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Fase de multiplicação
· As espermatogónias (2n) dividem-se por mitose.
· De cada duas formadas, uma volta a dividir-se por mitose e a outra prossegue para a fase seguinte.
· Isto assegura uma provisão constante destas células.
Fase de crescimento
· Aumento quase impercetível de volume.
· As células passam a designar-se espermatócitos I.
Fase de maturação
· Cada espermatócito I (2n) divide-se por meiose.
· No final da primeira divisão formam-se 2 células haploides (n) - os espermatócitos II (cada
cromossoma tem 2 cromatídios).
· No final da segunda divisão formam-se 4 células haploides (n) - os espermatídios (cada cromossoma
tem 1 cromatídio).
Fase de diferenciação
· Transformação dos espermatídios em espermatozoides, células altamente especializadas.
· Eliminação de grande parte do citoplasma, fagocitado pelas células de Sertoli.
· Reorganização de organelos:
· O complexo de Golgi forma uma vesícula, o acrossoma, que armazena enzimas e se adapta ao
núcleo.
· Os centríolos dispõem-se no polo oposto do acrossoma e um deles origina os microtúbulos do
flagelo.
· As mitocôndrias dispõem-se na base do flagelo e fornecem a energia que permite o seu movimento.
Depois, ocorre a libertação dos espermatozoides para o lúmen dos túbulos seminíferos que daí passam
para os epidídimos, onde acabam a maturação (tornam-se móveis) e são armazenados.
De seguida, passam pelos canais deferentes, onde se misturam com as secreções das vesícuças
seminais e da próstata, formando o esperma, libertado no curso de uma ejaculação.