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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DA PROVÍNCIA DO BENGO
GRUPO Nº 02
O DOCENTE
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CAXITO- 2022/2023
INSTITUTO TÉCNICO DE SAÚDE DO BENGO
GRUPO Nº 02
10ª CLASSE
SALA: 12
PERÍODO: MANHÃ
O DOCENTE
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CAXITO- 2022/2023
INTEGRANTES DO GRUPO Nº 07
Procuramos trazer a tona de uma forma resumida um pouco daquilo que é o necessito
no estudo dos acidentes morfológicos do esqueleto axial, especificamente da região torácica,
onde desenvolvemos e ilustramos com algumas figuras para nos facilitar o entendimento do
assunto.
Acidentes Morfológicos
Como parte da parede óssea torácica, o esterno ajuda a proteger as vísceras torácicas
internas – como o coração, os pulmões e o esôfago. Suas funções são proteger os órgãos
torácicos de trauma e também formam o anexo ósseo para vários músculos.
O manubrio.
O corpo do esterno (mesosterno).
O processo xifóide (xiphisternum).
Manúbrio
Como vimos, as incisuras claviculares para a articulação das clavículas são projetados
para cima e lateralmente em ambos os lados do entalhe jugular. As cartilagens costais da
primeira costela e parte da segunda costela também se articulam com o manúbrio e se
encaixam nas incisuras da borda lateral.
Nesta vertente, nas bordas laterais do manúbrio, há uma incisura, para articulação com
a cartilagem costal da 1ª costela e uma incisura para articulação com parte da cartilagem
costal da 2ªcostela.
Corpo
Neste contesto, o processo xifóide é uma pequena projeção óssea que geralmente é
pontiaguda. Possui hemifacetas para parte da 7ª cartilagem costal em seu ângulo superolateral.
As fibras do músculo reto abdominal e aponeurose dos oblíquos internos e externos estão
ligadas à sua superfície anterior. A superfície posterior dá origem ao ligamento
esternopericárdico inferior.
Figura 1NETTER: Frank H. Netter Atlas De Anatomia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
Figura 2SOBOTTA: Sobotta J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Costelas
As costelas são em número de 12 pares. São ossos alongados, em forma de semiarcos,
ligando as vértebras torácicas ao esterno.
1ª Costela
Face Superior
2ª a 12ª Costelas
Extremidade Posterior
Cabeça da Costela – parte da costela que articula-se com a coluna vertebral (vértebras
torácicas)
Fóvea da Cabeça da Costela
Colo da Costela – porção achatada que se estende lateralmente à cabeça
Tubérculo da Costela – eminência na face posterior da junção do colo com o corpo
Fóvea do Tubérculo da Costela
Ângulo Costal
Corpo (Diáfise)
Face Interna
Face Externa
Borda Superior
Borda Inferior
Sulco Costal (- 2 Veias – 1 Artéria – 1 Nervo Intercostal)
Figura 4-: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Enfim, podemos assim dizer que as superfícies dos ossos possuem várias
características estruturais adaptadas a funções específicas. Estas características são
denominadas marcas ósseas (acidentes ósseos)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o presente tema, foi possível entender o estudo dos acidentes morfológicos do
esqueleto axial, especificamente da região torácica. Portanto, as costelas são alongadas e
curvadas, seu corpo é mais arredondado do que achatado. As extremidades são articuladas às
vértebras torácicas e ao esterno. Possuem função de proteção de órgãos como coração e
pulmão e auxiliam no processo de respiração, juntamente com o diafragma.
Concluindo, os acidentes anatômicos ósseos são marcas, que podem ser classificadas
em proeminências, sulcos, fossas entre outras. Geralmente são marcas que foram deixadas por
estruturas, como; vasos, músculos, tendões e ligamentos, que estão constantemente em
contato com os ossos. A finalidade deste termo "acidente anatômico ósseo" é para caracterizar
as possíveis alterações nos ossos em função de outras estruturas, como citado a cima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS