impactes ambientais muito graves na biodiversidade.
14. a.
15
15.1. Diminuição da população de pragas.
15.2. a. Desde que mantidas em reduzidos níveis, as pragas apresentam diminutos impactes económicos, pois as plantações são capazes de
recuperarem dos ataques, evitando o consumo de pesticidas.
b. Vantagens ambientais (diminuição da contaminação ambiental) e melhoria da qualidade dos alimentos (diminuição da toxicidade).
15.3. a. Sem pragas para se alimentarem ocorre a eliminação dos predadores.
b. O reaparecimento de pragas não seria acompanhado pela população de predadores, pelo que as pragas poderiam aumentar o seu número e
afectar a produção agrícola.
15.4. A manutenção de pequenas populações de pragas e de predadores permitirá a manutenção das relações bióticas, evitando desequilíbrios por
ausência de uma dessas populações.

• Página 327
1. Contaminação da cadeia alimentar por mercúrio da fábrica de plásticos e que chegou ao Homem e outros animais via peixes. Tal facto provocou a
morte dos gatos e de muitos seres humanos, associado também a malformações nos seres vivos.
2. Ocorreu a acumulação de mercúrio ao longo da cadeia alimentar (bioampliação), em que os carnívoros de ordem mais elevada apresentavam maiores
concentrações de mercúrio. Esta acumulação de mercúrio provocou o aparecimento de sintomas e doenças nos organismos (bioacumulação),
principalmente os que se encontram no topo da cadeia alimentar.
3. Morte de muitos indivíduos, perdas na rentabilidade piscatória e aumento do número de malformações congénitas.
4. Como o processo de acumulação é lento e gradual, quando aparecem os primeiros sintomas, as concentrações dos compostos tóxicos são já elevadas,
com danos ao nível do sistema nervoso e do desenvolvimento embrionário.

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• Página 331
1. a. Há diminuição da quantidade de oxigénio dissolvido na água.
b. Ocorre uma grande diminuição do número e espécies de organismos no local de descarga e nos locais imediatamente a jusante.
c. Aumenta a turvação da água.
2. A elevada concentração de nutrientes provoca o crescimento rápido das algas à superfície que impedem a penetração da luz, diminuindo a taxa
fotossintética em profundidade. Isto leva à morte dos seres aquáticos, com consequente aumento da taxa de decomposição e, por isso, redução da
concentração de O2 dissolvido.
3. Se ocorrer uma diminuição da precipitação, por exemplo, a diminuição do fluxo da água poderá aumentar a concentração dos nutrientes.
4. Com base no gráfico da figura 6, verificamos que a jusante da descarga ocorre uma recuperação lenta do curso de água, isto se não ocorrerem mais
descargas, em simultâneo, ao longo do percurso do rio.
5. O conhecimento das causas deste fenómeno permitirá o desenvolvimento de estratégias de minimização dos impactes.
6. O rio Guadiana é um dos melhores exemplos portugueses de eutrofização, ao nível dos estuários; na maioria dos rios, também são observáveis
fenómenos de eutrofização.

• Página 334
1. As explorações pecuárias.
2. A introdução de ar comprimido por tubos colocados no fundo da lagoa apresenta-se como uma medida eficaz, tal como a remoção mecânica das algas
e a oxigenação com o auxílio de meios mecânicos.
3. Os processos descritos aparentam ser eficazes, embora difíceis de aplicar para grandes massas de água, obrigando a avultados investimentos e a um
acompanhamento permanente.
4. Como as algas se localizam superficialmente e impedem a passagem de luz, a sua remoção permitirá o crescimento de vegetação no fundo da lagoa e
o aumento da actividade fotossintética com maior libertação de oxigénio.
5. O Homem é fortemente responsável pela eutrofização, ao poluir os rios e consumir grandes quantidades de água, tendo que implementar medidas
altamente dispendiosas na recuperação dos danos provocados no ambiente. A consciencialização da necessidade de desenvolvimento sustentável,
nomeadamente ao nível da qualidade da água, é indiscutível, pelo que a recuperação dos recursos hídricos é considerada uma prioridade do Programa
Operacional Temático de Valorização do Território.

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• Página 337
1. A produção de electricidade e os transportes.
2. O petróleo.
3. Reduzir a queima de combustíveis fósseis, com diminuição da intensidade do tráfego rodoviário pelo uso de transportes públicos, evitando o uso de
transporte privado; melhoramento da retenção de partículas poluentes ao nível dos veículos e das indústrias.
4. Visam reduzir essencialmente a queima de combustíveis para a produção de energia e transporte, actividades humanas mais poluentes.

• Página 339
1. Os líquenes absorvem todos os contaminantes, mesmo quando estes se encontram em pequenas concentrações.
2. Se um fenómeno poluente for analisado apenas pelos parâmetros físico-químicos, não será totalmente caracterizado. O recurso aos bioindicadores
permitirá obter informações acerca do historial da região, mesmo que no momento não se verifique contaminação.
3. Sugerimos que a identificação de alguns líquenes seja feita até ao género, escolhendo locais distintos para a sua recolha, como, por exemplo, árvores
próximas de importantes vias de circulação rodoviária, zonas rurais ou parques de lazer, sem esquecer a escola.

Nota: Este tipo de actividade só é válida se a espécie arbórea for sempre a mesma e se a casca da árvore for favorável ao crescimento dos líquenes, entre
outros aspectos.

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• Página 344
1. Parte das radiações são reflectidas à entrada da atmosfera, enquanto as restantes são absorvidas pela atmosfera ou pela Terra, podendo ser
reflectidas à superfície.
2. Ocorre emissão de radiações infravermelhas (caloríficas) que se perdem para o espaço ou são absorvidas pelos gases que se encontram na atmosfera.
3. São gases com efeito de estufa porque, ao absorverem parte da radiação calorífica, provocam o aumento da temperatura global, incrementando,
assim, o efeito de estufa.
4. O efeito de estufa é uma característica da atmosfera terrestre, uma vez que ocorre aí uma acumulação de calor causada pelos gases de estufa.
Todavia, ao aumentarmos a concentração de gases com efeito de estufa, intensificamos este fenómeno natural.
5. Aumentará a absorção de radiação, provocando o incremento da temperatura média global e todas as consequências associadas, como o degelo,
alterações climáticas, subida do nível médio do mar, etc.

• Página 346
1. CO2, EUA.
2. A concentração de CO2 na atmosfera tem aumentado nas últimas décadas.
3. O aumento da concentração de CO2 atmosférico é directamente proporcional ao aumento da combustão dos combustíveis fósseis, que liberta CO2.
4. Praticamente todas as actividades do dia-a-dia provocam aumento do efeito de estufa, pois a emissão de gases com efeito de estufa ocorre em centrais
termoeléctricas para a produção de energia. A circulação rodoviária é também um foco importante de geração de gases com efeito de estufa, bem como
a agricultura, a pecuária, a queima de madeira, etc.

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• Página 348
1. A camada de ozono absorve parte dos UV, impedindo que atinjam a Terra.
2. Ocorreu uma forte diminuição de ozono estratosférico e aumento da concentração de ozono troposférico, comparativamente ao valor de 1980.
3. À superfície, a concentração de ozono tem aumentado significativamente, e as projecções para 2030 indicam um forte aumento, apresentando
impactes negativos na saúde humana, porque este gás é tóxico quando inalado.
4. Os acordos internacionais são importantes para definir os níveis máximos de emissão de poluentes, essenciais para combater a poluição. Os dados
permitem verificar que, na eventualidade da ausência de acordos, os níveis de emissão de ozono troposférico serão superiores e a degradação do ozono
estratosférico maior, constatação elucidativa da importância dos acordos ambientais internacionais.

• Página 352
1. O ar, como contém O2, irá facilitar a actuação dos organismos decompositores.
2. Como as gorduras não se diluem na água, formam uma película à superfície que é mecanicamente removida.
3. Os braços giratórios criam uma força centrífuga ligeira que favorece a sedimentação, no fundo do tanque, das partículas mais grosseiras.
4. As águas residuais continuam a possuir grande quantidade de matéria orgânica, principalmente em suspensão, e não foram sujeitas a qualquer
tratamento para destruição dos organismos patogénicos, pelo que a água após o tratamento primário ainda não está em condições de ser lançada nos
cursos de água.
5. O tratamento primário permite remover grandes quantidades de matéria orgânica, facilitando e optimizando os processos seguintes no tratamento da
água.

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• Página 357
1. A contaminação por compostos que não são biodegradáveis, são altamente tóxicos e de difícil tratamento.
2. Os compostos tóxicos deverão ser removidos antes das águas residuais serem lançadas para os sistemas municipais de tratamento de águas
residuais.
3. Estando em boa qualidade, a água pode ser utilizada para rega ou então ser lançada para os rios, repondo a que tinha sido extraída, enquanto os
subprodutos (biossólidos) podem ser aplicados na agricultura, contribuindo para a protecção dos solos.
4. Embora exista o conhecimento e a tecnologia para tratar a maioria dos resíduos, o elevado custo torna a sua implementação difícil, pois traduzir-se-ia
num aumento de despesas para os cidadãos.

• Página 359
1. Um aterro sanitário é composto por uma área de deposição de resíduos, um sistema de recolha e tratamento de águas residuais, um sistema de
captação de gases e instalações de apoio a todo o aterro.
2. a. Impedir a percolação de água contaminada para o substrato que se encontra por debaixo do aterro, impedindo a contaminação do solo e dos
aquíferos.
b. Impedir a acumulação de água contaminada, de modo a que esta possa ser tratada, evitando também a sua fuga para o ambiente em redor.
c. Remover os compostos perigosos, para que a água possa ser drenada para os cursos de água.
d. Evitar a acumulação de gás inflamável, potencialmente perigoso, podendo ser aproveitado como fonte de energia.
3. O desconhecimento do modo de funcionamento de um aterro sanitário leva a que as populações receiem a sua instalação e optem frequentemente
pela manutenção das lixeiras a céu aberto, devendo ser postas em prática medidas de sensibilização acerca desta problemática.

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• Página 368
1. Os países em vias de desenvolvimento apresentam um aumento populacional superior ao dos países desenvolvidos.
2. Nos países desenvolvidos, as políticas de planeamento familiar, o fácil acesso aos métodos contraceptivos, o facto do grau académico ser superior, bem
como as expectativas profissionais, fazem com que a maternidade seja sucessivamente adiada e, consequentemente, o número de filhos seja menor.
3. Melhores cuidados médicos e de higiene.
4. Ao nível da reprodução, as técnicas de reprodução medicamente assistida permitem que muitos casais possam resolver problemas de infertilidade.
Pelo contrário, a descoberta dos contraceptivos permite evitar gravidezes indesejadas. Ao nível da genética, tem sido possível detectar e minimizar as
causas de determinadas doenças. A imunidade ao nível, por exemplo, da descoberta das vacinas permitiu salvar milhões de vidas. A melhoria nas técnicas
de produção e conservação de alimentos permite alimentar uma população crescente.
5. Poluição da água e do ar, esgotamento dos solos, desflorestação, etc.

• Página 370
1. Satisfazer as necessidades actuais sem comprometer as das gerações seguintes, ou seja, não esgotar os recursos e usá-los racionalmente, sem
produzir volumes excessivos de resíduos.
2. A satisfação das necessidades de desenvolvimento pelas quais todos ansiamos, causando o mínimo impacte possível no ambiente.
3. A satisfação das necessidades básicas da população; a solidariedade para com as gerações futuras; a participação da população envolvida; a
preservação dos recursos naturais.
4. Resposta aberta.

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• Página 374
1.
1.1. A concentração de CO2 tem vindo a aumentar.
1.2. Devido ao uso crescente dos combustíveis fósseis, bem como à desflorestação.
1.3. A variação deve-se às diferentes taxas de fotossíntese ao longo do ano. Assim, nos meses de maior intensidade fotossintética, diminui a taxa de CO2,
uma vez que é consumido durante este processo bioquímico.
1.4. Aumento dos casos de doenças respiratórias, extinção de determinadas espécies e alterações climáticas.
2.
2.1. c

• Página 375
1.
1.1. A concentração de CO2 tem vindo a aumentar.
1.2. Devido ao uso crescente dos combustíveis fósseis, bem como à desflorestação.
1.3. A variação deve-se às diferentes taxas de fotossíntese ao longo do ano. Assim, nos meses de maior intensidade fotossintética, diminui a taxa de CO2,
uma vez que é consumido durante este processo bioquímico.
1.4. Aumento dos casos de doenças respiratórias, extinção de determinadas espécies e alterações climáticas.
2.
2.1. c
3.
3.1. No geral, tem diminuído, acentuando-se os casos de Angra do Heroísmo e Viana do Castelo.
3.2. As partículas secas e ácidas existentes na atmosfera combinam-se com a chuva, originando chuvas ácidas.
3.3. Acidificação dos lagos, bioacumulação de metais tóxicos (ex.: mercúrio) nos peixes e morte de plantas.

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Resolvendo
• Página 376
4.
4.1. Compostagem.
4.2. I – D.
II – B.
III – A.
IV – C.

• Página 377
5.
5.1. a. Vacinas e medicamentos.
b. Técnicas de reprodução medicamente assistida e métodos contraceptivos.
5.2. Verdadeiras – A, C, F.
Falsas – B, D, E.
6. B e D.

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