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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
Disciplina :
GRUPO Nº 01
2º ANO
SALA: 02
PERÍODO: TARDE
O Docente
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CAXITO-DEZEMBRO
2022/2023
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA – ISTA
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Criado pelo Decreto nº 24/07 do Conselho de Ministros, em 07 Maio de 2017
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
AUTORES DO GRUPO
CAXITO - DEZEMBRO
2022/2023
SÚMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................1
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO..........................................................................................2
1.7.2. Periósteo....................................................................................................................7
1.7.3. Cartilagem.................................................................................................................7
1.7.4. Ligamentos................................................................................................................7
1.7.5. Articulações...............................................................................................................8
2.3.1. Músculos..................................................................................................................12
2.3.2. Músculo-Esquelético...............................................................................................12
2.4.2. Coração....................................................................................................................15
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................20
BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................21
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INTRODUÇÃO
A Anatomia Humana é uma das ciências médicas mais antigas, estudando estruturas e
funções do corpo humano. Mompeo e Perez consideram a anatomia como uma coluna
fundamental e de grande sustento para as ciências que formam profissionais da área da saúde
e afins, uma vez que seu entendimento é necessário a um bom proceder profissional.
Para tanto, ao se estabelecer a relação professor-aluno, é necessário ter a clareza de que esses
indivíduos precisam ser vistos como seres humanos que se inter-relacionam num mesmo
tempo e espaço a sala de aula. Nesse relacionamento, considerado longo e complexo, os
sujeitos se influenciam reciprocamente, e os resultados do ensino e da aprendizagem
dependerão das muitas possibilidades de diretrizes desse relacionamento.
Nessa perspectiva, percebemos, com base numa revisão bibliográfica, que o ensino da
Anatomia Humana ainda não apresenta mudanças significativas, mesmo em meio ao avanço
tecnológico e à evolução dos métodos didáticos. Autores como Stacciarini e Esperidião
afirmam que o conteúdo era e continua a ser apresentado de forma expositiva, gerando como
resposta a unilateralidade de comunicação e a restrição do raciocínio crítico do aluno. Para
descrever o corpo humano os primeiros anatomistas tiveram que padronizar suas descrições
para evitar a grande confusão de termos que surgiram. Uma mesma estrutura recebia vários
nomes o que tornava impossível a internacionalização da descrição anatômica.
Uma vez definida a posição anatômica, era necessário estabelecer os limites do corpo
através de planos tangentes ao mesmo. Os planos tangentes à cabeça, aos pés, ao ventre, ao
dorso, e os laterais delimitam, inscrevem ou contém o corpo e pôr isto são chamadas de
Planos de Inscrição ou Tangentes do corpo. A intersecção destes planos de inscrição forma a
figura geométrica de um paralelepípedo no qual está inscrito ou contido o corpo. Estes seis
planos de inscrição são: cranial ou superior, caudal, podal ou inferior; ventral ou anterior;
dorsal ou posterior e laterais direito e esquerdos. Assim, os principais objetivos deste estudo
foram investigar as percepções acadêmicas sobre introdução sobre estudo da Anatomia
Humana.
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1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO
Uma definição assim tão ampla abrange vários níveis de observação como o
macroscópico (vista desarmada), mesoscópico (lupa), microscópico (microscópio de luz) e o
submicroscópico (microscópio eletrônico).No seu conceito mais amplo, a Anatomia é a
ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres
organizados. (GERMAIN, 1991, p. 89).
A palavra Anatomia é derivada do grego anatome (ana = através de; tome = corte).
Dissecação deriva do latim (dis = separar; secare = cortar) e é equivalente etimologicamente a
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Seu estudo tem uma longa e interessante história, desde os primórdios da civilização
humana. Inicialmente limitada ao observável a olho nu e pela manipulação dos corpos,
expandiu-se, ao longo do tempo, graças a aquisição de tecnologias inovadoras. Actualmente, a
Anatomia pode ser subdividida em três grandes grupos: Anatomia macroscópica, Anatomia
microscópica e Anatomia do desenvolvimento. (GERMAIN, 1991)
Como toda ciência, a Anatomia tem sua linguagem própria. Ao conjunto de termos
empregados para designar e descrever o organismo ou suas partes dá-se o nome de
Nomenclatura Anatômica. Com o extraordinário acúmulo de conhecimentos no final do
século passado, graças aos trabalhos de importantes “escolas anatômicas” (sobretudo na Itália,
França, Inglaterra e Alemanha), as mesmas estruturas do corpo humano recebiam
denominações diferentes nestes centros de estudos e pesquisas. Em razão desta falta de
metodologia e de inevitáveis arbitrariedades, mais de 20 000 termos anatômicos chegaram a
ser consignados (hoje reduzidos a poucos mais de 5 000). (CASTRO, 1985).
Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que
a posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de
descrição anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus
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Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a
face voltada para a frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos,
aplicados ao tronco e com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as
pontas dos pés dirigidas para frente. (CASTRO, 1985)
Na posição anatômica o corpo humano pode ser delimitado por planos tangentes à sua
superfície, os quais, com suas intersecções, determinam a formação de um sólido geométrico,
um paralelepípedo. (DÂNGELO, 2001)
Tem-se assim, para as faces desse sólido, os seguintes planos correspondentes: dois
planos verticais, um tangente ao ventre – plano ventral ou anterior – e outro ao dorso – plano
dorsal ou posterior. Estes e outros a eles paralelos são também designados como planos
frontais, por serem paralelos à “fronte”; dois planos verticais tangentes aos lados do corpo –
planos laterais direito e esquerdo e, finalmente, dois planos horizontais, um tangente à cabeça –
plano cranial ou superior – e outro à planta dos pés – plano podálico – (de podos = pé) ou inferior.
(DÂNGELO, 2001)
A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos
de delimitação e secção.
Para estruturas dispostas longitudinalmente, os termos são superior (ou cranial) para a
mais próxima ao plano cranial e inferior (ou caudal) para a mais distante deste plano. Para
estruturas dispostas longitudinalmente nos membros emprega-se, comumente, os termos
proximal e distal referindo-se às estruturas respectivamente mais próxima e mais distante da
raiz do membro. Para o tubo digestivo emprega-se o termo oral e aboral, referindo-se às
estruturas respectivamente mais próxima e mais distante da boca. (GANONG, 1998.)
Uma terceira estrutura situada entre uma lateral e outra medial é chamada de
intermédia. Nos outros casos (terceira estrutura situada entre uma anterior e outra posterior,
ou entre uma superior e outra inferior, ou entre uma proximal e outra distal ou ainda uma oral
e outra aboral) é denominada de média. (GANONG, 1998.)
O sistema esquelético pode ser dividido em duas grandes porções: uma mediana,
formando o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco, o esqueleto
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axial; outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o esqueleto apendicular. A união
entre estas duas porções se faz por meio de cinturas: escapular (ou torácica), constituída pela
escápula e clavícula e pélvica constituída pelos ossos do quadril. (GANONG, 1998., p. 100)
Há várias maneiras de classificar os ossos. Uma delas é classificá-los por sua posição
topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axial) e apendiculares
(que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a classificação mais difundida é
aquela que leva em consideração a forma dos ossos, classificando-os segundo a relação entre
suas dimensões lineares (comprimento, largura ou espessura), em ossos longos, curtos,
laminares e irregulares. (GARDNER, 1998, p. 91)
Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por
exemplo, é um osso laminar, mas também pneumático; o maxilar é irregular, mas também
pneumático, a patela é um osso curto, mas é, também um sesamoide (por sinal, o maior
sesamoide do corpo). (GARDNER, 1998).
1.7.2. Periósteo
1.7.3. Cartilagem
A cartilagem é uma forma de tecido de suporte firme e resistente, mas não tanto como
o osso. Não tem vasos sanguíneos nem linfáticos e não recebe nervos. Três tipos são
conhecidos - cartilagem hialina, fibrocartilagem e cartilagem elástica.
1.7.4. Ligamentos
Um ligamento é uma faixa ou corda bem definida de tecido fibroso unindo dois ossos.
A maioria dos ligamentos atua resistindo ao movimento de uma articulação em uma direção
específica. Existem aqueles que são espessamentos localizados da cápsula da articulação
(ligamentos capsulares), outros que são completamente isolados da cápsula da articulação
sobre a qual atuam (ligamentos extracapsulares) e outros, ainda, que estão situados dentro da
articulação (ligamentos intracapsulares). (GOSS, 1988)
1.7.5. Articulações
As suturas, que são encontradas somente entre os ossos do crânio, são formadas por
várias camadas fibrosas, sendo a união suficientemente íntima de modo a limitar intensamente
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os movimentos, embora confiram uma certa elasticidade ao crânio. A maneira pela qual as
bordas dos ossos articulados entram em contato é variável, reconhecendo-se suturas planas
(união linear retilínea ou aproximadamente retilínea), suturas escamosas (união em bisel) e
suturas serreadas (união em linha “denteada”). No crânio, a articulação entre os ossos nasais é
uma sutura plana; entre os parietais, sutura denteada; entre o parietal e o temporal, escamosa.
(GRAY, 1988)
A mobilidade exige livre deslizamento de uma superfície óssea contra outra e isto é
impossível quando entre elas interpõe-se um meio de ligação, seja fibroso ou cartilagíneo.
Para que haja o grau desejável de movimento, em muitas articulações, o elemento que se
interpõe às peças que se articulam é um líquido denominado sinóvia, ou líquido sinovial.
Além da presença deste líquido, as articulações sinoviais possuem três outras características
básicas: cartilagem articular, cápsula articular e cavidade articular. (HERLIHY, 2002, p. 56).
Ligamentos e cápsula articular têm por finalidade manter a união entre os ossos, mas
além disto, impedem o movimento em planos indesejáveis e limitam a amplitude dos
movimentos considerados normais. (HERLIHY, 2002).
como a superfície articular do úmero, que entra em contato com a ulna, apresenta-se
em forma de carretel. (LATARJET, 1996, p. 165).
Quando apenas dois ossos entram em contato numa articulação sinovial diz-se que ela
é simples (por exemplo, a articulação do ombro); quando três ou mais ossos participam da
articulação ela é denominada composta (a articulação do cotovelo envolve três ossos: úmero,
ulna e rádio).
Inervação - As articulações sinoviais são muito inervadas. Os nervos são derivados dos que
suprem a pele adjacente ou os músculos que movem as articulações. As terminações nervosas
sensíveis a dor são numerosas na membrana fibrosa da cápsula e nos ligamentos e são
sensíveis ao estiramento e à torção destas estruturas. Contudo, o principal tipo de
sensibilidade é a propriocepção.
2.3.1. Músculos
2.3.2. Músculo-Esquelético
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A célula muscular está normalmente sob o controle do sistema nervoso. Cada músculo
possui o seu nervo motor, o qual divide-se em muitos ramos para poder controlar todas as
células do músculo. As divisões mais delicadas, microscópicas, destes ramos terminam, em
cada célula muscular, num mecanismo especializado conhecido como placa motora. Quando o
impulso nervoso passa através do nervo, a placa motora transmite o impulso à célula muscular
determinando a sua contração. Se o impulso para a contração resulta de um ato de vontade
diz-se que o músculo é voluntário; se o impulso parte de uma porção do sistema nervoso
sobre o qual o indivíduo não tem controlo consciente, diz-se que o músculo é involuntário.
(LATARJET, 1996)
A função do músculo condiciona sua forma e arranjo de suas fibras. Como as funções
dos músculos são múltiplas e variadas, também o são sua morfologia e arranjo de suas fibras.
De um modo geral e amplo, os músculos têm as fibras dispostas paralelas ou oblíquas à
direção de tração exercida pelo músculo. A disposição paralela das fibras pode ser encontrada
tanto em músculos nos quais predomina o comprimento - músculos longos-, quanto em
músculos nos quais comprimento e largura se equivalem - músculos largos. (MACHADO,
1991).
O músculo tríceps braquial, que opõe-se a este movimento, retardando-o, para que ele
não ocorra bruscamente, atua como um antagonista. Na flexão dos dedos, os músculos
flexores dos dedos são os agonistas. Como os tendões de inserção destes músculos cruzam a
articulação do punho, a tendência natural é provocar também a flexão da mão. Isto não ocorre
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porque outros músculos, como os extensores do carpo, se contraem e desta forma estabilizam
a articulação do punho, impedindo o movimento indesejado e atuando assim como sinergistas.
(MACHADO, 1991)
Em síntese o sistema circulatório pode ser dividido em: sistema sanguíneo composto
por artérias, veias, capilares e coração e cujo fluido é o sangue e em sistema linfático,
formado por vasos linfáticos, linfonodos, tonsilas e órgãos hemopoiéticos e cujo fluido é a
linfa. (MOORE, 2001, p. 34)
2.4.2. Coração
O sistema nervoso é dividido em duas partes fundamentais que são o sistema nervoso
central (SNC) e o sistema nervoso periférico. O sistema nervoso central é a porção de
recepção de estímulos, de comando e desencadeadora de respostas, sendo formado pelo
encéfalo e pela medula espinhal. A porção periférica está constituída pelas vias que conduzem
os estímulos ao sistema nervoso central ou que levam até aos órgãos efetuadores as ordens
emanadas da porção central, sendo formado pelos nervos cranianos e espinhais, pelos
gânglios e pelas terminações nervosas. (SACRAMENTO, 2001).
O sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal, protegidos,
respectivamente. Pelo crânio e pela coluna vertebral Esta proteção é reforçada pela presença
de lâminas de tecido conjuntivo, as meninges. Elas são, de fora para dentro: dura-máter,
aracnóide e pia-máter. A dura-máter é a mais espessa delas, sendo que no crânio está
associada ao periósteo da face interna dos ossos, enquanto entre ela e a coluna vertebral existe
um espaço, o espaço extradural (ou epidural).
Nervos Espinhais - O nervo espinhal é formado pela fusão de duas raízes: uma
ventral e outra dorsal. A raiz ventral possui apenas fibras motoras (eferentes), cujos
corpos celulares estão situados na coluna anterior da substância cinzenta da medula. A
raiz dorsal possui fibras sensitivas (aferentes) cujos corpos celulares estão no gânglio
sensitivo da raiz dorsal, que se apresenta como uma porção dilatada da própria raiz.
Como o nervo espinhal é formado pela fusão destas raízes, ele é sempre misto, ou seja
tem fibras aferentes e eferentes.
Nervos cranianos - Os nervos cranianos são doze pares de nervos que fazem conexão com
o encéfalo. Os dois primeiros têm conexão com o cérebro e os demais com o tronco
encefálico. Os nervos cranianos são mais complexos que os espinhais, havendo acentuada
variação quanto aos seus componentes funcionais. (PETRUCELLI, 1997)
O simpático tem origens nas regiões torácica e lombar da medula espinhal, enquanto o
parassimpático as tem porções no tronco encefálico e nos segmentos sacrais da medula
espinhal. Ambos possuem fibras pré-ganglionares que fazem conexões com gânglios
(acúmulo de neurônios fora do SNC) e dos quais partem fibras pós-ganglionares que vão até
os órgãos efetuadores; contudo as fibras pré-ganglionares simpáticas são curtas e as pós-
ganglionares são longas, enquanto no parassimpático ocorre o contrário. Existem várias outras
diferenças, como no tipo dos mediadores químicos, que fogem ao objectivo deste tópico.
(THIBODEAU, 2002)
O nariz, formado por ossos e cartilagens, apresenta duas aberturas, as narinas, que
permitem a entrada do ar. A cavidade nasal é o espaço situado posteriormente ao nariz e é
dividida medianamente pelo septo nasal. As paredes laterais da cavidade nasal apresentam
saliências, as conchas nasais, que aumentam a superfície de contato entre o ar e a mucosa da
cavidade nasal. Esta mucosa filtra, aquece e umedifica o ar inspirado. (GARDNER, 1998)
Os seios paranasais são cavidades existentes em alguns ossos do crânio e que se abrem
na cavidade nasal. Seu revestimento é contínuo e idêntico ao da cavidade nasal. Além de
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
delas se refere à disponibilidade de tempo para estudos práticos, uma vez que o laboratório de
Anatomia na universidade estudada só dispõe de aula extra classe no período diurno. Este é
considerado um importante fator que dificulta aos acadêmicos utilizar essa possibilidade de
aprendizagem, pois a rotina de trabalho é uma característica dos alunos de nossa universidade
– a grande maioria trabalha durante o dia para financiar seus estudos.
BIBLIOGRAFIA
CASTRO, S. V. (1985). Anatomia Fundamental (Vol. 3ª). São Paulo: Makron Books.
DÂNGELO, C. A. (2001). Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar (Vol. 2ª). São
Paulo: Atheneu.
FREITAS, V. (2004). Anatomia – Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Artmed.
GANONG, W. F. (1998.). Fisiologia Médica (Vol. 17ª). Guanabara Koogan.
GARDNER, E. (1998). Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano (Vol. 4ª). Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan.
GERMAIN, B. C. (1991). Anatomia para o Movimento. Introdução à Análise das
Técnicas Corporais (Vol. V). (S. Guernet, Ed.) São Paulo: Blandine Calais - Germain.
GOSS, C. M. (1988). Anatomia (Vol. 29ª). Rio de Janeiro:: Guanabara Koogan S.A.
GRABOWSKI, J. R. (2002). Princípios de Anatomia e Fisiologia (Vol. 9). Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
GRAY, H. (1988). Anatomia (Vol. 29). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.
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