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MÓDULO DE PSICOEMBRIOLOGIA
Docente Jucimária Mendes
1. Fecundação
Ovodoação
Princípios da embriologia
Embriogênese
Segmentação ou Clivagem
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Estágios do desenvolvimento embrionário. Ilustração: Tefi / Shutterstock.com
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Gastrulação
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Organogênese
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NEURULAÇÃO
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Embora a identificação da relação entre ácido fólico e DTNs deva ser considerada
um dos grandes sucessos da pesquisa epidemiológica, a identificação de fatores
de risco adicionais para DTNs tem se mostrado extremamente
difícil. Curiosamente, a experiência inicial com estudos de associação genética de
DTNs refletiu amplamente a experiência com estudos de associação de fatores de
risco ambientais para DTNs, ou seja, a maioria das associações genéticas
relatadas foram fracas e difíceis de replicar. (Mitchell, 2005)
Ainda sem poder apontar uma causa específica para os DTNs, sendo
que a anencefalia, mostra-se muito letal no período perinatal, e a espinha bífida
aberta, embora possua alto índice de sobrevivência pós-natal, não deixa de
resultar em deficiências graves como: falta de sensibilidade, incapacidade de
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Também tem sido descrito que crianças concebidas em um curto intervalo entre as
gestações apresentam níveis diminuídos de AF, o que pode ser explicado pela
depleção da reserva materna de AF, quando o estoque desta vitamina ainda está
sendo recuperado pela mãe (Dogan et al., 2009).
NEURO-EMBRIOLOGIA
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O CÉREBRO
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Para a mulher que deseja um parto natural, caso a criança inicie a fase
de sofrimento, se faz necessário uma cesariana de urgência pois a vida da
criança deve ser assistida e preservada, bem como a de sua mãe (SOUSA;
AMORIM, 2008). Nos últimos 30 anos as cesarianas eram concretizadas por
sofrimento fetal auscultado onde o médico ouvia o coração do bebê através do
abdômen da mãe.
Os tipos de parto são:
1. Parto Normal
É o parto mais convencional, uma vez que a mulher entra em trabalho
de parto espontaneamente. Normalmente, ocorre entre a 37º e a 42º semana
de gravidez. De início, é indicado para todas as grávidas. Ele se inicia com as
contrações, que começam a ficar cada vez mais frequentes e doloridas.
É importante lembrar que podem ser utilizadas anestesias: tanto a
peridural (aplicada sobre a lombar) e a raquidiana (na medula). Porém, por ter
um efeito mais rápido, a raquidiana é mais recomendada para ser realizada
logo antes do nascimento do bebê.
2. Parto Natural
Muitas dúvidas existem a respeito da diferença entre o parto normal e o
natural. O parto natural ocorre com o mínimo de intervenções médicas
possíveis, ou seja, de acordo com os comandos do corpo. Somos responsáveis
e temos participação ativa no momento do nascimento, além de não haver o
uso de anestesias. É possível que aconteça em casa, mas sempre com o
acompanhamento de pessoas especializadas, como obstetras.
3. Parto Cesariano
O parto cesariano é recomendado em casos em que o parto normal
não é possível de acontecer. A OMS (Organização Mundial da Saúde) sugere
que 15% dos partos sejam cesáreas, porém, em alguns serviços privados, os
números podem chegar até 85%.
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4. Parto na Água
Esse é um dos tipos de parto que mais tem sido procurado por nós,
mulheres, nos últimos tempos. Isso porque é um dos mais confortáveis que
existem. A água permite uma melhor irrigação sanguínea, um relaxamento
muscular e a dilatação do colo uterino (o que acelera o parto e gera sensação
de bem-estar). Para o bebê é um dos partos menos traumáticos que existem,
pois há menos luz e barulho externo para interferir.
Para realizar esse parto, é necessário optar por uma maternidade que
ofereça esse tipo de atendimento. É importante que aconteça sempre sob
assistência médica.
5. Parto de Cócoras
Nós precisamos adotar a posição de cócoras, ou seja, ficar agachada
na hora do nascimento. Normalmente ocorre mais rápido que os outros. Essa
posição permite que a musculatura da pelve e do abdômen relaxe, e conta
também com a ajuda da gravidade, facilitando a saída do bebê.
Para que ele ocorra, o bebê precisa estar com a cabeça para baixo,
não ser tão grande (até 4 quilos) e nós precisamos estar com 10 centímetros
de dilatação. Também é necessário que se tenha passado por uma gestação
saudável e um bom condicionamento físico. Nesse caso, a anestesia não é
possível de ser aplicada.
6. Parto Leboyer
Foi elaborado por um médico francês na década de 70 e também é
conhecido como “parto sem violência”. Tem como objetivo não estressar o bebê
e tornar seu nascimento menos traumático. Por isso, o parto todo é conduzido
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7. Parto Humanizado
O parto humanizado não pode ser considerado uma nova técnica, mas
sim, um parto em que se tem respeito a nós, mulheres. Podemos escolher
onde queremos ter o bebê, quem irá nos acompanhar, qual a melhor posição
para o processo, se a luz estará acessa ou apagada, se haverá uso da
banheira, etc. Pode ter o uso de anestesia e ainda é possível escolher se quer
comer alguma coisa durante o trabalho de parto. Claro, mesmo assim, é
necessário que o obstetra esteja presente durante todo o processo.
8. Cesárea Humanizada
Como o nome diz, a cesárea ocorre por meio de uma cirurgia. No
entanto, na cesárea humanizada, a tentativa é ser similar ao conceito do parto
normal. Nós somos mais valorizadas neste processo, com o ambiente da sala
de cirurgia mais confortável possível, com acompanhante e até música. O
cordão umbilical não é cortado, apenas após parar de pulsar. Além disso, o
bebê é colocado junto da mãe logo após o nascimento.
Entendendo isso é peciso dizer que a cavidade uterina era pouco
acessível e quando o assunto se tratava da vida do feto, a medicina não
obtinha uso da tecnologia (DAFFOS; FORESTIER, 1988).
Quando o bebê vem a falecer, a dor é insuportável para a mãe. Além
do sofrimento existe a inevitável associação de responsabilidade pela vida que
era gerada por ela. Exemplo disso é quando médicos dão ao bebê, já
desenvolvido, o nome de feto, não dando a essa mulher, agora mãe enlutada,
a chance de sofrer a perda como uma mãe que perdeu um filho nascido teria.
Não é apenas um mero feto. É um filho. Quando o bebê sofre, a mãe sofre por
ele. Há uma crescente exposição de hospitais e maternidades que são
denunciados pela sua falta de humanidade em colocar mães que estão vivendo
o luto na mesma ala de mães que obtiveram sucesso durante o parto. Quando
se é incapaz de reconhecer que, mesmo possuindo uma vida breve aquele
bebê existiu, se torna impossível manifestar a dor da perda (LUPI, et al. 2017).
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6. Depressão Pós-Parto
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Referências
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